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História Simplesmente acontece (Malec) - Em algum lugar de Alicante. - História escrita por MeniinaLuua - Spirit Fanfics e Histórias
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História Simplesmente acontece (Malec) - Em algum lugar de Alicante.


Escrita por: MeniinaLuua

Notas do Autor


Amores, desculpa a demora para as atualizações faço tudo o possível para atualizar o mais rápido que posso. ❤️😍

Capítulo 62 - Em algum lugar de Alicante.


                  2 Dias Depois


48 horas já haviam se passado.

Magnus estava impaciente sem ter nenhuma notícia de Alec. Depois do primeiro dia, o asiático começou a pensar que Alec estava ocupado de mais com a papelada do casamento, mas depois que Isabelle apareceu na sua porta, Magnus se desesperou.

— Isabelle, algum problema? — Perguntou ele.

— Posso entrar? — Perguntou ela.

— Claro. — O asiático abriu passagem com o corpo e a deixou passar.

— Magnus, você tem notícias do Alec? — Perguntou a morena com uma das mãos na cintura.

— E-e por que eu teria? — O asiático estava nervoso.

— Eu sei o que aconteceu entre vocês antes dele viajar. — Disse ela. — Jace me disse e foi ele quem me disse que talvez você soubesse sobre o Alec.

— Eu não sei. — Disse Magnus jogando seu corpo no sofá. — Não tenho notícias dele há dois dias e isto está me matando.

— Falei com Urderhill... — Isabelle o olhou. — E ele também me disse que não sabe do Alec, então um de vocês está mentindo. Se aconteceu algo com o Alec, me diga... por favor. — Magnus percebeu que ela estava apreensiva.

— Eu definitivamente não sei. — Repetiu Magnus. — Ele foi embora dizendo que iria se separar do Urderhill, que ficaria comigo e desde então não tenho notícias dele.

— Vocês voltaram? — Isabelle sentou-se ao lado do Magnus.

— Tecnicamente nunca nos separamos. — Magnus sorriu.

— Mesmo eu não sendo a favor de como vocês fizeram as pazes. — Isabelle sorriu. — Eu fico feliz que vocês fizeram.

— O que será que aconteceu com o Alexander? — Magnus fitou o chão.

— Eu vou para Alicante. — Dissera a morena. — Se aconteceu alguma coisa com o meu irmão, eu preciso saber.

— Posso ir? — Perguntou Magnus com um pequeno brilho no olhar. — Não aquentaria ficar aqui sem ter notícias do Alec.

Isabelle o olhou. Ela poderia ter falado não, que no momento não seria bom ter Urderhill e Magnus no mesmo local. Ela também percebeu que tinha que fazer o melhor para o Alec e se nada tivesse acontecido com ele, e o moreno apenas não quisesse ver o Magnus?

— Melhor não. — Disse ela.

— Eu entendo. — Disse o moreno. — Nem sei porque pedi.

— Você realmente entende? — Ele assentiu.

— Só peço que me mande notícias ou eu vou acabar morrendo. — Ela assentiu e foi embora.

— Ela também queria saber do Alec? — Catarina aparece na sala arrastando sua mala e ao lado dela estava a pequena Alisha e a babá Jordany.

— Essa é a pergunta que não quer calar. — Dissera Magnus. — É agora?

— O táxi já está lá em baixo. — Respondeu ela. — Dany, você e a Alisha podem por favor, levar minha mala.

— Claro. — Disse a babá. — Vamos Alisha.

— Até já, papai. — Elas saíram.

— Vocês vão ficar bem sozinhos? — Perguntou Catarina.

— Não vamos ficar sozinhos. — Respondeu Magnus e completou: — Temos a Jordany.

— Você me entendeu Magnus Bane. — Catarina o abraçou. — Posso ficar se quiser.

— Vai embora. — Magnus estava quase chorado assim como Catarina. — A ONU precisa mais de você do que eu. Mentira! — Ele a abraçou novamente. — Vamos sentir saudade, eu principalmente vão sentir saudades.

— Sempre que precisar ligue e eu pego o primeiro avião de volta. — Eles se separaram. — Se eu soubesse que o Alec iria demorar tanto assim, não teria aceitado a proposta.

— Não perca a oportunidade de ajudar os outros por nossa causa. — Magnus sorriu para esconder as lágrimas e percebeu que Catarina também fazia o mesmo. — Nós vamos ficar bem, eu prometo.

Magnus desceu juntamente com Catarina. No térreo do apartamento, através da porta de vidro Magnus viu o táxi e Alisha abraçada com Dany.

O asiático se aproximou da filha, Catarina se despediu da pequena e da babá e entrou no carro. O motorista deu à partida, Magnus, Alisha e Dany ficaram acenando até que o carro virasse a esquerda e sumisse completamente.

Alisha saiu de perto do pai com os olhos cheios de lágrimas e correu para dentro. Dany deu um passo à frente, mas Magnus a segurou.

— Eu vou ver como ela está. — Dissera Dany.

— Deixe comigo. — Diz Magnus. — Eu só vou comprar uma coisa.

Magnus saiu e deixou Jordany sem entender nada.


                       {  * * * * * }


Alguns minutos depois Magnus estava de volta com uma caixa rosa nas mãos. O asiático passou pela Dany que sem entender apenas deu de ombros, afinal, ele era o pai dela e sabia o que estava fazendo.

Magnus seguiu até o quarto da pequena que ficava no mesmo corredor que o seu, ele parou em frente à porta e deu uma batida de leve.

— Não tem ninguém! — Magnus riu ao ouvir aquilo e bateu mais uma vez. — Já disse, não tem ninguém.

— Alisha, sou eu. — Disse Magnus.

— Não estou. — Magnus por um lado estava achando irônica a atitude da filha por outro não.

— Alisha, ou você abre ou eu abro. — Disse ele. — Ou melhor, você vai perder uma caixa cheia de rosquinhas de chocolate e creme.

Ele ouviu passos no piso de madeira, ouviu também a trança da porta se destrancada. Quando a porta se abriu, apenas um braço com a mão aberta foi colocada para fora em forma de “me de a caixa”.

— Posso entrar? — Perguntou ele.

— Antes passa a caixa. — Diz a menina com os olhos fixos na caixa rosa.

Magnus cedeu e entregou a caixa a menina. O mesmo entrou no quarto, olhou tudo ao redor e viu que havia algumas fotos em cima da cama da mesma. Fotos dela com a Camille, com o Magnus e deles três juntos.

Havia também fotos da Catarina com a Alisha nos braços, fotos do Magnus, Catarina, Camille e Alisha de férias e até a Dany estava mas fotos com a pequena quando nascida.

— Você está bem? — Perguntou Magnus.

— As pessoas estão nos deixando. — Diz ela. — Primeiro a mamãe. — A menina pegou a foto da mãe. — Agora a tia Cat, o tio Alec sumiu. Quem será a próxima? A Dany?

— Eu nunca vou deixar vocês. — Diz a babá que estava encostada na porta. Ela olhou para o Magnus e seguiu: — O caso da sua mãe foi diferente. Ela pode ter ido embora para sempre, mas sempre estará aqui, no seu coração. Já a sua tia Cat, está do outro lado do continente e se precisa é só ligar.

— Obrigada. — Sussurrou Magnus.

Magnus saiu do quarto da pequena atrás dele estava a Dany.

— Obrigada. — Repetiu ele. — Acho que não vai ser fácil criar a Alisha sozinho.

— O senhor vai se sair bem. — Diz Dany. — E eu estarei aqui sempre que precisarem.

— Dany! — Alisha a chamou.

— Acho que ela quer dividir as rosquinhas com você. — Dissera Magnus.

— Então eu vou indo. — Diz Dany.


                     Naquela Noite


Magnus havia levado Alisha para o restaurante. A pequena estava na cozinha junto com Jordan, o asiático estava correndo de um lado a outro gerenciando a cozinha e os cozinheiros, ele era muito perfeccionista com os pratos que saiam da cozinha e ele verificava um a um antes de irem para o salão.

— Magnus? — Um dos garçons o chamou. Ele tinha pele morena, olhos castanhos e cabelos pretos.

— Raj, aconteceu algo? — Magnus estava com as mãos no avental branco que não estava tão Branco assim.

— Tem um casal querendo falar com você. — Magnus logo pensou que seria Alec e Urderhill.

Mas porque Alec e Urderhill queriam falar com o Magnus? Falar que o amor deles era maior que qualquer coisa e que Alec havia decidido ficar com Urderhill?

— Um casal? — Perguntou Magnus com receio.

— Sim. — Respondeu Raj e completou. — Uma mulher, um homem e uma criança.

— Jordan, cuide da cozinha. — Magnus tirou o avental e foi em direção ao salão.

Quando o asiático passou pelas portas da cozinha e olhou para a recepção, ele viu uma loira alta, com cabelos em rabo de cavalo e olhos azuis. Ele conhecia aquela loira, ao lado da mesma estava um homem ele era um pouco mais alto que a loira, ombros largos, cabelos e olhos castanhos. E no meio deles uma pequena menina idêntica à mulher.

— Lydia Branwell Monteverde. — Magnus sorriu. — John, quanto tempo.

— Magnus Bane, o rei da sofisticação. — Dissera Lydia e eles se abraçam.

— Olá Stephanie. — Magnus pôs a mão na cabeça da menina. — A Alisha está lá na cozinha.

— Pode ir. — Disse Lydia ao ver os olhos da menina para o seu lados.

A menina saiu correndo no meio da multidão.

— O que os trouxe aqui? — Perguntou Magnus.

— Estamos fazendo uma viagem a trabalho. — Disse John. — Quero dizer, eu estou em uma viagem a trabalho.

— Eu apenas vim acompanhando. — Diz Lydia. — Sinto muito pela Camille. Fui na universidade hoje e vi a placa memória em homenagem a ela.

— Faz apenas alguns dias. — Disse Magnus.

— A Camille fez muito coisa que não devia mas durante quatro anos, ela foi minha amiga, minha colega de quarto. — Diz a loira e John segura a mão da esposa. — Mas também fiquei sabendo que o Alec está na cidade.

— Estava. — Disse Magnus. — Ele foi embora há dois dias.

— Vocês voltaram? — Perguntou John.

— Ele está casado. — Respondeu Magnus.

— Parece que todos se casaram não é. — Diz Lydia a final.

— Vida que segue minha querida. — Magnus sorriu mesmo estando triste. – Vocês querem uma mesa?

— Sim, por favor. — Agradeceu John com um aceno de cabeça.

— Vou pedir para servirem vocês. — Magnus sorriu e saiu.

— Magnus, espere. — Lydia foi até o asiático. — Você realmente está bem?

— Claro. — Disse ele.

— Se precisar de qualquer coisa saiba que eu e o John estaremos aqui. — Magnus sorriu e entrou na cozinha.

Sim, Magnus precisava de algo. Precisava apenas da presença do Alec ali consigo, assim ele poderia passar por tudo sem receio de nada, sem sentir um vazio imenso dentro de si. A única coisa que o Magnus precisava era do amor de Alec Lightwood.


                       { * * * * * }


Isabelle estava arrumando sua mala – uma única – a morena não pretendia passar mais que dois dias em Alicante. Ela acha que apenas um dia seria o suficiente para saber o que aconteceu com o seu irmão.

— Já pensou em ir a uma manicure? — Disparou ela em direção ao Jace. — Você está há meia hora olhando para essas unhas e não fala absolutamente nada.

— O que eu deveria falar? — Diz ele ainda examinando as unhas. — Que em briga de marido e marido não se mete a colher?

— Ela só quer que você se preocupe um pouco com o seu irmão. — Diz Simon.

— Lewis, depois de anos você ainda não aprendeu a ficar calado?

— Que briga mais patética! — Exclamou Raphael. — Pôde-se passar mil anos e vocês ainda vão continuar brigando igual crianças.

— Jace, por favor. — Pediu Clary.

— Et tu brute.! — O loiro olhou para a esposa. — Traidora. — Sussurrou ele.

— Isabelle, no fundo o Jace se preocupa sim. — Diz a ruiva ignorando o comentário anterior do marido.

— Eu apenas acho que o Alec e o Urderhill estão tendo uma longa DR. — Dissera Jace.

— Há quantos dias você não fala com o Alec? — Isabelle o olhou profundamente que fez o loiro se arrepiar.

— Um, dois... não me lembro! — Exclamou o loiro. — Não quero me preocupar ao ponto de ameaçar o Urderhill até ele me contar onde merda está o Alec!

— Viu? Ele está preocupado. — Dissera Clary.

— O Alec também é o meu irmão. — Diz o loiro. — Eu me preocupo com ele e tals mais do que você.

Clary olhou para o Simon e logo após para o Raphael e sem que Isabelle e Jace perceberem, eles saíram.

— Você não acha que o Alec já está grandinho de mais para precisar de uma babá? — Questionou Jace. — O Alec já tem quase vinte e sete anos.

— Tenho quase certeza de que se fosse você passando por um confronto de sentimentos, que implicasse em seu casamento... o Alec seria o primeiro a te ajudar. — Disse Isabelle.

— Não faça disto um drama. — Diz Jace com os braços cruzados.

— Drama? — Isabelle da um sorriso sarcástico. — Tudo bem, eu até entendo o Alec não mandar mensagem para um de nós dois, mas não mandar mensagem para o Magnus? Logo para o Magnus!

— O que tem? O Magnus pode ser apenas só mais um caso bobo e passageiro do Alec.

— Parece que você não conhece o irmão que tem! — Isabelle anda de um lado a outro. — O Magnus nunca foi passageiro para o Alec, nunca foi e nunca será.

— E o que você sugere? Que o Urderhill matou o Alec e jogou o corpo no lago Lyn?

— Se você fosse traído o que faria? — Questionou a morena.

— Primeiro não mataria uma pessoa, segundo eu nunca iria ser traído e terceiro não sabemos se o Urderhill sabe se foi traído.

— Será que não? Urderhill foi embora, o Alec ficou... dias depois o Alec volta para Alicante querendo o divórcio do Urderhill. — Isabelle o olha. — É mais óbvio que falar que um mais um são dois.

Do lado de fora Clary estava encostada na parede, a sua frente estava Simon e ao lado do moreno estava Raphael.

— Não deveríamos ter os deixado lá dentro. — Disse Simon. — Eles vão se matar.

— É mais fácil a Izzy matar o Jace. — Disse Clary.

A porta se abriu ao lado da Clary, a ruiva se assustou com o barulho. Simon e Raphael olharam para a perua e viram que Isabelle estava saindo com sua mala.

— Qualquer coisa me liga. — Ouviram Jace falar.

— Acho que não vou precisar. — Disse ela.

— Faço das palavras do Jace as minhas. — Diz Simon.

— Tenha cuidado. — Pediu Raphael.

— Ainda acho que você deveria ir com ela. — Sussurrou Clary para o loiro.

— Iz sabe se cuidar. — Respondeu ele.



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