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História Sink or Swim - Dont Go Away - História escrita por SrtSandersQuinn - Spirit Fanfics e Histórias
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História Sink or Swim - Dont Go Away


Escrita por: SrtSandersQuinn

Notas do Autor


Desculpem a demora, mas aqui estou eu.. é meu primeiro hentai, então sinto mt se estiver uma droga total... tbm n tive tempo de revisar pq estou até agr no pc e se me pegarem me matam.. n esqueçam de comentar radkisses suas lindas

Capítulo 20 - Dont Go Away


Suzana's Pov

Não sei bem o que passou pela minha cabeça para que eu dissesse aquelas palavras, talvez fosse o fato de estarmos só de roupas íntimas, talvez seja esse lugar, talvez a música que ele cantou tenha mexido comigo, ou talvez eu já esteja esperando por esse momento há muito tempo, mas eu não me arrependi nem por um segundo, nem mesmo quando o Ron ficou me encarando sem dizer nada e eu achei que fosse levar um toco.

Ronnie's Pov

Fitei Suzana por um tempinho, desconfiado, não me animei muito com o que ela disse, apenas fiquei esperando uma risada sarcástica que me deixaria furioso, mas ela não saiu dos seus lábios e seus olhos começaram a ficar preocupados com minha falta de reação, por isso nadei rapidamente para próximo da Sus e acariciei seu rosto com o dorso da mão.

- Nunca quis tanto alguém como quero você. - Falei e antes que ela pudesse responder, ou até mesmo desistir do que propôs, eu a puxei para um beijo urgente.

Nossas línguas dançavam num ritmo acelerado e em pouco segundos só aquele contato já não me bastava, precisava sentir o corpo dela o mais próximo possível. Enquanto suas mãos puxavam meus cabelos eu a peguei no colo e saímos do rio, deitei-a na toalha que nos servira de mesa há pouco tempo atrás e interrompi nosso beijo em busca de ar, Suzana não esperou qualquer movimento que eu fosse fazer em seguida, simplesmente me empurrou, fazendo com que minhas costas se chocassem contra a árvore, colocou os joelhos um de cada lado das minhas coxas, e atacou meu pescoço, cada vez que sua língua quente entrava em contato com minha pele molhada um espasmo de prazer percorria meu corpo e depois de algumas lambidas foi impossível segurar o gemido. Sus se afastou o suficiente para olhar em meus olhos e eu gemi em reprovação, ela sorriu travessa e foi abaixando as pernas lentamente, nossas intimidades se encontraram e ela começou a movimentar os quadris, não dá para descrever a sensação de senti-la tão próxima, só com 2 camadas de roupas entre nós, levei minha boca até seu pescocinho branco e mordi forte, queria que todos soubessem que ela esteve comigo e que pertencia a mim, uma de minhas mãos apertou seu seio direito e a outra foi de encontro ao fecho do sutiã, abrindo-o logo em seguida, joguei a peça longe e admirei aqueles peitos que rondaram meus sonhos mais pervertidos por noites a fio, eram melhores do que imaginei. Seu quadril assumiu uma velocidade inacreditável e faltava muito pouco para que eu atingisse o orgasmo, mas não era só eu que deveria me divertir, sendo assim, com pesar, tirei-a do meu colo e deitei-a, fiquei por cima e selei nossos lábios, minhas mãos perdidas em seus cabelos e peitos. Apertei seu mamilo esquerdo e ela soltou um gemido rouco em meio a um beijo, separei nossas bocas e fui descendo a língua pelo queixo e pescoço, cheguei aos seios e lambi o vale entre os meios, bem em cima daquela tattoo que me deixou louco desde o momento que a vi.

- Oh, Ronnieee. - Gemeu.

- Suzana, não aguento mais, preciso estar em você. - Disse com a voz rouca de prazer.

Abaixei a calcinha o mais rápido possível e acariciei sua intimidade com a ponta dos dedos, seus gemidos ficaram mais altos, mais frequentes e deixavam meu pênis mais duro a cada segundo, a cueca era um incomodo, por isso me livrei dela com pressa. Peguei uma camisinha na carteira e me posicionei entre as pernas dela.

- Tem certeza? - Perguntei olhando em seus olhos, mesmo sabendo que seria complicadíssimo parar agora.

Ela assentiu e deu um sorriso fraco. Comecei a penetrá-la bem devagar, não queria machucá-la, mesmo sabendo que seria impossível não fazer isso, quando estava mais ou menos na metade uma lágrima escapou de seu olho direito, eu a sorvi com um beijo e senti meu coração ficar pesado.

- Quer que eu pare? - Não acreditei que aquelas palavras realmente tinham saído da minha boca, sério que eu pararia no meio do ato só por que ela estava sentindo dor? Sim, eu pararia, e isso foi o que mais me surpreendeu.

Ela negou com a cabeça e eu recomecei a me movimentar bem devagar, depois de um tempo percebi que os sons que ela emitia já era mais de prazer do que de dor, então acelerei as estocadas. Céus, era tão apertada que chegava a doer, mas era uma dor gostosa, que só intensificava meu tesão.

- Ron, eu não vou aguentar mais. - Sussurrou,cravou as unhas nos meus ombros e gozou comigo ainda dentro dela, não aguentei muito depois disso e me joguei no chão ao seu lado.
Nossas respirações estavam descompassadas e meu coração batia a mil por hora.

- Suzana, parabéns por me proporcionar o melhor sexo da minha vida. - Falei encarando o céu estrelado.

Ela gargalhou. - Fala sério Ron.

Apoiei um dos cotovelos no chão e olhei para a loira nua ao meu lado. - Nunca falei tão sério, poderia fazer isso a noite toda. - Disse passando o indicador na lateral de seu corpo esguio e perfeito.

- O que te impede? - Indagou arqueando as sobrancelhas. Meu pênis endureceu na hora e eu a puxei para perto, um sorriso brotou em seus lábios ao sentir que eu já estava pronto novamente e minhas mãos já subiam para brincar com seus seios quando seu celular começou a tocar. Suzana levantou num pulo e pegou o telefone. - Só um minuto.

Ela se afastou e eu voltei a olhar o céu, ainda não conseguia acreditar que tudo aquilo tinha realmente acontecido, foi tão bom que acho que nunca mais vou conseguir transar com outra mulher. É Sus, você me estragou para qualquer outra pessoa. Estava tão perdido em pensamentos que só reparei que ela havia voltado quando escutei o barulho do zíper de seu vestido sendo fechado. Olhei para ela confuso.

- Eu preciso ir.. O Danny.. Preciso falar com ele. - Ela se enrolou nas palavras e em qualquer outro dia eu teria caído na gargalhada, mas não hoje. Eu tenho tanto a dizer, ela não pode ir embora, não sem saber o que eu sinto, não sem saber a verdade sobre seu pai.

- Você não pode. - Levantei-me apressado e segurei seu braço.

- Eu preciso Ron. - Respondeu triste.

- Eu te levo.

- Não, quero ficar sozinha. Aconteceu muita coisa hoje, preciso pensar. - Disse e correu para longe.

Vê-la se afastar depois de tudo que aconteceu quase destruiu meu coração, e eu finalmente entendi o que todas as mulheres, que eu usei para minha diversão, sentiam quando eu inventava alguma desculpa esfarrapada para ir embora, e sinceramente, não gostei nada.



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