Era final da Libertadores 2021, um confronto de gigantes. Palmeiras e Flamengo, dois grandes times brasileiros, se enfrentavam pra decidir quem levaria a taça pra casa. O estádio Centenário vibrava em Montevidéu, mas foi a torcida alviverde quem se sobressaiu primeiro com o gol de Raphael Veiga. O placar permaneceu 1x0 até o fim do primeiro tempo, mas não teve jeito: aos 27 minutos do segundo tempo, Gabigol marcava o gol de empate.
— ISSO AQUI É FLAMENGO, PORRA! — Hirai Momo, torcedora doente do mengão, berrava no pé do ouvido da namorada. — EU TE AMO, GABI!
Do outro lado, a torcedora alviverde revirou os olhos. Dahyun se conteve muito pra não esganá-la. Ainda assim, não escondeu a cara de nojo ao ver a namorada beijar o escudo do time ajoelhada.
— EU TE AMO, CLUBE DE REGATAS FLAMENGO! EU TE AMO! — Momo exclamou quase chorando. Ela com certeza não perderia a oportunidade de mandar um áudio xingando Sana, sua melhor amiga vascaína e secadora profissional do mengão.
Quando se recompôs e voltou a se sentar no sofá, observou com deboche a cara emburrada de Dahyun.
— O que foi, gatinha? — sorriu cínica. Um sorriso ladino que Dahyun talvez tenha achado um tesão, mas morreria pra não admitir.
— Cala a boca, Momo.
A Hirai riu mais uma vez e colocou a mão na sua coxa, apertando de leve. Beijou seu pescoço carinhosamente pra desfazer aquela carranca, mesmo adorando vê-la assim por culpa do predestinado Gabriel Barbosa.
— Não fica assim, minha gata. — ela sorria de orelha a orelha. — Guarda essa carinha pra quando desempatar.
Sua revirada de olhos só serviu pra aumentar ainda mais o sorriso daquela desgraçada. Momo adorava provocá-la.
— Ô! Minha paixão é o Flamengo! — Momo cantava alegre enquanto abria uma latinha de Heineken, as duas voltando a assistir a bola rolando. Dahyun nunca quis tanto que o clube carioca perdesse, não só pela vontade de conquistar o tri da Liberta, mas também porque Momo conseguia ser pior do que o time rubro-negro inteiro quando o assunto era soberba. Uma torcedora padrão, né? E ela daria tudo pra vê-la quebrar a cara.
Mas, no fim das contas, ela estava certa sobre o desempate.
— AMÉRICA CONTINUA VERDE!
Só errou o time.
— Como é que o cara faz uma porra dessa numa final, caralho?! Da liberta! Tem que sair do Flamengo! Lixo! VAI TOMAR NO CU!
Deyverson. O improvável. O herói da nação verde e branco, autor da virada do Palmeiras que acabou com o sonho dos flamenguistas na prorrogação depois de um erro de Andreas Pereira, quem Momo ainda xingava. O erro que custou uma taça, aquela que o time paulista levantava mais uma vez.
Dahyun sorria pleníssima pondo as bandeiras do Palmeiras no guarda-corpo da varanda com muito orgulho. Diferente da namorada, não era barulhenta, mas não deixou de comemorar e muito menos a poupou de zoações. Ela ainda voltou à TV pra assistir o final da transmissão e derramar algumas lágrimas enquanto ouvia os chororôs de uma Momo inconformada.
Teve que ouvi-los por um bom tempo, até o preparo do jantar, um pouco mais cedo do que o costume naquela noite. Momo pareceu sossegar depois de ficar juntinha da sua mulher enquanto cozinhavam, e o delicioso filé à parmegiana também contribuiu pra aquilo, mas ainda estava emburrada, calada enquanto assistia a alguma porcaria na TV.
Claro, perder uma final daquele jeito a fazia considerar a ideia de ela mesma ir dar umas pauladas no meio-campista que deu o título ao outro time, era um sonho que adicionaria a sua listinha. Pra piorar, havia perdido uma boa grana em cima daquele jogo. Que Dahyun não soubesse, ou seria jogada sacada a baixo depois de ser xingada de soberba.
A palmeirense chata apareceu com algumas cervejinhas pra consolá-la, e era óbvio que ela não as recusaria, muito menos a presença daquela linda mulher que era sua, mesmo puta da vida, totalmente o contrário dela. O que era engraçado, porque geralmente era o contrário.
— Tá mais calminha, meu amor? — ela deu beijos no seu rosto, já levemente bêbada.
Momo revirou os olhos.
— Tô. — o tom seco fez Dahyun rir.
— Não fica assim. Vocês têm ano que vem pra perder também.
— Isso é soberba. — ela acusou a mulher enquanto o álcool trabalhava no seu organismo. — E é muito feio.
Dahyun riu desacreditada.
— Logo você... — pegou o escudo da camisa preta e vermelha feia da namorada — querendo falar de soberba?
Momo deu de ombros.
Dahyun olhou pra aquele rostinho bonito e sério demais pro seu gosto, mesmo adorando vê-la pagar sua soberba por conta do predestinado Deyverson.
Ela sentou no seu colo e segurou sua nuca enquanto começava a arranhar aquela região bem devagar, próxima demais. Percebia os arrepios naquela pele tão sensível ao seu toque.
Amava o efeito que tinha sobre ela.
— Vai continuar bravinha? Hm? — aquela voz... Puta merda.
— Para com isso... — Momo resmungou manhosa enquanto ia dar um cheiro no seu pescoço, não conseguindo sustentar sua pose. Foda-se, era sua mulher ali.
— Isso o que, meu amor? — a maldita gemeu quando foi beijada ali.
— Você sabe...
Dahyun riu baixo no ouvido dela.
Momo resmungou de novo e subiu os lábios até chegar na sua boca. Ela não aguentou e começou um beijo que virou algo lento e gostoso, aquele onde as línguas se roçavam bem devagar, molhado e quente.
O clima esquentou rapidamente. A Hirai a ajeitou no seu colo e a fez ficar coladinha consigo, pegou sua bunda com jeitinho, brincou com sua cintura, costas, coxas, enquanto se beijavam com a mesma lentidão. Ficaram de pegação por sabe lá quanto tempo, e não ia demorar muito para o Momo Júnior — apelido dado pela própria Momo — dizer um "Oi!" e resolver ficar por ali mesmo, ela sabia, ainda mais com aquela bunda maravilhosa a provocando. Fez questão que Dahyun o sentisse quando aconteceu e recebeu um lindo sorriso que a deixou boba.
— Você é sempre tão fraquinha pra mim, Momo. — selou seus lábios várias vezes em selinhos quentes e, só pra provocar, ameaçou sair dali, mas foi segurada mais forte. — O que foi?
Aquela cara cínica fez Momo rir.
— Por que você é assim, ein? Tão...
— Tão...? — sua voz ficou sensual demais pra Momo saber lidar.
Que mulher, meus amigos!
— Você me deixa louca. — confessou com sinceridade. — E não vai a lugar algum.
Um gritinho divertido escapou dos lábios da mais nova quando foi levantada e colocada no sofá tão rápido que, quando percebeu, já tinha a namorada a beijando cheia de maldade enquanto a segurava pelo pescoço com uma pegada de tremer as pernas.
Momo apressou-se em se ajoelhar no carpete fofinho de frente para a namorada e encará-la com todas as más intenções que conseguia pensar, e recebeu um olhar parecido, senão igual.
Ela não se importou em tirar qualquer roupa além daquela que a impedia de chegar perto do seu objetivo. Era uma fã assumida de preliminares, então brincou de passar o rostinho ali, beijando por cima da calcinha, babando o tecido com a língua, só na manha. A carne a agradava, seu cheiro a fazia querer revirar os olhos. Era bom pra caralho.
— Essa bucetinha é uma delícia.
— Toda sua, amor. — Dahyun fez carinho na sua cabeça.
Momo sorriu de ladinho dessa vez, e foi a porra de um sorrisinho safado que fez Dahyun não resistir e dar um tapinha fraco naquela carinha bonita.
A Hirai afastou a sua calcinha para o lado e foi direto para o clitóris que amava maltratar enquanto mantinha contato visual com a namorada. Abraçou suas coxas enquanto se ajeitava melhor naquele sofá, deixando os braços definidos e bronzeados à mostra.
Dahyun gemeu, é claro, toda manhosa segurando o cabelo macio da sua mulher, a nuca, os braços, qualquer coisa que pudesse se apoiar, e Momo ainda a provocava segurando alguns segundos sem tocá-la com a língua e voltando com tudo, lambendo o nervo de um lado para o outro freneticamente e o sugando. Dahyun estava ficando impaciente, apesar de amar o seu oral.
— Porra, Momo. — Dahyun segurou seu cabelo e a pressionou na sua buceta com força. Momo não segurou a revirada de olhos pelo prazer de senti-la toda, e também adorava quando Dahyun ficava um pouco mais agressiva.
Parecendo ler sua mente, as coxas dela se fecharam contra a sua cabeça em um aperto sufocante, mas que Momo se amarrava. A leve limitação de oxigênio a fez ficar meio delirada enquanto chupava, gemendo naquela buceta até mais do que a própria namorada. Mas teve um momento em que precisou de ar, e foi quando Dahyun a soltou e começou a massagear o próprio clitóris enquanto gemia e olhava para ela se recompondo.
— Você é uma puta safada, sabia? — Momo disse com aquela voz grossa.
— Eu sei, e você adora.
Hirai se abaixou de novo e deixou beijos úmidos na parte interna da sua coxa enquanto a olhava se masturbando de pertinho. Beijou seus pés, olhando para ela com devoção, e então a trouxe mais para si para voltar ao que fazia e à posição anterior. Substituiu os dedos da namorada pelos seus, abrindo sua pele e vendo como estava excitada. Puxou ar entre dentes e esfregou o dedão no clitóris com jeitinho. Quando se cansou daquela calcinha inútil, a tirou sem pressa, agora podendo mamar a namorada sem algo atrapalhando.
— Vai, amor... Me chupa gostoso. — Dahyun usou aquela voz manhosa que Momo adorava. E claro que ela não gastou tempo e caiu de boca novamente. Suas mãos foram certeiras para a sua cintura e fizeram pressão para baixo com a intenção de ter mais contato.
Dahyun arqueou de leve as costas no sofá. Uma mão segurava a nuca da namorada enquanto a outra judiava da pele do seu braço. Isso gemendo como uma verdadeira puta. Queria dizer a todos daquele prédio o quão gostoso Momo a comia.
— Isso... Assim. — voltou a torturá-la deliciosamente com as coxas. À altura do seu tesão, ela começou a sorrir no meio dos gemidos. — Assim mesmo, minha vice.
Momo resmungou.
— Porra, Dahyun. Não começa. — mesmo puta, ela não parou de chupá-la.
— Não fica assim, minha gata. — a lembrou da sua fala de algumas horas atrás e ouviu Momo resmungar novamente.
Claro que aquela provocação surtiu o efeito esperado, e Momo aumentou o ritmo da chupada de um jeito que fez o sorrisinho de Dahyun sumir e dar lugar a uma cara de surpresa e prazer.
Momo passou a fazer mais forte, e estava tão gostoso... Porra. Dahyun não se aguentou e apertou os próprios seios. Puxou ar entre os dentes e mexeu o quadril enquanto gemia como era delicioso levar a língua da namorada na buceta. Nem pausas a flamenguista fazia e praticamente se afogava nela.
Gostosa do caralho!
— Sua filha da puta... — as suas pernas tremeram e deixaram a cabeça da Hirai mais apertada entre elas, até que deu uma trégua e a deixou respirar. — Pega... pega camisinha. — o oral estava maravilhoso, mas ela queria mais, e Momo entendeu o recado.
— Gostosa. — ela deixou um último beijinho no seu clitóris antes de esfregá-lo com os dedos e se levantar ofegante. Pegou sua carteira em cima da mesa de centro e procurou um preservativo qualquer. Sua ereção era evidente, Momo parecia até mais dura. E estava, Dahyun constatou quando ela jogou seu short e cueca pra algum canto. A visão a fez morder os lábios. — Vai levar meu pau até o talo... É isso que você quer, sua puta?
Dahyun só soube concordar com aquela carinha de safada e se ajeitou no sofá, depois abraçou as próprias pernas, assim deixando sua buceta deliciosamente convidativa para a namorada, que não segurou a vontade de se mostrar pra ela e punhetar seu pau enquanto se aproximava.
— Sente como tá duro. — ela se esfregou nela e deu leves batidinhas.
Dahyun choramingou e fixou o olhar nas suas peles se encontrando. O pau da namorada era de um tamanho satisfatório, sendo mais grosso do que grande, com duas veias grossas e bem visíveis.
Ela deixou a provocação de lado e colocou a camisinha com cuidado. Protegida de bebês, enfiou só a cabecinha na entrada apertada. Dahyun abriu a boca pra gemer e apoiou as mãos no abdômen da outra por cima da camisa do time carioca. Assim como ela, só usava a camisa do seu time, o resto estava livre para Momo tocar, como fazia agarrando suas coxas pra se posicionar melhor.
Foi penetrada com jeitinho até que tudo estivesse lá dentro e restasse só os testículos pesados. Momo jogou a cabeça pra atrás. Seu pau deslizava sem dificuldade, e Dahyun estava tão molhada que o encontro das duas fazia aquele barulhinho gostoso.
— Isso... Me come, porra. — revirou os olhos.
Momo apreciava como a namorada virava uma puta na cama... ou no sofá, no chuveiro, no balcão da cozinha... Enfim. Era uma obra que Momo não conseguia não admirar, como ela apertava os próprios peitos, jogava a cabeça pra trás pra gemer, mordia os lábios delicadamente, mesmo em um momento de puro fogo, e outros detalhes que faziam a Hirai borbulhar.
Ela se sentiu confiante pra aumentar a velocidade e começou a jogar os quadris, batendo a sua carne na dela e fazendo aquele som de pele com pele ecoar na sala junto com os seus gemidos. Não quis nem saber daquela camisa que achava horrorosa e a suspendeu, mas sem tirá-la, assim expondo aqueles peitos espremidos pelo sutiã, que saltavam a cada estocada.
Suas mãos se apoiaram neles pra foder melhor. Com o corpo mais inclinado, ficou mais fácil acertar aquela buceta duramente, sendo respondida com gemidos entrecortados da sua mulher. Momo simplesmente os amava e sentia seu pênis ainda mais duro por conta deles.
— Tá gostoso, amor? — ela passou a mão no seu rosto sem desacelerar os movimentos.
Dahyun só concordou murmurando algo e pegou sua mão. Colocou em volta do seu pescoço, e Momo o apertou sem muita força, apenas o suficiente pra sufocá-la um pouco, sorrindo de ladinho com a nova onda de prazer que sentiu. Continuou metendo em um ritmo perfeito, gostoso, fodendo a mulher que sorria como a vadia safada que era. Momo não estava muito atrás, apertando-a, beijando-a, esfregando seu clitóris enquanto gemia só pra ela. Era uma troca de prazer mútua.
Elas ainda tiveram a necessidade de mudar as posições, exigindo o máximo dos corpos que começavam a suar na noite quente enquanto faziam um meia nove. Momo arrancava tantos gemidos da mulher que odiava fazer barulho, que chegava a ser hipócrita. Mas era impossível não fazer enquanto ela fazia um trabalho melhor do que um vibrador, comendo sua buceta, agarrando sua bunda e a trazendo mais pra sua cara.
Ela sugava seus lábios, esfregava a língua no seu nervo, gemia, fodia sua entrada e gemia mais um pouco enquanto Dahyun rebolava na sua cara e chupava seu pau com a mesma habilidade. Ela tinha muitos dons, e um deles era pegar tudo da namorada com a boca, e foi o que fez Momo gemer alto na sua buceta.
Mamava só a cabecinha, depois lambia de cima a baixo, aproveitava cada segundo daquela dureza e tamanho, e não esquecia de agradar às bolas, sugando uma por uma enquanto ia masturbando o pênis lentamente.
Quando voltou com a garganta profunda, forçando a garganta a aguentar todo o comprimento, Momo não aguentou mais do que alguns segundos e gozou em jatos quentes e grossos na sua mão e grande parte na boca, gemendo de olhos fechados e fodendo a boca que pegava seu sêmen. Quando terminou, ofegante e satisfeita, Dahyun ainda virou-se pra ela e a fez aguentar mais um pouquinho dos estímulos enquanto batia uma pra ela com a mão suja de porra, ato que a fez sorrir e, sensível, tremer.
— Vem cá, gatinha. — ela a chamou enquanto a pegava pra si.
Trocaram sorrisos, e logo Dahyun se ajeitou na cara dela. Começou o seu show, rebolou, quicou naquela carinha, ouviu as maiores sacanagens enquanto se olhavam apaixonadamente. Ela adorava segurar Momo pelo cabelo e empurrar o quadril no seu rosto, forçando mais contato e privando sua respiração por um tempo, aproveitando o órgão molhado que acompanhava cada sentada sua.
A maneira selvagem como Momo se comportava a enlouquecia, transformavam-na em uma puta. Foi olhando pra ela a comendo tão gostoso que Dahyun tremeu em uma gozada forte, até teve que ser segurada pelos seus braços, que não a permitiram se mover e a forçaram mais pra baixo, pegando o máximo que conseguia enquanto ela gozava e choramingava.
Elas compartilhavam da mesma bagunça e estavam igualmente ofegantes. Em uma troca de olhares, Dahyun desceu do seu "trono" pra beijá-la com desejo, juntando seus corpos nus da cintura pra baixo. Tal detalhe fez Momo pensar em algo e rir baixinho nos lábios vermelhos e inchados. Dahyun estava uma linda confusão, mesmo dentro da camisa daquele timeco.
Exibiu um olhar lascivo enquanto se posicionava em cima dela novamente, mas Dahyun não a deixou ficar por cima e logo assumia o controle, empurrando seu corpo de volta ao sofá, juntando seus quadris e segurando suas mãos acima da cabeça.
Momo sorriu.
Ela sabia que sobreviveria a cada vice do mengão, porque Dahyun sempre a consolaria.
E era do melhor jeito.
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