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História Solamento - Capítulo único - História escrita por swagi - Spirit Fanfics e Histórias
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História Solamento - Capítulo único


Escrita por: swagi

Notas do Autor


Então KKKKKKKKKKK

capa da fanfic super aleatória porque a capa ainda não tá pronta, mas quando tiver eu altero aqui~

Perdoem os erros, eu REALMENTE não corrigi, então eh isto

Boa leitura~

Capítulo 1 - Capítulo único


Jimin sabia melhor agora, depois que toda a melancolia e cerveja barata que os fins de relacionamento trazem havia passado, ele sabia agora que Min Yoongi era um grande e enorme babaca.

O homem se amaldiçoava internamente a cada segundo que passava, sentado pateticamente em um banco próximo ao estúdio de tatuagem do seu, agora, ex-namorado. Jimin deveria ter notado quando conheceu Yoongi através de um dos seus amigos, cheio de tatuagens e uma carranca no rosto que demonstrava todo o seu descontentamento em estar em um bar lotado numa sexta-feira à noite.

Deveria ter notado que o garoto pálido e dono de um sorriso zombeteiro adorável iria quebrar o seu coração em um milhão de pedaços.

Não era exatamente culpa de ninguém — além do próprio Jimin — que ele estivesse tão fodidamente machucado agora, ele foi o único a se apaixonar descontroladamente por Yoongi, pra começo de conversa.

Eles não tinham saído por tanto tempo assim, olhando agora Jimin pôde admitir que foi idiota da sua parte dizer que amava Yoongi quando eles só estavam juntos por cinco meses.

Mas o que o homem poderia fazer? Era um romântico de carteirinha e, por mais que todos os seus sentidos dissessem que Yoongi não queria nada com ele além de sexo e um pouco de carinho, Jimin não conseguiu evitar ficar de quatro pelo tatuador — mas apenas figuradamente falando, porque quando estavam entre quatro paredes Jimin sabia que Yoongi estava mais do que feliz em ser flexível em troca de ser fodido pelo pênis alheio.

Agora, três semanas depois do seu rompimento, a imagem do rosto surpreso de Yoongi quando Jimin sussurrou que o amava ainda estava vivida em sua mente, ainda se lembrava do maior recolhendo as suas roupas pelo quarto e dizendo que não podia mais fazer isso.

Patético.

Gastou tanto tempo da sua vida assistindo filmes românticos que, de uma hora para outra, a sua própria história havia se tornado um drama e um drama muito ruim.

Entretanto, Jimin não estava disposto a deixar Yoongi partir o seu coração ao meio e sair impune, não. Reuniu toda a força que tinha na noite anterior e se perdeu em corpos alheios, o suficiente para ter marcas de chupões por todo o seu pescoço bronzeado e marcas de unhas na suas costas, algumas pessoas o olhavam feio quando passavam por perto; mas, bem, Jimin não dava a mínima.

Tinha noção de que sua aparência não era a mais aceitável: o cabelo preto bagunçado, uma blusa da mesma cor que o seu cabelo e que exibia gloriosamente as marcas roxas deixadas no seu torso e a tatuagem no seu braço esquerdo.

Gostava de como andava e gostava de como se vestia, com um óculos de sol pendurado de forma preguiçosa no nariz e um sorriso fácil nos lábios, podia ouvir a mente das pessoas trabalhando enquanto o encaravam, estereotipando o seu estilo bad boy e deduzindo por conta própria de que ele era um otário que chutava gatos e partia corações.

Bem, Jimin adorava gatos e estava longe de ter coragem de machucar até mesmo uma mosca, que dirá ferir os sentimentos de outra pessoa.

Sociedade estúpida. Suspirou audivelmente enquanto se levantava e seguia até o estabelecimento que pertencia a Yoongi. O plano era simples: ele deveria entrar e pedir uma tatuagem nas costas. Sabia que naquele horário o seu ex era o único que estava trabalhando e queria ver a face dele ao inspecionar as suas costas marcadas pela noite de sexo.

Era idiotice, foi o que Taehyung disse, ele achava que se Yoongi não o amava então Jimin deveria simplesmente seguir em frente. “Se ele não quer ser comido por você, então eu quero.” Foi o que Taehyung disse depois do seu discurso sobre como é errado correr atrás de ex.

Mas entrou por um ouvido e saiu pelo outro, Jimin não estava realmente se rastejando, ele só precisava saber se Yoongi o desprezava tanto ao ponto de não se importar se ele estivesse com outra pessoa.

O sino fez um barulho mais alto do que o esperado, as botas pretas do Park batiam com graça enquanto ele andava pelo estúdio de tatuagem. Nos altos falantes um rock antigo tocava, era como uma mistura estranha de Guns N’ Roses com Queen, só que diferente das duas bandas citadas, essa era ruim.

Jimin suspirou em satisfação quando percebeu que suas suposições estavam corretas: o local estava completamente vazio, exceto pela figura alva de cabelos azuis que estava sentada atrás de um balcão e trajando uma blusa branca e jeans claro.

Yoongi estava lindo, exatamente do jeito que Jimin podia se lembrar. A pele como porcelana e os olhos afiados como adagas estavam vidrados no computador à sua frente e não haviam se desgrudando um segundo sequer para observar o novo visitante.

As mãos cheias de anéis prateados de Jimin se apoiaram suavemente sobre o balcão, finalmente arrancando a atenção do outro homem que parecia genuinamente surpreso ao ver o ex namorado no seu trabalho. Fazia um tempo desde que tinham se visto afinal de contas, mas Jimin ainda podia sentir o mesmo nervosismo em seu interior e o coração acelerado; a sua paixão estúpida continuava intacta.

— Que surpresa. — O timbre rouco de Yoongi revestiu a tensão que se instalou entre eles. Era desconfortável, mas Jimin estava feliz em vê-lo depois de tudo. — O que faz aqui?

— O que uma pessoa poderia fazer em um estúdio de tatuagem? — O moreno agradeceu aos céus por sua voz ter saído firme e consideravelmente fria, indiferente.

Se não fosse observador o suficiente, não teria notado os olhos curiosos de Yoongi varrendo o seu pescoço marcado; mas Jimin era observador e ele percebeu, marcou mentalmente um ponto para si mesmo no placar invisível.

— E o que vai ser? — O sorriso pequeno estava lá, adornando o rosto bonito e limpo de qualquer cicatriz ou acne.

Ele era tão lindo que Jimin sentia vontade de chorar, parecia como um anjo irreal e reluzente, trazendo suavidade, mas também trazendo uma ferocidade surpreendente.

— Uma frase. “Je ne regrette rien.”¹ — Havia treinado tanto para dizer essa frase sem gaguejar, que só queria chegar em casa e agradecer a Jeongguk por ter ajudado-o com o francês barato. Escreveu no bloquinho que lhe foi entregue a forma correta da escrita, esperando que não esquecesse nenhuma letra. — Vou querer nas costas. — Indicou com o braço uma parte próximo às suas covinhas.

Sabia o quanto Yoongi gostava das suas costas, ele costumava dizer que eram fortes e boas para deixarem arranhões. E se Yoongi gostava, quem era Jimin para não provocá-lo?

— Desde quando você fala francês? — Min perguntou, enquanto anotava todas as exigências e mostrava um catálogo de fontes para que Jimin escolhesse a que mais lhe agradasse.

Acabou escolhendo a Dobkin Script antes de responder ao ex:

Ele gosta, anda me ensinando algumas coisas. — Jimin não queria fingir um relacionamento, não era esse tipo de pessoa que usava os outros, por tanto usou apenas o “ele”, sem nome ou características, apenas um “ele” que existia única e exclusivamente na sua mente.

— Que ele faça bom aproveito, então. — Jimin conseguiu pegar aquilo, o tom ríspido e a mandíbula pressionada.

Yoongi era uma pedra demonstrando sentimentos e ruim demais em admitir sentir saudades de qualquer coisa, então tê-lo assim, parecendo tão irritado com a menção de alguém que nem existia, fazia com que todas as entranhas de Jimin dessem uma festa.

Seguiu o mais velho para dentro de uma sala fechada, observando enquanto ele fazia a higienização e colocava as luvas pretas. Ele ficava bem de preto, o contraste com a pele alva era bonito de se ver; ele ficava bem em qualquer coisa, de qualquer forma.

Jimin retirou com cuidado a camisa preta que usava, sentando na cadeira de couro e exibindo com felicidade as costas marcadas e musculosas. Felizmente os arranhões não iriam atrapalhar o trabalho de Yoongi enquanto tatuasse e Jimin daria tudo para ver a expressão do homem agora.

Logo sentiu a picada familiar sob a sua pele, o tatuador parecia estar colocando mais força do que o necessário, entretanto. Não era aquilo que Jimin esperava, ele queria um Yoongi furioso e admitindo o quanto ver Jimin com outra pessoa doía, doía porque ele o amava.

Foi quando a pequena realização se fez presente na mente do moreno: e se ele não amasse? E se tudo aquilo fosse em vão?

A tristeza das últimas semanas pareceu voltar como uma avalanche que ameaçava engoli-lo de uma só vez, despedaçando o seu já quebrado coração e tirando a sua respiração.

Se sentia tão idiota.

Não se preocupou em puxar assunto ou fazer provocações, estava ocupado demais trancado na sua pequena bolha de melancolia para lembrar o motivo de estar ali.

Talvez fosse assim que acabasse, talvez relacionamentos nem sempre dessem certo ou o amor nem sempre fosse correspondido. E Jimin teria que lidar com isso, inferno, ele teria que lidar com a rejeição por mais de uma vez.

O relógio fazia um tic tac chato e a música ruim ainda tocava — Yoongi sempre teve um péssimo gosto para bandas, na concepção de Jimin —, sem perceber os minutos se passaram e Yoongi estava finalizando o seu mais novo trabalho.

— Está feito. — Ele parecia falar com orgulho enquanto encarava a tatuagem recente. — Não quer ver?

Tudo o que Jimin queria era se esconder na sua cama e nunca mais sair, então não, ele não queria encarar aquela tatuagem estúpida que agora iria lembrá-lo eternamente do seu ex-namorado gostoso e frio.

— Eu posso ver em casa, não é realmente grande coisa.

O processo de colocar a blusa e pagar a tatuagem foi tão mecânico que Jimin não notou os olhos preocupados de Yoongi sob cada um de seus movimentos e não notou quando o tatuador se preparou para abrir a boca, mas já era tarde demais, Jimin já estava saindo do local tão rápido quanto uma rajada de vento, na tentativa de fazer com que o seu ex não visse as suas lágrimas pesadas e quentes.

Andou cegamente até o apartamento que dividia com os dois melhores amigos, apenas para encontrá-los deitados no sofá, perdidos em um filme de terror antigo. Entretanto, o barulho da porta batendo com força foi o suficiente para arrancá-los do próprio mundinho e perceber que Jimin estava em lágrimas, como um dia chuvoso e sem previsão de parar.

Jimin não queria que eles o seguissem até o quarto, mas foi exatamente isso o que ambos fizeram, observando enquanto o Park se jogava na cama e gritava em frustração.

— Parece que as coisas não saíram como deveriam. — A fala veio de Jeongguk que estava apoiado no batente da porta, observando Taehyung ir abraçar o outro rapaz. — Jimin hyung, você sabe, eu sempre posso ir dar um soco nele.

— O que aconteceu, Chim? — O timbre forte de Taehyung o trouxe de volta à realidade, fazendo com que se rastejasse até o colo alheio para chorar em paz e com conforto.

— Nada — respondeu baixo, com soluços deixando os seus lábios grossos. — Esse é o problema. Ele só fez a tatuagem e não demonstrou absolutamente nada.

— Então, você realmente fez a maldita tatuagem? — A pergunta perplexa foi feita por Jeongguk, que se aproximou da cama e se sentou próximo as coxas de Jimin. — Você tem noção de que essa merda vai ficar em você pra sempre, certo?

Jimin não precisava de seus amigos dizendo o óbvio, então apenas afundou o rosto nas pernas do Kim e grunhiu para Jeongguk, esperando que aquilo fosse resposta o suficiente.

— Eu tenho certeza que deve ser uma bela tatuagem, pelo menos — Taehyung tentou amenizar a situação. — Vamos dar uma olhada.

Colocou o rosto de Jimin outra vez no travesseiro e se juntou a Jeongguk na cama, levantando a blusa do amigo com cuidado.

Silêncio.

Silêncio se seguiu por 5 minutos e apenas o barulho dos carros passando era ouvido. Até a voz divertida de Jeongguk soar novamente:

— Quando eu disse “essa merda” eu não pensei que fosse ser, tipo, literalmente uma merda.

Espera.

— O quê?!

Jimin sabia agora, enquanto encarava a tatuagem recém feita nas suas costas, que ir até o estúdio do seu ex-namorado para fazê-la havia sido uma péssima ideia.

Como uma piada de mau gosto lá estava ela: a tatuagem do cocô em forma e emoticon nas suas costas e agora ela não iria sair nunca. O desgraçado ainda tinha colocado um sorriso brilhante na… bosta.

Seria engraçado se não fosse nojento.

— Olhando de longe parece um bolo de chocolate — Taehyung disse depois do que pareceu uma eternidade de silêncio.

— Desagradável, Taehyung, bem desagradável.

Jimin não estava realmente prestando atenção na conversa entre os seus melhores amigos, ao invés disso uma onda súbita de raiva se apossou do seu corpo e antes que pudesse notar já estava deixando o edifício onde morava e se dirigindo outra vez ao estúdio de Yoongi.

Não aguentava mais aquilo. Todos aqueles sentimentos presos e toda aquela tristeza que continuava voltando e voltando, levando um pouco mais do brilho dos seus olhos.

Se Yoongi não queria correspondê-lo era problema dele, mas Jimin iria aproveitar aquela coragem insana para jogar tudo o que estava sentindo fora e gritar para Deus e ao mundo como se sentia.

O sino bateu outra vez quando ele entrou, com bem menos gentileza do que antes e fazendo Yoongi levantar os olhos arregalados em direção a Jimin.

Seria agora. Gravou bem a imagem do Min em sua cabeça, do último momento em que o veria.

— Que porra você tá fazendo, Jimin?  

Saiu de trás da recepção, ficando cara a cara com o homem enraivecido.

— Eu que pergunto, cara! — Apontou para as suas costas. — Que porra você fez?!

Como um click, Yoongi pareceu perceber do que se tratava e sua expressão de surpresa foi substituída para uma semelhante a de Jimin: raiva.

— Bem, o que você queria que eu fizesse, machão?! — gritou, o barulho ecoando por todo o local. — Você aparece aqui, cheio de chupões e arranhões nas costas. Só fiz uma tatuagem que te representa: uma merda.

As palavras bateram contra Jimin mais do que ele gostava de admitir.

A vontade de gritar ainda estava lá, a coragem também, mas a dor parecia prevalecer.

— Eu sou um merda? — Não deixou que o outro respondesse, logo continuando: — É isso o que eu sou pra você?

Yoongi não disse nada, seu rosto estava vermelho por ter se alterado e o seu peito subia e descia com velocidade.

Aquilo, aquela imagem era o mais próximo de sentimentos que ele havia visto o tatuador chegar.

— Quer saber, Yoongi? Você tem razão — admitiu, o que surpreendeu o outro. — Eu sou um grande bosta por ainda amar você mesmo depois de você ter fugido de mim. Um enorme idiota por ter tentado vir aqui e ver se você tinha algum sentimento por mim, mas claramente eu me enganei.

— Jimin, eu- — A voz de Yoongi soou suave pela primeira vez em muito tempo e Jimin quase cedeu, quase.

— Não. — Se afastou. — Eu estou cansado. Esqueça isso, esqueça a gente.

Estava prestes a ir embora de forma definitiva, quando sentiu dedos grandes e gelados segurando o seu braço com força.

O cheiro do perfume masculino de Yoongi inundou as suas narinas e Jimin sentiu tanta falta daquilo, do aroma forte, mas que não lhe causava dor de cabeça.

— Jimin, me desculpa, não vai assim. — Aquela era a primeira vez que ele parecia tão frágil, todas as suas barreiras abaixadas e pronto para dizer o que sentia.

Park se virou com calma, encarando os olhos marejados do outro e sentindo seu próprio coração amolecer.

— Eu fui embora naquele dia, porque eu estava apavorado — Yoongi continuou, seu aperto ainda firme mesmo que Jimin não estivesse fazendo nenhuma menção de ir embora. — Eu realmente nunca amei ninguém e quando você disse aquilo, não sei, meu cérebro entrou em curto circuito e eu fugi. Eu não queria admitir que te amava, mas eu te amo e não quero esquecer a gente, não quero esquecer você.

Yoongi não teve a oportunidade de dizer mais nada, logo Jimin estava com os lábios grudados nos dele e, droga, como o moreno sentiu falta do gosto que a boca de Yoongi tinha.

Era uma mistura de refrigerante de laranja com hambúrguer que Yoongi comia no almoço e Jimin simplesmente amava aquilo, ele amava porque era Yoongi, ele amava porque Yoongi era o homem que roubou o seu coração sem nem pedir permissão.

Se separaram ofegantes, as testas grudadas e os corpos colados. Jimin tinha um sorriso brilhante nos lábios e o tatuador não estava diferente.

— Isso quer dizer que — Yoongi dizia, enquanto Jimin encarava seus lábios sonhadoramente e passava a ponta dos dedos por eles. — A gente voltou?

— Com certeza, hyung, com certeza.

Sua boca devorou a de Yoongi com fome, explorando com a língua todos os lugares já conhecidos e tocando o corpo alheio como quem toca o meus raro dos instrumentos.

Ignorou o fato de que teria uma tatuagem de emoji de cocô nas costas porque Yoongi tinha tatuado-o em outro lugar muito mais importante: no seu coração.

Droga, sim, Jimin era um grande trouxa por Min Yoongi.


[…]


— Bela merda — Jeongguk disse, quando estavam sentados na sala e Jimin contou a novidade.

— Literalmente — Taehyung acrescentou.

Yoongi estava lá dessa vez, sentado nas pernas de Jimin e revirando os olhos pelo comentário feito.

— A tatuagem não é permanente, eu não sou tão idiota assim — se defendeu, afundando mais no abraço de Jimin e encostando a cabeça na curva do seu pescoço. — Sem falar que se a gente não tivesse voltado, o Jimin poderia me processar.

— E todo aquele drama pra nada, agora vou ter que aturar vocês sendo um casal insuportável e barulhento. — Jeongguk suspirou de forma dramática, pegando o controle da televisão.

Era cômico de se ver. Há algumas horas Jimin pensou que passaria o dia chorando e regado a cachaça, mas agora tinha Yoongi nos seus braços e marcas de sexo recém feitas. “Não acredito que transou com desconhecidos, seu idiota.” Foi o que Yoongi disse depois de ter trancado o estúdio e deles terem transado loucamente no balcão.

A visão do bumbum do mais velho empinado em sua direção e do corpo pressionado contra o móvel seria uma cena que Jimin nunca iria esquecer. Quente como o inferno.

— Pelo menos o Jiminie está feliz. — Taehyung parecia ser o único altruísta ali, sorrindo genuinamente para o casal.

— Sim, eu estou. — Se levantou do sofá, arrastando Yoongi consigo em direção ao quarto. — Agora se nos dão licença, precisamos colocar o atraso em dia.

— Bela merda!

Foi a última coisa que ouviu Jeongguk dizer, antes de fechar a porta e beijar os lábios sorridentes de Yoongi.


Notas Finais


Essa fanfic é um presente, pro amor da minha vida @katshine FELIZ ANIVERSÁRIO KLES
já te dei os parabéns, mas tô te dando agora esse presentinho
Eu te amo mto mto e espero que vc tenha gostado.

Se mais alguém além da Klesia leu, comentem o que acharam <3

Beijinhos~ 💖


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