Nico on
Logo após eu e Will concluímos por si sós o envolvimento de Dylan no afogamento de Kayla, Quíron ordenou que todos voltassem aos seus lugares e que a prova tinha sido cancelada até que investigasse o que tinha acontecido.
Não obedecendo às suas ordens, saio de fininho em meio às pessoas que estavam próximas a mim.
Chego ao círculo de chalé e como se Will tivesse a mesma ideia, ele estava lá me esperando.
– Você acha que ele seria capaz disso? – diz ele se aproximando de mim.
– Eu não sei... Ele disse que teria garantias caso não respeitasse o trato – digo olhando em seus olhos. – Preciso encontrar ele.
– Não – diz Will me surpreendendo com a resposta – Se você for até ele vai se irritar mais ainda. Deixa que eu resolvo isso.
– Você só pode estar louco se acha que vou te deixar ir atrás dele – digo indignado. – Will, se ele souber que eu te contei algo vai ser muito pior.
– Eu sei o que vou falar pra ele. Confia em mim Nico – diz ele me olhando firmemente. – Agora você precisa ir atrás do Leo e avisar ele para sobre a Calipso.
– Will... Eu não estou gostando disso – digo segurando a mão dele.
– Nico, ele atacou a minha irmã. Não posso deixar que outra pessoa resolva – diz ele meio triste. – Vou até a enfermaria primeiro e depois deixa as coisas comigo. Reúne o pessoal e espere por mim.
– Preciso encontrar a Mia antes – digo preocupado.
– O que aconteceu com ela? – diz ele curioso.
– Eu não sei, ela saiu correndo depois que Andrew levou Kayla lá – digo confuso.
– Ache ela, não é seguro mais andar sozinha por aqui. Deixa eu ir lá – diz ele se despedindo.
– Toma cuidado, por favor – digo dado um selinho demorado nele.
– Se você pedir assim sempre eu tomo cuidado – diz ele brincando com a situação e se afastando de mim.
Eu deveria estar louco em o deixa ir atrás do Dylan sozinho, se o mesmo desconfiasse de alguma coisa as coisas só vão piorar.
Eu deveria ter ficado em Nova Roma. Nada disso teria acontecido se eu tivesse seguido desde o início o acordo. Will não teria se machucado, Kayla não estaria em perigo... Nada disso teria acontecido. Tinha que ir embora o quanto antes.
Foi então que me lembrei da cena de quando vi o braço do Will inchado e roxo. Não, eu não podia ir embora ainda e o deixar preso nessa. É meu dever livrá-lo. Ele tem o direito de ser feliz.
Desvio meus pensamentos quando me lembro de Mia. Eu nunca tinha visto ela daquele jeito, sempre tinha um espírito responsável. Dentre todos nós era a que tinha mais consciência do que deveria fazer ou não, nunca agia por sentimentos e sim por razão. Sinto uma tristeza em meu peito ao me lembrar da cena dela chorando.
Movo-me logo de onde estava e decido ir atrás dela primeiro e depois seguir para a enfermaria.
Adentro mais no círculo de chalé a procura dela. Mia não conhecia muito o local, então não deve ter ido tão longe assim. Tento na sorte primeiro ir até meu chalé.
Sem sorte, estava vazio.
Grito por seu nome no meio do círculo e nenhuma resposta. Ando até o refeitório e também nada. Ok, aquilo estava me preocupando muito, ela não iria tão longe em tão pouco tempo. Então, onde estava...?
Não consigo disfarçar meu nervosismo e preocupação. Não aceitaria que nada acontecesse a ela. Eu era responsável por ter aceitado que viesse mesmo sabendo do perigo.
Maldição Nico, você tem que parar de agir pelos sentimentos e começar a agir pela razão. Não me perdoaria se algo acontecesse a minha amiga.
– Nico! – ouço minha voz sendo chamada de longe e viro minha cabeça em direção ao dono dela.
– Você acha que foi ele? – vejo Leo vindo em minha direção e por sorte Calipso estava com ele.
– Só pode ter sido ele. Conheço muito bem Kayla, jamais aconteceria isso por vontade própria – digo um pouco baixo.
– Eu não acredito que iria tão longe – diz ele preocupado.
Então me lembro que eu também coloquei Calipso em perigo. Eu disse a ele que nada aconteceria a ela e olha o que aconteceu.
– Leo, me desculpa. Eu disse que nada aconteceria – digo cabisbaixo.
– Ah não me venha com essa Nico. Isso não foi sua culpa cara, você não pode ficar trancado a vida inteira naquele lugar e fugindo. Chegou a hora de resolver as coisas – diz ele firme. – Fica tranquilo que ninguém vai encostar um dedo nela.
Fico em silêncio ainda preso em meus pensamentos. Ele poderia falar o que for, mas ninguém estaria seguro até que eu resolvesse tudo.
Lembro-me da conversa que tive com Hades. Sim, aquilo poderia resolver tudo de uma vez por todas. Era perigoso, mas eu tinha que tentar fazer.
– Avisa a todo mundo para não se separarem. Dylan vai afetar a gente, então é mais seguro se todos ficarem juntos – digo levantando meu olhar até ele.
– Aonde você vai? – diz ele confuso.
– Eu tenho que procurar pela Mia. Ela sumiu depois do que aconteceu – digo ainda preocupado.
– Isso não é bom... Ok, eu vou avisar a todos. Toma cuidado Nico – diz ele se afastado junto com Calipso.
Mia... Mia... Onde ela pode estar?
Respiro fundo e tento controlar minha raiva e pensamentos e continuo procurando por ela.
(...)
Nada. Nenhum sinal dela.
Já estava anoitecendo e não tinha conseguido achá-la ainda. Agora sim isso estava me preocupando. Procurei em todo lugar e nenhum sinal dela.
Só faltava um lugar... A floresta onde se encontrava o Punho de Zeus.
Deuses, digam que ela não estava por lá a essa hora. Era muito perigoso adentrar naquela floresta a essa hora e ainda mais sozinha.
Tento me concentrar e sentir a sua presença. Eu não tinha aperfeiçoado essa técnica ainda, porém era a única saída. Entro na floresta para ver se ajudaria.
Sou interrompido quando começo a ouvir alguns sussurros vindos de lá dentro. Curioso, continuo o meu andar.
Que porcaria era aquela? Era como se várias pessoas estivessem chamando, lamentando algo... Era como o Campo de Asfódelos. Pareciam almas vagando e implorando.
Fico perturbado com aquelas vozes. Era horrível.
Penso na possibilidade de Mia estar lá dentro ouvindo elas e sinto uma dor imensa em meio peito.
Sem pensar mais, adentro mais na floresta. Quando mais penetrava nela, mais as vozes aumentavam e seus sussurros ficavam intensos. Era enlouquecedor. Já estive milhares de vezes há essa hora naquele lugar e nunca havia escutado tais vozes.
– Mia!! – grito.
Fico alguns minutos procurando por ela e, de novo, sem sucesso.
– Mia! – continuo gritando por seu nome.
– Nico... Me... Ajuda... – ouço um sussurro em meu ouvido.
Viro-me assustado com aquilo. Era voz dela, mas não a via por perto.
– Mia? Cadê você?! – digo assustado.
– Me... Ajuda... – ouço o sussurro de novo perto de mim.
Que droga era aquela?
Um desespero toma conta do meu corpo. Ela estava sozinha e em perigo naquela floresta.
Se apresse Nico ou pode acontecer algo pior.
Acelero meus passos entrando mais na floresta na esperança de encontrá-la.
As vozes como antes, ainda permaneciam no local e cada vez mais intensas e desesperadoras. Foco no que elas estavam falando e vejo que algumas pediam ajuda outras... Fico estático ao perceber o que as outras vozes estavam falando. Identifico o som da voz do Leo, Jason, Hazel, Andrew e... Will.
– Você é o culpado disso... – ouço a voz do Leo.
– Você deveria ter ficado em Nova Roma – dessa vez era a voz de Hazel que me perturbava.
– Deveria ter deixado você morrer. Você foi o motivo de toda essa desgraça – lágrimas descem do meu rosto ao identificar a próxima voz.
Will... Eu ouvi-lo me dizendo que eu deveria ter morrido, que não deveria ter feito tudo aquilo. O que estava acontecendo?
Entro em estado de desespero e começo a procurar espantado por essas vozes.
– Quem está aí? – grito.
Foi então que os sussurros ficaram mais intensos e próximos a mim. Elas estavam em sincronia agora e falando a mesma coisa.
– Você é o culpado disso tudo. Morra... Morra.
Coloco as mãos nos meus ouvidos para ver se abafava aquelas vozes, porém foi sem efeito. Era como se estivessem na minha cabeça me torturando.
Droga, droga. Faça parar isso. Pare!
Quanto mais eu pedia para que aquilo parasse, mais elas ficavam fortes e aumentavam.
Sim, eu era o culpado disso. Eu agi por egoísmo e trouxe todos ao perigo. Deveria morrer e aliviar todos dessa dor. Só trago desgraça.
Deveria ter morrido na guerra contra Gaia. Deveria ter abusado mais nas sombras e me tornado uma. Deveria ter ficado longe do Will.
Onde já se viu um filho de Hades sendo feliz? Eu estava condenado à desgraça e atraía ela para mim sempre. Quem eu estava enganando? Eu com um filho de Apolo? Que besteira. Isso seria alvo de piada caso alguém ouvisse.
As vozes ainda continuavam em meu ouvido e começo a tremer por isso. Não aguentando mais, fico de joelhos no chão com minhas mãos nas orelhas e fecho meus olhos para começar a ser invadido pelo que elas falavam. Era destruidor.
Sinto meu corpo tremer e as lágrimas ficarem mais intensas. Eu estava parecendo uma criança perdida. Desespero, culpa, raiva e tristeza invadiram o meu ser. Não conseguia mais me mover, apenas ficava ali... Ouvindo a minha sentença. Era como se todas as vozes estivessem me julgando.
– Nico... Ajuda... – ouço de novo Mia em minha mente.
Abro meus olhos assustado. Mia... Ela estava ali também e deveria estava assustada também.
Não seja covarde Nico, levante e tire ela ali de dentro.
Ainda tremendo tendo dar resistência ao meu corpo e consigo levantar devagar.
Precisava encontrá-la logo e sair desse inferno de floresta.
Tampo com força meus ouvidos na defesa de tentar amenizar o impacto das vozes mesmo sabendo que era inútil. Era instinto.
Caminho alguns minutos ainda tremendo. As vozes me perseguiam e eu continuava recebendo a minha sentença. Então, finalmente consigo enxergar Mia. Ela estava assim como eu antes: ajoelhada no chão.
Porém parecia em um estado mais preocupante que eu. Ela chorava e sussurrava algo, era como se estivesse entrando em loucura.
Fico estático vendo aquela cena e começo, assim como ela, tremer muito.
– Mia... – são as únicas palavras que consigo pronunciar.
Parecia não me ouvir ou sair do seu transe, continua cabisbaixa e chorando.
Sinto vontade de encontrar cada voz daquela e prender no Mundo Inferior. Não eram reais... Não poderia ser. Que tipo de ilusão ou feitiçaria era aquela?
Espera... Não eram reais ou eu não queria que fossem? E se realmente eles pensassem isso de mim...
Aproximo-me dela ainda com o olhar paralisado e acabo me assustando vendo a cena mais perto.
Mia estava de joelhos, com as mãos agarradas fortemente nos braços dela como se estivesse se auto-abraçando. Chorava feito uma criança, soluçando. Sussurrava algumas coisas que ainda não conseguia identificar o que era. Via em seu rosto o desespero. Estava sendo torturada pelas vozes.
Não conseguia me mover também, aquilo era muito perturbador.
Mexa-se Di Angelo. Você a colocou nisso, tire-a.
Minha respiração começa a aumentar e os meus batimentos a acelerar. Estava nervoso, trêmulo. Precisava fazer algo para me trazer ao normal. Foi então que decido o que fazer.
Aperto meu punho mesmo tremendo e respiro fundo umas três vezes.
Em um só golpe invisto toda a força que me restava naquele momento e acerto a minha barriga. Cambaleio para trás e inclino meu corpo pela dor que estava sentindo. Tusso algumas vezes e vejo minha respiração ficar um pouco mais lenta.
A dor ainda incomodava, mas pelo menos havia saído do meu transe. Focava mais a minha visão e minha consciência, e aos poucos voltando ao normal.
Chego mais perto de Mia e decido fazer as coisas rápido antes que eu fosse consumido de novo pelas vozes perturbadoras.
– Mia... – me ajoelho e toco o seu braço.
Ela estava gelada demais e tremendo muito. Tive vontade abraçá-la forte e manter ela segura. Sinto de novo algumas lágrimas descendo do meu rosto.
O que estava acontecendo com ela?
Antes que pudesse chamar ela de novo uma voz diferente penetra a minha mente e diferente de todas as outras... Essa eu sabia que poderia ser real.
– Não me arrependo... – ela sussurrava perto do meu ouvi. – Faria de novo. Por que Nico...? Você não me convenceu ao máximo em ficar. Eu morri. Nico... Eu morri.
Pare, pare. Chega. Tudo menos aquela voz.
– Por que você não está de luto? Minha falta foi tão pouca assim? O Will tomou meu lugar no seu coração Nico... Você não me ama mais?
Começo a tremer mais e a soluçar.
Não, não. Aquilo não.
– Pare... Chega... – digo em sussurros.
– Me ame Nico, se vingue da minha morte. Eu não consegui isso, faça por mim. Não me esqueça... Você tem que viver por mim, sou a única pessoa que te sobrou.
– Pare... Por favor... – digo chorando e tremendo mais.
Eu podia aguentar o julgamento de todos... Mas dela? Eu nunca me perdoei por não ter convencido ela o suficiente em ficar ou ir junto a ela.
Fazia alguns anos desde a sua morte, mas a sua visão sempre esteve presente em minha mente, era como ainda estivesse do meu lado sempre. O fantasma de Bianca, o lado que diferente dos outros, me culpava de tudo.
– Eu tentei... – digo sussurrando. – Eu tentei te vingar... Bianca.
– Você é um covarde Nico... Ainda esta brincando do seu joguinho? – diz ela em meu ouvido.
– Bianca... Me... Desculpa... – digo em meio às lágrimas.
Meu corpo começa a tremer mais e a perder estabilidade. Estava entrando em loucura. Do meu lado via Mia em sua tortura com as vozes e eu em minha mente ouvia os julgamentos de minha irmã.
Foi então me que me lembro do sonho que tive há algum tempo atrás onde revi Bianca. Sinto de novo seu abraço e de como ela sorria. “Lute por isso Nico”. Ouvi a sua voz em minha mente.
Sim... Aquela voz não era ela. Minha irmã jamais falaria algo assim. Não era a Bianca.
– Pare... – digo me convencendo que nada disso era real por mais que parecesse.
– Nico, por que você se esqueceu de mim? Foi tão fácil assim...? Pensei que me amava – diz a voz.
– Chega... Você não é a Bianca – digo tentando sair o mais firme.
– Você tem que viver por mim meu irmão, assim como eu fiz por você.
– Chega, chega, chega – digo repetindo várias vezes como se estivesse entrando em loucura.
– Me vingue com a vida do Will... – foi a última coisa que escutei.
– Eu disse que já chega! – grito alto demais fechando os olhos.
No mesmo instante sinto uma pressão sair do meu corpo. Uma aura densa e sombria se forma em minha volta, e instantaneamente as vozes sumiram. Aos poucos abro meus olhos e fico assustado com o que vejo.
As árvores ao meu redor que antes estavam cheias de vida, agora estavam com suas folhas secas. O chão esverdeado estava tomado por uma coloração morta.
O que foi que eu fiz...?
Sinto a temperatura de o meu corpo abaixar e minha pele ficar mais pálida.
Mia...
Viro-me ao me lembrar da minha amiga ainda presente naquele pesadelo.
Olho rapidamente para ela e a vejo desmaiada.
Droga, droga. O que eu fiz?
As árvores em sua volta e o chão estavam mortas também. Eu a atingi...?
Corro em sua direção e me abaixo para poder vê-la melhor.
Vejo o seu peitoral ainda se movimentando indicando que ainda estava respirando normalmente. Seguro o seu pulso e sinto uma pulsação favorável.
O que tinha feito? O que foi aquela pressão saindo de mim...?
Percebo por fim que as vozes estavam voltando a se fazer presentes e decidi ignorar por enquanto os meus pensamentos e focar apenas em levar Mia para longe daqui, de nós dois ela que estava na pior situação.
Pego-a no colo rápido e decido me arriscar em viajar nas sombras. Se fosse caminhar até o círculo dos chalés as vozes poderiam nos alcançar de novo e sabe-se lá se iríamos nos livrar delas de novo.
Respiro fundo e adentro nelas.
(...)
Quando cheguei ao meu chalé, imediatamente a coloquei na cama e liguei as luzes. Mia ainda tremia e continuava gelada, mas sua respiração se mantinha normal e sua presença aqui também me dando um pouco de alívio.
Deixo-a deitada lá e continuo pensando no que deveria fazer e o que tinha acontecido. Eu já estive milhares de vezes na floresta à noite e nunca escutei aquelas vozes perturbadoras. Era como se as almas das pessoas estivessem desesperadas por algo ou prontas para nos levarmos a loucura, tortura e a suicídio.
E depois... O que foi aquilo na floresta? As árvores mortas, tudo morto. Eu tinha feito aquilo...? Mas como?
Quando percebi minhas mãos tremiam. Eu estava apavorado, com medo...
– An... drew – ouço Mia sussurrando da cama.
– Mia? – vou até ela. – Mia, fala comigo.
– Não... Eu não... Desculpa Andrew – ela falava mais agitada. – Eu não...
Ainda desmaiada algumas lágrimas caem do rosto de Mia. Ela estava tremendo ainda e se agitando na cama. Deuses... Me ajudem.
– Mia, ei... Mia! Acorda – digo sacudindo de leve o seu corpo. – Mia!
– Não! – Mia grita acordando assustada.
Sua respiração estava acelerada agora e parecia que tinha acabado de acordar de um pesadelo.
– Mia...? – digo olhando para ela assustado.
Quando ela sente a minha presença me olha e imediatamente me abraça em prantos.
– O que houve...? – digo ainda estático.
– Nico... Eu... – diz ela entre os soluços.
Decidi por enquanto não perguntar a ela o que tinha acontecido. Estava muito desesperada, em prantos e tremendo. Abracei-a forte e tentei acalmá-la.
Nunca em quatro meses eu a tinha visto daquele jeito, parecia uma criança que acabara de ver seu primeiro monstro ou pesadelo. Estava frágil, vulnerável.
Ficamos ali naquela posição por mais alguns minutos até que ela finalmente se acalma e pega no sono.
O que raios estava acontecendo naquele lugar...?
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