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História Solo Amigos!? (Vondy) - Cap. 12 - Novo casal - História escrita por ELITERBD - Spirit Fanfics e Histórias
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História Solo Amigos!? (Vondy) - Cap. 12 - Novo casal


Escrita por: ELITERBD

Capítulo 13 - Cap. 12 - Novo casal


Fanfic / Fanfiction Solo Amigos!? (Vondy) - Cap. 12 - Novo casal

CHRISTOPHER 


Fazer Dulce ter um orgasmo entre os meus dedos é algo que ia muito além dos meus sonhos mais inviáveis. Nunca pensei que algum dia fosse sequer beijá-la, quem dirá dar prazer a ela. E sim, a ruiva sentiu muito prazer comigo. As suas feições, os seus suspiros e gemidos não lhe deixam mentir. Ela ficou ainda mais linda quando o ápice a atingiu. Senti a sua intimidade pulsando em meus dedos, prova de que eu realmente consegui fazê-la chegar lá. Putz! Com apenas alguns toques eu fiz uma garota ter um orgasmo! A garota por quem sou apaixonado há anos. 


Eu estou longe de ser um perito em sexo, mas não posso negar que sei algumas coisas. Difícil ter um adolescente da minha idade que não saiba como o sexo funciona. Alguns podem até não compreender sobre orgasmos, mas sabem o básico do ato: que o pênis de um homem precisa entrar na vagina de uma mulher. 


Li alguns artigos científicos sobre sexo. O orgasmo feminino é mais complexo do que o masculino. Embora muitas mulheres tenham a vida sexual ativa, uma boa parcela delas nunca atingiu o ápice do prazer. É mais fácil um homem gozar rápido com apenas alguns estímulos do que uma mulher. Segundo as pesquisas e testes científicos, isso acontece devido à falta de conexão maior com o parceiro. Ou seja, algumas mulheres não se sentem à vontade com os parceiros delas e até mesmo com o próprio ato sexual. Muitas se sentem obrigadas a suprir as necessidades dos maridos, namorados e outras simplesmente não conhecem o próprio corpo e as coisas que lhes causam tesão. 


Resumindo, o bloqueio que inibe o ato sexual de ser satisfatório é o cérebro. Se uma mulher não se sentir bem e não se entregar cem por cento, ela não vai conseguir ter um orgasmo. Para o homem isso é algo muito mais cru e sem complexidade. Fui explorando as partes da vagina de Dulce onde sei que as mulheres mais sentem prazer. Percebi que a ruiva se mostrou bem à vontade comigo e isso me deixou feliz. Ela se entregou a mim, ao prazer que estava sentindo. Caso contrário, a experiência não teria sido satisfatória para ela. 


Ucker ― V-você... você gostou? {Questiono tímido. Preciso ter certeza de que Dulce se sente bem}


Por uns instantes, pensei que ela fosse me afastar e me repreender por estar tocando-a intimamente. Se ela não quisesse, eu jamais a forçaria. 


Dulce ― Se gostei? Foi incrível, Christopher. {Ela sorri}


U ― Fico feliz por ter feito você... chegar lá. {Minhas bochechas esquentam}


D ― Foi bom demais. {Me dá um selinho} ― Agora é a minha vez. 


A mão dela vai parar no cós da minha calça e dali desce, encostando na rigidez do meu pênis. 


D ― Posso? {Abre o botão da calça}


U ― Uhum. {Balanço a cabeça}


Sua mão adentra a cueca, tateando a extensão do meu sexo. Ao encostar na cabecinha, minha lubrificação sai pela ponta e vai se espalhando pela pele de Dulce. Fico envergonhado, mas isso não é o suficiente pra me fazer ficar menos duro e excitado. 


U ― Hmm... {Tento gemer baixo e mordo o meu lábio pra abafar os sons que emito} ― Ahh! {Um gemido mais alto me escapa assim que Dulce tateia os meus testículos. Cacete!}


Sou despertado do meu êxtase quando escuto batidas na porta. Ou será que estou imaginando coisas?


― Chris, posso entrar? {Mais batidas e dessa vez escuto a voz da dona Alexandra, confirmando que não estou tão fora de mim assim}


D ― A sua mãe! {Seus olhos saltam da órbita e sua mão sai rapidamente de dentro da minha cueca} 


U ― Deita aqui. {Encosto a cabeça dela no meu peito} ― Feche os olhos também. 


D ― Saquei. {Sussurra e faz o que peço}


U ― Entra, mãe! {Digo em voz alta e pego rapidamente uma parte do edredom para cobrir a minha ereção} 


Alexandra ― O jantar já está pronto. Você e Dulce não vão comer? {Nos analisa com curiosidade} ― Ela está...? 


U ― Sim, ela dormiu. {Dou um sorriso sem graça} ― Acho que ficou entediada com a minha explicação sobre a farsa do homem ter ido à lua. 


Alexandra ― O quê?! Você não acredita que fomos à lua? {Se mostra surpresa} 


U ― Não. {Nego com a cabeça} ― Dul. {Finjo estar acordando a ruiva e acaricio os seus cabelos} 


Alexandra ― Que bonitinhos vocês dois juntinhos! {Sorri e diz com voz fofa} 


D ― Hã?... O que? {Finge estar despertando do sono} 


U ― Quer jantar? 


D ― Não. Não estou com fome. {Boceja} ― Comi um sanduíche antes de sair de casa. 


Alexandra ― Ah, Dulce! Fiz o jantar com tanto carinho. {Apela para o lado sentimental. Minha mãe é bastante persuasiva quando quer} 


D ― Obrigada, dona Alexandra, mas eu realmente estou sem fome. Quero que o Christopher me ajude com um trabalho de biologia. {Mente e senta na cama} 


U ― Desculpe ter te entendiado com o assunto da NASA. 


D ― Conseguiu me deixar com um nó e um ponto de interrogação na cabeça. {Ela ri} 


Alexandra ― Tem certeza que não quer comer conosco, Dulce? {Insiste} 


D ― Juro que adorei a sua comida, mas eu estou de barriga cheia.


Alexandra ― Então, tudo bem. {Se dá por vencida} ― Se ficar com fome depois, pode pegar qualquer coisa lá na geladeira. 


D ― Agradeço! {Sorri} 


U ― Eu também vou comer mais tarde, mãe. {Espero que ela não tenha desconfiado de nada} 


Alexandra ― Os dois pombinhos devem achar que o amor enche barriga, né? {Ela ri e sai, fechando a porta em seguida} 


Dulce e eu nos encaramos e caímos na risada. 


D ― Foi por pouco! Ela quase nos flagrou. {Apoia a mão sobre o meu peito} 


U ― Eu não costumo trancar a porta, mas os meus pais sempre batem antes de entrar. 


D ― Que bom. {Solta um suspiro em alívio} ― Será que ela acreditou que eu estava dormindo? {Sussurra} 


U ― Aparentemente sim. {Dou uma risadinha e coloco uma mecha do seu cabelo atrás da orelha} 


Sou surpreendido com um selinho.


D ― Onde paramos mesmo? {Sorri maliciosa} 


U ― Dul, acho melhor não... {Sou calado com a sua boca que gruda na minha novamente} 


Enquanto nos beijamos, Dulce desce a mão pela minha barriga até alcançar o cós da calça de novo, para enfim adentrar a cueca. Meu pênis está mole, mas o toque da ruiva consegue reanimá-lo aos poucos. 


D ― Temos que ser rápidos, antes que dessa vez apareça o seu pai. {Nós rimos, mas logo a minha risada é substituída por uma arfada de prazer}  


Sua mão começa a fazer movimentos de vai e vêm pela extensão do meu pênis. Dulce mostra que sabe como masturbar um homem. É claro que ela sabe. Certamente devia fazer isso e muito mais com o Derrick. Merda! Essa não é uma boa hora pra pensar no ex da ruiva, Christopher! Ela está comigo agora, e não com ele. Não importa o que já fez ou deixou de fazer com outro cara. Os estímulos que recebo de Dulce não são nada comparados aos que faço em mim mesmo. São mais intensos, suaves, delicados e alucinantes. 


Não demora muito pra eu sentir o meu pênis pulsar, anunciando a chegada dos jatos de sêmen. Afasto a mão de Dulce e desfruto do ápice do meu prazer. Ejaculo dentro da cueca, sentindo a umidade se espalhar pelo tecido e pela minha virilha. Ainda bem que a calça é preta. Creio que os meus pais não vão nem notar a parte molhada cheia de esperma.


D ― Você... conseguiu ir? {Ela quer saber se gozei} 


U ― Sim. {Respondo ofegante e com um sorriso no rosto} 


D ― Foi bom? Fiz direito? 


U ― Perfeitamente! {Puxo-a pela nunca para beijá-la nos lábios} ― Obrigado. 


D ― Não precisa agradecer. {Sorri} ― Você é tão gostoso. {Me dá outro selinho e repousa a cabeça em meu peito} 


U ― Isso tudo parece um sonho. Nem nos meus melhores sonhos imaginei tendo um momento desses com você. {Faço-lhe um cafuné}


D ― Nem eu. {Levanta um pouco a cabeça pra me encarar. Os seus olhos castanhos brilham. Dulce realmente parece estar apaixonada por mim} ― Obrigada por me dar a chance de te mostrar o que sinto por você. 


Respondo-lhe com um sorriso e após Dulce aconchegar o rosto na curva do meu pescoço, deposito um beijo no topo da sua cabeça e acaricio as suas costas. 


│➸➸➸│


―――― ✿ ―――― ✿ ――――


DULCE MARÍA 


Ucker ― Gostou do filme? {Ele pergunta enquanto saímos de mãos dadas da sala de cinema} 


Dulce ― Adorei! {Hmm, o cheirinho de pipoca é tão gostoso. Fico até com vontade de comer mais}


Tem vários filmes bons em cartaz. Nós ficamos até em dúvida de qual escolher assistir. 


U ― Ah, é? O que aconteceu no final? {Arqueia as sobrancelhas}


D ― O Jack Sparrow e os piratas ganharam a batalha. {Nós vimos Piratas do Caribe 3: No fim do mundo} 


U ― E o que aconteceu com o Will? {Me desafia} 


D ― Ãmm, ele ficou com a namorada dele, não? Teve final feliz.


U ― Mais ou menos. 


D ― Como assim? {Estreito os olhos} 


U ― Por causa da maldição, o coitado vai ficar preso no navio e no mar. Passará anos sem ver a Elizabeth. O casal ainda não teve um final feliz. 


D ― Maldição? Que maldição? {Droga! Perdi essa parte do filme. Por culpa minha mesmo}


U ― Você mal prestou atenção no filme, Dul. {Dá uma risadinha} ― Só queria ficar me beijando. {Diz em tom baixo e acanhado}


D ― O que posso fazer se a sua boca é irresistível? {Nós rimos} 


U ― Não gostou de ter vindo ao cinema? 


D ― Claro que gostei! Mas da próxima vez, você pode me convidar para um encontro onde a gente possa ficar só aos beijos. {Sorrio maliciosa e ele sorri negando com a cabeça} 


U ― Você costumava sair bastante com o D.J ? 


D ― Não. O nosso namoro era só dentro do colégio. Ele nunca me convidou para um encontro. {Analiso Christopher intrigada} ― Por que pergunta? 


U ― Só curiosidade. {Dá de ombros} 


D ― Certeza? 


U ― E se caso a gente se esbarrar com alguém da escola? {Sabia que a pergunta dele não tinha sido apenas especulação} ― Nós estamos nos conhecendo e é óbvio que vou te convidar para outros encontros. Tem o risco de sermos vistos juntos por aí. 


D ― Bom, eu não sei. {Nem parei pra pensar nessa possibilidade. Estou de mãos dadas com Christopher. É óbvio que se formos vistos assim, o nosso envolvimento ficará em evidência}


Mas não podemos manter uma relação em segredo por tanto tempo. Christopher não vai aceitar isso. Óbvio que ele vai querer que Deus e o mundo saibam que nós estamos juntos. Preciso encontrar uma maneira de lidar com essa situação, para evitar que eu seja alvo de piadas no colégio. 


U ― Dulce. {Me chama, me despertando dos meus pensamentos} ― Aquela ali não é a sua amiga Tiffany? {Aponta para a garota sentada em um banco no meio do shopping} 


Merda! Não é só ela que está aqui. Vejo Melanie e Brittany também. Só faltou estarem com a equipe toda de líderes de torcida.


U ― Nós vamos ter que passar por elas. A não ser que você queira dar a volta e... 


D ― Não importa se formos vistos por elas. {Dou de ombros} ― Você se importa? 


U ― Não. {Sua resposta não me passa muita confiança. Acho que o desconforto dele é mais por mim do que por ele próprio} 


Christopher deve estar sem jeito por pensar que talvez eu esteja sentindo vergonha de ser vista ao lado dele. Ele fica ainda mais desconfortável quando Melanie cutuca as outras duas, apontando para nós dois em seguida. As três nos encaram com semblantes pasmos e boquiabertos.


U ― Agora a fofoca vai se espalhar. {Murmura, expressando receio} 


D ― Elas podem até contar pra escola inteira, mas terão que provar que nos viram juntos aqui.


U ― São suas amigas. Elas vão te fazer mil perguntas amanhã.


D ― Sei lidar com elas. Vamos! {Pego na mão de Christopher e nós continuamos o nosso caminho até a saída do shopping} 


Já vou me preparar para o interrogatório de amanhã lá no colégio. E preciso pensar em uma boa desculpa pra dar às meninas. Talvez eu possa fingir demência e negar que foi eu quem elas viram no shopping. Será a minha palavra contra a delas. Ou melhor, a palavra de uma contra a de três! Eu tô fodida! 


│➸➸➸│


O tempo que fiquei com Derrick até que foi bom para que eu pudesse entender melhor o que sinto por Christopher. No início, pensei que fosse apenas uma atração física insana ou uma sapiosexualidade. Mas não. A cada dia que passa, descubro que a minha paixão é muito mais intensa e real do que eu imaginava. 


Estou perdidamente apaixonada. Aliás, esses sentimentos sempre estiveram presentes no meu coração. Só me envolvi com o D.J para tentar tirá-los do meu peito. E agora que estou cada vez mais próxima de Christopher, eles ficam ainda mais fortes. Já aceitei o fato de que não vou mais conseguir reprimir o que sinto. Esse garoto nerd me faz tão bem. 


Passei o resto do domingo pensando a respeito do que irei fazer em relação a nós termos sido flagrados no shopping pelas garotas mais populares do colégio (depois de mim, é claro). Acho que eu preferiria que tivéssemos sido flagrados pela dona Alexandra no quarto. Pelo menos ela ia ser bem mais compreensiva do que três adolescentes fúteis, estúpidas e babacas. Pior que eu sou desse jeito também. Não nego o fato de ter ficado com Derrick James só pra tentar esquecer Christopher Uckermann, que há um bom tempo vinha rondando os meus pensamentos.


É claro que eu prefiro ser invejada na escola do que ser zoada. Quem iria escolher a segunda opção? Nenhuma pessoa em sã consciência gosta de ficar mal falada por qualquer motivo que seja. Ser vista ao lado do D.J, o garoto mais cobiçado do colégio, me tornava tipo a rainha da porra toda. Só que ter sido traída me tornou a rainha dos chifres. Quando começamos a namorar, Derrick James ajudou a melhorar ainda mais a minha imagem na Gilbert Olsen, porém, logo depois ajudou a arruiná-la. Ele merece passar pelo dobro da vergonha que me fez passar. 


│➸➸➸│


Chego na escola toda linda e poderosa, como todos os dias. Vou direto para meu armário, pego os meus livros e em seguida caminho em direção à sala de aula. Deixo minha mochila sobre a minha mesa e saio da sala novamente. Estaciono ao lado da porta e encosto na parede, aguardando Christopher chegar. No momento em que eu o vejo dobrar a esquina do corredor, meu coração acelera. Sorrio comigo mesma. Essa é a certeza que eu precisava ter. As reações que esse garoto me causa são surreais. Nem Derrick fazia eu me sentir assim. Garoto nenhum jamais fez eu me sentir assim.


A cada passo que ele dá mais perto de mim, minhas pernas e mãos ficam trêmulas. O coração parece que vai explodir e sair pela boca. Christopher vem se aproximando mais e mais. Ao parar bem à minha frente, os nossos olhares se encontram e trocamos sorrisos. 


D ― Oi. {Meu sorriso deve estar o mais bobo e apaixonado possível}


U ― O-oi. Bom dia. {Aperta a alça da mochila em seu ombro. A timidez dele é tão fofa e tão excitante ao mesmo tempo} ― Tudo bem, Dul? 


D ― Melhor agora. {Mordo o meu lábio e suas bochechas coram} ― Aliás, sempre pode melhorar. 


De maneira súbita, puxo a camisa de Christopher pela gola e o arrasto até que ele encoste na parede. Fico na ponta dos pés e alcanço a sua boca, devorando-a com um beijo ardente de tirar o fôlego, como se a minha vida dependesse disso. Minha língua invade sua boca, desesperada para sentir a língua dele. Ele envolve as mãos na minha cintura e eu aprofundo ainda mais o nosso contato ao pressionar minha mão em sua nuca.


Foda-se a minha popularidade! Foda-se todo o caralho dessa escola! EU QUERO CHRISTOPHER UCKERMANN! EU QUERO FICAR COM ELE! SIM! Nem que pra isso eu tenha que virar motivo de piada e perder a minha popularidade. Aproveitei bastante os meus últimos momentos de fama. A única coisa que me importa agora é que todos os imbecis daqui saibam que esse garoto nerd incrível é meu e SÓ MEU! Todos vão saber que há um novo casal no colégio. Não uma popular e um nerd, mas sim uma garota comum completamente apaixonada por um garoto não tão comum. Ele é raro e não posso perdê-lo. É o mais incrível, fofo e especial que já conheci. 


Notas Finais


• Dulcinha cheia de surpresas 😌 parece que ela refletiu e tomou uma atitude. Ou será que isso faz parte de algum plano dela? 👀

• A festa de aniversário do Victor tá chegando e teremos bafafá 🗣️


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