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História Some things never change - Surpresa? - História escrita por SraObrienFig - Spirit Fanfics e Histórias
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História Some things never change - Surpresa?


Escrita por: SraObrienFig

Notas do Autor


Meninaaas!!!! Mil perdões pela demora, ando muito ocupada e exausta, agora comecei a trabalhar e está bem osso arranjar tempo pra postar, sempre que consigo eu adianto a fic mas pra postar fica difícil, enfim.... Ta aí mais um capítulo, espero muitoooo que vocês gostem, se gostarem deixem o favorito e comentem, beijoos, boa leitura <3

Capítulo 7 - Surpresa?


Fanfic / Fanfiction Some things never change - Surpresa?


Nós fomos ao hotel pegar suas malas e voltamos para minha casa. Estava cansada para ir a cozinha fazer alguma coisa para comer, então pedimos uma pizza e depois de esperar um bom tempo, ela chegou. Sentamos no sofá para comer enquanto víamos um filme qualquer que passará na TV.
- Meu Deus como eu amo pizza - Eu exclamava enquanto dava um  enorme mordida.
- Eu também gosto, só que ainda quero experimentar comida brasileira, a Kaya disse que é ótima e se for bom igual ao brigadeiro eu quero muito provar - Disse ele rindo.
- Ela tem razão, na minha opinião não existe comida melhor, prometo que amanhã eu faço para você.
- Você é a melhor sério, por isso eu 
te amo - Ele disse e eu sorri.
Depois que o filme acabou já eram 1:30 da manhã, nós estávamos deitados no sofá onde me mantia em sua frente com um de seus braços envolta de minha cintura e o outro acariciando meu cabelo. Eu estava quase dormindo, a exaustão tomava conta do meu corpo e com os cafunés que ele fazia era impossível me manter acordada. Lentamente ele se levantou  até conseguir olhar o meu rosto virado para televisão.
- Está com sono? - Ele perguntou.
- Sim- Respondi lentamente.
- Quer ir para cama dormir? -Ele perguntou com um olhar de piedade.
- Seria melhor eu ir - Disse me sentando no sofá tomando coragem para me levantar.
- Hey, não precisa... - Se referiu a eu caminhar até a cama-  Eu te levo, vem cá - Ele disse estendendo o braço, eu só conseguir soltar um riso, não acredito que ele queria me levar no colo. Não disse nada, só me aproximei dele e ele me pegou e andou em direção ao quarto, me colocou na cama cuidadosamente e andou em direção a porta.
- Boa noite - Ele disse já saindo do quarto.
- Espera... - Falei fazendo ele me olhar atentamente - Dorme aqui comigo? -Perguntei.
- Durmo sim... - Ele disse com um sorriso fofo no rosto, aparentemente estava sem jeito.
Ele se deitou do meu lado por trás de mim, podendo assim eu sentir seu corpo gelado encostando em milha pele por baixo das cobertas, seus braços passaram pela minha cintura, se estagnando em minha coxa, segurei então sua mão sobre ela e ele se aproximou mais e me abraçou fortemente por trás. Confesso ter gostado mas me senti minimamente tensa, da ultima vez que dormi com Dylan eu havia só treze anos e ele dormiu num colchão no chão no meu quarto e agora dez anos depois estávamos dormindo na mesma cama, depois de termos ficado o dia todo. Refleti muito e logo essa sensação passou, era o meu Dyl aqui do meu lado, meu melhor amigo, aquele que a poucas horas me encheu de beijos, carinho, na sala da minha casa e eu não podia estar mais feliz do lado dele mesmo sem saber rotular tudo aquilo. Ele conseguia provocar em mim algo insano, meu coração acelerava, minhas pálpebras aumentavam, um nó subia pela minha nuca, minha boca secava e meu estômago esvaziava, parecia haver borboletas voando sobre ele, fazendo então eu sentir arrepios e calafrios constantes. Além de tudo ele me fazia querer cuida-lo fazer o possível e o impossível para que ele esteja bem e feliz, mesmo que para isso eu tenha que sacrificar as minhas vontades, se tudo isso não era amor eu realmente não sabia o que era, eu sou profundamente apaixonada por ele e a verdade é que sempre fui. 
Ele poderia sim ter mudado, mas creio que a essência da pessoa nunca muda, o Dylan de vinte e quatro anos, parece ser uma pessoa boa, amorosa, tímida, engraçada, assim como o Dylan de antigamente. Essa sensação me deixou melhor. Percebi que ele havia se acomodado comigo em seus braços, ele deu um beijo na minha nuca que me causou arrepios e sei que ele percebeu porque soltou um riso em seguida e logo dormiu. 
Acordei no dia seguinte melhor do que nunca, eu não podia estar mais feliz. Eu olhei para seu rosto ainda adormecido e o acariciei, como podia ser tão lindo mesmo depois de horas de sono?! Suas olheiras eram nítidas mas não tirava a beleza que era ele. 
Aparentemente ele não era o cara mais bonito do mundo, formoso, musculoso, de olhos claros, que todas as garotas se sentem atraídas pelo físico perfeito, com músculos sim, mas nada comparado aos músculos e barrigas com vários quadrados que a maioria dos homens brasileiros almejam ter.
 O que quero dizer é que ele não se enquadrava aos padrões de beleza que as pessoas criavam, mas para mim, ele era perfeito, daquele jeito dele mesmo.
Branco, com os cabelos um pouco bagunçados, magro com os braços e a barriga levemente contornadas, para falar a verdade esse tipo dele sempre me atraiu. Aqueles olhos castanhos esverdeado que brilhavam feito o sol faziam com que eu me perdesse. Tenho uma teoria de que eles só refletem o brilho que ele é por dentro, e aquelas pintinhas levemente espalhadas pelo rosto era algo dele, seu charme, particularmente elas sempre me encantaram, o deixava mais fofo. 
Ele abriu os olhos levemente os coçando em sinal de sono. Um sorriso saiu de seu rosto ao me ver enquanto selei nossos lábios.
- Bom dia - Falou
- Bom dia - sorri levemente 
- Dormiu bem ?
- Melhor que nunca- Ele corou.  
- Eu também - Piscou.

Lembrei que eu havia prometido fazer um almoço típico para ele mas olhei no relógio e já era tarde então pensei por um tempo e perguntei.
- O que acha de irmos almoçar em algum lugar? Aí você experimenta a comida daqui e ainda conhece São Paulo mais um pouco...
- Eu acho uma ótima idéia.
- Okay então.
Nos arrumamos e rapidamente ficamos prontos. Peguei meu carro na garagem do apartamento e fomos em direção a uma churrascaria, percebia que Dyl olhava tudo pelo vidro do carro.
-Aqui me lembra NY, cheio de carros, lojas e um trânsito enorme - Falou ele.
- Pois é - Sorri.
- Sabe, eu adoro movimento das cidades e tudo mais, mas as vezes da vontade de morar em um lugar com pouca gente ou que seja tranquilo, mas para o interior...
- Eu também, desde que eu vim morar aqui eu me adaptei, mas prefiro muito mas a cidadezinha que nós nascemos, onde dava para brincar na rua, todo mundo se conhecia, aqui você vive sempre na correria, no trânsito, tumulto, desgasta a qualquer um...
Nós conversamos o caminho todo até chegarmos na churrascaria. Sentamos e logo vieram nós atender, eu pedi para a gente uma porção de batata frita, arroz, feijão e um rodízio de carne. Dylan olhava tudo curioso, era engraçado, como ele pegava nos garfos meio sem jeito, talvez meio apreensivo com medo de não gostar, ele se serviu e logo deu sua primeira garfada. Eu fiquei estagnada esperando sua reação, isso fez com que ele risse até se pronunciar
- Nossa é bom mesmo, bem que vocês falaram. - Ele disse com um olhar surpreso me fazendo rir mais e comer também.
Nós almoçamos e saímos de la cheios, na porta da churrascaria algumas fãs pararam ele e pediram fotos com a gente, elas faziam mil perguntas o fazendo ficar vermelho.
- Aí meu Deus Emma, vocês estão juntos? - Elas falavam esteáricas e eu só sabia rir.
- Somos amigos de infância meninas - Falei sem querer causar nenhum constrangimento ou problema pro Dylan, achei que seria a melhor resposta, ele só sorriu e me perguntou o que elas tinham dito, ele não entendia nada de português...
- Podia ter falado a elas que você é a mulher da minha vida, acho que elas gostariam de saber - Ele falou meio sem jeito com as mãos entre os bolsos, enquanto andávamos até o carro depois de termos nós despedido das meninas 
- Então sou a mulher da sua vida?!- Disse o beijando e apertando seu rosto.
- É claro que é- Ele retribuiu o beijo e sorriu.
Naquele dia eu fui guia do Dyl por São Paulo,  não queria que sua primeira viagem ao Brasil fosse baseada em ficar no meu apartamento, então fomos ao shopping comprar algumas coisas que eu estava precisando em casa e aproveitamos e pegamos um cinema. Passamos a tarde toda assim, juntos, se divertindo, dando risada, aproveitando a companhia um do outro e definitivamente ele fazia tudo melhor pelo simples fato de estar ali. Ele me puxava pelo braço e olhava coisas na vitrine e me perguntava qual seria a melhor loja para comprar lembrançinhas, de acordo com ele ele amou o Brasil e queria levar uma pedacinho dele para seus familiares, eu o ajudava a escolher, mostras algumas lojas... Até que houve uma hora em dylan pediu que queria comprar uma coisa enquanto eu via algumas roupas, pensei que aquilo poderia estar chato para ele e insisti para ir junto mas ele disse que não precisava e ainda que não queria. Achei estranho, eu o acompanhei em todas as outras compras e até achei meio intolerante da parte dele não me esperar se estava chato mas não contestei. Me senti meio com medo de deixar ele que nem se quer fala português num shopping sozinho, mas também não queria ser grudenta, já que  ele me deixou na loja. Aquilo me deixou meio preocupada, ele era um gringo, num shopping no qual ele não conhecia nem o lugar onde estava e nem a língua, querendo comprar uma coisa que eu não sei o que é e que possivelmente ele não sabia onde comprar. Uns quinze minutos depois ele voltou, sem sacolas na mão, como se nada tivesse acontecido. Aqueles quinze minutos pareciam ter sido uma eternidade para mim, mas ele aparentava estar tranquilo. 
Eu não falei absolutamente nada, sabia como ele odiava que eu tocasse num assunto que ele não queria falar e aquilo provavelmente era um. Escolhi então algumas blusas e fui para o caixa da loja e ele me acompanhou. Depois que pagamos e saímos da loja nós paramos diante de um pilar espelhado e tiramos uma foto, foi a nossa primeira foto juntos, a sós depois de nosso reencontro, a outra foi na frente daquela balada junto a Kaya.
Ficamos um tempo olhando a foto ambos com um olhar admirado realmente, fazíamos um casal bem bonito. 
Logo saímos dali e fomos para o estacionamento pegar o carro, nós entramos, eu sentei no banco do motorista e ele ao meu lado, estava colocando meu sinto até que ele me parou.
- Tenho uma surpresa para você - Ele disse se virando para o banco de trás como se fosse pegar alguma coisa.
 


Notas Finais


Espero que tenham gostado ;)


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