Notas do Autor
Oi gente foi mal por não ter postado, espero que leiam e comentem.
Espero que gostem. *--*
Sim boraaaaaa ler....
Ler, caí e se esbaldar. :O
Capítulo 4 - Capitulo 3
Meus cabelos estão totalmente embaraçados. O jeito é fazer um rabo de cavalo. Me olho no espelho e sinto vontade de vomitar, estou pálida, como sempre, depois das minhas doses de “soro”. Dessa vez eu exagerei, só queria agüentar o primeiro dia de aula em Phonix. Porque ela tem que se mudar tanto? E porque eu tenho que ser uma inútil, já tenho idade suficiente para morar sozinha, mas, não posso, não posso, não posso porque ela sabe o meu segredo a Cynthia é perversa e obvio que me odeia. Eu sei que é errado eu usar... Drogas, mas, eu preciso.
- Vamos logo, garota! – Cynthia grita para mim do lado de fora do banheiro. Pego o elástico e prendo meus cachos, coloco os óculos e visto meu suéter.
Saio do banheiro e encontro Cynthia ao celular, com certeza é trabalho. Porque minha tia me deixou com a minha meia irmã? Que saudades da tia Eliz, ela sempre foi a mãe que não tive. Depois que a minha mãe morreu, minha tia da parte de meu pai veio correndo para ficar comigo ou eu iria para o orfanato, mas, o que não entendo é porque me deixou com minha meia irmã? Agora eu estou completamente em suas mãos até os 21 anos ainda bem que falta pouco.
Sinto meu celular vibrar e vejo que é o George dou um largo sorriso. O George é exatamente como eu, um pouco louco, cheio de dor e coisas fodidas.
- Oi Geo. – Falo.
- Oi Nes, cadê você? – Pergunta ele e coço a cabeça de leve.
- Eu exagerei. - falo e ouço a respiração irregular de George.
- Droga,Nes! E você está bem? – Ele pergunta.
- Sim, o professor de história me trouxe para o hospital. – Não consigo falar seu nome, ainda estou chocada, por ele ter ido embora sem se despedir. Depois que acordei, estava me sentindo muito fraca para ir para casa sozinha, então liguei pra o demônio Cynthia e ela veio me buscar.
- Caralho! Você dá trabalho hein? – Ele fala e não gosto nem um pouco de sua ironia, e ele sabe disso.
- Amanhã eu te vejo no colégio? – Falo bruscamente querendo socar a cara dele.
- Hii!, ok! Desculpa sei que não gosta que eu fale isso. – Ele diz se desculpando.
- Tudo bem eu supero. – Falo revirando os olhos.
- Está realmente bem para ir a escola amanhã? – Ele pergunta e respiro fundo, bom consigo respirar é isso que conta.
- Melhor do que nunca. – Falo e ouço seu suspiro.
- Ok, gata! Até amanhã. – Ele se despede.
- Até. – Falo e desligo.
Chego em “casa” e vou direto para o quarto antes de Cynthia entrar, pois sei que vai começar uma grande discussão. Meu cansaço é a visão desgastada da minha fodida alma. Antigamente sexo era a solução para essa questão de vazio na minha alma, mas depois do que aconteceu... Não me sinto atraída por ninguém, até hoje. Porque hoje o Sr. Lennon despertou meu ponto G, se me sinto depravada? Sim, me sinto, mas o que é imaginação? Coisas que só se pode haver na nossa cabeça. Já que não tenho como foder com alguém, minha única alternativa são meus “amiguinhos” em forma de círculos brancos, embalados em uma fina camada de plástico e meu “soro” frasquinhos pequenos, como de perfume.
Sinto uma vibração em meu bolso e pego meu celular as pressas pois pode ser algum de meus fornecedores no Whatsapp, mas na verdade é uma notificação de um grupo... Que porra é essa? Affs! George tem sempre que me sacanear e me colocar no grupinho da porra da escola nova! Ótimo e o viadinho ainda me manda um mensagem.
“Oi Gata, entra no grupo da escola e vê o que a patricinha de PHONIX falou de você, já vi que amanhã ela morre.”
Patricinha de Phonix, quem é essa vadia? E que porra ela tem pra falar de mim? O grupo começa com as mensagens mais recentes idiotas, de como foi o primeiro dia de aula e logo depois vejo meu nome ou melhor, meu “apelido” sendo citado por uma tal de May Pang.
MAY PANG - “Souberam da overdose da garota nova estranha?” – Ela pergunta ao grupo, vários respondem que sim, mas um garoto chega me defendendo o que me deixa surpresa.
PAUL MACCA - “May quando vai parar de ficar falando mal das pessoas, todo mundo sabe que foi você que espalhou já que estava lá. Você não é nenhuma santa.” – Ok! Um “herói”.
RINGO - “O que a Pang tem de fofoqueira tem de gostosa Macca, pra mim, ela pode falar mal de todo mundo, mas que fique sempre gostosa.” – Escreve o garoto com a foto de perfil,com uma mão com o dedo do meio levantado cheio de anéis. É absurdo, mas acho que é a mão dele.
MAY PANG – “Cala boca Ringo! E Macca, modere as palavras ou nada de ajuda com a Linda." – Ela responde e o PAUL MACCA coloca uma carinha triste e outra brava. Reviro os olhos ao ver que o meu defensor é amiguinho dela. Já sabia que causaria um mutirão de fofocas... Espera! O que é isso?!
RINGO – "MAY HOT, fala o bafão que você descobriu sobre a garota toxina." – Ele escreveu e várias pessoas colocaram seus emotions de curiosidade. Logo depois vem a resposta:
MAY PANG – “Simples, a garota toxina,também é a garota de programa. Soube que na sua antiga escola, ganhou uma bolsa para uma universidade e para manter a bolsa começou a transar com um dos patrocinadores e professor da universidade, ele bateu nela e a “estuprou”, eu não considero um estupro já que ela já dava para ele.“
PUTA QUE PARIU! Como... Como ela sabe do meu segredo! Não consigo, respirar... direito... Eu vou matar essa filha... Espera! A vadia aqui sou eu, e o pior, é que todo mundo sabe disso agora. E ainda pior, sabem, em versão errada da história. Eu tenho que sair daqui, tudo me lembra o meu passado. Corro escada a baixo e olho de relance para Cynthia que me olha com desprezo, como sempre. Abro a porta e corro deseperada pelas ruas, tudo dói, o meu corpo, a minha alma... Eu preciso.. Eu preciso dele... Do seu abraço, nunca recebi de verdade um, como aquele. As lágrimas começam a cair ainda mais forte... O que eu faço? O grupo maldito... Pode me ajudar o número dele pode estar lá.
Respiro fundo e pego o meu celular em quanto me sento no gramado do parque, puta merda eu corri e muito. Entro no grupo e vejo seu nome, ainda bem que ele está offline, imagine se visse essa conversa? Ele me odiaria ou me olharia com desprezo. Estremeço só de pensar nisso... Por impulso disco o seu número que começa a tocar. Merda, merda, merda... Pare de cair lágrimas.
- Lennon. - Ele atende e congelo! Só consigo chorar, Droga! - Alô, Quem é? - Ele parece preocupado e irritado.
- Nesme. - É só o que consigo dizer. Há uma grande pausa e sei que ele está processando... Já que me conheceu hoje e já tenho seu número de celular.
- Oi, você está bem? - Ele pergunta com cautela e preocupação, um tom que não ouço a muito tempo, nem mesmo quando falo com o George, parece que aquele momento tudo parece verdadeiro.
- Não, eu preciso do senhor... - Falo ainda com a voz embargada por conta das lágrimas que caem... e meus óculos ficam embassados. Eu começo a tremer e sei qu não é de frio ainda é cedo e o sol ainda aquece.
- Nes, onde você está? - Ele pergunta e parece irritado novamente, não... Irritado não por favor...
- Onde o senhor está? - Falo engolindo em seco e tremo ainda mais... Alguma coisa em mim começa a se aquecer. Ouço ele respirar fundo.
- Ainda estou na escola, quer vir e conversar... - Ele deixas as palavras pairando no ar, respira fundo novamente e parece ofegante, estou febril, quero vê-lo desesperadamente e estou perto dele.
- Estou indo para escola, pode deixar aberto a porta dos fundos? - Pergunto lasciva sem mais lágrimas. Ele pigarra.
- Está bem. - Ele diz e abro um largo sorriso, estou excitada e triste, isso nunca é uma boa combinação, quando se trata de mim. Nesse momento eu preciso de carinho e só ele pode me dar.
- Estarei ai em cinco minutos John. - Falo e desligo, Me olho na câmera frontal do celular e limpo meu rosto e tiro meus oculos. Aperto as bochechas e mordo os lábios para um tom vermelho logo aparecer. Desmancho meu rabo de cavalo revelando minha juba, mas até que dá para ajeitar coloco todos os meus cachos para o lado direito e tudo perfeito. Só tem uma coisa para me deixar um pouco mais animada.
Me levanto do gramado, e ponho a mão em meu bolso de trás e sinto uma embalagem... Isso mesmo... Um dos meus "amiguinhos". O pego do bolso e vejo que ainda está... "Tomavel". Ponho na boca e sem hesitar o engulo.
Depois de alguns minutos caminhando... O efeito surge e tudo está ampliado. Minhas veias querem saltar do meu corpo, me sinto leve.
- Cheguei! - Grito no corredor vazio do colégio. - Vou me preparar, para você, John! - Sussurro e tiro meu suéter ficando de langeri, não sou atraente, tenho quadriu largo, coxas grossas e peitos enormesque saltam dessa porra de langeri de segunda mão, preta. Está muito quente, tão quente que quero ficar nua, então, eu vou ficar nuaaaa! Tiro o sutiã, mas ainda não consigo sentir o frescor na minha pele, o jeito é tirar a calça jeans, começo a tira-la, tenho dificuldade, mas, consigo no final junto com o All-Star, agora sim, mas ainda preciso dele.
Com a calcinha preta na mão, vou bem devagar até a sala dos professores. Olho pela janela da porta, o professor John sentado na mesa com uma xícara, seus lábios estão vermelhos, o que me deixa ainda mais molhada. Estou tão quente, só esse homem magnífico pode me refrescar com seus braços. Bato na porta, e seu olhar sobe lentamente dos papéis mesa para a janelinha da porta onde estou e seu expressão se torna preocupada. Lanço-lhe um sorriso malicioso e ele me olha sem entender exitado, que pena que ele não pode me ver por inteiro pela janelinha.
Ele abri a porta lentamente e seu olhar chocado começa a cair sob meu corpo nu e sua boca cai.
- Gostou John? - Pergunto pondo a mão ba cintura, ele olha assustado para mim ainda de boca aberta.
- O que... - Ele tenta dizer. Ele se vira e corre para a sala e pega seu casaco e puxa-me pelo braço para me enrolar nele, mas sou mais rápida e o tomo de sua mão, e o cheiro, tem o seu perfume de hoje de manhã. Eu coloco sua mão paralisada em m minha cintura e o puxo para mais perto, meus seios rígido se grudam em seu peitoral duro, apesar de ele não ser muito forte, sinto em meu ventre uma coisa dura e sei exatamente o que é, olho para baixo e vejo o volume em sua calça. Levanto meu olhar para seu rosto pálido e sorriu.
- Não sinta resseio senhor Lennon, eu deixo você me possuir. - Digo em um sussurro que sei que o deixa ainda mais duro. Mordo meu lábio quando ele alisa seus lábios com a língua.
- Não podemos... - Ele sussurra agora olhando para os meus seios colados no seu peitoral.
- Sim podemos! - Exclamo e desço minhas mãos de suas costas para sua bunda durinha, e a aperto, enquanto observo sua reação. Ele fecha os olhos e abri a boca, e sinto ainda mais sua ereção crescer e pulsar em meu abdômen. - Só... Beije-me.- Sussurro bem perto de sua boca. Bem devagar encosto meus lábios nos dele, hum... Tem gosto de café. Nossos lábios começam a se fundir lentamente e sinto um aperto forte de John que desce para minha bunda entre-abro o minha boca junto com a dele e a ataco com voracidade. Sugo seus lábios, junto com sua língua, enquanto ele puxa ainda mais minha bunda, aumentando meu tesão. De repente John me coloca agarrada ele e me leva para sua mesa, tudo acontece bem rápido, ele joga dos os papéis no chão, me jogando em cima dela e abaixando suas calças e tirando seu sueter e sua camiseta. Ficando gloriosamente nu em minha frente, estou com tanto tesão que desço a mão até o meu sexo e massageio o meu clitóris para ele. Sua reação é a melhor que eu poderia imaginar ele morde o lábio inferior com força e sem eu perceber, ele afasta minha mão e enfia tudo em mim.
- Ah! - Eu grito pela surpresa deliciosa. Ele começa com grandes estocadas que tenho que me segurar na mesa e prender minha pernas em suas costas. Eu quero muito mais, por isso me sento e me seguro nele, enquanto ele mete em mim sem descansar e nossos olhares se fundem até que ele vai diminuindo as estocadas e parando definitivamente.
Ele para de me olhar e sai de dentro de mim me deixando toda aberta e insatisfeita.
- Por que... Parou? - Falei ofegante. Ele vesti sua calça rapidamente e se senta na cadeira, pondo a cabeça entre as mãos e se abaixando. Logo começa a chorar me assustando. Oh meu Deus o que eu fiz?
Sem pensar e não querendo ficar mais ali pego o seu sobre tudo e o visto. Tenho que sair daqui...
Vou para porta e abro mais um pouco para poder sair quando...
- Não vá! - Ele diz e me viro para ele. Seus olhos estão ainda estão lacrimejando. Sinto um aperto enorme no peito, mas faço o que diz e me sento ao seu lado.
Um silêncio se estende pelo lugar, enqanto ele continua de cabeça baixa e eu também. O fogo que estava sentindo desapareceu dando uma substituição pela culpa e dor.
- Você se drogou novamente e eu me aproveitei de você, perdão. - Ele sussurra me fazendo olha-lo. Ele ainda está de cabeça baixa.
- Eu é que queria... Não foi as drogas. - Eu disse. Me levanto e fico em sua frente. Finalmente ele me olha e percebe que o sobretudo está entre aberto. Sua boca cai e seu olhar para na brecha que a roupa dá.
Ele coloca suas mãos sobre o casaco e o abri lentamente, expondo meu corpo nu.
- Você é... Tão linda...! - Ele diz ofegante e parece que desejo aumenta novamente, mas, de um modo diferente. - Mas não podemos, não mais, você é minha aluna. - Ele diz com dor na voz.
Sem mais nem menos sento no seu colo.
- Eu entendo, mas me concede uma única coisa antes de ir embora? - Pergunto fechando o sobretudo. Ele me olha nos olhos intensamente, franzindo o cenho.
- O que quiser. - Ele diz. Eu abro um sorriso cansado.
- Abrace-me. - Digo e ele me puxa me fazendo descansar a cabeça em seu ombro.
- Nes, não se preocupe, irei te ajudar querida.- Ele diz, dou um último sorriso e adormeço.
Notas Finais
Bom pessoal, é isso ai, eu não pude postar por conta das festas e porque eu estava no hospital e tive que descansar, mas postarei logo o quarto cap. Bjs e acho que semana que vem eu posto, no mesmo dia, Quinta-feira se eu poder. :* :* :* :*