20:00h E eu não sei o que fazer com o anjo caído deitado em minha cama.
Eu fiz uma grande loucura hoje, como pude ceder a isso, transar com minha nova aluna? Porra, eu sei que erro, fumo, não pago multas de trânsito, suborno polícia quando me pegam com maconha... Mas isso foi o cúmulo. Ela é uma menina Lennon, deflorou uma menina... Que já foi deflorada, mesmo assim! Ela é uma menina, tudo ficaria certo se eu parasse no beijo... Mas não! Tive que enfiar o meu pau nela. Ainda bem que parei antes de gozar, imagina? Sem camisinha! Sem camisinha, pra fuder tudo, ainda mais.
Eu fui um sacana... Eu sabia des do momento que ela me ligou que ela estava drogada, mas a incentivei a vir.
E agora ela está aqui, dormindo na minha cama, nua, só com lençóis a envolvendo. Ela deu fim nas roupas, não sei onde as deixou. Não pude leva-la para casa, pois não sei onde é e seria muito estranho eu chegar a casa dela com ela nua e desmaiada... Seria... Nem quero pensar.
Mas, puta que pariu que corpo é aquele? Peitos perfeitos, bunda grande durinha e deliciosa e aquela vagina gostosa e apertada. Ela é maravilhosa e um pecado, um doce e delicioso pecado.
Merda... O celular esta tocando vai acorda-la, pego o celular rapidamente e vejo que é o Brian atendo e olho para o anjo caído que ainda dorme, ainda bem.
- Alô? - Sussurro. Eu não quero falar com o Brian, mas, ele ficará me importunando se não falar.
- Porque você está sussurrando? - Ele pergunta sussurrando também. Reviro os olhos, ele está ainda de ressaca por cinta de ontem.
- Não te interessa, fala logo... - Sussurro vidrado em Nesme que dorme agora de busto para cima, amostrando seus seios... Puta que pariu! JOHN LENNON se controle. VOCÊ NÃO PODE FICAR DURO, NÃO AGORA!
- Cara... Ta ouvindo??? - Ouço a voz de Brian no telefone que me faz sair do devaneio.
- Sim... Fala. - Falo e ele respira fundo.
- Como eu estava dizendo, acho que vou pedir o Scott em casamento. - Ele diz e eu seguro a gargalhada.
- Você? Casado? - Falo e dou uma longa risada, baixa para não acorda-la.
- Ele só fica comigo se casarmos. E eu o amo de verdade cara. - Ele diz e eu quero muito rir alto.
- Ooooh! - Exclamo para irrita-lo. Ele bufa e ri.
- Calma Lennon, vai chegar sua vez. - Ele diz e olho de relance para Nesme que parece está acordando, merda...
- Ok... Tenho que desligar tchau! - Falo e desligo.
Saio rapidamente da cadeira em frente à cama e vou para o lado dela, me concentro ao máximo para não olhar os seus seios a mostra. Ela vira para o meu lado, colocando seus braços para fora da cama e lentamente vai abrindo os olhos. Eles parecem perdidos, ao me ver ela franze o cenho e tem a expressão preocupada no rosto.
- Onde estou? - Ela pergunta confusa olhando para todos os lados de meu quarto deixando ainda mais a mostra seus seios volumosos, cruzo as pernas com dificuldade em quanto levanto. Ela olha para mim e se cobre rapidamente e me olha assustada. - Porque estou nua? - Ela pergunta se escondendo por baixo dos lençóis, arqueio uma sobrancelha por sua reação, como se já não a tivesse visto assim. Sacudo esse pensamento e vou para o closet pegando um suéter preto e uma calça de moletom para ela. Quando volto ela está em pé enrolada no lençol branco com um coque rondando o lugar com o olhar. Normalmente as mulheres ficam assim no meu quarto, logo depois de uma boa trepada. Lennon, Você trepou com ela.
Pigarro, para afugentar tais pensamentos e resolvo responde-la:
- Nesme, você se lembra... De tudo... Bem... Sobre...? - Pergunto cautelosamente, bem baixo. Seu rosto é sem expressão é perdido, como se estivesse perdida em sua cabeça, ela olha pra mim, e seus olhos estão vermelhos. Está bem pálida.
- Hamm... Sim - Diz ela fechando os olhos várias vezes. Deve estar com dor se cabeça. Vou até o criado mudo, pego uma aspirina.
- Deve está com dor de cabeça, tome um banho e se vista, enquanto preparo o jantar e um suco de laranja, para você com a aspirina. - Falo e ela assentiu, parecendo em choque. Sem mais delongas, vou para a cozinha.
Droga, eu teria que corrigir os deveis dos alunos para amanhã, em vez disso fode com minha aluna nova e vim para casa com ela no banco traseiro de meu carro coberta pelo meu sobre tudo. A tarefa difícil foi coloca-la na cama sem cair na tentação de acorda-la e fode-la do jeito que eu queria no escritório. Agora estou aqui preparando um jantar para ela, que está em meu banheiro, tomando banho e logo depois vestindo minha roupa. Primeiro faço o suco de laranja e pego a aspirina, vou para o quarto, antes me certificando que ela esteja no banho, entro e deixo o suco e a aspirina, com a bandeja, em cima da cama. Saio e volto para cozinha, e penso: O que faço para comermos? Tem que ser algo fácil de preparar e saboroso ao mesmo tempo. Macarronada L'Amatriciana. Molho pronto com cubinhos de bacon. É a única coisa que seu fazer. Coloco o macarrão para cozinhar, enquanto preparo o aviamento para colocar o molho pronto. Depois de alguns minutos, desligo o fogão, tampando as panelas. Faço uma bandeja para os dois e levo para o quarto.
Quando chego, vejo Nesme sentada na cadeira com a mesinha ao lado da janela, onde ela olha para o fim da tarde, onde pela primeira vez, des do último inverno está nevando e é outono ainda. Ela olha fascinada para janela, mas, logo percebe minha presença e seu olhar caí em mim e na bandeja. Dou um sorriso forçado e coloca bandeja no meio da mesa.
- Espero que goste, é L'Amatriciana, molho pronto com cubinhos de bacon... Gosta? - Pergunto com cautela. Ela me dá um pequeno sorriso.
- Nunca comi na verdade, mas parece bom. - Ela diz de um jeito doce que me encanta ainda mais.
- Ok, então... vamos comer. - Falo e tiro seu prato da bandeja e coloco em sua a frente assim como o meu. Ela pega os talheres e olha para colher e depois para mim franzindo o cenho. Entendo sua expressão, riu baixinho. - Ajuda a pegar o macarrão. - Falo e faço processo de enrolar o macarrão no garfo e coloca-lo em cima da colher girando e logo depois ponho na boca. Ela arqueia as sobrancelhas e se põe a fazer o mesmo.
Comemos em silêncio, até que ela olha novamente pela janela onde a noite cai. E se vira para mim.
- John, eu quero você na minha vida. - Ela diz, simplesmente, me dando um pequeno sorriso gentil. Olho-a com emoção.
- Eu também te quero na minha vida. - Falo. - Mas nós dois sabemos que não é certo você é uma menina para mim...
- John! Eu tenho 20 anos, sei que não sou de maior... Mas falta pouco. - Ela diz me interrompendo e me deixando totalmente surpreso.
- Oh... Isso... É... - Falo em resquícios, sem saber o que responder. - N-Nesme, eu acho que você não entendeu, sou seu professor, nem te conheço direito, eu te conheci há quinze horas atrás, e... Meu Deus eu... - Falo desesperado, não conseguindo terminar a frase. Eu sinto sua mão na minha em cima da mesa e a olho impassível. Ela me olha com dor.
- Eu sei, nós transamos, eu te seduze. Eu queria mais do que tudo transar com você, sentir alguém perto de mim. Eu sou a culpada... E não vou estragar mais sua vida. - Ela diz e der repente se levanta me deixando atônito. - Eu vou embora. E depois não se preocupe... Eu serei o que deveria ter sido hoje de manhã. - Ela diz dando uma pausa e olhando novamente para janela. - Sua aluna nova, nada mais. - Ela diz e eu levanto imediatamente. Ela tem a solução, ou melhor, uma... questionadora solução, pois ainda terei de dar aulas a ela, vê-la todos os dias e pensar no que fiz, mas, o importante é que os demais não saibam.
- Sim, senhorita Powell, tudo sobre hoje será esquecido. - Falo e estendo a mão para ela decidido. Ela me olha e parece triste, mas pega a minha mão e só de receber seu toque me sinto vivo. Nos entre olhamos e por segurança tiro minha mão da sua tomando distância. Ela pigarra e se move, saindo por entre a mesa para o centro do quarto, faço mesmo.
- Sabe onde estão minhas roupas? - Ela pergunta, franzindo o cenho.
- Oh, não mesmo, você parece ter dado fim nelas. - Riu de leve, mas logo me arrependo pois ela cora e eu me lembro de seu corpo nu.
- Ok, posso ir com sua roupa? E amanhã eu lhe devolvo. - Pergunta ela e eu penso bem e digo.
- Na verdade, pode ficar com ela, é melhor assim não mantemos muito contato para não levantar suspeitas. - Falo friamente, me surpreendendo com meu próprio tom de voz. Ela põe-se uma máscara de gelo, que engulo em seco, acho que exagerei.
- Muito bom senhor Lennon. - Ela diz em um tom arrogante e mal. - Eu iria pro pôr que eu deixasse a roupa na sala dos professores, mas, essa é melhor. - Ela diz estalando os dedos, como um gatilho. E sorri com malícia. Dou um sorriso forçado.
- Pelo menos eu encontrei seu celular. - Falo lhe entregando o seu Iphone preto.
- Oh, Obrigado, sem ele não vivo. - Ela diz ligando e o celular logo apita com várias mensagens. - Droga, mensagens da Cynthia e do George. - Diz ela para si mesma e eu franzo o cenho para o nome masculino, quem é esse George?
- Vamos, lhe coloco em um táxi. - Eu digo e ela me olha.
- Onde o senhor morar para que eu tenha de pegar um táxi? - Ela pergunta surpresa.
- Moro a uns 10 quarteirões depois da escola. - Falo. - Não é tão longe, mas no seu estado, é melhor ir de táxi. - Eu digo, estou irritado e não sei ao certo o porquê.
- Ah, ok. Obrigado então. - Fala ela e se vira para sair do quarto, vou logo atrás.
Depois de alguns minutos, o táxi que pedi chega, lhe dou uma nota de 50 dólares para que ela possa pagar o táxi. Ela parece tão distante, entretida no celular que só me dá um aceno de cabeça assim que entra no táxi, que desaparece pelo fim da rua.
- O que eu fiz?- Eu me pergunto angustiado. Não sei o que tenho, me sinto vazio, me sinto como um cretino. A expulsei da minha casa e parece até que da minha vida.
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