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História Submersos - Começo de tudo - História escrita por Nycee - Spirit Fanfics e Histórias
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História Submersos - Começo de tudo


Escrita por: Nycee

Notas do Autor


Oiee gente linda, tudo bem com vocês?

Então, estou aqui para postar mais uma fanfic. =D

Espero que gostem.^^

Beijinhooosss

Capítulo 1 - Começo de tudo


Antes de hoje, eu nunca havia pensado muito no futuro. Não fazia planos, queria seguir com a vida da maneira que ela me obrigasse a seguir, sempre preferi deixar que as coisas fossem acontecendo da forma que precisavam acontecer. Bem, mas, como disse antes, isso apenas, até hoje.

Porém, eu sempre gostei de pensar, se as pessoas que existiam aqui anos atrás pensavam da mesma maneira que eu gostava de fazer, ou será, que eles planejavam seus futuros? Nunca encontrei respostas concretas, os livros de história que possuímos obrigatoriamente em nossas casas, não contam um passado muito bonito, antes de nos tornarmos prisioneiros nessa enorme caixa de metal, dentro deste imenso mar a nossa volta.

Confuso? É, possivelmente eu também teria achado, claro, se essa não fosse a minha realidade dês que nasci. Sim, vivo dentro dessa cúpula, nome bonitinho que o prefeito havia nomeado nossa cidade, mas eu prefiro chama-la apenas de caixa de metal. Pois, não existe outra maneira melhor de defini-la, ao menos na minha opinião.

Bem, mas estamos dentro desse lugar, por culpa de algo que aconteceu mil anos antes do dia de hoje. Nós, seres humanos, a pouco não destruímos nosso planeta, porém, conseguimos acabar com o estilo de vida ao ar livre, tendo um céu sobre nossas cabeças. Isso não existe mais. Pois, ao longo dos anos, o mundo foi se tornando apenas agua, tendo pouco prédios ainda de pé, o que fez algumas pessoas conseguirem continuar vivas. Pessoas estas que são os fundadores da cúpula. Eles lutaram, e estudaram a melhora maneira de sobrevivência para os seres humanos, em um mundo quase impossível de se conseguir poder estar vivo, já que não havia mais, países, estados, cidades nem florestas. Tudo era mar, se quer para onde olhava do alto dos prédios, apenas se via agua e mais agua. Então, depois de muitos anos de fome e tortura de viver daquela maneira, eles conseguiram pensar em como montar uma cidade submersa.

Com isso, o lugar onde vivo hoje, completa novecentos e cinquenta anos. Mas diferente do que existia antes, como festas e comemoração, coisa que os idosos gostam de nos ensinar. Aqui não temos nada parecido, aqui não existe diversão, isso é algo que os governantes abominam, já que podem acabar com a ordem. O que temos agora, é apenas um sistema montado e vigiado para que o que exista é a inteligência, a obediência e principalmente as mentes controladas. Estranho? Você não acharia se escutasse isso dês de sempre. Aqui, isso é algo maravilhoso, podermos controlar os perigos e acabar com qualquer tipo de violência que antes de tudo isso existia. Por um lado, é bom, tenho que concordar, porém, eu não acredito que todos realmente queiram não ter domínio de suas mentes, quando pensam estar passando por abuso de poder. Mas não temos como mudar, meu pai mesmo, um homem bom, se tornou essa pessoa fria e calculista depois que entrou para a ordem militar da cúpula. Ele é um dos que comandam as mentes das pessoas, e consegue fazer com que cada pensamento contrário, de que si esse lugar é bom ou não, seja apagado. Mas, apenas podemos nos tornar controlados, depois dos vinte um ano, e os exames para os testes das mentes, acontecem uma vez por ano. No dia do aniversário da cidade.

Que é onde eu estou agora. Em um grande salão branco, com cadeiras brancas, tudo devidamente limpo, mostrando que não teremos nenhuma infecção por entrarmos na sala de testes. Já que precisaram injetar algo dentro de nossos cérebros e vasculhar qualquer vestígio que mostre se nós podemos ser controlados ou não.

Mordo meus lábios olhando para o lado e todos ali pareciam completamente calmos, então, suspiro e afirmo com a cabeça, dizendo para mim mesma que tudo iria ficar bem. Não havia motivo para que eu tivesse medo. Eu iria passar, infelizmente, ou felizmente, eu teria sim minha mente controlada. Meu pai, meu irmão, eles tinham, não é apenas porque minha mãe não tinha conseguido que agora eu precisava ter medo, não é?

Ai, droga! Eu me sentia tão nervosa, minhas mãos suavam, meu corpo todo parecia tremer. Isso me fazia começara a pensar, que se nem eu mesma conseguia me controlar, como eles iriam conseguir?

Mas, já estando ali algumas horas, sinto alguém vindo em nossa direção. Espio um pouco, me inclinando para frente, tirando do meu campo de visão as pessoas sentadas ao meu lado, agora sim, conseguindo ver quem vinha. Ao eu fazer isso, junto minhas sobrancelhas em uma expressão confusa. O que meu irmão estava fazendo ali?

- Namjoon? - Pergunto para mim mesma confusa. Ele não era médico, nem havia sido treinado para isso, na verdade, ele estava estudando para se tornar comandante da tropa de soldados que meu pai gerenciava.

Ele passa pelos rapazes e garotas ao meu lado e os mesmos se levantam e se curvam um pouco, o que me faz segurar meus olhos para não revirarem de tedio. Para pôr fim, fazer a mesma coisa que eles, ali ele não era mais meu irmão. Porém, o mesmo para a minha frente, segura meu pulso e me puxa de lá. Ata, agora eu não iria conseguir mais ser a garota educadazinha. Ele me tirar de lá poderia me prejudicar, e se pensassem eu não queria fazer os testes, que tipo de castigo eu teria?

- Que droga, Namjoon! O que você quer? Eu preciso voltar para a fila, você não pode falar, mais tarde? - Puxo meu braço o olhando irritada. Ele suspira e nega com a cabeça, depois disso olha em volta me colocando dentro de uma sala vazia e se afasta um pouco passando as mãos nos cabelos, evidentemente frustrado. Até que respirando fundo ele se vira novamente para mim.

- Eu vou dizer com calma, não é para você ter medo, eu estou aqui, irei te ajudar. Vou lhe mostrar como fazer isso.

- O QUE? Do que vo....- ele tapa minha boca olhando pela janela que havia na porta.

 

- Soo, fica quieta, ninguém pode saber que eu estou aqui, eu não deveria estar aqui, você sabe disso. - Suspira. - Você é uma rebelde, uma pessoa que não pode ter sua mente controlada.- Sua voz sai mais baixa do que antes enquanto ele olhava pesaroso em meus olhos.

Eu nego com a cabeça mais vezes do que era necessário, enquanto, chegava para trás, até que minhas costas batem na parede atrás de mim. Logo as lagrimas escorrem por meu rosto sem pena.

- N-não ... e-eu ... e-eu...n-não, eu posso não ser ... vo-você não é, o papai, não é...eu...

Os olhos dele possuíam o mesmo medo que existiam nos meus. Com isso, ele me puxa para seus braços me abraçando.

- Não precisa ter medo, eu também sou um rebelde, mas há uma maneira disso ser enganado pelas autoridades. Você só precisa tentar não ter nenhum pensamento, nenhum sentimento enquanto eles tentam desacorda-la e vasculhar sua mente. Assim, depois que fizer isso colocarei no sistema do governo a sua mente, fingindo ser ela realmente, mas é apenas um sistema que quando ele tentarem a mandar ficar calma ou fazer algo, esse dispositivo vai apitar em meu celular, como faz comigo. Assim, conseguimos continuar a viver aqui, juntos, até que. Bem, até que continuemos felizes.- Ele desconversa a última frase, mas eu não conseguia pensar em nada no momento, além de que em algumas horas eu seria morta. Sim, exatamente isso, como minha mãe havia sido por ser uma rebelde, eu também seria.- Não chora mais, por favor, não temos muito tempo. - Um leve desespero conseguia ser visto em sua voz. Então, eu afirmo com a cabeça segurando o máximo que conseguia as lagrimas dentro de mim, enquanto me fazia esquecer o medo, no intuito de apenas existir dentro de mim determinação e confiança. Ah, tinha me esquecido, eu não sou uma pessoa confiante.

Entretanto, eu precisava me tornar, não por mim, mas por meu irmão e meu pai, nós três somos a única família que possuímos. Eu não podia deixar que esse pequeno elo, essa nossa união, fosse quebrada por minha culpa, por meu medo.

Por isso, assim que me acalmei, Namjoon me leva em direção de onde havia me encontrado, me dá um último abraço e sai de lá antes que os médicos viessem nos buscar para os exames. Que infelizmente, já estava prestes a começar.

Uma enfermeira de aparência seria, talvez apenas poucos anos a mais do que eu. Vem na direção de cada um de nós e nos leva para dentro do lugar. Era uma grande sala, muito maior do que a que estava agora pouco. Nela possuíam alguns médicos preparados com roupa e aparelhos de operação, enquanto direcionavam cada um deles para nossas macas, onde agora éramos obrigados a nos deitar.

Sigo com todos os procedimentos, me deitando onde devia, deixando que me prendam a cama. E logo depois o médico vinha em minha direção com uma seringa, ele me olha de relance, não esboçando nenhuma reação, para a seguir injetar o que fosse em uma veia de meu pescoço. Aquilo deveria ser o soro que me faria desacordar e ele pudesse controlar meus batimentos cardíacos, pupilas, e o principal, minha mente. Já que, o mesmo liquido o faria ver gráficos de como me comportava enquanto ele tentaria comandar meus pensamentos pelo visor de seu computador. Esse tipo de coisa bizarra, é uma de nossas matérias na época de escola.

Logo eu percebo o homem se dirigir ao seu aparelho eletrônico, e começar a observar o sistema que iriam se movendo nele, junto minhas sobrancelhas vendo o quanto os pontos no gráfico subiam e desciam, e com isso, tento controlar minha respiração, pensamentos e sentimentos. Porém, pelo visto o soro não estava mais como meu irmão pensava estar, quatro anos depois do teste dele, pode ter mudado muita coisa por aqui. Pois, eu não mais conseguia controlar os sentimentos que surgiam em meu corpo por conta do medo, eles estavam transparecendo com total força que era como se eu mal conseguisse respirar.

-Doutora Lee! - Meu médico chama por sua supervisora, que ao olhar para o visor a sua frente arregala seus olhos.

-Tirem a daqui, levem na para a zona de descarte.

- O QUE? NÃO, NÃO...EU...EU...EU FAREI TUDO O QUE QUISEREM... me solta, por favor. - Digo tentando empurrar um dos seguranças que apertava meu braço com força colocando as algemas em meus pulsos.

Mas, claro, nenhum deles me escutou, era como se quanto mais eu gritasse, mais eles queriam me levar embora dali. Era inevitável, não se podia fazer mais nada, eu seria descartada, como minha mãe foi. Eu seria morta, como ela. O engraçado, era que não mais conseguia chorar, apenas deixava que a raiva tomasse conta de meu corpo aquele momento, pensando como eles poderiam ter matado uma jovem de vinte um ano que precisou deixar seus dois filhos para trás. Minha mãe poderia ter tido a mim e meu irmão cedo, mas cedo mesmo, quando esses mesmo imbecis que seguram meu braço, a tiraram de nós.

Então, ao menos me deixo ter uma morte digna, sem vergonha, sem escândalo, e principalmente sem alguém tendo pena de mim, nunca tiveram antes, porque iria deixar que tivessem dessa vez?

Eles me levam para o andar mais alto desse enorme prédio em que estávamos, me colocam dentro de uma capsula, algo como um submarino minúsculo, onde caberia apenas a mim. Só que antes que fechassem a mesma escuto passos de pessoas em nossa direção, levanto meus olhos e avisto meu pai e meu irmão desesperados, ainda que meu pai estivesse bem menos que ele, ao menos ainda estava. Enquanto tentavam passarem pelos outros seguranças que impediam a passagem de qualquer um que tentasse entrar.

- Eu sou o seu comandante, soldado, exijo que tem o mínimo de respeito para com seu superior. - Papai diz a um deles, que se entre olham e assentem dando passagem para os dois virem até onde eu estava. Feito isso, eu pulo em seus braços, deixando que os dois me abraçassem o quanto conseguissem. Nesse momento eu não consegui mais conter as lagrimas dentro de mim, tê-los ali, vendo sofrer por minha culpa, por eu ser imperfeita, por ser uma idiota de não conseguir me controlar como meu irmão fez, eu apenas conseguia pensar e dizer uma coisa.

- Me perdoem, por favor me perdoem, me perdoe papai, me perdoe Nam, mas eu não consegui. Eu não sou como vocês, não posso mais ficarão aqui, eu...- um soluço escapo de meus lábios.- me perdoem.

Antes que eles pudessem dizer qualquer coisa sou puxada de seus braços e jogada dentro daquela capsula, será que eles me afastariam de lá e me explodiriam ali dentro? Ou apenas a abririam e deixariam que algum animal à nossa volta devorasse a mim? Eu nãos sabia, mas de uma coisa eu tinha certeza, só queria que tudo aquilo acabasse, o quanto antes.

 

                                                                 .....

Abro meus olhos pensando enfim tudo ter acabado, eu estava morta, não estava?

Olho ao meu redor, e a primeira coisa que encontro é o céu azul a minha frente, ao menos é o que eu imaginava, já que era semelhante as fotos que uma vez havia visto num livro. Me levanto do que percebo ser um asfalto e junto minhas sobrancelhas ainda mais confusa, quando sinto algo liquido tocar a parte de pano de meu tênis. De modo, que posso perceber como havia parado ali, eles haviam levado minha capsula para aquele lugar e me largado à deriva da sorte e instinto de sobrevivência, bem, talvez eu ainda tivesse uma chance de continuar viva. Mas, o que exatamente era aquele lugar?

Me viro para frente da multidão de prédios, e percebo o quanto era idêntico ao lugar de onde vim, a minha antiga cidade. Os prédios, as ruas, calçadas, tudo, absolutamente tudo igual e ao mesmo tempo tão diferentes. Melhor dizendo, tão destruídos.

- Ah, então, aqui, é a cidade em ruinas? - Pergunto a mim mesma começando a caminhar em frente, seguindo a rua extensa que daria a algum lugar que poderia ser diferente de onde eu conhecia, mas possivelmente era muito melhor do que ficar ali parada. Quem sabe, eles não poderiam voltar, e terminar o serviço que não tinham terminado. Me matar. Poderiam ter desistido de me deixara beira de minha sorte.

Coloco minhas mãos dentro de meus bolsos, no intuito de me escapar do frio, e suspiro olhando cada um dos prédios sujos, faltando pedaços, ou apenas completamente destruídos. Aqui deveria ter sido um lugar bom de viver, antes que tudo tenha acabado. Nego coma a cabeça a abaixando e viro uma das esquinas avistando então um veículo, era um carro, talvez não, não conseguia ver muito bem de onde eu estava, mas imaginava que fosse. E foi o primeiro que vi até agora.

Ele não teria conseguido continuar no mesmo lugar quando o mar tomou todo esse lugar, teria?

Nego com a cabeça e vou me aproximando mais e mais, até que consigo escutar vozes. Arregalo meus olhos xingando baixo e me viro tentando correr. Mas, não mais estava sozinha, e pior do que isso, eles não mais estavam longe de mim. Pelo contrário, suas mãos se mantinham firmes em meus ombros, isso me fez gelar, eram os rebeldes. Pera, eu sou uma rebelde, não é? Ou será que eram os tão comentados, filhos das ruinas? Fecho meus olhos por alguns instantes, tentando me controlar e ter uma conversa amigável com, sei lá, quem fosse. Mas, ao eu abri-los, dou de cara com um rosto bem próximo de mim. Olhos intensos, feições delicadas, lábios bem desenhados, enquanto seus olhos tinham um brilho que me fazia acreditar que ele não iria me convidar para um café.

Ele sorri de lado estreitando um pouco mais seus olhos, e segura meu queixo, virando meu rosto de um lado para o outro.

- Mas um submerso jogado fora, até quando eles vão parar de infectar nossa cidade com suas pragas? - Conseguia ser visto um misto de ódio e desconforto vindo de seus lábios enquanto suas palavras eram direcionadas a mim.

- Yaaa nã... - Minha boca é tampada pela pessoa que me segurava. Mesmo assim, eu tento me soltar, em debater, o que fosse. Não iria deixar que eles fizessem o que quisessem comigo. Me matar não iria ser tão fácil assim.

Ele ri debochado se afastando de mim, enquanto um bico zombeteiro era formado em sua expressão divertida, ao me olhar naquele estado.

- Tadinha, está com medo? - Ri, mas logo a raiva, se não o puro ódio toma conta de si, quando o mesmo se aproxima segurando meu pescoço de maneira que me fizesse olhar fundo em seus olhos, estes que pareciam poder ver o fundo de minha alma, de tão intensos. - E o que acha que sentimos todos os dias estando abandonados aqui?

- Yah, Jung Kook? Sabe que a doutora não quer que levemos os achados feridos, ou quebrados, não é? - O rapaz atrás de mim, de cabelos castanhos claros, tenta acalmar o mais novo, que respira fundo se afastando a uma distância segura de onde eu estava.

- Tudo bem, me desculpe Jin HYung.

 Ele sorri e da um tapinha leve nos ombros do garoto.

-Está tudo bem, agora, vemos a colocar dentro da caçamba da caminhonete, e leva-la para a doutora, veremos o que podemos fazer com essa coisa. - Me olha de relance e suspira. Então, seu dongsaeng com a mesma expressão de antes em sua face, me empurra para dentro da caçamba logo eles dão partida no carro.

Agora, eu podendo reclamar ou falar o quanto eu quisesse, mesmo que ele estivesse amarrando minhas mãos em uma parte da caçamba do carro, meus lábios agora estavam livres. Ele achava o que? Que eu iria me jogar de um carro em movimento? Tudo bem, essa ideia seria até melhor do que continuar seguindo para sei lá onde, eles queriam me levar. E doutora? Que porcaria era essa? Eles iriam controlar meu cérebro até aqui?

- SEU IMBECIL, EU NÃO SOU UMA PRAGA...eu...eu, pode ter certeza, se você tentar tocar em mim, se quer mais uma vez, eu acabo com você. Juro que acabo. - Digo entre dentes, com toda a raiva e medo que havia dentro de mim.

O carro já segui seu caminho enquanto eu continuava a direcionar todos os tipos de xingamentos e palavras feias em cima dos indivíduos ali presentes. Porém, logo o veículo para de seguir seu caminho, para o mais novo, que menos conseguia se segurar vir em minha direção colocando uma mordaça em mim, tentando assim, ter o meu silencio. Logo depois, seu rosto fica tão próximo do meu que era como se eu conseguisse sentir seu hálito batendo em minha pele.

- Olha aqui, nesse lugar, nessa cidade, você não é mais a filhinha da mamãe repleta de luxo, tendo tudo em suas mãos. Muito pelo contrário, aqui, você é apenas o lixo que o vizinho indesejável descartou. Então, posso lhe dar um conselho? - Estreito meus olhos o fazendo rir e dar de ombros.- Tudo bem, dou mesmo que não queira.- Dito isso ele empurra com força minhas costas, a batendo no metal atrás de mim. - Eu pensaria antes de falar qualquer coisa, qualquer palavra dita, nós podemos fazer muito pior do que fizeram com você.


Notas Finais


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Comentem, deem suas opiniões e critiquem. As opiniões de vocês são muito importantes. =D

Beijinhooosss


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