Olho para o mesmo com seus olhos já aberto em um amarelado com vermelho escuro me olha intensamente meus olhos que tremem ao seu olhar e meus pelos arrepia com suas mãos quente que adentra minha camisa, minha respiração desconpassa...
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Jeon Jungkook P.O.V
Minhas mãos rodeiam sua cintura a puxando para cima do meu corpo seus olhos mudam de cor ficando no roxo psicótico, seus lábios entre abrem aproximando seu rosto do meu, seu hálito se choca com o meu transformando em uma só respiração.
Ela se senta em meu coloco roçando em meu membro que pulsa contra sua intimidade, minhas mãos sobem em sua cintura puxando a camisa para cima com sua ajuda, a parte de cima do seu corpo já exposto para mim por ela não estar usando o sutiã.
Seguro em seu rosto beijando lentamnete seus lábios, nossas línguas se entrelaçam uma na outra brigando pelo o pouco espaço em nossas bocas. Sinto ela roçar lentamente em meu membro que fica ereto pela provocação da mesma, meus gemidos interrompe o beijo.
Seu olhar se encontra com o meu, seus olhos completos de pura luxúria e excitação. Mudo de posição ficando por cima da mesma, beijo seus lábios descendo para seu pescoço dou chupões e mordidas deixando marcas, beijo seu ombro fazendo trilhas de beijos até seus seios aonde começo a suga-los e chupa-los deixando marcas vermelhas.
,_______, P.O.V
Ao sentir sua língua húmida e quente em meus seios arfo as costas para frente, suas mãos segura minha cintura a pressionado contra a cama, ele simula estocadas com seu membro coberto pela calça de couro em minha intimidade que lateja e humidece o tecido da minha calcinha por baixo da calça jeans que faz meu sexo esquentar mais e mais.
Meu gemidos tendem a aumentar, tento controla-los mordendo meu lábio inferior forte deixando um fio de sangue desce deles até meu queixo, Jungkook ergue seus olhos para mim ainda sugando o bico de meus seios que os larga passando a ponta da língua no risco de sangue até minha boca que se abre para sentir sua língua brincar com a minha.
Ele coloca sua língua em minha boca, mordo de leve a puxando e um gemido sai arrastado de sua garganta, suas mãos massageia minha intimidade que começa a ficar molhada pelo líquido esbranquiçado e gosmento me deixando molhada, meus gemidos entre os lábios sai como sopros.
Seus dentes mordisca meu lábio inferior passando sua língua sobre a ferida causada por minha mordida, suas mãos sobe por meus braços os prendendo por cima de minha cabeça.
-Sabe o quanto fiquei necessitado para poder te fuder até você pedir arrego? - Sua voz rouca fala em meu ouvido passando sua língua na mesma mordendo meu lóbulo. - Vou mostrar como se faz.
Ele se levanta de cima de mim e vai até uma comoda preta na parede em frente a cama, abre a mesma a mexe nas roupas a jogando no chão. Vira para mim com os braços para trás escondendo algo, um sorriso malicioso surge em seus lábios vindo em minha direção com olhar galanteador.
Sobe na cama vindo até a mim engatinhando em sua mão esquerda uma cordinha. Tento me levantar mais ele me prende entre suas pernas sentando em cima do meu colo, amarra meus braços na cabeceira da cama e me olha, seus olhos voltam a cor normal e me olha apavorado.
-Me perdoe... Sair do controle, e-eu posso parar. - Ele engole em seco olhando para o lado respirando o ar pela boca para não sentir minha fragrância doce que saí espalhando pelo quarto.
-E-eu quero... Continue, por favor. - Eu preciso dele, não irei aguentar mais uma vez desde que quase transamos duas vezes nessa casa, preciso dele dentro de mim, me levando ao prazer que todos dizem sentir.
Ele me olha e sorrir ladino fazendo seus olhos voltar a cor vermelho vinho, sobe em cima de mim, desabotuando minha calça a puxando para baixo tirando do meu corpo me deixando somente com a última peça íntima que cobre minha intimidade.
Ele cheira o ar fundo e solta pela boca, se abaixa perto de minha intimidade que com sua proximidade solta mais do líquido, fecho meus olhos sentindo sua língua passa pelo tecido a humidecendo mais com sua saliva quente.
Solto um gemido em reprovação ao sentir ele se afastar, abro meus olhos e ele está próximo ao meu rosto me beijando feroz, suas mãos grandes massageia meus seios fazendo os bicos ficarem rígidos.
Minhas mãos se mexem na corda tentando me soltar, falo em minha mente uma magia que surgem em minha mente fazendo as cores ficarem folgadas em meus pulso, solto minhas mãos e entrelaça meus braços em seu pescoço ficando por cima. Rapidamente retiro sua camisa vendo seu abdômen definido que me enlouquece, ele sorrir passando seu polegar em minha bochecha.
-Vamos brincar. - Puxo ele fazendo ele se levantar ficando em cima da cama em pé, me encosto em seu corpo afundando minhas mãos em suas calças massageando seu membro de vagar o fazendo gemer meu nome.
-Isso... Lobinha!
Desabotuo sua calça a puxando para baixo com sua ajuda a jogando em qualquer lugar do quarto, o tecido da cueca box verde escuro elevado pelo membro ereto por baixo da mesma, passo a língua por meus lábios e puxo o cós da cueca para baixo deixando pouco a pouco o seu membro de fora até que ele solta de sua cueca, as veias pulsam em seu membro a glande inchada pera ereção soltando o líquido, a ponta da minha língua passa por sua cabeça.
Jeon solta um gemido alto apertando a cabiceira de ferro a ameaçando, coloco a metade de seu membro em minha boca o chupando, ele da um soco na parede que me assusta, termino de colocar todo seu membro em minha boca até meus lábios encostar em seu escroto, sugo de vagar seu membro arrastando meus dentes pela sua veias que sento pulsar no céu de minha boca.
Seus gemidos roucos me estremece em seu membro, engasgo algumas vezes quando a sua glande acerta minha garganta fazendo lágrimas descerem por minhas bochechas, meus lábios doem minha garganta arde meu maxilar dolorido.
Continuo a masturba-lo enquanto passageio seu escroto com a mão esquerda e a outra seguro sua cintura. Minutos depois ele goza em minha boca me fazendo engolir seu líquido quente que desce por minha garganta rasgando. Minha boca deixa seu membro e meu maxilar lateja de dor, ele se ajoelha em minha frente e beija minha boca, não consigo corresponder de imediato.
Suas mãos entrelaça minha cintura a puxando fazendo minhas pernas entrelaçar sua cintura encostando em seu membro ainda para fora, se levanta da cama saindo da mesma beijando meu pescoço me levando para dentro do banheiro.
-Por que está me levando para o banheiro?- Olho para ele que sorrir malicioso.
-Vou te fazer gemer e quero ouvir você chamando meu nome. - Ele fecha a porta com o pé e me enprensa na parede do banheiro. -Irá abafar seus gemidos.
Abre o chuveiro na água quente me beijando intensamente, suas mãos desce minha calcinha a jogando no chão molhado pela água do chuveiro, ele me desce de seu colo e termina de tirar sua cueca e volta a me beijar me pegando no colo colocando seu membro em minha entrada enfiando de vagar. Sinto um pouco de dor mais nada que o prazer que tenho dentro de mim para resolver esse problema.
-P-Por favor.... Meu interior precisa de você. - Falo entre os dentes sentindo seu membro entrar mais e mais em mim começando a estocar lentamente, meu gemidos em seu ouvido faz ele aumentar as estocadas ficando intensas e excitantes e fazendo proclamar por mais, aperto seu ombro arranhando o mesmo até os cotovelos. Nós dois gememos sincronizado fazendo o cheiro do sexo espalhar pelo banheiro se misturando pela água.
Alguns minutos depois embaixo da água quente do chuveiro acabo gozando ainda com seu membro dentro de mim, cansada apoio minha cabeça em seu ombro abraçando seu pescoço gemendo baixo seu nome enquanto ele ainda me estoca fundo, fazendo meu corpo subir e descer na parede gelada e húmida pelo vapor.
Minhas pernas enfraquece e começa a descer de sua cintura ele segura minhas coxas apertando minha nádegas.
-Só mais u-um pouco... Está qua quase. - Gagueja em meu ouvido.
Afirmo segurando seu ombro apertando com as pontas de meus dedos, passa segundo e ele afasta seu corpo de mim tirando seu membro gozando em minha coxa. Respiramos ofegantes olhando um para o outro, tomamos um banho relaxante suas mãos segura minha cintura por causa das minhas pernas frágeis.
...
Jeon Jungkook P.O.V
A levo para o quarto a deitando na cama, a visto com minha camisa e a rebuço com o coberto, visto um peça de roupa, uma box branca, calça moleton azul escuro e uma camisa branca de manga comprida. Me deito ao seu lado acariciando seu rosto que olha para mim com um sorriso encantador.
-Sabe... Você é estranho e.... Tarado, mas bonito. - Sorrio lembro que a Mamãe Odieh falou das pedras de Chakras e que ela ia falar umas coisa que não quer, como se estivesse bêbada.
-Eu sei disso! - Sorrio convencido e ela franze se cenho me dando língua. - E você muito gostosa e linda. - Brinco beijando sua testa fazendo ela fechar os olhos.
- Você me fez ficar cansada, seu idiota! -Sorrir nasal balançando a cabeça.
-Descanse, você está cansada. - Abraço sua cintura esperando que ela durma. Segundos passa e ela adormece em meus braços. - Eu te amo minha pequena Lobinha. - Beijo delicadamente seus lábios e me assusto com o bater na porta que logo se abre.
-Trouxe o remédio. - Mamãe Odieh adentra o quarto trazendo consigo um copo com líquido verde escuro com algumas plantas boiando na água. - Ela deve está cansada por dormi esse tempo todo.
-É.... - Sorrio olhando para o lado.
"Não sabe o quanto ela está cansada... Ela nem consegue ficar em pé".
- Vou deixar o remédio aqui, quando ela acorda dê para ela. - Deixa o copo na escrivaninha e saí do quarto.
Me sento na cama e puxo meus cabelos para trás que volta para o lugar. Olho para o espelho quebrado e lembro do que aconteceu.
FlashBack On
Estou em um labirinto de espelho que mostra o verdadeiro monstro que eu sou, minha cabeça rodeia minhas veias lateja sinto o cheiro forte de sangue. Fujo para longe daquela chacina, não queria ter feito aquilo, mais a culpa não é minha ainda sou pequeno e não sei o que eu sou realmente.
Minhas mãos manchadas com sangue de vítimas inocentes que morreram por minha causa. Tentei protegê-lás mais sou criança e não sei controlar minhas forças e acabei que piorando as coisas.
-Por favor não deixe que eu seja o monstro que minha Vila tem medo. -Me encolho perto do espelho com minhas pequenas mãos cheias de sangue em meus rosto o manchando.
-Está sozinho... Ninguém pode te ajudar. -As vozes ecoam a meu ouvido me perturbando cada vez mais.
-Me deixa, eu sou só uma criança... Não sei o que eu faço. - Meu choro alto tentando me conforta para que eu não ouço as vozes perturbadoras em meu ouvido.
-Você sabe e é fácil basta ser o monstro que você é. - Agora as vozes em minha cabeça essa dor essa maldição
-Por que eu? Por que eu tenho que ser essa aberração? Não quero mais me tira daqui. - Meus gritos espalham pelo local repleto de espelhos.
-Monstro, aberração, como uma criança pode ser assim. - Me rodeiam me levanto por impulso gritando o mais alto que eu posso.
Me olho no espelho meus olhos negros meus dentes grandes e as sombras ao meu lado sussurrando rindo me desejando o mal, zoando da minha cara, por que existir essas coisas? Por que eu tenho que ser uma dessas coisas?
-AAAAAA! ME DEIXE EM PAZ! NÃO QUERO SABER!! - Começo a socar o espelho em minha frente o fazendo rachar pouco a pouco. - Eu não... sou isso. - Minhas mãos doem os fiapos de vidros entrando em meu punho.
- Ei!!! Calma garoto assim você vai se machucar. - Alguém segura meu braço antes de eu termina de quebra o espelho, fecho meus olhos derramando em lágrimas. -Ei, estou aqui não se preocupe pode abri os olhos.
Meus olhos lentamente se abrem e vejo um homem em minha frente olhando para mim sorrindo mais ao mesmo tempo com o olhar preocupado. Ele me pega no colo, me confirtando em seus braços.
-Não tenha medo irei cuidar de você meu pequeno. Ele caminha para fora daquele cubículo espelhado, a frente o espelho que soquei até rachar está as sombras acenando para mim com o sorriso bisonho.
FlashBack Off
Sinto mãos rodear minha cintura beijando meu pescoço, acordo do passado aterrorizante sentindo as lágrimas quentes sair de meus olhos rolarem por minha bochecha, limpo elas com as costas de minhas mãos.
Olho para o lado e a Lobinha me abraça beijando meu ombro e meu pescoço, a puxo fazendo ela se sentar em meu colo me olhando com seus olhos.
-Está chorando? - Ela passa seu polegar em minha bochecha.
-Só estava lembrando do passado que tanto me atormenta. - Respiro e olho para o copo em cima da escrivaninha. - É para você tomar, irá te deixar melhor. - Aponto para o copo e ela faz cara de nojo.
-Parece vômito de criança, não vou beber isso. - Ela saí de meu colo e vai para frente da escrivaninha pegando o copo cheirando a bebida já gelada. - O que eu ganho bebendo isso?
-Uma febre baixa... Para de reclamar e bebi logo essa coisa nojenta. - Aponto para o copo e ela me dá língua tampando o nariz e virando a bebida de uma vez em três únicas goladas. - Não é tão ruim assim.
- Vai se fuder, não foi você que bebeu isso. - Fala com nojo devolvendo o copo para a escrivaninha.
-Vamos os outros estão nos esperando lá em baixo. - Levanto da cama esticando a mão para que ele segure na mesma, ela revira os olhos que fica roxo por instante e volta a cor normal.
-Eu consigo andar!!
-Consegue? - Debocho e ela se levanta da cama andando em direção a porta a abrindo e me olha dando dedo.
- É, eu consigo!! - Ela sorrir saindo do quarto e vou logo atrás rindo descendo as escadas deparando com todos os outros jogando e resmungando.
S/n P.O.V
Desço as escadas indo direto para a cozinha aonde se encontra a Mamãe Odieh preparando algum lanche, ela se vira e se assusta quando me vê.
-Como você está minha criança... A febre baixou? - Ela vêem em minha direção e me afasto a olhando séria.
-Preciso de explicações Mamãe Odieh. - Ela me olha assustada pela minha reação. -Quero que me conte tudo que eu perguntar.
--Ok, irei responder... Sente-se e pode fazer qualquer pergunta! - Ela aponta para a cadeira.
-Na sala todos tem que saber e ouvir de sua boca a verdadeira história da nossa família e não lendas que contam para crianças dormi. -Falo entre os dentes.
-Do que está falando? - Ela finge e a deixo sozinho indo em direção a sala desligando a televisão que eles jogam.
-Aaah! Que porra é agora para você desligar essa televisão? - Yoongi se levanta revoltado vindo em minha direção.
-Cala a boca e senta. - Estico a mão em sua direção fazendo ele ficar quieto e ser arremessado no sofá. - Quem interromper vai ficar sem falar por 1 semana. - Ameaço e todos se entre olham e Odieh vêem até a sala me olhando.
-O que você pensa que está fazendo? - Ela grita e eu a olho com um olhar mortal.
-Fale para eles Mamãe Odieh... Ou Morgana qual é a verdadeira história e quem você é de verdade. - A desafio e ela se transforma na mulher por trás de duas personalidades falsas. - Lhes apresento a Morgana ou Morgan bruxa mestiça dos sete cales proibido.
Todos a olha sem entender o que a faz rir sinica, ela anda de um lado para outro com o cajado agora um livro. Ela para em minha frente e passa a mão em meus cabelos colocando atrás de minha orelha. Ela beija minha testa e olha para Jin que se levanta a olhando
- Desculpa Agatha por me esconder por todos esses anos. - Seus olhos se faiscam em fogo. - Kim Seokjin, meu querido como foi difícil não poder aperta esse lindo pescocinho. - Ela faz careta olhando para mim.
-Eu não sou Agatha... Sou só a encarnação dela agora me explica, por que se escondeu des da era medieval até o nosso século? - Ela me olha tentando achar uma explicação que convença a todos nós.
- Existe um mundo distante povoado por criaturas aladas graciosas e belas com o dom da imortalidade, onde conflitos antigos ainda existem. Como em tantos conflitos, essa guerra dividiu famílias. Um lado se intitulou como seres da perfeita ordem e justiça, Lobos Algas Ômegas, Bruxas brancas feiticeiros mestiços.
- Nunca fui inocente, encontrei formas de obter poder proibido para se tornar uma poderosa mestra das artes negras. Este objetivo era impulsionado por minha obsessão em vencer o general das forças inimigas - Minha Irmã Kayle.
-Ela foi a irmã de coração de Agatha e você não teve piedade, por isso ela deu o primeiro ataque mais você tomou o poder dela ficando mais forte e a vencendo. - Passo a mão em meus cabelos.
-Como está viva todo se é tempo? Você morreu, foi julgada. - Jin a olha desconfiada.
-Eu só adormeci até que o tio avô dela me reçucitou. - Ela sorrir. - E tenho que agora proteger vocês como dívida por ele me reçucitar e é o que irei fazer.
-Mesmo eu sendo a reencarnação de Agatha sua inimiga de sangue? - Ela me olha erguendo a sobrancelha.
-Isso vamos vê! - Ela estica sua não para mim a fechando e sinto um forte lufada de ar. - Vamos vê se é mesmo a reencarnação de Agatha...
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