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História Supremacia - Xanny - História escrita por Libsriangirl - Spirit Fanfics e Histórias
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História Supremacia - Xanny


Escrita por: Libsriangirl

Capítulo 76 - Xanny


Fanfic / Fanfiction Supremacia - Xanny

Neverland, Los Olivos

Billie Eilish | Kathe Twain Jackson

31 de Dezembro de 2010

08:19

 Neverland sem meus pais, é só mais um lugar com um parque de diversões e claro, um zoologico particular. O sol já esta queimando o meu rosto. Me levanto devagar da minha cama. Vou até o meu closet e pego a mala já pronta. Vou passar alguns dias na casa da tia River, já falei com meus pais e eles me autorizaram. E eu não quero ir para a Suíça agora, quero passar um tempo com tia River. Paris chora de saudade deles todas as noites, eles ainda não tinham ido a encontro deles porque eu estava segurando as pontas

 Mas, eu admito que também estou com saudade. Mas, quero logico aproveitar o pouco de liberdade que eles me deram. Na casa da tia River vou poder sair para onde eu quiser com Susie. Também quero aproveitar o tempo de anonima que ainda tenho. Já o tempo de anônimos dos meus irmãos vai acabar amanhã. Eles vão a um evento com meus pais, finalmente o mundo vai conhecer os filhos dos Jackson Twain. Bigi que não esta muito animado, ele odeia essa coisa toda de gente encarando e tirando foto. Ele tem senso de humor de um velho de 90 anos. Mamãe conversou muito conosco sobre esse dia

 Bigi sempre concorda com tudo que ela diz, Prince e Paris também. Porém, quem mais esta animada para entrar para o mundo da fama é Paris, ela quer ser uma grande modelo como tia Pietra e Melissa. Por falar em Melissa, nos falamos todos os dias. Ela é uma irmã mais velha incrível. Eu a amo tanto, estou amando isso de ser tia. Ela se casou há alguns anos e esta morando na Suíça. Ela sem dúvida vai passar o tempo que os meus pais estão por lá com eles. Saio do meu quarto, correndo e saltitando pelo corredor vou cantarolando Dirty Diana. Prince e Paris já aparecem para me fazer companhia. Quando meus pais não estão, eu que faço a alegria da casa de certa forma

 Todos os dias de manhã, papai acompanhado da minha mãe andavam pelo corredor de mãos dadas, papai cantava Today Is Your Day e mamãe orgulhosa o acompanhava, ela não podia cantar mas sorria muito orgulhosa por ele estar cantando a música que ela passou anos sem entender bem como seria o arranjo, sempre estava faltando algo para ela, bem. Talvez, essa música só era para ter saído agora mesmo. Essa música combina perfeitamente com tudo que ela passou e o que esta passando. Ela é tão corajosa, sempre nos mostrou um sorriso e nunca fraquejou

– Bom dia - Paris me abraça por trás. Ela esta usando o mesmo que eu. Uma camisa bem larga. Assaltamos o guarda roupa do tio Dan na suite dele aqui em Neverland. Prince me da um peteleco na cabeça e corre enquanto desce as escadas. Corro atrás dele que grita por tio Dan. Desço correndo atrás desse pequeno meliante. Tio Dan o segura

– Pode bater Bill o mundo é da mulheres! - ele grita enquanto faz cocegas em Prince

– Eu me rendo - ele grita, tio Dan o solta e joga uma mexa imaginaria dos seus cabelos para trás

– Tivestes sorte cavalheiro, hoje estou cansado mas amanhã eu irei atrás de vingança! - ele diz com as mãos na cintura e com uma voz grossa muito engraçada. Paris vai até ele e o abraça. Vou logo depois, é uma obrigação diária, abraçar a todos antes de tudo. Sim, meu pai e a minha mãe nos ensinou isso, eles querem espalhar amor de todas as formas e de todos os jeitos – Dormiu bem meu anjo? - tio Dan pergunta me fazendo uma careta

– Não, eu passei a noite toda pensando em - suspiro – Naquele babaca! - tio Dan faz uma linha fina com a boca, falar do meu ex ainda é um assunto delicado, o namoro não durou um mês mas pra mim foi muito sério

– Quer que eu vá atrás dele fantasiado de traficante? - seguro uma risada. Só de imaginar ele, com tatuagens e correntes de ouro me da crises de riso

– Não, eu vou ficar bem! Como diz o meu pai, tudo passa, até a uva passa - sorrio para ele e vou para a sala de jantar onde tia Patrice já esta com aquele enorme sorriso, assim que me vê ela larga tudo e vem até mim. Ela trata a todos nós da mesma maneira. Ela é perfeita. Se parece com uma fadinha até na maneira de nos tratar, eu a amo tanto

– Bom dia meu amor - ela beija minha cabeça e me leva para uma das cadeiras ao seu lado

– Eu tive algumas ideias para o seu single! - Teo me entrega uma folha. Pedi a minha mãe e ao meu pai que me dessem passe livre para gravar algo na Epic, que agora é deles e eles concederam

 Teo esta trabalhando comigo nisso assim como Joseph Finneas Guinevere, filho da tia Jéssica. Eu gosto do nome Joseph porque foi uma bonita homenagem ao meu pai mas, Finneas é bem melhor. Me soa engraçado e acolhedor ao mesmo tempo, prefiro o chamar pelo segundo nome. Pego a folha e dou uma olhada, não esta ruim mas ainda não é bem o que eu quero. Quero que seja profundo

– Já ligaram para os pais de vocês? - Tio Dan se senta a mesa – Não se esqueçam que tem que ligar todos os dias, de manhã e de noite! - Prince e Paris diz junto com ele

– Ainda bem que eu não vou para o aniversário da Susie - Bigi diz desanimado no cantinho dele, ele odeia tumulto e ele tem o espirito da tia Petra, gosta de ficar no cantinho dele

– O seu tio Dan vai, e ele não também não queria ir - tia Patrice diz entre risos – De qualquer forma, é só para adolescentes meu amor - ela diz beijando sua cabeça, ele da um doce sorriso para ela – Estão ansiosos para ver a casa nova? - ela pergunta empolgada, e todos nós respondemos animados. Meu pai sempre quis morar na Suíça, longe de toda loucura da Califórnia. Acredito que daqui alguns anos meus pais vão acabar se mudando de Neverland, sinto que os meus pais não se sentem tão bem aqui. É um lugar especial mas, para morar... Não sei se eles vão continuar aqui por muito tempo.

09:57

 Após o café da manhã vamos para os carros. Me despedi dos meus irmãos e da minha tia, ela ira os acompanhar na viagem para a Suíça e vai ficar por lá até o tratamento da minha mãe acabar. Agora que Taylor já tem seus 21, ela pode viajar sozinha para seus compromissos. Quanto a tio Dan, ele vai continuar em casa com Teo enquanto Sophia ajuda Taylor nessa jornada. Daqui iremos para Silves Lake onde tia River alugou uma casa para Susie fazer a festa com as amigos dela.

– Minha animação esta zero para Silver Lake, odeio aquele lugar - tio Dan coloca seus óculos de sol e coloca a minha mala no porta-malas do seu carro, o observo do lado de dentro do carro 

 Por alguma razão ele odeia mesmo Silver Lake. Um dia Teo me contou que ouviu os pais conversar sobre isso, eles comentaram que foi em Silves Lake que tia Petra fez seu primeiro assassinato. Eu não consigo que ela seja capaz de algo assim. Ela é tão doce, o jeito que ela fala é tão angelical. Mas, o meu pai nos ensina desde muito pequenos que não devemos nos levar por aparências, nem tudo é o que parece ser, ou o famoso nem tudo que reluz é pedra preciosa, pode ser bijuteria. Tio Dan se senta no banco do motorista e começa a dirigir

 Há muito tempo levantamos teorias sobre tia P, Finneas uma vez me contou que ouviu tia Jess falar sobre Petra ser perigosa para o maldito Albert. Me arrependo amargamente pelos anos o chamando de tio. Ele é uma pessoa horrível. Espero que ele esteja bem longe, principalmente longe dos meus pais, eles ficaram muito abalados pelo que aconteceu com tia Jess. E eles estavam passando por um momento tão difícil. 2005 foi marcado por tanta dor

 Deu em todos os jornais a separação e em todos os jornais, claro, tia Jess era apedrejada. Eles invetaram coisas horríveis sobre ela. Bem, até eles se lembrarem que ela era de certa forma uma Hichello. Tio Dan fez um comunicado em rede nacional e falou sobre o que a mídia estava falando sobre a tia Jess. Calmamente ele disse que não deixaria barato e quem continuasse, não importaria qual o tamanho, ele iria pesar a mão da lei. Eu ainda fico arrepiada quando revejo o discurso, foi incrível. Nem tio Jermaine consegue exalar tanto poder, apesar de ser um dos meus tios mais bonitos

– Vai querer passar no emici donaides? - tio Dan diz com a boca torta para mim. Seguro um sorriso

– Vou esperar o almoço da sargentão - digo como se estivesse rimando e ele ri. Toda vez que a chamo assim ele ri muito. Desde que eu descobri esse apelido da tia River não consigo mais a respeitar e ela não aguenta mais, uma vez me jogou um grampeador, um grampeador! Daqueles bem pesados. Mas não foi em vão, eu fiz uma música e cantarolei por toda a casa e quando eu fui cantarolar no escritório dela, ela me expulsou bem sutilmente

 Nessa época eu estava passando um tempo com ela. Meus pais estavam em turnê, eu tinha 8 anos. Fazia aula de balé e dança de rua. Eu amava tanto! Continuo praticando com meu pai, porque sempre que ele vai dançar, eu vou atrás. Eu sei todas as coreografias dele. Meus irmãos também amam o ver em ação mas, eles não se metem como eu. Eu sou muito curiosa e tenho muita ânsia de aprender coisas novas, e por minha sorte, meu pai também é igualzinho. Me lembro da minha mãe falar que mirou nela mesma e nasceu uma copia do Michael Jackson, ela fala de um jeito tão engraçado e o meu pai da aquela gargalhada tão gostosa. Tenho os melhores pais do mundo.

Silver Lake, Los Angeles | CA

20:19

 Tio Daniel me deixou na casa da tia River e foi para casa. Agora tia River esta me levando para o local da festa de Susie. De longe já se vê muita gente do lado de fora da casa, com copos da mão e cigarros. Tia River acende o farol e os espantam. Ela para o carro e olha diretamente em meus olhos

– Se você fumar, se você beber, se você cheirar eu vou saber - ela diz firme, seus olhos pegam fogo, Deus, que medo, me encolho em meu banco. Imagino como se sentem no tribunal quando ela começa a falar

– Você esta assustando a menina River! - tia Camila fiz firme para ela. Tia Camila é incrível, eu posso contar tudo que eu quiser para ela e ela sempre tem uma solução pra tudo

– Tudo bem titia - digo baixinho para ela que suaviza seu semblante e sorri para mim

– Tudo bem então, eu confio em você! - ela se inclina em minha direção, me da um beijo na bochecha e abre a porta, saio o mais rápido que posso, tia Cami saio do banco de trás. Me da um abraço e vai para o banco da frente e fecha a porta. Me inclino um pouco para dar tchau para as duas – Boa festa meu amor! - tia River diz e começa a dirigir

– Finalmente! - Susie grita de dentro da enorme casa que esta com as enormes portas abertas. Vou até ela cumprimentando a todos. Conheço todos os amigos de Susie, de certa forma são meus amigos também. Chego até ela que esta com a insuportável da Clara que é aquele tipo clichê de adolescente, reclama de tudo e se acha o centro do mundo. A todo custo tenta me diminuir mas, não é tão fácil diminuir uma Twain Jackson. Clara é irmã da Susie por parte de pai, filha do Hank com a amante pela qual ele trocou a minha tia River, não sei como alguém tem coragem de trocar uma mulher daquela, mas, sei que ele se arrependeu amargamente pela escolha que fez. O relacionamento não durou nada, minha tia Jéssica me contou que eles ficaram menos de um ano juntos

– Você viu que ele não apareceu? - Clara diz a Susie que arregala os olhos para ela. A encaro, sem dúvida ela esta falando de Jack. Eu e ele namoramos por um mês, mas foi tão intenso. Fizemos planos para uma vida inteira, em apenas um mês

– Pelo amor de Deus Clara! - Susie diz entre dentes – Eu disse pra não falar dele - ela diz com o mesmo tom que tia River usa quando esta nervosa, tia River nunca grita, e nunca deixa que ninguém perceba que ela esta chateada com algo. Ela é tão plena

– Esta tudo bem Susy - digo cruzando meus braços, esta frio, ainda bem que eu estou vestida esperando por isso – Eu não ligo para Jack, Clara pode dizer o que quiser sobre ele que não vai me afetar - digo arqueando uma das sobrancelhas para ela que ri

– Ae? - ela diz debochada – Eu fiquei sabendo que ninguém vê Jack desde que você terminou com ele! - essa não. Jack tem uma depressão profunda, terminamos de maneira pacifica. Mas, eu me distanciei completamente, porque, ele não estava me fazendo bem. Passo entre as duas, Susy tenta me seguir mas desiste. A escuto brigar com Clara

 Vou para a cozinha onde tem alguns adolescentes idiotas fazendo coisas idiotas como, se drogar. Me lembro que conheci Jack em uma festa assim, nossos amigos mal conseguiam abrir os olhos. Naquela noite, por alguma razão, Jack não usou nada. Ele estava limpo, mas eu sabia que ele usava. Por algumas semanas ele continuou assim, até que eu o surpreendi cheirando. Naquele momento notei que ele não servia para mim. Que em algum momento ele morreria disso, e eu não queria assistir. Pego meu celular do bolso do meu moletom e ligo para a pessoa que mais converso desde sempre

– Sim! - a voz de tia Petra do outro lado é firme, tenho que ser rápida, tenho só 5 minutos

– Tia, Clara disse que ninguém vê Jack desde que terminamos, eu estou pensando em ir no apartamento dele e averiguar se ele esta bem ou não - digo apreensiva para ela que suspira do outro lado, coitada tanta coisa pra fazer e eu a incomodando, mas, sinto que ela até gosta de problemas comuns já que a vida dela não é nada comum 

– Acho que você tem que ir atrás dele, não por ele, não pelos outros! Por você, porque você precisa sanar essa dúvida em sua cabeça! - ela diz docemente, amo ouvir a voz dela, é tão delicada, apesar de ela não se comportar de uma forma delicada, tenho tanto orgulho dela. Ela esta no lugar onde ninguém nunca imaginou uma mulher

– Farei isso agora mesmo! - digo rapidinho, vou a escutar. Assim fico mais tranquila

– Chame Daniel para ir com você, não vá sozinha! - ela adverte – E quando chegarem por favor, peça para Daniel ir até ele, e não o deixe te ver, não saia do carro! - ela diz firme, como uma verdadeira lider

– Sim senhora - digo entre risos e nos despedimos com beijos estalados. Desligo e ligo para tio Dan, mas esta desligado. Vou para a entrada da casa em passos lentos enquanto tento ligar para ele. Desde criança, eu sempre tive uma boa relação com tia P, na verdade, todos os sobrinhos tem uma enorme admiração por ela, e por todas as mulheres da família. Todas as mulheres da minha família são tão, fortes e poderosas

 Me sento no meio fio. Teo se senta ao meu lado, olho para ele. Esta, fumando um cigarro. Se tio Dan vê uma coisa dessas... Ele esta estupidamente atraente nessa jaqueta de couro, os olhos azuis dele são, lindos. Poderiam refletir as estrelas de tão impecáveis. Olho para o outro lado da pista. Para a casa a frente. Todas as luzes estão acesas. Respiro fundo. Acho que, posso ir sozinha. Não é muito longe daqui. Devem ser apenas uns 10 a 15 minutos a pé

– Teo, pode me pegar uma coca-cola? - ele sorri para mim e se levanta. Me levanto assim que ele me da as costas. Ele entra na casa. Ando devagar para não levantar suspeitas. Quando tomo um pouco de distancia corro. Logo ele vai voltar e vai conseguir me ver, preciso ser rápida

 Dobro a esquina e vou em direção a uns prédios de luxo. Me aproximo da portaria, eu conheço, é aqui mesmo. Passo pelo porteiro como se eu morasse aqui e ele nem liga. Vou até o elevador e aperto o botão para o chamar. Não demora para eu ouvir um som que da alivio, até que chegou rápido. Abre as portas. Entro. Aperto o botão do andar 9. Sempre sinto um friozinho na barriga quando pego elevador. As portas se abrem. Ando um pouco pelo corredor até chegar na porta dele que fica no fim do corredor. O  barulho de TV alta. Bato na porta. Nada. Bato mais uma vez. Mais e mais. Nada. Me agacho, tiro o grampo do meu cabelo e coloco em pratica o que aprendi com meu pai

 A porta se abrem, a empurro e entro. O lugar esta, Deus, que nojo. É um cheiro muito podre. Como se algo tivesse morrido aqui. Tampo meu nariz. A TV ficou bem mais alta depois que eu entrei. Ando na direção. Chego em um lugar que parece ser a sala. As luzes estão apagadas. A unica fonte de luz é a TV ligada em um filme dos anos 30 que parece repetir e repetir. Graças a Deus. Lá esta ele. Sentado no sofá. Ando em direção ao sofá que esta digamos, de costas para mim. Tenho a visão apenas da cabeça dele, do seu afro macio. Ainda prendendo minha respiração e respirando pela boca, me aproximo. Coloco as duas mãos em seus ombros para o assustar

– Que nojo, o que é isso! - digo alarmada olhando para as minhas mãos pegajosas. Corro até o interruptor e ligo a luz da sala. Devagar, com um nó na garganta impossível de ser desatado. Dou a volta. Me a próximo do corpo dele. Fico em sua frente. Ele esta de olhos bem abertos. Seu nariz e boca sujos de pó. Pelo cheiro, ele esta aqui há dias. Meus olhos se enchem. Sinto um enjoo terrível. Sinto que vou desmaiar. É uma sensação. Péssima. Sinto falta de ar. Seguro o choro. Tudo que consigo me lembrar, era de ele me pedindo para não o deixar. Que se acontecesse algo, eu seria a culpada. Eu sou culpada

 Minhas pernas falham, me sento no chão. Batendo as palmas no chão eu choro alto. Como eu posso continuar vivendo com essa culpa? É a minha culpa. A minha culpa. Me levanto. Devagar vou até a janela. Abro a cortina. Volto a chorar copiosamente. Eu falhei. Eu devia ter o ajudado. Ter insistido. Eu devia ter feito algo. Por que eu não fiz nada? Por que? Por que eu sou uma inútil? Por que? Eu podia ter ajudado mas eu dei as costas a ele. Minha visão esta turva e tudo parece rodar. O vento frio bate no meu rosto me fazendo despertar. Olho para baixo e me espanto. Estou com uma das pernas para o lado de fora da janela. Devagar entro. Me sento no chão em posição fetal apoiando meu queixo em meu joelho. Apenas um passo da frente do corpo.



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