História Sweet Illusion — Oneshots Tokyo revengers - Manjiro Sano

Era dificil liderar uma das maiores gangues de Tokyo,mas para minha sorte eu tinha alguém na qual poderia confiar imensamente para dividir este fardo,meu braço direito S/n

A bonten precisava de uma figura feminina,no meio de tantos idiotas descabeçados que só sabiam matar,era necessário uma mente brilhante e ninguém mais indicada que ela,a garota que esteve comigo desde pequeno e quem eu poderia confiar cegamente

Na tarde de hoje havia-mos marcado uma reunião com todos os membros,eu já aguardava na sala olhando para a Paisagem pela janela,até uma voz atrás de mim chamar minha atenção

S/n: Boa tarde chefe — Me viro para olhar a porta vendo ela entrar carregando alguns papeis em sua mão

Manjiro: Sabe que não precisa dessa formalidade comigo não é? — Apago o cigarro no cinzeiro e me sento em minha cadeira

S/n: Oque está acontecendo Manjiro? — Ela senta na cadeira mais próxima a minha colocando os papéis na mesa e colocando sua mão sobre a minha

Manjiro: O de sempre,gangues aumentando e querendo o poder e..

S/n: Não,eu não digo com a gangue e sim com você — Ela interrompe minha fala apertando mais forte minha mão

Manjiro: Eu estou cansado,são tanto e tantos problemas pra resolver e quanti mais resolvo mais aparece — Solto um suspiro 

S/n: Eu entendo,acho que você precisa relaxar um pouquinho — Ela passa delicadamente sua mão por minha bochecha —  Deixa eu te ajudar — Diz puxando meu rosto em sua direção fazendo nossos lábios se encontrarem em um selinho

Manjiro: S/n... — Sussurro e ela coloca o indicador em minha boca 

S/n: Shii,aproveita enquanto estamos só nós dois — Ela vem pra cima de mim se sentando em meu colo e me beijando,levo uma mão até sua cintura e a outra até sua bunda apertando,ela começa a rebolar em cima de mim me deixando excitado — Me faça sua,Sano — Diz encarando o fundo dos meus olhos 

Manjiro: Será um prazer — Beijo seu pescoço apertando seu seio, quando ela estava prestes a tirar minha camiseta ouvimos vozes 

S/n: Eles chegaram! — Ela diz assustada

Manjiro: Senta na sua cadeira antes que eles vejam — E assim ela faz saindo do meu colo e se sentando arrumando as roupas,os membros da Bonten entram casa um ocupando seu lugar,do meu lado esquerdo vinha sanzu seguido de kakucho,ran e rindou, já do lado direito vinha S/n seguida por kokonoi,takeomi e kanji

Sanzu: Fala chefia,qual a boa pra hoje?tem vagabundo pra mete chumbo? — Diz pegando sua arma e passando a lingua pelo cano,tipico do sanzu

S/n: Garoto se orienta! Deixa o chefe falar porra

Sanzu: Hum,pelo jeito a bala hoje vai ser em uma vadia que não sabe controlar a boca — Ele a olha com tédio apontando a arma em sua direção 

Manjiro: Encoste um dedo nela e o vagabundo que será morto hoje é você Haruchiyo — O encaro sério vendo ele se encolher e guardar a arma no mesmo instante

S/n: Bom,como de costume estamos em guerra de território com outra gangue

Manjiro: Exatamente,a nova gereção da black dragons surgiu,são garotos do colegial mas com uma força absurda-ah — Tremo a voz quando sinto o pé dela subindo por minha perna

Kakucho: Tá tudo bem Mikey?

Manjiro: Tá tudo ótimo foi só um arrepio repentino,continuando esses caras são fortes e podem dar muito trabalho se formos lutar contra ele-les — novamente gaguejo agora sentindo seu pé no interior da minha coxa

Sanzu: Eu acho que é o frio,vou fechar a janela — Ele vai até a enorme janela atrás e mim a fechando e em seguida retorna ao seu lugar 

Kokonoi: Embora sejam fortes a Bonten é bem mais, podemos encontrar alguns caras,na situação de hoje ninguém recusaria lutar por uns trocados

Manjiro: Tem razão eu acho uma boa idei... ai papai — Sinto o pé dela agora fazendo um leve carinho em meu membro que já estava duro desde o momento que ela sentou em meu colo

Kokonoi: É...bom fico feliz que tenha se empolgado com a ideia chefe 

Manjiro: Estão dispensados!

Kakucho: Mas chefe e as estratégias?não devemos conversar sobre tudo antes de agir?

Manjiro: DISPENSADOS — Falo num tom alto mais rude e eles se levantam saindo da sala,S/n se levanta por último e caminha até a porta prestes a sair — Parada ai mocinha — Falo autoritário — Ainda termos assuntos pendentes — Ela sorri maliciosa ao me ver abaixando minhas roupas expondo meu membro a sua visão,acaricio minha glande com o polegar sem tirar os olhos dela — Vem cá — A chamo com o dedo — Ela sorri maliciosa retirando sua calcinha e a jogando na mesa,viro a cadeira em sua direção e ela retira a saia se sentando em meu colo sem tirar os olhos da minha boca — Se quer tanto me beijar faz isso sentando pra mim — Ela levanta o quadril para que eu posicionasse meu membro em sua entrada, ela desce sem pressa fazendo eu sentir cada centímetro do meu pau sendo engolido por sua buceta,antes que eu pudesse gemer meus lábios são capturados pelos dela em um selinho demorado,começo a abrir os botões de sua camisa 

S/n: Ah Sano — Sussura rebolando com meu membro dentro dela

Manjiro: Continua gemendo meu nome enquanto cavalga em mim vai — Dou um tapa em sua bunda assim que ela começa a quicar em mim,jogo a cabeça pra trás de olhos fechados desfrutando a sensação da sua buceta me gerando um prazer inexplicavel — Ah porra... empina nessa mesa pra mim vai caralho 

S/n: Como quiser chefe — Ela dá uma piscadinha se levantando e deitando em cima da mesa de barriga pra cima abrindo suas pernas em minha direção,ao me virar pra ela noto que ela estava se masturbando enquanto me encarava — Faço oque quiser,mas antes quero sentir a sua boca se deliciando em mim chefe...— Umideço os lábios a trazendo mais perto puxando suas pernas e as colocando em meus ombros,agora eu tinha sua intimidade bem diante da minha boca

Manjiro: Parece tão saborosa — Passo a lingua em meus lábios

S/n: Prova pra ter certeza amor — Diz sedutora me fazendo colocar a lingua pra fora e lamber toda a extenção de sua fenda molhada antes de afudar minha lingua pra dentro a roçando em seu ponto sensivel,eu intercalava entre sugar seu clitóris e passar minha lingua por ele em circulos e de um lado para o outro,ela gemia cada vez mais alto,minutos depois com minha boca trabalhando em sua intimidade cada vez acelerando mais,sinto suas pernas tremerem em cima dos meus ombros e logo após seus jatos escorrem em minha mesa mostrando que ela havia chegado ao seu ápice

Manjiro: Veja só oque fez na minha mesa mocinha,você merece uma punição — Abro um sorriso malicioso me levantando — Desce dessa mesa e vira de costas empinando pra mim — Ela  sorri descendo da mesa rapidamente e deitando seu tronco sobre a mesma enquanto mantinha seu quadril empinado balançando de um lado para o outro me provocando — Você foi uma menina tão má — Falo alisando a pele de sua nádega — Merece ser punida por isso — Dou um tapa forte em sua bunda fazendo ela gemer

S/n: Puna essa menina malvada senhor — Pede manhosa e dou outro tapa em sua bunda

Manjiro: Eu punirei — Falo autoritário colocando meu membro em sua entrada começando a entocar com força enquanto estapiava sua bunda diversas vezes

S/n: Ah senhor isso,me pune me trata como uma vadia depravada que desobedeceu seu chefe...— Pego suas mãos as colocando pra trás segurando seus pulsos juntos,a outra foi até seu cabelo onde entrelaçei meus dedos em seus fios os puxando

Manjiro: Não gema tão alto,se alguém passar por aquela porta e nos flagar eu terei que terminar nossa brincadeira e ambos não queremos isso não é? — Mordo o lábio acelerando o movimento em que eu a fodia

S/n: Eu seria capaz de matar o desgraçado que acabasse com minha brincadeira que esperei por tanto tempo... Sano me fode com vontade — E assim faço puxando mais forte seus cabelos e entocando com toda força e velocidade na qual eu conseguia,nossos corpos faziam um alto barulho que ecoava pela sala,não só o choque entre nossos quadris mas os gemidos dela também ecoavam em sincronia 

S/n: Manjiro...eu vou gozar — Dou um sorriso largo quando sinto sua buceta me apertando,

Manjiro: Então goza no meu pau porra,mas essa não vai ser a unica vez que você vai gozar aqui — Continuo os movimentos sentindo seu liquido escorrer por meu pau,aumento ainda mais a velicidade em que eu a fodia sentindo meu ápice próximo,me retiro de dentro dela gozando em sua bunda —Isso,ainda,não,acabou — Falo pausadamente ofegante

S/n: Então não acabe,chefe — Ela morde seu lábio passando o polegar pelos meus

Manjiro: Você é uma vadia sedenta que me deixa louco garota — Dou um tapa em seu rosto e seguro seu pescoço logo em seguida — Eu to louco pra te fuder em todos os lugares possiveis,até mesmo aqui — Passo meu dedo médio pela extenção de sua intimidade o deixando molhado e começo a penetra-lo lentamente em sua segunda entrada

S/n: Manjiro,e-eu nunca...

Manjiro: Então me deixe ser o primeiro — Ela concorda com a cabeça enquanto  eu aumentava a velocidade das investidas do meu dedo 

S/n: Eu quero você Manjiro... — Sussura ofegante 

Manjiro: Então vem pro meu colo,e vai no seu tempo — Sento em minha cadeira chamando ela com o dedo — Venha minha garota — Passo a lingua entre os dentes dando batidinhas em minha coxa, ela se senta em meu colo retirando minha camisa e arranhando meu peitoral 

S/n: Coloca pra mim chefe — Seguro a base do meu pau bem em frente a sua segunda entrada e ela somente desçe por ele me fazendo soltar um gemido baixo tendo a sensação dela me apertando

Manjiro: Que delicia,é tâo apertadinha — Dou um tapa em sua bunda — Eu quero você quicando pra mim garota... — Ela vai começa a se movimentar cravando as unhas em meus ombros 

S/n: Não sabia que era tão dolorido assim —Levo minhas mãos até seus seios brincando com seus mamilos entre meus dedos

Manjiro: Vai no seu tempo baby — Ela solta um gemido manhoso levando sua mão até sua intimidade e começa a mover os dedos em seu clitóris enquanto da algumas reboladas no meu pau — Deixa eu te ajudar com isso — Seus dedos são substituídos pelos meus — Só se concentra em sentar pra mim ok?

S/n: Manjiro...não para... — Ela segura no apoio de braço da minha cadeira apertando com força 

Manjiro: Nem se eu quisesse — Acelero o movimento da minha mão vendo ela gemer mais alto subindo e descendo no meu pau — Isso porra...ah...gostosa  — Ela começa quicando bem devagarinho,aumentando o ritmo aos poucos conforme sua dor ia passando lhe restando apenas o prazer entre nós

S/n: Eu to cansada — Diz parando os movimentos — Fica no comando agora baby — Me levanto com ela no colo,caminho até a parede e a coloco no chão 

Manjiro: Coloca as mãos na parede e empina pra mim — Ela se vira de costas pra mim e faz oque ordenei empinando a bunda pra mim —  Vou te fuder tanto que vocé vai sair daqui carregada nos meus braços 

S/n: Não enrola porra vai logo — Dou um tapa com força em sua bunda

Manjiro: Olha como fala com seu chefe vadia — Seguro na base do meu membro roçando minha glande em sua entrada — Eu estou no comando aqui,tome cuidado com suas atitudes — Penetro meu pau com todo fazendo suas unhas arranharem aquele concreto 

S/n: Porra Sano... — Murmura 

Manjiro: Se for falar o meu nome que seja gemendo ele — Começo a entocar com força fazendo nossos quadris terem um impacto tão forte gerando um alto som — Porra eu vou goza S/n... — Sinto meu ápice chegar e diminui a velocidade — Mas eu ainda quero te fuder mais — Mantenho o ritmo lento,era torturante tanto pra mim quando pra ela — AH FODA-SE! — Aperto forte sua cintura com as duas mãos entocando com mais força e vontade do que nunca me derramando dentro dela,ao retirar meu membro vejo a deliciosa cena do meu liquido escorrendo do seu cuzinho em sua buceta — Porra eu vou mandar o sanzu comprar pilula — Sento na cadeira regulando minha respiração ofegante

S/n: E porque você não vai?já quer mostrar ao seus amigos que fudeu uma garota — Ela tenta vir até mim mas acaba caindo por estar com as pernas fracas — Merda!

Manjiro: Querida eu não sei comprar nem meu café da manhã sozinho quem dera um remédio? e feminino ainda — Pego ela no colo a colocando sentada em minha cadeira — Vou te ajudar a colocar a roupa ai ligo pro sanzu dizendo que você caiu e ele vem nos buscar e nós leva pra farmácia 

S/n: Vai mesmo pedir pro sanzu comprar? — Ela me olha incrédula 

Manjiro: Eu me viro — Coleto suas roupas a entregando — Vista-se eu vou ligar pra ele — Pego meu celular e disco o número de sanzu que me atende rapidamente

Sanzu: Tá tudo bem chefia?

Manjiro: S/n caiu e não consegue andar

Sanzu: Caiu na pika né?Há há há 

Manjiro: Eu estou procurando a graça Haruchiyo

Sanzu: É bricadeira patrão,eu vou ai buscar a princesinha 

Manjiro: Acho bom

Desligo o telefone e me visto,ascendo um cigarro e vou até a janela a abrindo e soltando a fumaça

S/n: Vai acabar morrendo com isso ai — Dou mais uma tragada soltando a fumaça 

Manjiro: Eu vou morrer de qualquer jeito mesmo,sou o lider de uma gangue perigosa — Rimos juntos jogando conversa fora até que 

minutos depois a porta se abre e sanzu entra na sala 

Sanzu: Oown o cavalinho machucou a patinha? — Ele faz biquinho

S/n: Vai se ferrar seu drogado de merda — Ela mostra o dedo do meio pra ele e eu rio da cena

Sanzu: Vamo pincherzinho o papai te leva no colinho — Ele se aproxima dela prestes a pega-lá no colo mas vou até ele segurando sua mão

Manjiro: Lembra oque eu disse mais cedo não é? se encostar um dedo nela não vão achar nem seu corpo pra contar historia,você apenas dirige,eu cuido dela — Ele se afasta balançando as mãos na frente do corpo em forma de rendição,pego s/n nos braços caminhando com ela até o carro onde a coloco sentada no banco de trás e me sento no banco do passageiro,espero sanzu entrar e o encaro — Antes de levar ela preciso passar na farmácia 

Sanzu: Certo,mas posso saber o porque?

Manjiro: Se fosse da sua conta eu já teria falado — Me ajeito no banco colocando o cinto

Sanzu: Tudo bem,vamos então — Ele liga o carro e dirige até a farmacia mais próxima de onde estávamos — Bom qual remédio você precisa?eu vou lá buscar

Manjiro: Você fica,eu vou lá — Abro a porta do carro prestes a sair 

Sanzu: ui ui ui,olha o chefe vai comprar azulzinha é? — Ele me olha com um sorriso debochado

Manjiro: Eu não preciso dessas coisas,diferente de você! — Soco a porta do carro com tudo e entro na farmácia

Atendente: Olá boa noite, em que posso ajudar?

Manjiro: Acabei de tranzar e gozei no cu dela,mas desceu pra buceta e não quero ser pai,oque ela tem que tomar? — Falo preocupado  e a moça me encara assustada de olhos arregalados

Atendente: É...é...bom e-eu acho que você precisa levar a pilula do dia seguinte pra moça — Ela da um sorriso sem graça — Deve ser isso

Manjiro: Moça se você não sabe imagine eu? — Eu e ela nos olhamos sériamente um pro outro por alguns segundos

Atendente: Não moço,eu quis dizer que é realmente isso mesmo que ela precisa — Ela pega uma caixa e coloca no balcão — Prontinho é esse aqui tenho total certeza — Diz sem graça 

Manjiro: Ah tá,valeu — Pego a caixinha e saio andando até a saida quando a moça grita

Atendente: SENHOR,VOCÊ ESQUECEU O PAGAMENTO

Manjiro: Deus lhe pague,amém — Volto a caminhar novamente e ela grita denovo,me viro pra ela pegando minha arma e apontando em sua direção — Algum problema? 

Atendente: Não senhor tenha uma boa noite  — Ela coloca as mãos na frente do corpo em forma de rendição,guardo a arma e quando me viro novamente dando de cara com Sanzu

Manjiro: Eu mandei ficar no carro — Falo irritado 

Sanzu: Você disse a moça ali "Deus lhe pague"e esse Deus grego aqui chegou para pagá-la — Ele pega sua carteira e vai até o balcão — Quanto deu tudo amor? 

Atendente: É... vinte ienes senhor — Ele pega a nota a entregando 

Sanzu: Pode ficar com o troco,e desculpas pelo meu filho — Ele passa a mão no meu cabelo

Manjiro: Imbecil — Dou uma cotovelada em seu estômago e caminho até o carro entrando e entregando a caixa para S/n — Pronto ta ai

S/n: Obrigada Manjiro — Ela dá um beijo em minha bochecha e eu começo a ficar vermelho

Manjiro: Eu que agradeço — Me indireito no banco colocando a mão por cima da onde ela beijou dando um sorriso bobo,Sanzu volta pro carro e dirige até a casa de S/n,desço do carro a pegando novamente em meu braços e me viro olhando para o Akashi — Pode ir,vou cuidar dela e verificar se está em segurança,depois vou embora — Ele concorda com a cabeça ligado o carro e indo embora,caminho com S/n até a sala e a coloco no sofá indo em seguida para a cozinha pegar um copo de água para que ela tomasse o remédio 

S/n: Não vai embora fica comigo — Pede acariciando meu braço 

Manjiro: Eu fico o quanto você — Deito a cabeça em seu colo

S/n: Então fique pra sempre — Ela faz cafuné em meu cabelo enquanto abro um sorriso bobo

Manjiro: Então de agora em diante eu serei para sempre seu

S/n: Assim como eu serei pra sempre sua — E com um beijo selamos nossa promessa.