História Tartarugas Ninja Gaiden - Guerreiros da Sombra - Feridas profundas! Leonardo e a jovem misteriosa

Leonardo: urgh... Arh... Leonardo sofreu uma grande emboscada no navio em que Slade estava; ele quase não sobreviveu mesmo tendo escapado da explosão que perdeu a consciência. As dores físicas e emocionais ainda continuavam até acordar e se ver num quarto comum – hã? Onde...? Onde eu estou? A porta estava se abrindo, sem saber quem poderia ser Leonardo se escondeu e viu uma garota trazendo água quando não viu mais a tartaruga.

Garota: hã? Ele sumiu, mas... Leonardo estava em cima, mas suas dores ainda não sumiram que caiu no chão atrás da garota que se assustou em vê-lo – meu deus!

Leonardo: urgh... Ai!

Garota: não, não, não, não se mexa! Você está machucado.

Leonardo: urgh...!

Garota: tá tudo bem tá tudo bem, eu não vou te machucar. Disse ajudando a colocá-lo na cama; a jovem limpou suas feridas que estavam pelo corpo – você ficou muito machucado, eu sou Kokoro. Você...? Você está bem?

Leonardo: o... obrigado... Disse ainda fraco.

Kokoro: v-você... Você fala? Perguntou surpresa de ouvir a jovem tartaruga falar.

Leonardo: HÃ? O EXTERMINADOR, EU NÃO DEVO... AI...!

Kokoro: CALMA, CALMA! V-VOCÊ PRECISA DESCANSAR! Disse segurando Leonardo, pois ela sabia que os ferimentos que ele tinha eram graves demais – ninguém sabe desse lugar, e depois você não pode ir nesse estado, por favor. Mesmo fraco Leonardo estava era mais preocupado com a segurança da garota, mas ele ainda estava ferido e foi levado de volta para sua cama.

Leonardo: onde... Onde eu estou... exatamente?

Kokoro: está em minha casa, numa pequena ilha de Okinawa.

Leonardo: e-eu não posso ficar eles vão... eles...

Kokoro: tente não falar, eu não vou lhe fazer nenhum mal, pode acreditar em mim. A tartaruga não tinha forças para tentar falar que voltou a dormir, a garota Kokoro estava muito preocupada em não saber quem podia ser que decidiu ligar para Helena.

Casa das tartarugas Nova York

Raphael: pai desculpa pela demora, mas aconteceu uma coisa muito louca. Disse Raphael chegando assim como os outros que viram uma criatura estranha com ele.

Splinter: meus filhos que bom que chegaram, gostaria de lhes apresentar um velho amigo, o ancião dos grão-mestres. Hã? Mas ele estava...

Ancião: tô aqui enquanto que seus filhos não chegavam e ah sim, cês precisam comprar mais comida, principalmente essa delicia chamada pizza.

Michelangelo: POXA TIO CÊ COMEU TODA A PIZZA! MAGOOOOU! Disse Michelangelo desapontado.

Raphael: Mike chega!

Splinter: o Ancião tem uma informação do paradeiro do Leonardo.

Raphael Michelangelo e Donatello: DO LEO? ONDE?

Ancião: eh... Em Okinawa, parece que o Exterminador atacou Leonardo que ficou gravemente ferido, onde eu não sei exatamente.

Raphael: ah que beleza, nós tendo de ralar o peito contra hordas malvadas e ele no outro lado da terra, pois tô indo pra já! Disse pegando seus sais.

Donatello: mestre...!

Splinter: vá com seus irmãos.

Michelangelo: eu só espero que tenha pizza por lá. Disse Michelangelo que foi com Donatello e Raphael para encontrar Leonardo.

R Hayabusa: devemos ir também mestre?

Splinter: não será preciso. É uma coisa que os quatro precisam fazer, mas eu só espero que Leonardo tenha entendido as palavras de Stick.

Casa de Kokoro Okinawa Japão

Na casa de Kokoro, Leonardo ainda sofria com suas feridas físicas, mas seu espirito ainda não se recuperou, ainda mais em ter percebido o que Stick queria dizer.

Leonardo (pensamento): será mesmo verdade eu perdi o que tinha como líder? Talvez não devesse mesmo voltar, mas... Como meus irmãos vão ficar? Ah a quem estou enganando, eles não precisam de mim, eu queria uma equipe, mas... Grrr... Hã?

Kokoro: eh... Com... Com licença, e-eu estou interrompendo? Perguntou Kokoro que abriu a porta e trouxe comida para Leonardo que estava de cama – espero que goste, eu trouxe se estiver com fome, é bolinho de arroz.

Leonardo: ah sim... Muito obrigado. Leonardo pegou um bolinho e comeu devagar – puxa... Isso tá bom! É... Leonardo olhou para a jovem que ficou surpresa e pensou que ela podia estar assustada.

Kokoro: oh não, não pense outra coisa de mim. Tá tudo bem, eu não vou mesmo te machucar é que... Eu fiquei surpresa de ver uma tartaruga poder andar e ainda mais a falar.

Leonardo: mas... Como...? Como me encontrou?

Kokoro: bom no caso de não se lembrar eu o encontrei na praia. Ainda era cedo e o sol ainda não tinha aparecido, eu estava correndo como sempre quando eu vi você caído, no começo eu fiquei assustada, e então vi uns ninjas estranhos que o seguiam e percebi que não eram humanos, mas você os atacou; depois você caiu por causa dos ferimentos e do cansaço.

Leonardo: eu entendo. Kokoro, eu agradeço pelo que fez por mim, de verdade, mas não posso ficar aqui. Estou sendo perseguido e não posso colocar sua vida em risco.

Kokoro: mas ainda não pode ir, nem se recuperou. Eu sei que posso estar correndo grave risco, mas não posso ficar parada e deixar você ir.

Leonardo: mas...

Kokoro: não se preocupe, o mais importa é você se recuperar. Bom eu preciso ir para minha aula, mas eu prometo que venho cuidar dos seus ferimentos, me prometa que você não vai sair até se recuperar, está bem? Perguntou pondo sua mão na de Leonardo que ficou corado que entendeu.

Leonardo: eu prometo, mas só até me recuperar. Disse sorrindo para Kokoro que retribuiu e ela então deixou Leonardo descansando. De noite Leonardo tentou comer um pouco, mas suas mãos ainda doíam.

Kokoro: precisa de ajuda? Leonardo ficou sem jeito, mas aceitou e Kokoro deu um pouco de arroz pela boca – eu coloquei um ingrediente especial que ajuda na sua recuperação.

Leonardo: onde aprendeu?

Kokoro: com minha avó, ela tem cuidado de mim antes de morrer.

Leonardo: sinto muito. Disse triste.

Kokoro: não, não fique assim, mas eu fico feliz de ter companhia, mesmo que ela seja uma tartaruga. De onde você é?

Leonardo: você vai achar isso engraçado, mas sou uma tartaruga nova iorquina.

Kokoro: de Nova York? Não, não brinca é sério isso? Leonardo acenou como sim o que surpreendeu ainda mais a jovem.

Leonardo: eu não pude deixar de ver, mas você é uma geisha?

Kokoro: hehehe mais ou menos, eu sou uma maiko, acho que você não sabe o que é.

Leonardo: na verdade sei sim, você é uma aprendiz de geisha.

Kokoro: puxa vida, como sabe?

Leonardo: meu pai me contava tudo sobre o Japão e Okinawa. Eu sempre sonhei um dia visitar, mas não podia por causa... Bem você sabe, por causa da minha aparência.

Kokoro: eu compreendo, mas sabe de uma coisa, você é bem bonitinho.

Leonardo: eh... Obrigado, Kokoro. Ainda de noite Leonardo caminhou até uma sala onde começou a respirar profundamente e começou a tentar relaxar seu corpo, Kokoro estava lá para caso ele tenha uma recaída.

Kokoro: você pratica o ninjitsu não é?

Leonardo: foi nosso pai que nos ensinou, eu tenho uns irmãos essa é uma técnica que ajuda a curar suas feridas. AI...

Kokoro: TUDO BEM? Perguntou assustada ao ver Leonardo ajoelhado – tente não se esforçar, se você quiser eu posso ajudar.

Leonardo: mas...

Kokoro: posso não saber sobre ninjitsu, mas já enfrentei grandes oponentes que são especialistas, não se preocupe, vou pegar leve com você e se você estiver bem vou aumentar meu ritmo.

Leonardo: obrigado. Kokoro foi devagar com Leonardo, ela ajudava em seu controle no espirito e de se recuperar, depois ele vendou seus olhos para seus sentidos ficarem aguçados. Em apenas dois dias o corpo de Leonardo começou a se recuperar com maior rapidez até que era hora de ver se estava bem – você tem certeza que quer me enfrentar Kokoro? Não que eu não esteja bem, mas só não quero te machucar ou quebrar alguma coisa da sua casa.

Kokoro: você é muito gentil Leonardo, mas não se preocupe comigo, só lute como você puder. Disse sorrindo para Leonardo que ficou surpreso. Leonardo começou com movimentos rápidos que são defendidos pelas mãos de Kokoro até pegá-lo pela mão que ele percebeu que a jovem pretendia golpeá-lo com os dois braços, rapidamente a tartaruga se virou usando seu casco. Kokoro percebeu e parou o ataque – como percebeu meu movimento?

Leonardo: seu estilo é o Baji Quan, é o estilo wushu que se caracteriza pelo uso da força explosiva de curto alcance e é conhecida por seus golpes, através dos cotovelos e outras extremidades.

Kokoro: como você sabe?

Leonardo: em minhas viagens conheci grandes mestres através do meu pai e mestre. Urgh...

Kokoro: Leonardo! Não se esforce tanto, vá devagar. Disse segurando Leonardo para se apoiar, os corações tanto de Leonardo quanto de Kokoro batiam acelerado até ficarem corados – desculpa, acho que eu exagerei e...

Leonardo: não, não culpe, aliás você está me ajudando muito. Será que podíamos continuar?

Kokoro: tem certeza? Bem então vamos, mas antes precisamos trocar essas faixas e... Hã? Visitas?

Leonardo: está esperando alguém?

Kokoro: não, mas fique aqui e não saia; ainda estamos de dia e o sol ainda não se pôs. Kokoro foi até a porta e quando foi ver quem era viu uma garota que ela conheceu antes – você é... É a garota que me abordou antes, Nico!

Nico: já faz muito tempo senhorita Kokoro, quer dizer que essa era a casa de verão da sua mãe?

Kokoro: o que você quer? Perguntou preocupada ao ver ela com uns homens de roupa preta atrás dela.

Nico: você parece tensa, por que será? Estaria escondendo algo, ou quem sabe alguém.

Kokoro: não é isso, você apareceu e me atacou, mas o que me deixou ainda tensa é o fato de ter me deixado aquela foto que mostrava eu e Helena com Fame Douglas. Eu quero que me diga tudo o que sabe!

Nico: e acha que eu vim por você? Eu antes me simpatizei com sua tristeza, mas agora ao ver você, percebo que você nunca será feliz. Agora chega de falarmos sobre você, eu estou procurando por alguém, ele se chama Leonardo.

Kokoro (pensamento): Leonardo, mas... Eh e-eu não sei de quem está falando.

Nico: ora você sabe sim, pois eu percebi pelo seu gaguejo que sabe de alguma coisa.

Kokoro: não, eu realmente não sei. Disse enquanto tentava esconder seu nervosismo, mas a jovem garota de cabelos azuis caminhava até ela.

Nico: olha Kokoro, vamos parar de enrolação. Eu sei que ele está em sua casa, esses homens de preto na verdade são bem mais perigosos do que você possa imaginar, posso ativar o scanner em meus óculos e encontrá-lo. Ele está ferido e não pode fugir, e se fizer eles vão persegui-lo, vão destruir as casas com pessoas que não sabem nada sobre você Kokoro, quer mesmo correr esse grande risco? As chances de seu amigo tentar fugir no estado em que está são de 5%, 25% de tentar enfrentar ainda ferido e ainda mais 80% das pessoas que estão em suas casas serem envolvidas, faça a soma que é bem obvio que será 100% de danos colaterais de morte. Kokoro não queria, mas Nico a colocou numa situação muito séria e que decidiu responder.

Kokoro: você pode ser muito inteligente, mas todo esse conhecimento infelizmente a transformou numa criança sem emoções. Você pode até achar que somos iguais, mas na verdade você é apenas uma garota amargurada que pensa que todos são como você, mas na realidade isso a transformou em alguém sem amor.

Nico: CALA A BOCAAAAAAAAA! Com raiva das palavras de Kokoro Nico disparou raios que a jogou direto no chão, os agentes de preto a pegaram – segurem ela bem, não quero que venha fazer bobagens, mas se fizer quebrem os braços, as pernas e deixem a cabeça para ser esmagada.

Leonardo: ESPEREM! Gritou saindo da casa Leonardo que apareceu para todos – eu sou Leonardo Hamato, filho de Hamato “Splinter” Yoshi. Deixe-a ir! Deixe-a e eu vou com vocês. Nico olhou para Leonardo que não tinha nenhuma arma, mas ela sabia que por ser ninja poderia ter alguma arma escondida.

Nico: não me faça de boba, jogue todas as armas que você tem e digo, as que você tenha escondido. Leonardo não queria correr nenhum risco e tirou todas as suas shurikens, bombinhas de fumaça, kunais até não ter mais nada – só isso?

Leonardo: eu espero que sim.

Nico: tem mesmo certeza que é?

Leonardo: sim, mas isso se você achar que aquela bombinha que eu tinha escondido.

Nico: fala dessas que estão na árvore? Disse disparando na árvore que explodiu, mas quando Nico se virou milhares de bombas explodem em forma de fumaça que a cegou assim como seus agentes – COF... COF... MAS... MAS O QUE...?

Leonardo: VAMOS! Disse pegando Kokoro pela mão que os dois correm o mais longe de Nico que quando a fumaça se dissipou eles desapareceram.

Nico: droga... DROGA! DROGA! DROGA! DROGA! TRIBORG! E então apareceu um robô preto acompanhado por outros quatro atrás – cace aqueles dois, não pare até pegar a tartaruga viva.

Triborg: mas e garota? Nico caminhou até o carro enquanto limpava seus óculos e respondeu friamente.

Nico: faça ela sofrer, faça ela agonizar e principalmente ela sentir todas as piores dores até morrer.

Triborg: positivo!