Do ponto de vista de Priscilla Glayder
Observava o treinamento de Kathyln com Varay, à lança estava ajudando a minha filha a assimilar a vontade bestial que Lancelot havia lê dado quando de repente passos pesados de armadura chamaram a minha atenção, me virei apenas para ver um nos cavaleiros templários do castelo se aproximando de mim, ele estava sendo seguindo por Isa e Cynthia.
Isa estava elegante como sempre, Isabelle é bem alta, diferentemente do padrão de meninas baixas e delicadas. Sua pele é bem clarinha, contrastando com seus olhos avermelhados, os quais se assemelham a pedras topázio-imperial, e contém longos cílios. Em relação aos seus cabelos, eles possuem uma coloração branca como a mais pura neve, os quais são longos, lisos, com pequenas franjas partidas no meio (um para cada lado) e mechas medianas nas laterais do rosto, ela também detém um corpo demasiadamente definido, ou seja, sua constituição física possui curvas de dar inveja, com quadris largos, coxas grossas, pernas longas, braços esguios, cintura fina e busto avantajado, tudo o que uma beldade tem.
"Vossa majestade, a Sra. Winey e a diretora Goodsky acabaram de chegar." O cavaleiro disse enquanto se ajoelhava.
"Ok, agora você pode se retirar." Falei.
"Como você desejar vossa majestade." O cavaleiro se levantou e saiu.
Descemos as escadas que a sala de treinamento possuía, Varay que observava tudo desde da chegada do cavaleiro parou o treinamento e veio até nos minha filha estava logo atrás dela.
"É bom ver você novamente, General." Isa vez uma reverencia respeitosa.
"Digo o mesmo Sra. Winey."
"O-o-o-olá! Sra. Winey." Minha filha se curva para que seu corpo fique em um ângulo de noventa graus, já que sua voz é uma mistura de respeito e pânico. Ela rapidamente se levanta com o cabelo caindo sobre a maior parte do rosto e enquanto ela tenta arrumar o cabelo, posso ver seu rosto ficando cada vez mais vermelho.
Isa sorri, enquanto se ajoelha na sua frente, "Você esta tão adorável Kathyln, você não precisa ser tão formal comigo me chame apenas de Isa, como meus amigos fazem." Isa acaricia os cabelos pretos da minha filha.
"Ok." Minha filha respondeu.
Me despedir da minha filha e de Varay antes de Isa Cynthia e eu irmos para a cidade de Telmore, local onde a casa de Íris estava localizada.
Do ponto de vista de Isabelle Winey
A viagem para Telmore demorou apenas um instante graças ao portal de teletransporte que o castelo tinha para a mesma.
"Ugh…"
Eu tropecei ao sair do portão de teletransporte enquanto pressionava meus dedos firmemente contra minhas têmporas para evitar que minha cabeça estalasse de dor.
Enquanto fazíamos nossa viagem para a casa de Íris, eu não pude deixar de suspirar de admiração por quão perfeita era uma manhã de verão.
Simplesmente uma daquelas cenas que você não poderia deixar de apreciar. Como já passava do amanhecer, o ar da manhã ainda estava fresco. Em ambos os lados da estrada, orvalho da manhã brilhante nas rochas cobertas de musgo cintilavam dos raios do sol espreitando por entre as velhas árvores que pareciam se elevar sobre nós.
Enquanto caminhávamos para casa de Íris nós três conversávamos sobre as mais variadas coisas, entre muitas conversas e risos chegamos à casa de Íris.
À medida que avançávamos cada vez mais na floresta, o número de galhos que precisávamos manobrar e as cortinas de trepadeiras que tínhamos que afastar aumentava.
Quando entramos em uma pequena clareira, um som estrondoso de água corrente encheu nossos ouvidos. Era como se as árvores ao redor daquela área tivessem atuado como uma barreira, bloqueando todo o som. Em vista, podíamos agora ver uma grande cachoeira caindo de um penhasco de mármore branco em uma pequena piscina de água com cerca de seis metros de diâmetro.
Os finos raios de luz que eram capazes de espiar através das copas das árvores criaram holofotes que fizeram o musgo, a grama, e toda a vida vegetal brilhar. A cachoeira descia pelo penhasco branco sem qualquer intrusão, tornando-se uma cortina de água transparente.
"Chegamos." Cynthia afirmou enquanto se adiantava, depois de mais alguns passos avistamos a casa de Íris.
A casa de Íris era cercada por campos verdes e dourados que estendiam até onde eu podia ver. A cidade de Telmore estava localizada entre duas colinas a alguns quilômetros de distância, e um punhado de outras propriedades semelhantes enchiam a paisagem circundante.
A estrutura principal tinha dois andares, mas se expandia em alas baixas que se abriam para os dois lados. Toda a mansão era feita de tijolos vermelhos claros destacados por colunas de pedra branca. A casa era cercada por um jardim bem cuidado de grama verde e arbustos densos e floridos, e um caminho conduzia para o leste, onde eu podia ver algum tipo de área murada no alto da colina.
A serenidade rural da propriedade relaxou o nervo de todos nós que estávamos cansadas da viagem. Olhando para a cena que parecia uma pintura ao nosso redor, eu realmente comecei a ansiar por pelo menos um pequeno descanso, antes de voltar para casa.
Caminhamos pelo amplo gramado, em direção às portas duplas brancas e brilhantes da casa de Íris.
Cynthia Suspirou antes de bater suavemente na porta.
Um momento depois, a porta se abriu para revelar a figura de Íris, ela tem uma constituição alta e curvilínea com longos cabelos castanhos escuros, com a parte superior amarrada com um grampo branco e sua franja cobrindo ligeiramente o olho esquerdo, e olhos vermelhos, usando um tapa-olho vermelho sobre o olho esquerdo e um brinco na orelha esquerda.
Assim que íris no viu ela sorriu revelando os seus dentes brancos perolados, "Cynthia, Isa, Pri que supressa ver vocês, como vocês vão? Por favor, entrem."
Após nos cumprimentamos entramos na mansão, Íris nos conduziu para uma marquise totalmente cercada por vidro. Havia plantas de uma centena de variedades diferentes e estava repleta de cheiros ricos, doces e terrosos de flores e ervas. Inspecionei a coleção conforme passávamos, mas reconheci apenas um punhado de espécies de plantas. Uma porta dava para uma varanda aberta com vista para as infinitas colinas verdes e douradas.
Antes de irmos para a varanda Íris puxou uma garrafa ornamentada de líquido âmbar de uma prateleira e serviu m copo para cada uma de nós, após isso sairmos e fomos para a varanda, nos sentamos ao redor de mesa de carvalho negro.
Olhei ao redor, além de alguns armários e estantes, havia também uma estante alta e estreita em um canto, carregada de livros encadernados em couro. Ao lado da prateleira, uma janela ocupava a maior parte da parede oposta, com vista para as colinas.
A serenidade rural da propriedade relaxou o nervo de todos nós que estávamos cansadas da viagem. Olhando para a cena que parecia uma pintura ao nosso redor, eu realmente comecei a ansiar por pelo menos um pequeno descanso, antes de voltar para casa.
Caminhamos pelo amplo gramado, em direção às portas duplas brancas e brilhantes da casa de Íris.
Cynthia Suspirou antes de bater suavemente na porta.
Um momento depois, a porta se abriu para revelar a figura de Íris, ela tem uma constituição alta e curvilínea com longos cabelos castanhos escuros, com a parte superior amarrada com um grampo branco e sua franja cobrindo ligeiramente o olho esquerdo, e olhos vermelhos, usando um tapa-olho vermelho sobre o olho esquerdo e um brinco na orelha esquerda.
Assim que íris no viu ela sorriu revelando os seus dentes brancos perolados, "Cynthia, Isa, Pri que supressa ver vocês, como vocês vão? Por favor, entrem."
Após nos cumprimentamos entramos na mansão, Íris nos conduziu para uma marquise totalmente cercada por vidro. Havia plantas de uma centena de variedades diferentes e estava repleta de cheiros ricos, doces e terrosos de flores e ervas. Inspecionei a coleção conforme passávamos, mas reconheci apenas um punhado de espécies de plantas. Uma porta dava para uma varanda aberta com vista para as infinitas colinas verdes e douradas.
Antes de irmos para a varanda Íris puxou uma garrafa ornamentada de líquido âmbar de uma prateleira e serviu m copo para cada uma de nós, após isso sairmos e fomos para a varanda, nos sentamos ao redor de mesa de carvalho negro.
Olhei ao redor, além de alguns armários e estantes, havia também uma estante alta e estreita em um canto, carregada de livros encadernados em couro. Ao lado da prateleira, uma janela ocupava a maior parte da parede oposta, com vista para as colinas.
"O que traz vocês aqui?" Íris perguntou.
"Por enquanto fazer você virar um professor na minha academia." Ao ouvir a fala de Cynthia, Íris soltou uma risada estridente.
"Sem chances de eu virar uma professora na sua academia." Íris deu um longo gole na sua bebida.
"Por que sem chances?" perguntei, tomei um gole do líquido quente que fez cócegas na minha garganta.
"Não sou qualificada para ensinar ninguém, além do fato de que esses pirralhos da nova geração me entediam, só porque alguns deles têm um pouco de dinheiro e talento, eles se acham o rei do mundo." Zombou Íris.
"Mas nessa geração temos alguns talentos notáveis, e também temos que ter magos fortes caso o outro continente seja hostil conosco." Argumentou Priscilla.
"Você esta certa Pri, Temos alguns talentos," Íris focou o seu olhar mim, "Isa seu filho e um deles, reconheço uma joia preciosa assim que vejo uma, não pude deixar de ficar maravilhada com o combate que ele é Roxy tiveram no torneio há alguns anos atrás, e sobre o novo continente somente pensar sobre ele faz o meu coração como, uma guerreira e maga sedenta por aventura e emoção, bater mais e mais forte. Mas isso não muda a fato que eu não quero ensinar ninguém, eu quero apenas curtir a minha vida."
Meus olhos se estreitaram quando senti mudanças na mana atmosfera de todas aqui eu era disparadamente a mais sensível a mana, "algo se aproxima", me levantei da cadeira.
Dezenas de lâminas quase transparentes de ar comprimido zuniram em minha direção a uma velocidade assustadora.
Claro que era natural que todos esses espiões fossem magos do vento, pois assim eles esconderiam seus rastros mais facilmente.
Eu fiquei parada, esperando que as lâminas de vento me alcançassem antes de liberar uma explosão de fogo azul.
Eu podia ouvir agora no silêncio mortal. O leve farfalhar de folhas que parecia estar se aproximando de nós.
Cynthia e Pri estavam com as armas em punho. A varinha fina de Pri brilhava em um tom de ouro rosa, já a varinha de Cynthia era feita de um material branco, que eu não conseguir reconhecer.
Íris de repente levantou a mão abruptamente, a outra mão segurando o punho de sua espada que eu nem percebi que ele tinha até agora.
Eu poderia dizer que todos estavam na ponta dos pés, prontos para retaliar o que saísse ou viesse na nossa direção.
"Zona de Mana," murmurei para mim mesmo, agora eu era capaz de sentir tudo que continha mana mesmo a quilômetros de distancia, então agora eu tinha a localização de todos eles.
Antes de ter a chance de enviar outro feitiço, fui forçada a desviar de uma agulha que conseguiu evitar meus sentidos até o último segundo. Dando uma olhada rápida para baixo, eu poderia dizer que o projétil estava coberto de veneno.
"Dois estão a nossa esquerda, outros três a nossa direita, e mais dois na nossa frente, todos estão em cima dos galhos das árvores."
Cynthia passa quase flutuando por mim, enquanto silenciosamente entoava o seu feitiço, a quantidade de harmonia que ela tem com o elemento vento continua a me surpreender, o ar ao seu redor quase parece se dobrar à sua vontade, mesmo sem um comando.
"Área Pulsante." Cynthia disse monotonamente.
*FWOOM*
Os pássaros infelizes e roedores nas proximidades foram vítimas e caíram mortos das árvores em que estavam se escondendo, e junto com eles, alguns espiões despreparados também receberam o peso e caíram de seus próprios esconderijos, segurando as orelhas em agonia.
"Pri é Íris peguem os três a nossa direita, Cynthia aqueles que estão a nossa esquerda, eu fico com aqueles que estão na nossa frente."
"De volta aos velhos tempos." Íris exclamou antes de seguir para que eu havia indicado para ela, com Pri a seguindo, sua aura engrossou, depois que ela decidiu ficar séria, essa aura era definitivamente adequada para uma rainha.
Cynthia me deu um aceno de cabeça antes se ir para aminha esquerda, logo após isso eu avancei para frente.
Assim que eu cheguei à frente dois espiões, parei e os observei, eles erem jovens, talvez apenas alguns anos mais velhos que meu filho.
Logo pude ouvir os breves gemidos e uivos dos espiões que se tornaram presas. Uma pena que seus gritos nunca seriam ouvidos.
Do meu lado, tive que me controlar para manter pelo menos alguns deles vivos e capazes para que eu pudesse obter algumas informações deles. No final, apenas um conseguiu sobreviver o suficiente para ser questionado…
Depois de Cynthia, Íris e Pri acabarem de lidar com os pedaços de lixos que haviam nós atacado elas vieram na minha direção.
"GAAAAAAAAHHH!" Um dos espiões que estava debaixo de mim chorou. Foi bastante simples torturá-lo depois de destruir seu núcleo de mana. Sem magia o protegendo, seu corpo era simplesmente muito frágil. Passei a esmagar seus ossos um por mim, depois de dar a ele a chance de responder às minhas perguntas. Ele permaneceu implacável.
Era uma visão rara ver a Pri a rainha de Sapin coberta de sangue, seus olhos emitiam um brilho mortal, Íris também tinha sangue por todo o seu corpo, mas eu sabia que esse sangue não eram delas, apenas Cynthia estava limpa.
"O povo deste continente… terá menos de dez anos antes que a guerra comece, e pela graça do alto soberano vocês serão exterminados." Ele sorriu, cuspindo o sangue coagulado dentro de sua boca no meu rosto.
Minhas bochechas não puderam deixar de ter cãibras com a confirmação de uma futura guerra, O rosto de Lancelot, Simon e Sam is rostos sorridentes deles ganharam vida na minha mente.
Empurrando minha preocupação com eles para o fundo do meu ser, eu coloco minha mão na cabeça do espião ferido e a bato no chão formando uma cratera no chão.
"Garoto você já participou de uma guerra?" perguntei, enquanto me lembrada da guerra entre humanos e elfos.
"Claro que não sua idiota!"
"Você já encontraram corpos de crianças esmagados, sobre os escombros daquilo que um dia foi a sua casa, já sentiram tanta fome que resolveram comer casca de árvore. Já se convenceram que seus inimigos não são nada além de um verme miserável, para consegui-los matá-los feito animais. Já ficaram com tanta vergonha e arrependimento que depois...choraram até vomitar? Já tiveram amigos que fizeram o mesmo, e por não aguentarem viver com esse fardo se mataram logo depois?"
Observei o rosto aterrorizado do jovem, como eu imaginava ele era apenas uma pobre criança manipulada pelas ideias distorcidas do seu líder.
"Ao contrario de você eu amo a minha família, meu filho...e farei de tudo para proteger este continente, onde eles moram. Tudo mesmo." Sussurrei no pé do ouvido espião, minha voz afiada como um caco de vidro quebrado.
Cheiro de carne assado começou a entrar nos meus narizes quando, uma chama azul mortal explodiu de mim e começou a queimar todo o seu corpo.
*Vrrm*
Matéria cerebral líquida começou a vazar de seus ouvidos e o sangue começou a gotejar de seus outros orifícios enquanto o pulso sonoro que Cynthia havia acabado de conjurar, infligia no interior de seu crânio esmagava seu cérebro. Soltando o corpo sem vida no chão, deixei escapar um suspiro.
A apatia que eu havia construído em relação à morte e à tortura se foi, substituindo-a, um gosto amargo na boca enquanto eu imaginava a futura guerra.
Do ponto de vista de Íris Flirting
Futura guerra.
Depois de ouvir essas palavras, olhei ao redor. Todos estavam fazendo expressões ansiosas; o que vai acontecer agora? Pois um ataque direto a Priscilla pode se considerado uma declaração de guerra.
‘...Temos que ter magos fortes caso o outro continente seja hostil conosco.’ As palavras que Priscilla tinha dito apenas alguns minutos atrás voltaram a habitar a minha mente.
Suspirei afastando a minha teimosinha o mais longe possível de mim
"Cynthia." A chamei fazendo o olhar de todas nós se voltar para mim, "Embora eu não tenha certeza de quão competente eu seria nesse tipo de função, eu gostaria de tentar ser uma professora." Falei enquanto passava as mãos nos meus cabelos castanhos.
Cynthia sorriu e disse: "Tenho certeza que você fará um excelente trabalho."
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