handporn.net
História Teoria do Caos - Eu deveria odiá-lo - História escrita por davinaclaire - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Teoria do Caos >
  3. Eu deveria odiá-lo

História Teoria do Caos - Eu deveria odiá-lo


Escrita por: davinaclaire

Notas do Autor


Oi gente, turubom?
Finalmente vocês vão saber quem entrou no quarto ushausha
Notas finais sz

PS: Desculpem não ter respondido os comentários do capítulo anterior, amo vocês sz
PS²: Vocês tem um minuto pra apreciar a beleza de Cameron Dallas?

Capítulo 23 - Eu deveria odiá-lo


Fanfic / Fanfiction Teoria do Caos - Eu deveria odiá-lo

 

— Cameron! — grito fazendo-o parar de beijá-la e me encarar.

— Brooke? — ele me encara assustado.

— Lizzie? — Nash pergunta.

— Nash! — Lizzie diz animada e com a voz arrastada.

— Caralho... — digo passando a mão nos cabelos.

— O que vocês dois estavam fazendo aqui sozinhos? — Cameron pergunta ajeitando sua roupa.

— O que você estava fazendo com a língua enfiada na boca dela? — pergunto cruzando os braços.

— Vocês dois iam mesmo transar no meu quarto? — Nash pergunta.

— A gente não... — Lizzie tenta falar, mas está muito, muito bêbada. — Desculpa. — ela diz com os olhos cheios de lágrimas.

— Eu não estou brava com você. — digo me aproximando dela e a puxando para perto de mim. — Estou brava com você, Cameron. — digo firme. — Vamos pra casa, Lizzie.

— É melhor vocês ficarem aqui. — Nash diz. — Já está tarde.

Penso em negar e dizer que está tudo sob controle, mas Lizzie começa a ficar muito pesada de repente e então percebo que ela já está quase dormindo. Tento a segurar, mas acabo indo pro chão junto com ela. Não está nada sob controle.

— Tudo bem, me ajuda a colocar ela na cama. — digo e Cameron a segura para que eu me levante e em seguida a coloca na cama. Ela já está dormindo, então puxo Cameron e Nash para fora do quarto e encaro meu irmão que também está bêbado.

— Em minha defesa, eu não sabia que ela estava bêbada. — ele diz. — Eu nunca a teria trago aqui pra cima se eu soubesse que ela estava tão bêbada.

— Tá, Cameron. — suspiro. — Você viu o Noah?

— Acho que ele foi embora e por isso ela foi dançar e quando eu percebi estávamos nos agarrando.

— Tá bom, chega. — digo.

— E o que vocês dois estavam fazendo lá dentro? — Cameron pergunta.

— Comendo pizza. — respondo.

— Vocês dois? — ele pergunta. — Comendo pizza? Juntos?

— Ao invés de ficar aqui fazendo perguntas por que não me ajuda a mandar todo mundo ir embora? — Nash pergunta e Cameron concorda.

Os dois descem para o andar debaixo e eu entro novamente no quarto de Nash vendo Lizzie dormindo como um anjo. Será possível que eu seja a babá dos bêbados? Me aproximo dela e tiro seu vestido azul e o jogo no chão, coloco um cobertor sobre ela e ela nem parece se importar com a luz acesa.

Quando ela acordar pela manhã provavelmente vai achar que transou com o Nash, já que ela está em seu quarto, ou com o Cameron e eu vou rir muito quando ver seu pânico. O mais sensato no momento seria dar um banho nela, mas ela fica muito pesada enquanto está inconsciente, então eu provavelmente acabaria caindo no chuveiro e não daria muito certo.

Desligo a luz do quarto antes de descer para o primeiro andar vendo o rastro de sujeira que foi deixado para trás. Ainda há algumas pessoas saindo pela porta enquanto Cameron as empurra dizendo palavras que nem mesmo eu consigo entender. Bêbado também. Quando ele finalmente consegue colocar as pessoas para fora volta cambaleando até o sofá.

— Você precisa de alguma... — não termino a frase, já que ele tenta cair no sofá, mas acaba caindo entre o vão que separa o sofá e a mesa de centro. — Ai.

Caminho até ele e o puxo para o sofá e dessa vez ele fica. Coloco uma almofada embaixo de sua cabeça a deixando inclinada para o lado para que ele não se engasgue caso vomite e então me levando e o encaro pro alguns segundos. O Cameron dá mais trabalho que uma criança, isso é fato.

Agora a casa está silenciosa e, é claro, os vizinhos agradecem. Caminho até o lado de fora vendo que a bagunça está muito pior do que do lado de dentro. Tem algumas latas de cerveja e até algumas roupas boiando na piscina. Me sento na borda e tiro minha bota e dobro a ponta da minha calça antes de colocar meus pés mergulhados na água.

Apesar do frio a água não está tão ruim. Bem, pelo menos meus pés não estão congelando, isso já é um começo. Chuto uma latinha de cerveja fazendo alguns respingos de água caírem em minha calça jeans e xingo um palavrão baixo e, em seguida, ouço uma risada baixa. Nash.

— Acho que alguém transou na sua piscina. — digo aleatoriamente e ele dá mais uma risada.

— É provável que sim.

— Não te incomoda? — pergunto incrédula. — Se tivesse a remota possibilidade de alguém ter transado na minha piscina eu a esterilizaria com todos os produtos químicos possíveis.

— Provavelmente o Cameron já fez isso.

— Ah, que nojo. — digo enrugando o rosto, o que faz Nash rir mais uma vez. Por alguns minutos ficamos em um silêncio bom, não era um silêncio estranho era apenas... bom. Bom estar ali, ao lado dele, sem brigarmos.

— Se você pudesse ir a qualquer lugar do mundo com qualquer pessoa, para onde e com quem iria? — Nash me pergunta, o que acaba me pegando de surpresa.

— Que pergunta é essa? — pergunto rindo nasalado.

— É sério, B. — ele diz. Estou começando a gostar desse apelido.

— Tudo bem... — sorrio e encaro a água por alguns segundos pensando. — Uma casa de praia afastada de todo mundo, com um farol.

— Um farol?

— Sim. — respondo. — Deve ser muito linda a vista.

— E quem você levaria? — você, penso.

— Acho que a Lizzie. — digo dando uma risada e ele me acompanha. — Imagina todas as coisas que podemos fazer lá.

— Matt, eu e o restante dos meninos já imaginamos isso depois daquele beijo. — ele diz e eu dou um tapa nele rindo.

— Vocês são pervertidos. — digo ainda rindo e sinto suas mãos se aproximando. — Nem pense... — não termino a frase já que ele me puxa e caímos juntos na água.

Assim que volto a superfície solto um grito agudo devido ao frio. Nash está rindo como se aquilo fosse a coisa mais engraçada no mundo e eu poderia ficar brava com ele se não fosse por esse sorriso tão lindo em seu rosto. Quando percebo, não estou mais com raiva e sim rindo junto com ele.

Bato minha mão na água e salpico água em seu rosto na tentativa de fazê-lo parar de rir, mas a única coisa que consigo fazer é com que ele salpique água em mim de volta. Faço mais uma vez e tento nadar para longe ao vê-lo se aproximar, mas ele é mais rápido e me puxa me abraçando. É claro que, se não fosse por ele estar me segurando, eu provavelmente estaria embaixo da água.

— Me solta. — resmungo, mas talvez eu não queira que ele me solte.

— Você quer mesmo que eu te solte? — ele pergunta me encarando com seus grandes olhos azuis.

— Uhum. — balanço a cabeça, mas ele não solta. — Por que você faz essas coisas?

— Que coisas? — ele pergunta me dando um beijo leve no pescoço.

— Isso que você está fazendo agora. — minha voz sai mais como um gemido e então tento me recompor. — E depois finge que nada aconteceu.

— Eu não faço isso.

— Não foi o que pareceu hoje no jogo e também na semana que passou e você sumiu. — digo me soltando dele e nadando para a borda.

— Você fica linda com ciúmes.

— Não estou com ciúmes.

— Não fui na sua casa porque estava treinando pro jogo, assim como o Cameron e os meninos. — ele responde se aproximando. Bem, realmente todos eles sumiram e não foram lá em casa, mas achei que tinha algo haver com minha mãe e sua colher de pau que adora voar pela casa quando ela está com raiva. — Eu queria muito ter ido.

— Eu não quero ser mais uma na sua lista interminável. — digo e só percebo o quanto aquilo pareceu idiota quando termino a frase.

Você não é.

Não consigo explicar qual foram os efeitos daquelas três palavras, um singelo sorriso brotou em meus lábios e toda minha resistência acabou naquele momento. Agarro seu pescoço de força desajeitada por estarmos dentro d'água e colo nossos lábios. Sinto meu corpo inteiro se arrepiar com o seu toque em minha cintura e perco completamente o juízo quando ele morde meu lábio me apertando mais ainda contra ele.

— Senti tanto sua falta, B... — ele diz entre meus lábios e sinto o calor subir mais ainda pelo meu corpo.

Eu sei, eu deveria odiá-lo com todas as minhas forças. Há alguns dias era realmente isso que eu sentia por ele. Sentia raiva por ele sempre ter sido um idiota comigo e com todas as outras pessoas do colégio, raiva por ele ter me ameaçado e ameaçado meu melhor amigo, raiva por ele ser tão babaca. Mas agora, nesse momento, eu apenas quero continuar aqui e senti-lo perto de mim.

— Acho melhor entrarmos. — digo parando o beijo quando me lembro de Noah e que ele não aprovaria nem um pouco o que estou fazendo. — Está frio.

Nash sela nossos lábios antes de sairmos da piscina. A sala está iluminada, mas mesmo assim Cameron ainda dorme no sofá. Subo as escadas sendo seguida por Nash e quando entramos em seu quarto sinto suas mãos grandes entrar em contato com minha cintura me virando para ele. Seus lábios vem de encontro aos meus de forma apressada e eu passo meus braços por seu pescoço o puxando para mais perto.

Me esqueço completamente de qualquer coisa que me impessa de aproveitar esse momento. Sinto minhas costas encostarem levemente na estante de livros ali e ouço o barulho de alguns livros caindo no chão, seguro a risada assim como Nash e sinto sua mão de encontro com a barra da minha camiseta encharcada pela água da piscina. Ao contrário do frio que estava sentindo na piscina alguns minutos atrás o quarto está quente, bem quente.

Nash tira minha camiseta a jogando em algum canto e em seguida eu faço o mesmo com a sua, volto a beijá-lo sentindo suas mãos grandes apertar minha bunda com força me causando um pequeno gemido abafado pelo beijo, consigo sentir perfeitamente seu sorriso enquanto nos beijamos o que me faz sorrir automaticamente.

— Vocês vão transar? — ouço a voz de Lizzie e afasto Nash a encarando.

Apesar do quarto estar escuro, a luz que vem do corredor por causa da porta aberta é o bastante para mostrar tudo e mais um pouco do que estávamos fazendo para Lizzie, que está apoiada em seus cotovelos na cama nos encarando. Ela ainda está bêbada, o que fará com que ela acredite no que estou prestes a dizer.

— Você está sonhando.

— Estou?

— Sim. — digo. — Volte a dormir. — então ela se deita novamente na cama e aparentemente apaga. — Não acredito que ela estava vendo o tempo todo. — digo me sentindo envergonhada e felizmente está escuro demais para que Nash me veja vermelha.

— Nós estávamos prestes a... — ele faz uma pausa. — Nós íamos mesmo... Não é?

— Nash, cala a boca. — digo andando até o banheiro. — Tem uma toalha?

— Sim, claro, aham. — ele procura alguma coisa no escuro, mas acaba tropeçando, o que deixa a situação mais engraçada do que já está. Nash envergonhado? O que está acontecendo aqui? — Aqui. — ele me estende uma toalha e também uma camiseta sua. — Para você vestir e não ficar com roupas molhadas. — ele diz e eu sorrio.

Tiro meu celular molhado do bolso e agradeço ao Cameron por ter me feito comprar um celular a prova d’água e em seguida minha calça jeans. Me enxugo e então visto a camiseta de Nash que fica um pouco curta demais, batendo acima da metade da minha coxa, o que faz com que minha bunda quase fique aparente. Como ele cabe nessa camiseta?

Saio do quarto o encontrando sentado no chão sem camisa em cima de alguns colchonetes de ginástica e edredons. Ele encara todo meu corpo quando me vê e sorri, não um sorriso malicioso, apenas um sorriso. Um sorriso lindo. Me sento ao seu lado e cubro minhas pernas com o edredom sentindo-me aquecer aos poucos.

Sinto seus dedos acariciando meu rosto e o encaro, a pequena luz da lua que entra pela fresta da cortina reflete em seu rosto deixando seus olhos azuis incrivelmente ainda mais azuis. Como faço para parar de olhar para seus olhos? Sem avisar ele cola nossos lábios mais uma vez, um beijo lento e gostoso. Mordo seu lábio inferior sentindo seu gosto ainda mais nítido. Quando nos separamos a luz da lua ainda reflete em seu rosto e eu sorrio mais uma vez naquela noite.

— Boa noite. — ele sussurra.

— Boa noite. — sussurro de volta. 


Notas Finais


MOMENTO FOFINHO VOCÊS ESTÃO OUVINDO MEUS BERROS??
Nash e Brooke se acertando, ESSE MOMENTO É MEU, É SEU, É NOSSO
Onde tem água, tem o OTP
Cameron e Lizzie, que? Ninguém imaginou isso, não e mesmo? Mas não se preocupem, eu sou totalmente #TeamNoah, não se preocupem usahsuhau
Não sei que dia vou postar o próximo capítulo, buuut talvez eu poste amanhã ou talvez hoje, vai saber.
PS: Brooke, a única sóbria das festinhas.

Gente, eu comecei a escrever uma fanfic criminal com os meninos, o principal é o Cameron (mas ainda estou pensando se uso o Shawn), vocês gostam desse tema? Ainda não sei se vou postar essa fanfic, então...


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...