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História Terríveis Pesadelos I -Mono e Six (Little Nightmares) - Prólogo - O Mundo Da Six - História escrita por MochiiComorango - Spirit Fanfics e Histórias
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História Terríveis Pesadelos I -Mono e Six (Little Nightmares) - Prólogo - O Mundo Da Six



Notas do Autor


Um universo alternativo da verdadeira história a qual nem nós mesmo sabemos direito, espero que gostem, boa leitura..

Capítulo 1 - Prólogo - O Mundo Da Six


Fanfic / Fanfiction Terríveis Pesadelos I -Mono e Six (Little Nightmares) - Prólogo - O Mundo Da Six

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{07h25a.m} ◇ 

bip..  bip... bip....

Six— Uhg... — Respiração ofegante.

???— Bom dia, pensei que.... — ela me olha atentamente, então sua feição logo muda — Aqueles sonhos de novo??

Six — hurum é, tipo isso.... — afirmei me levantando da cama.

???— Tudo bem, vá se aprontar você tem psicóloga hoje, antes de me perguntar sua roupa preferida está sob o sofá — ela dá um leve sorriso de canto, eu retribuo.

Seus passos ecoam escada abaixo.

■ O quarto de Six é tamanho médio, uma estante de livro, guarda roupa, escrivaninha com brinquedos e coisas da escola, alguns desenhos dos quais Six faz antes de ir dormir, em sua porta, tem sua toalha de banho pendurada atrás, na parte da frente tem espaço para colocar algo mas Six nunca pensou nada para por ali.

Logo depois de olhar seu quarto, foi a janela que fica no meio entre a estante é a  escrivaninha, da qual fica exatamente ao lado do guarda roupa de parede, ao olhar a sua janela, uma manhã de outono, na rua havia apenas algumas pessoas passando, o lado de fora sua mãe conversava com a vizinha enquanto colocava a lixeira pra fora. 

Six tomou um banho matinal para tirar a tenção do corpo, após, o pesadelo de hoje mais cedo, vestiu-se com sua roupa cotidiana, uma blusa cinza de mangas compridas com gola até o pescoço, jeans dobradas acima do tornozelo e um tênis All☆Star amarelo com branco.

Seus cabelos meio curtos e ondulados continuam bem bagunçados, pouco escovados, era estilo, ao chegar na sala, vestia seu (casaco ou capa amarela) sua mãe entra para dentro. ■

???— Bem na hora...vamos tomar café! — ela diz batendo as mãos para tirar um pouco de pueira.

Six — Você vai poder me buscar hoje?? — perguntei enquanto sento na bancada, observando ela lavar suas mãos.

A mesma senta em minha frente como de costume, preparando para atacar nosso café da manhã (pratos de panquecas com café)

???— Eu não tenho certeza... me espere uns 10 minutos, caso eu não aparecer, é porque não irei poder, em precaução não me faça esqueçer de lhe dar dinheiro pro almoço!  

Começamos a comer em silêncio, até ela parecer se lembrar de algo.

???— Acho que é um bom momento pra te dar isso, bem, era.. do seu pai... — ela tira uma caixa preta de bolso de seu casaco, empurra delicadamente na minha direção.

Encarei a mesma é o objeto meio confusa, demorei uns minutos até eu ceder pega-lo, ao abrir, dentro havia um esqueiro dos estranhos, aqueles menos vistos hoje em dia, eu lembrava de meu pai tê-lo, parece durar bastante..

Six — Obrigada... vou usar muito. — assim que observo melhor meu corpo gela.

Lembro-me de algumas cenas dos meus pesadelos... " acordo dentro de um lugar estranho, comigo está um esqueiro", parando para analisar melhor é  idêntico.

???— ...Desculpe se você não gos.. — a interrompo dizendo:

Six— Tudo bem mãe, obrigada achei interessante. — forcei um sorriso, então o silêncio retornou, voltamos a finalizar o café da manhã. 

◇{8h33a.m}◇ 

Assim que terminamos saimos de casa, guardei o esqueiro num dos meus bolsos ficando com as mãos ali, as ruas nesse outono estavam cheia de folhas secas, deixa a paissagem toda alaranjada, vermelha é amarela, claro que à um pouco de outras cores, como por exemplo: o céu nublado do dia com a lógica de ser frio é interessante.

???— Lindo né? Você gosta dessa estação? — perguntou a mesma prestando atenção na estrada.

Six — Um pouco, acho que prefiro os girassois é as árvores de cerejeira, o céu nublado na primaveira... — acabei sendo muito específica. 

???— Específica... — ouço o bufar de um sorriso de minha mãe. 

Está foi a única conversa que eu é a mesma tivemos pelo caminho, paramos logo em frente ao estabelecimento onde eu me encontraria com minha psicóloga, assim que posso abrir a porta eu saio do carro. 

???— Fique bem, ok?? — disse a mesma me fazendo olha-lá antes de fechar a porta, me agacho um pouco acenando com a cabeça. 

Ela estica sua mão em minha direção, vou um pouco para trás automaticamente, pois acabei achando que iria tocar em mim, então, o dinheiro para o almoço aparece em sua mão, eu pego guardando-o no bolso oposto em que o esqueiro se encontra, finalmente me despeço a mesma seguindo em direção a entrada.

Secretária — Bom Dia Six... poderia esperar uns cinco minutos, por favor??? — eu aceno me sentando numa cadeira ali.

Ver o mundo assim é assustador, a tantas coisas ruins em todo lugar....
Mas você tem que prender à ama-las é a se acostumar pois moramos aqui até o fim da vida....

Acordo do meus pensamentos com a porta da sala sendo aberta..

???— Six? — chamou-me a mesma, olho para cima vendo a mulher alta, de corpo fino é curvas, ou seja, bonita, de cabelos vermelhos longos, tão grandes que a mesma chega sentar sob algumas mechas de vez enquando.

A roupa que ela está usando é um casaco preto tipo terno social feminino, sua blusa vermelha e preta com um detalhe de corrente de ouro, faz realçar a beleza de seu corpo, ela calça uma bota preta com pequenos detalhes de vermelho e dourado, dava a certeza de que ela ama super essas cores mais ousadas.

O seu nome é Elizabeth ou melhor, a Psiquiatra Elizabeth Dumon, minha mãe é muito amiga da mesma, elas se conhecem desde crianças, foi minha mãe que à encorajou seguir seu sonho de ser uma psicóloga, não uma cirurgiã como metade de sua família, então eu não tenho problema com a careza de suas sessões.  

 Levantei-me rapidamente e segui até a mesma...

Six— Bom dia Eliza.. — disse tímida é sem graça, puxar conversa com Eliza é um dos meus pontos fracos, sorri.

Eliza— Como têm sido suas noites de sono esses dias?? — ela pergunta enquando vamos adentrando a sala.

Six— A mesmas coisa de sempre....ele sempre está la.. — disse suspirando fundo. 

Eliza— Você parece nunca ter o tempo suficiente para tentar tirar algo com isto, não é?? - disse a mesma se sentando em sua cadeira.

Six— Acho que é... sempre quando penso que irei conseguir eu acordo. — disse apertando os dedos das mãos. 

Eliza— Então corra... — ela diz pensando profundamente.

Eliza— É se você correr? Talvez você consiga....

Six— Eu estive pensando.. nesses últimos dias, não concorda que parece só estar me protegendo?

Eliza— Sim, até faz um pouco de sentido...

Six— Não séria bom, eu.. ter mais tempo dormindo.. — pergunto meio recuada.

Eliza— Isso, talvez funcione, vou ver se consigo uns remédios para você... mas antes, eu e sua mãe vamos conversar sobre isso. —ela bate suas mãos uma nas outras e eu dou um aceno de cabeça. 

Nós passamos o resto da manhã conversando e desenhando, que nem percebemos a hora de eu ir embora.

Six— Até Eliza...

Eliza/secretária— Até Six, se cuida! — aceno para elas também, antes de sair pela porta da psicóloga Dumon.

Eu olho para os lados da rua a frente, à  alguns carros estacionados por ali, mães correndo com bebês nos carrinhos, algumas pessoas apresadas, carros aqui é ali mas, ainda parecia ser calmo por aqui, ou talvez, eu seja calma de mais..

Sigo esquerda da rua, havia algumas árvores secas e folhas voando pra todo lado, algumas casas e apartamos, lojas abertas com algumas pessoas entrando e saindo é a rua mais a frente movimentada.

Eu esperei dez minutos no lugar de sempre mas nada dela, então eu vou ao restaurante comer.

Há um restaurante próximo, o qual eu sempre vou, ele fica a duas quadras a direta de onde eu estou, passo por um mercadinho, próximo a escola, depois viro um beco meio escuro, o qual não recomendo ficar muito tempo ou passar no fim de semana, logo viro a esquerda atraveso a rua diagonalmente.

◇ 《 Restaurante Iorkutt 》◇

Iorkutt era o nome dele, eu sempre achei um nome estranho mais criativo, me faz rir um pouco..

???— Ah Six! Estava esperando te ver hoje!! — disse o cozinheiro se apoiando na janelinha onde passa os pedidos prontos, me reconhece logo em que passo pela porta.

Six— Olá pessoal.. — comprimento todos dali, eles comiam feito esganados e famintos, a comida realmente é boa, eu quase sempre os vejo ocupando umas mesas ali perto.

Eles— Olá Six!! — eles todos me olham rápidamente mas voltam a comer de boca cheia.

Six— É bom vê-los, principalmente o Senhor novamente Yokutt! — disse não muito animada já que não era minha praia, todos eles já sabem disso.

É sim, esse é o nome do dono do restaurante, claro que parece muito estranho, mas mostra o quanto ele e docil é gentil... mesmo parecendo um gurila agressivo.

Yokutt— Hoje e especial pra você, bife mal passado,arroz e batatas fritas! — ele fala colocando o prato arresem feito na minha frente.

Six— Nossa... que delicia Yokutt! Você  me deixa com água na boca, seus bifes são melhores que os da mamãe.. — eu agradeço a comida, começo a comer aproveitando cada mastigada.

Six— Como está o dia hoje? — pergunto enquanto senhor Yokutt fazia uma pausa se sentando comigo.

Yokutt— Hum, está aceitável... — ele começa a comer.

Six— Que boum.. - rio fraco.

Yokutt— Como foi lá?? — eu suspiro balançando um pouco a cabeça. 

Six— Vou ter que tomar remédios pra dormir...

Yokutt— Isso vai fazer você dormir por mais tempo, tem certeza que vai ficar tudo bem?

Six— Tenho certeza, eu não irei estar sozinha, não vou estar.... — Disse a ultima parte meio baixinho. 

Yokutt— É aquele garoto dos seus sonhos?

Six— Quase isso... — respondi meio desenteressada de conversar sobre isso ali.

Yokutt— Se meu filho tivesse acordado, Imagino que seriam muito amigos..— ele muda de assunto.

O Yokutt nunca me contou tanto sobre seu filho... mas sei que ele ainda está vivo em estado vegetativo no hospital a uns anos.

Six— Tenho esperança que ele logo irá acordar, tenha esperança senhor yokutt.. — disse dando um tapinha em suas costas.

Yokutt— Obrigado Six...

Terminamos de comer fiquei conversando com o senhor Yokutt por um tempo, até ter que ir pra casa pelo menos ganhei sobremesa de graça. No caminho para casa Six vê uma loja de chapéus que chamou muito a sua atenção  mesmo que esteja um pouco na rua escura parece uma loja muito interessante. 

Decidiu adentrar na loja, a mesma se deparou com varios chapéus e mascaras de tantas formas, ao se aproximar do balcão, a mesma acaba levando um leve susto do proprietário.

???— Boa tarde...— Ele era alto, estiloso usa uma cartola, em suas mãos, tinha uma mascara diferenciada.

Six— Boa tarde...a loja e sua?? — pergunto curiosa. 

???— Sim, vem algumas pessoas aqui uma vez, ou outra.

Six— Incrível... — digo enquanto olhava para os chapéus ao meu redor.

???— Bom, fico feliz que gostou, meu nome e Deno, eu sou o dono da loja Monix é um prazer conhecer-te?? — ele indiretamente perguntou meu nome.

Six— Um Prazer conhecer té também Sr.Deno meu nome é Six... — disse tímida é sem graça, ele da um humilde beijo na minha mão e então se afasta sorrindo.

Deno— Aceita alguma coisa hoje??

Six— Hum.. eu não tenho muito para te comprar um chapéu.. — disse buscando os bolsos.

Deno— Tudo bem...vou te dar uma coisa, acho que você vai gostar — disse o mesmo indo para trás do balcão.

 Lá o mesmo tira um tipo de caixa de música, uma idêntica que eu tinha a muito tempo atrás, ela quebrou quando eu tinha 6 ou 7 anos... (aq a six tem uns 15) 

Six— Uau, funciona... que nostalgia. — Vou em direção ao balcão é o Sr.Deno gira a alavanca, assim apreciamos uma bela música vinda da caixa.

Deno— Você conhece.. então...— ele sorri.

Six— Sim, conheço é uma grande nostalgia para mim.. obrigada mesmo Sr. Deno — disse sem graça, então o mesmo entrega-me a caixa em mãos com um grande sorriso.

Deno— Agora é sua.... — eu seguro firme a caixa.

Six— Sr.Deno, você tem certeza?? — ele acena que sim, me acompanha até a saída.

Deno— Volte sempre Six, nem que seja para tomar uma xícara de chá... — disse o mesmo parecendo solitário. 

Six— Claro, até Sr.Deno...—  assim eu finalmente vou embora.

Chego em casa, o carro da minha mãe não está na frente da garagem como sempre está, nem a Tv da sala parece estar ligada, entro com a chave reserva em baixo do sapo de jardim é a fecho atrás de mim.

Abro um pouco da casa pra entrar ar e subo até meu quarto, largando a caixa nova sob a escrivaninha, me sento na cadeira e observo o lado de fora que já não esta movimentado como pela manhã.

Ficar ali me fez ter um sono pesado de cansaço, então tiro meu (casaco ou capa amarela), largo o mesmo em cima da cadeira da escrivaninha, me jogo direto para de baixo dos meus cobertores acabo por dormir rápidamente. 

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■ Continua....□




Notas Finais




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