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História Terríveis Pesadelos I -Mono e Six (Little Nightmares) - Fim do Cirurgião Maníaco.. - História escrita por MochiiComorango - Spirit Fanfics e Histórias
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História Terríveis Pesadelos I -Mono e Six (Little Nightmares) - Fim do Cirurgião Maníaco..



Notas do Autor


Boa Leitura, me desculpem pelos erros ortográficos e normal!

Capítulo 15 - Fim do Cirurgião Maníaco..


Fanfic / Fanfiction Terríveis Pesadelos I -Mono e Six (Little Nightmares) - Fim do Cirurgião Maníaco..

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Quando o mesmo saiu de onde precisavamos ir, eu é a Six, meio agachados um atrás do outro que nem gafanhotos, seguimos pelo portão e sem olhar para trás apertamos os passos para chegar a tempo, ao fundo daquela sala, havia armário de arquivos, aqueles que são bem usados em bancos e coisas da polícia, enfim, era uma escalada meio enigmática mas nada muito complicado, deixei que Six tomasse a frente, não é a primeiea vez.. eu sei disso, as vezes me pergunto se as coisas estranhas nela começaram mais cedo do que eu percebia... eu devo estar louco...

— Uma tubulação... — susurramos eu é a Six ao mesmo tempo meio chateados, isto virou um gatilho...

Enquanto passavamos por ele, havia buracos no chão que tinhamos que desviar, tive de desligar a lanterna rapidamente pelo fato daquele Obeso das Marionetes passar bem abaixo de nós. 

— Uhg...~~ — Six tampou sua boca rapidamente impedindo de gritar a tempo.

— O que aconteceu? — perguntei aps susurros apavorado.

— Nada, desculpa, achei que ele nos veria, é assim começaria a nos atacar... — disse ela pondo a mão no peito então continuamos e eu digo:

— Relaxa, eu não vou deixar ele pegar você, okay? — continuei seguindo em frente.

Saimos em outra parte do hospital que está meio caindo aos pedaços, então pulamos por um buraco que havia mais a frente e descemos para mais um andar.

— Acho que agora entendi o caminho que estamos seguindo... — susurrou ela.

— Eu também, devemos estar certos... — disse com meia incerteza, então eu ouvi uma bufar de uma risada da mesma.

— Você quer parar para descansar? Aqui parece tranquilo... — disse preucupado.

— Parece? Para mim não, apenas quando sairmos daqui, ai sim, por favor, iremos descansar... — disse ela nervosa. 

Acendi a lenterna para podermos ver melhor em volta, é realmente, aqui não é um bom lugar, entro dentro de um desses caixotes do crematório para ver se nós dois podemos atravessar.

— Droga... nunca dá~~ — xinguei baixinho voltando até a Six. 

— Six, vou ter que passar sozinho, você pode empurrar para mim? — perguntei baixinho entrando na outra caixa escura, rezando para que ali não tenha corpo.

— Hurum.. — disse a mesma assim fazendo.

A sala era húmida, tinha uma mesa de centro com coisas estranhas, é nos caixotes talvez eram corpos, fiz um parkur ligeiro e peguei a chave, ao entrar dentro do caixote vazio é escuro, faço um sinal para Six me puxar de volta. Destranco a porta e Six me ajuda a empurra-la, sentia uma tensão nas minhas pernas, o medo que estou de encontrar uma Tv, mas não, ainda não está na hora, na sala em que entramos havia mais "corpos" é umas estantes de registros acredito eu.

Subimos pelos armários de registros é depois pulamos as estantes para chegarmos ao buraco que havia ali na parede, uma tubulação, subimos umas escadinhas que me faz questionar, porque tem escadinhas na tubulação sendo que as coisas aqui são enormes? Saimos pela ventilação de ar que tem no chão do próximo andar, não entendi direito o que tem exatamente ali.

— Auhg... — Six chutou algo sem querer ali no chão, então no susto ela apressou o paço em minha direção.

— Desculpa... — susurrou ela.

— Está tudo bem, ele não ouviu.. — disse baixinho.

O outro cômodo não entendi bem o que é, se era uma cozinha, ou um necrotério, eu não sei, calmamente, eu e Six passamos por de baixo das messas para não sermos percebidos, precisavamos distrair o mesmo de alguma forma... eu não lembro, confesso, só continuamos.

— Six... — susurrei por ela.

— Entendido... — disse a mesma que logo se prepara para me dar pezinho.

Ao passar o buraco para o outro lado, havia um corpo na cama com uma luz de cirurgia ligada, subi uma mesinha que ficava meio afastada da cama, subi meio que uma escadinha feita de madeira para chegar até uma ventilação de ar, corri pelo espaço que havia ali em cima caindo no exato lugar onde estava a alavanca, confesso que achei que iria errar, puxei ela com tudo para baixo.

O barulho da maquina de batimentos começa, eu solto rápidamente a alavanca esperando o mesmo entrar na sala para ver o "paciente", assim feito, aproveitei a chance e passei pela porta que ele abriu encontrando Six novamente, corremos até um caixote e puxei o corpo pra fora, fiz um parkur rápido e peguei a lâmpada de energia para abrir o grande portão de ferro.

Corremos até lá mas o barulho que fiz logo parou, não ligando muito Six me ajudou a ligar o portão, assim que abriu o Cirurgião louco começou a vir atrás de nós, em euforia e ansiedade, eu é a Six corremos com toda nossa velocidade, passando por curvas de estantes com corpos é prateleiras caindo, cheguei a bater minha cabeça enquanto passava, por sorte não fui esmagado.

 Continuei em pé sentindo uma ansiedade pelo fato de ele estar a louca atrás  de mim, ainda por cima ter que passar agachado por um monte de camas com corpos enquanto ele esmagava uma por uma logo atrás, me fazia ter ainda mais vontade de correr, quase não enxergava a Six na frente, ela havia metido os calcanhar na bunda antes mesmo de eu poder fazer isso, admiro o quanto ela é rápida. 

Ao passar por tudo aquilo, vejo Six me esperando mais a frente, entro direto por um dos fornos usados para queimar as coisas, eu não esperava que ele entraria ali dentro direto, a adrenalina de me sentir quase esmagado pelo mesmo, me faz entrar em desespero enquanto empurro a pequena portinha que é usada para acender, ao sair Six fecha rápidamente a porta e eu pulo puxando a alavanca que tem ao lado.

O fogo vai acendendo aos poucos então permaneço puxando por mais um tempinho, ele se debatia e gritava de desespero, raiva e dor, Six se sentou ali meio próximo ao fogo da portinha em que sai, esquentando seu corpo.

— Nós matamos ele? — perguntou Six falando normalmente agora.

— Não, eles estavam querendo nos matar, já mortos por dentro... isso não é um ser humano normal Six, isto são monstros... — disse me direcionando ao seu lado.

— É, até que você tem razão... — disse ela abraçando suas pernas.

— Quer descansar aqui? — perguntei precupado. 

— Não, Vamos seguir... — ela olhou pra mim dando um pequeno sorriso.

Ao levantar nos dois seguimos para o elevador com portão de ferro que tem mais a frente, a mesma me dá um pezinho para puxar a alavanca alta, esperamos um tempinho até que ele chegue, subimos até que bastante para onde estavamos, seguimos por uns corredores, é depois saimos pela janela de um cômodo que dá a um tipo de beco, a chuva parece estar ainda mais forte do que antes. 

Pego a Six pela mão começando a correr pelas ruas com a mesma o mais rápido que podemos, estávamos quase secos, que coisa.. conforme iamos passando por aquela rua, corpos eram jogados um tanto mais longe de onde estavamos passando, não compreendi bem o que era mais entramos rápido em outro local, subimos as escadas em passos rápidos, eu sei o que está nos esperando, confesso, que se eu pudesse eu daria meia volta agora, tentaria encontrar outro caminho para eu seguir com Six.

— Tem certeza que não quer descansar por aqui? — pergunto nervoso.

— Mono? O que houve? O que você tem tanto medo? — ela parou e fez varias perguntas ao mesmo tempo.

— Eu... — eu paro antes do final da escada e olho pra mesma com o coração em disparada. 

— Mono? — ela me chamou baixinho, e começou a chegar próximo de mim para encostar no que escondia meu rosto.

Um barulho alto soou atrás da porta em que estavamos, assim, nos dois nós afastamos rápido e aproximamos da porta, era um homem, ele caiu de algum andar, não demorou muito para reagir dps da queda, levantou é correu para frente.

— Ele parecia normal... — susurrou Six, então seguimos cômodo a dentro, ao chegarmos na sala temos uma surpresa. 

— Ainda acha que ele é normal..? — perguntei fazendo a mesma suspirar meio derrotada, culpado, apenas segui em frente também. 

Ao sair pela janela faço um Mini parkur novamente para chegar ao outro lado, ao pular a janela percebo que não tem muito como voltar agora, o lugar era completamente escuro então ligo rapidamente a lenterna sentindo um frio na nuca, uma música de assobios ecoava meio alto por onde estavamos, se não tivessemos em um pesadelo como esses eu diria que a música era agradável ao ouvir...

— Mono.. — chamou-me ela puxando a manga do meu casaco.

— Six? — eu parei é me virei para a mesma.

— Nós ainda não conversamos, será que.. — eu a interrompo dizendo:

— Acho que pararmos para conversar num lugar completamente escuro, desprotegido e com uma música que nós da calafrio agora, não é uma boa ideia, tudo bem esperar só mais um pouco? Prometo de contar o máximo que eu conseguir, okay? — disse me virando para seguir em frente, ela só me da um aceno e volta a me seguir.

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■ Continua... ■







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