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História The Blond and The Brunette - A Different Love Story - Primeiros beijos e primeiros encontros - História escrita por AGuedes13 - Spirit Fanfics e Histórias
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História The Blond and The Brunette - A Different Love Story - Primeiros beijos e primeiros encontros


Escrita por: AGuedes13

Notas do Autor


Oi, gente, aí vem o encontro! Socorro, tá mt fofo e engraçado e com uma música que eu amo. Espero que vocês gostem 😍😍😍❤️
Nos vemos embaixo

Capítulo 11 - Primeiros beijos e primeiros encontros


Fanfic / Fanfiction The Blond and The Brunette - A Different Love Story - Primeiros beijos e primeiros encontros

Mini POV Ross

Mom, dad! (Mãe, pai!) Vocês vão ficar tão felizes com isto! - Falo assim que chego. Não sei como eu cheguei inteiro, porque minha cabeça não estava neste mundo.

— O que foi? - Meu pai fala.

— Fala, anjo! - Minha mãe me senta no sofá.

— Tem uma parte ruim no começo e depois a boa. - Eles balançam as cabeças.  — Tava tudo bem lá na aula até que a Amanda começou a passar mal, chorando, e saiu correndo da sala. Eu, Alice, Jonathan, os professores e uma parte da turma ficamos preocupados e eu fui atrás dela. A encontrei na lanchonete e ela tava bem mal. Levei ela pra debaixo da nossa árvore favorita e esperei ela se acalmar.

— A curiosidade tá me matando...

— Cala a boca, Mark. Deixa ele continuar.

— Ela contou que estava assim porque ela tinha brigado com a irmã, que a empurrou no chão com força e ela ficou dolorida. Ela mostrou os hematomas nos joelhos e nas pernas, e fiquei assustado. Perguntei por que ela não contou e ela gritou que o tio, que ela visitou dias atrás, e que estava bem, tinha infartado há minutos.

— Meu Deus... Coitada. - Minha mãe fala.

— Eu tentei o que pude pra consolá-la e ela foi acalmando. Percebi o quanto a situação tinha me deixado com medo de perdê-la pra outro cara e que eu nunca a deixaria sem amparo... Então, eu tomei coragem e falei que gostava dela, que estava apaixonado. Ela não acreditou no começou, mas depois falou que sentia o mesmo, nós nos beijamos... algumas vezes... e vamos ter um encontro no sábado!

Meus pais comemoraram, me abraçando.

— Nós falamos que ia dar tudo certo, filho. - Meu pai fala.

— Eu sei, eu tô feliz, já tenho uma surpresa pronta, mas sei lá... No fundo, eu ainda tenho medo.

— Ross, eu sei que você não vai fazer nada de errado pra magoá-la. Você não é desse tipo. Se concentra só em fazer ela feliz e em ser feliz também. - Minha mãe fica emocionada e me abraça. Retribuo o abraço e a beijo na cabeça. — E sábado, eu vou ficar aqui e te deixar bem bonito... - Ela aperta minhas bochechas.

— Tá bem, mãe, tá doendo!

Rimos, eu tomo um banho e vou pra cama.

POV Amanda

Cheguei em casa com uma mistura de sentimentos: totalmente nas nuvens com o beijo e tudo mais, e ansiosa para vê-lo amanhã e no sábado, mas também preocupada com meu tio. Assim que chego, pego as calopsitas e vou pra sala.

— Mãe, notícias do tio?

— Conseguiram reanimar ele, mas tiveram que colocar ele em coma. 

— O quê?! - Não queria mais chorar, então tive que segurar muito. Fiz carinho nas minhas filhas para me distrair.

— Como você soube que ele passou mal?

— A tia Tereza me mandou uma mensagem no meio da aula, achando que era você, eu passei mal, chorando, e tive que sair da sala porque não conseguia me acalmar.

— Eu vou falar com ela.

— Não, ela é irmã dele, entendo o desespero. Mas teve uma parte boa na história. - O sorriso que eu dei podia quebrar meu rosto e minha mãe riu e se ajeitou no sofá. — Que vergonhaaa...

— Fala logo, menina!

— Então... Assim que eu saí da sala chorando, vi que meus amigos e meus professores ficaram preocupados e o Ross conseguiu me achar e me levou pro jardim. Eu contei tudo o que tava acontecendo, desde de manhã até a mensagem, ele me consolou, consegui me acalmar, aí ele confessou que gosta muito de mim há um tempo. Eu também falei que gosto dele, nos beijamos e vamos ter um encontro no sábado... Vou pro meu quarto.

Falei correndo com as calopsitas nos dedos, morrendo de vergonha da conversa, porque não é todo dia que acontece isso. Escuto minha mãe gritar de felicidade e ir pro meu quarto me abraçar. — Tá bom, mãe, chega!

— Eu tô tão feliz, vocês são tão fofos! E onde vocês vão ir?

Paro um instante e me dou conta que nós não falamos sobre isso.

— Eu não sei ainda, foi tudo tão rápido que nem pensamos nisso. Amanhã, eu falo com ele.

— Eu vou te ajudar com a roupa. 

No dia seguinte...

Eu estava mais alerta e disposta, o que é raro. Parecia que o tempo não passava, por mais que eu tentasse ficar ocupada com alguma tarefa.

 

Alice: Bom dia, Amanda. Como tá seu tio?

 

Amanda: Oi, Alice. Ele foi reanimado e colocaram ele em coma. Tô sem saber o que vai acontecer...

 

Alice: Ele vai se recuperar, tenha fé. Então... Aconteceu alguma coisa que eu não vi?

 

Amanda: Ele só ficou preocupado comigo e me consolou. Me ajudou bastante.

 

Quero que, por enquanto, qualquer que seja nosso relacionamento a partir de hoje, seja surpresa pra meus amigos, e segredo porque não quero mais confusão. Finalmente vou pra faculdade e vejo Alice numa mesa no lado de fora da lanchonete. Ela me abraça apertado e conversamos.

— (...) A Shaki é uma graça, a Lola já é mais arisca, mas é carinhosa quando quer, e o Tião me odeia, corre atrás de mim e me faz ficar trancada no quarto e fica gargalhando do lado de fora da porta.

— Hahaha, eu quero muito conhecer eles. Tenho um cachorrinho, Fox, que fica no sítio.

— Oi, meninas. - Ross chega na nossa mesa. — Alice, me desculpa por eu ter gritado com você ontem.

— Tudo bem, Ross. Dava pra ver que você estava preocupado. Vem cá. 

Eles se abraçam.

— Amandinha, posso falar com você? - Ele pergunta.

— Claro. - Consegui ficar séria e não mostrar um sorriso tão grande. Fomos andando normalmente até o interior da lanchonete. — Me segue. - Sussurro pra ele, pegando sua mão. — Aqui nós vamos ter mais privacidade e ninguém olhando.

Tem uma saída lateral com algumas mesas e ao lado, um trailer preto de hambúrguer e de batata frita. Ele só é aberto de noite e tem um espaço que cobre a visão de quem tá do outro lado e que cabem duas pessoas. Coloco o loiro contra o lado certo do trailer e o beijo. — Eu senti sua falta. - Falo suspirando depois de alguns segundos.

— Eu também, mas desde quando você ficou ousada a ponto de me colocar contra um trailer só pra me beijar? - Ele sorri.

— Agora eu não posso viver um romance proibido que nem a Elle? Eu gosto muito de você, mas imagina se as coisas saem de controle com a Ariana e algumas das amigas? Não é vergonha, é medo. Se ela pisou no meu pé quando eu te abracei, imagina o que ela pode fazer quando ela descobrir que a gente tá quase namorando?

— Ei, nós vamos passar por cima de tudo, ok? - Ele pega meu queixo. Eu aceno com a cabeça e sorrio um pouco.

— Eu tive uma dúvida ontem. Nós nos esquecemos de combinar o encontro, haha. Onde vai ser, que horas.

— É mesmo... - Nós rimos e ficamos de mãos dadas. — Eu tava pensando num jantar à noite, mas fica a seu gosto. Tudo bem se você não quiser.

— Não que eu não queira, mas zona sul, de noite, fica um pouco perigoso, não acha?

— Fica. 

— Que tal ser mais cedo, de tarde, lá pra umas 3 da tarde? Perto de casa tem uma padaria ótima e uma sorveteria ao lado e nós podemos ficar andando na avenida, tem uma praça. Você falou que sabe onde é meu bairro porque tem um amigo que mora na região.

— Adorei, linda. Tá marcado. - Ele encosta o nariz dele no meu e eu sorrio e pego os cabelos da parte de trás da cabeça dele, fazendo carinho. Ele me beija e saímos do esconderijo. Ficamos algum tempo na lanchonete até dar a hora da primeira aula, que seria uma atividade em dupla.

Sábado...

POV Ross

Era depois do almoço, duas horas antes de eu sair. Minha mãe estava me ajudando a escolher a roupa.

— Por que eu não posso vestir uma blusa branca e jeans rasgados?

— Esses jeans rasgados são horríveis. Eu tenho que jogar fora.

— Não! É estilo. Tá bom, o que você sugere?

— Esta camisa vermelha, os jeans pretos e os sapatos pretos.

Meia hora antes de sair, peguei o que eu preciso pro presente, coloquei trancado no porta-malas, com um pano por cima, e me despedi da minha mãe.

— Juízo, filho. Se divirtam. Amo você.

— Amo a senhora também.

Nos abraçamos e peguei as chaves do carro. Cheguei dez minutos antes e vejo Amanda do lado de fora do prédio dela. Estaciono e falo: 

— Olha como você tá linda, meu am- meu anjo!

Saio do carro e a abraço, nos girando.

— Ah, para.. Você tá lindo, loirinho.

Ela está vestida com seus cabelos escuros soltos, uma bata (acho) rosa com detalhes em renda, uma calça preta e sandálias rosa escuro. Nos beijamos rapidamente e Amanda fala. — Vamos logo antes que minha mãe te arraste lá pra cima e faça perguntas desnecessárias. Tem um morro até à avenida principal, então vamos ter que descê-lo e depois, subir.

— É uma caminhada e tanto, mas pelo menos vou segurar sua mão. - Ela sorri depois que falo, pegando a minha mão, a beijando e entrelaçando nossos dedos. O tempo todo eu uso meu polegar para fazer carinho no seu. — Então, como você passou de ontem pra hoje?

— Ansiosa sobre como ia ser o encontro, mas bem.

— Você ficou com medo do encontro não dar certo? - Falo um pouco triste.

— Um pouco, mas vi que tava errada. Já está dando certo. - Ela sorri e se aproxima de mim, encostando a cabeça no meu ombro.

— E seu tio, querida? 

— Estável, mas colocaram ele em coma. Eu só quero que aconteça o que for melhor pra ele... - Ela fica triste e eu me sinto culpado.

— Desculpa, eu te fiz ficar triste...

— Não fez. Obrigada por se importar com ele. - Ela me dá um selinho.

Continuamos conversando até que chegamos na padaria.

— Oi, dois pedaços de pizza de... Pode escolher, Rossy.

Tinha à Portuguesa, frango, e bacon com cheddar.

— Pode ser duas de frango pra comer aqui. 

Já sentados e comendo a pizza nos pratos, continuamos a conversar:

— Teve um dia que um cachorro entrou na sala de Leitura e Interpretação de Textos, cheirou a mochila de um cara e pegou o sanduíche dele e saiu. - Ela conta rindo.

— Coitado, devia estar com fome.

— Tá gostando da pizza? - Amanda pergunta.

— Sim, tá deliciosa. Às vezes ainda não caiu a ficha que estamos num encontro. Ei, lembra semana passada, que nós vimos o filme? E você contou sobre os dois caras?

— Sim.

— Então, o segundo era eu o tempo todo? Você me acha gostoso! Hahaha... Ganhei meu dia de novo.

— Sim, era você. E aquilo saiu sem querer... - Awn, ela tá vermelha de vergonha. Rio baixo e pego a mão dela.

Terminamos a pizza, pagamos e fomos até à sorveteria, que era literalmente ao lado.

Escolhi uma bola de chocolate e uma de caramelo, com cobertura de chocolate, marshmallows e biscoitos compridos. Já minha quase-namorada escolheu uma bola de creme, uma de flocos, cobertura de chocolate e bastante granulado colorido.

— Huumm... - Falo tomando um pouco.

— Tá muito bom, mas vou esperar derreter um pouco. E aí, o que você gosta de fazer no tempo livre?

— Eu estudo por obrigação. - Rimos. — Mas, eu gosto de conversar com meus pais, ver TV, falar com minha família no Colorado por chamada de vídeo, jogar, ler, principalmente Romeu & Julieta.

— Awn, que gracinha! Eu gosto de estudar, haha, cuidar da Shaki e da Lola, ver TV, jogar, ler também. Ah, e dormir. - Rimos.

Depois de um tempo, percebo que ela está séria.

— O que aconteceu? - Fico preocupado.

— Não... É só um pensamento bobo que passou pela minha cabeça. Nada demais.

— Eu não quero você sofrendo, meu bem. - Pego a mão dela e olho pra ela.

— Você... não tá aqui comigo por pena, né?

— Pena? Amanda, o quê? Claro que não. Por que isso?

— Sou tão acostumada a ver as pessoas olharem pra mim com pena, e isto tudo é muito novo pra mim, que eu pensei que você tava com pena de mim e veio...

Me sento ao seu lado e a abraço apertado.

— Eu não sinto nada além de carinho, orgulho e paixão por você, pode ter certeza. Nunca mais pense numa besteira dessas, ok?

Ela acena com a cabeça, me beijando no rosto. Comemos um pouco o sorvete um do outro e, na hora de sair, vejo uma girafa motorizada. Passo uma perna pra subir, mas Amanda me para:

— Ross Shor, pelo amor de Deus, olha seu tamanho! Você tem dezoito anos e aqui tá escrito: "para crianças de até 7 anos e 60 kg".

— Não tem problema, eu vou de lado. - Pego uma moeda de cinquenta centavos e coloco no brinquedo. Uma música suave toca e ele se mexe pra frente e pra trás. — ÊÊÊÊ... Que demais!

Amanda pega o celular pra gravar, porque segundo ela, não estava acreditando que eu estava tendo a alegria da minha vida. Um funcionário me vê e vem correndo com a vassoura. Eu pulo a grade e saio correndo, enquanto Amanda grita: 

— Ele é idiota, eu avisei pra ele! Me desculpa! - E correu pra me alcançar. Rimos alto e fomos pra pracinha lá perto. Coloco ela sentada no balanço e começo a balançar. — Meu Deus, tanto tempo que eu não faço isso. Mais alto!

Ficamos uns dez minutos nos divertindo até que paramos e ficamos sentados na grama, abraçados.

— Sabe, Ross? Esse foi o encontro dos meus sonhos... Nunca eu imaginei que seria tão bom e que eu ia me divertir tanto. - Ela olha pra mim.

— Foi perfeito pra mim também. - Beijo a testa dela. Já era 17:30 e decidimos ir pro apartamento dela. Voltamos e falo pra ela. — Bom, Amandinha, a tarde ainda não acabou, então eu tenho uma surpresa pra você.

Vou até o carro e pego o violão. — Lembra do dia que eu fiquei doente? Eu escrevi aquela parte que eu cantei pra você, e escrevi também uma música sobre um encontro que seria perfeito.

Ela abre o portão e entramos, nos sentando na entrada.

There you are, standing with all your friends

So I'll wait till you're alone again

And the minutes feel like eternity - Faço uma careta de impaciência, que tira uma risada da garota à minha frente.

All these words buried inside my heart

Every step feels like the hardest part

But the last six feet are gonna kill me

So just take this chance

I've got it all planned

I'll pick you up at eight and we can drive around

Take you to the beach and we can head downtown

While you hold my hand

We'll park and lay down on the hood of my car

Listen to the airplanes as we count the stars

Tonight I'll be your man

And tomorrow we can do it again

If I could give you the world tonight

Then I would and still give you all my time

And I'd be rich 'cause love is everything

So just take this chance

I've got it all planned

I'll pick you up at eight and we can drive around

Take you to the beach and we can head downtown

While you hold my hand

We'll park and lay down on the hood of my car

Listen to the airplanes as we count the stars

Tonight I'll be your man

And tomorrow we can do it again

Let's take this moment

It's ours to own it

So come with me don't let it go to waste

No, you don't wanna

M-miss out on us

I'm telling you regrets don't fade away

I'll pick you up at eight and we can drive around

Take you to the beach and we can head downtown

While you hold my hand

We'll park and lay down on the hood of my car

Listen to the airplanes as we count the stars

Tonight I'll be your man

And tomorrow we can do it again

I'll pick you up at eight and we can drive around

Take you to the beach and we can head downtown

While you hold my hand

We'll park and lay down on the hood of my car

Listen to the airplanes as we count the stars

Tonight I'll be your man

And give you all I can

And tomorrow we can do it again...

— Que lindo, Rossy. Eu amei. Juro.

— Eu sei que aqui não tem mar, nem dá pra ficar em cima do capô vendo as estrelas, nem escureceu ainda, haha, mas nós podemos fazer isso, o encontro, de novo amanhã?

Pergunto esperançoso e ela beija minha bochecha. 

— Eu adoraria, mas nós temos aula no dia seguinte. Sabe de uma coisa? Tá faltando uma parte na música.

— Qual?

— Isso. - Ela se aproxima de mim e me beija com carinho por um tempo, me fazendo sentir faíscas. — Posso te dar a resposta do namoro na segunda? Tenho que acalmar minha cabeça. Tá tudo sendo muito intenso, haha.

— Po-

A mãe dela grita de felicidade e fala:

— Oi, querido! Você é muito bonito e tem uma voz linda. Pena que eu não entendi o que você cantou.

— Mãe, privacidade!!!

Rio e respondo:

— Obrigado, senhora. Agora eu vejo de onde Amanda herdou a beleza dela!

— Vocês podem parar?! Eu vou morrer.

— Você gostou da música? - Pergunto.

— Do encontro, da música, de tudo. Foi perfeito. - Ela me beija de novo. Conversamos mais um pouco até que nos despedimos. Passo pelo portão e ela fala. — Ei, astro do rock, então eu posso ficar com o violão de presente? Haha.

Vejo que esqueci o violão perto dela e gargalhei. Ela me entrega e eu a beijo. Amanda me dá tchau e pisa em falso no degrau.

— Depois fala de mim... - Rio e aceno pra ela, pensando que não poderia haver encontro mais perfeito e que esta é a última vez que eu me apaixono na vida.


Notas Finais


PS: Acho que vou precisar de ideias pro próximo, pq só tenho uma parte elaborada na cabeça
Vida de escritor é isso 😂😂😂🤦🏻‍♀️
Link de Do It Again - R5 - https://youtu.be/dUuOfaFCdQ4


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