Jorge Point Of View
Estávamos eu e Martina na varanda do meu apartamento sentados em uma poltrona que havia ali. Martina estava sentada em meu colo com sua cabeça estava deitada no meu peito, enquanto eu acariciava as suas lisas e delicadas madeixas. Depois daquela visita inesperada e desagradável, Martina e eu tomamos um delicioso café, trocamos de roupa e descemos para ficar na varanda, onde nos encontrávamos agora.
- Amor! – Martina indaga enquanto se ajeitava em meus braços. – Como vai ser o seu futuro? Digo, depois que você terminar o colégio.
- Ainda não sei, você sabe como sou indeciso e perdido na vida. – Suspiro. – Mas tenho certeza que você está no meu futuro...você está no meu passado, no meu presente e no meu futuro. Sempre!
- Eu já disse alguma vez o quanto te amo e te acho lindo? – Pergunta enquanto aproximava o seu rosto do meu.
- Você podia me dizer mais vezes, eu iria amar. – Indago depositando um leve selinho em seus lábios e logo prendendo o mesmo entre meus dentes. Martina delicadamente levou suas mãos até minha nuca e selou nossos lábios em um feroz beijo de língua. Agarrei fortemente a sua cintura e ela agarrou as minhas madeixas.
- Eu te amo! – Martina diz enquanto eu acariciava as suas costas delicadamente. Ela novamente selou nossos lábios e dessa vez minhas mãos foram ao encontro das suas nádegas, depositando um forte aperto naquela região e logo pude ouvir um gemido abafado da parte de Martina, o que acabou me excitando, mas do que deveria.
- Vamos subir!? – Pergunto assim que nos separamos do beijo com leves selinhos. Ela não disse nada, apenas assentiu com a cabeça e mordeu o seu lábio inferior.
Cuidadosamente me levantei da poltrona com ela no colo e comecei a subir as escadarias, e no meio do trajeto Martina voltou a selar nossos lábios. Assim que cheguei na frente do meu quarto, empurrei a porta pra trás e adentrei o mesmo. Caminhei até a cama e me sentei na ponta da mesma, Martina se sentou no meu colo botando cada perna de um lado e aproximando um pouco mais nossas intimidades, já que ela estava apenas com um vestido.
- Você já está me provocando demais. – Ela disse assim que nós separamos do beijo.
- Eu!? – Pergunto ofendido. – Mas até agora eu não fiz nada, apenas te carreguei até o quarto.
- Uma zona de perigo! – Martina indaga enquanto deposita um beijo na ponta do meu queixo.
- Olha, quem está provocando aqui é você, Dona Stoessel. – Indago divertido.
- Cala a boca. – Ela murmurou e sem me deixar responder, atacou meus lábios furiosamente. Sorri em meio ao beijo e puxei o seu corpo mais para mim, assim caindo na cama de costas com a Martina por cima de mim. Rapidamente inverti nossas posições, assim ficando por cima dela.
- Vai com calma, tudo bem? – Ela diz temerosa assim que nós separamos do beijo.
- Vou com toda calma do mundo, meu amor. – Deposito um selinho em seus lábios. - Eu prometo!
Comecei a beijar o seu pescoço enquanto Martina acariciava minhas madeixas e soltava alguns suspiros pesados. Levei uma de minhas mãos até a sua coxa e comecei a fazer uma caricia na mesma, fazendo Martina se arrepiar inteira. Do seu pescoço fui descendo meus beijos para o seu colo, trilhei uma linha de beijos até o seu ombro e desci a pequena alça do seu vestido delicadamente, assim que a mesma escorreu pelo ombro, depositei um leve beijo ali e selei nossos lábios novamente. Martina desceu suas mãos até a barra da minha camiseta e começou a levantar a mesma enquanto acariciava e arranhava o meu peitoral. Quando me dei conta minha camiseta já estava jogada em um canto do quarto e Martina deslizava seus delicadas e macias mãos pelo meu peitoral. Assim que separei nossos lábios, levei minhas mãos até a frente do seu vestido e comecei a desabotoar os seus botões atenciosamente enquanto Martina me encarava....encantada.
- Como você consegue ficar calmo com um momento desses? – Pergunta e eu fico confuso. – Digo, pelo o que as garotas me contavam, os homens eram sempre apresados com elas.
- Mais eu não sou qualquer homem, eu sou o seu homem. – Selinho. – E eu já prometi que vou com calma, e é o que eu vou fazer. Tudo com calma e amor. – Indago e ela volta a beijar os meus lábios. Assim que abri o seu vestido por completo, deslizei minhas mãos por todas as suas curvas, cintura, quadril, bumbum e coxas. Separei os nossos lábios delicadamente e comecei a admirar o maravilhoso corpo a minha frente, seios bem volumosos, coxas bem grossas, barriga bem definida, curvas definitivamente perfeitas, um pescoço lindo e delicioso e um bumbum bem redondinho.
- Perfeita! – Digo enquanto sinto um volume enorme crescer entre minhas pernas.
- Jorge, não me deixa com vergonha. – Martina diz enquanto volta a esconder o seu corpo debaixo do vestido.
- Ei, ei, ei. – Indago segurando suas mãos. – Você não precisa ter vergonha, eu sou seu namorado.
- Você diz isso porque não está seminu na minha frente. – Indaga brava.
- Não, eu não estou seminu, mas daqui a pouco estarei...e não será seminu. – Indago e vejo suas bochechas ficarem bem vermelhas. Para acabar com a sua vergonha, voltei a selar nossos lábios e fui tirando o seu vestido por completo, jogando o mesmo em algum canto do quarto. Martina levo suas mãos até a barra da minha bermuda e ameaçou tirar a mesma, mas ela não o fez, devia estar com vergonha. Minhas mãos que estavam em sua nuca, foram de encontro com as suas que estavam na barra da minha bermuda. Apertei sua mão delicadamente com a intenção de passa-lá confiança e comecei a tirar a minha bermuda com a sua ajuda. Logo a mesma estava em qualquer canto do quarto junto com o seu vestido. Martina abraçou minha cintura fortemente e eu separei nossos lábios. Comecei a descer meus lábios até o meio dos seus seios enquanto procurava o feixe do mesmo. Assim que encontrei, abri o mesmo lentamente e o joguei longe. Abocanhei um dos seus seios e comecei a chupar, morde e beijar enquanto acariciava o outro. Os gemidos de Martina aumentavam conforme eu aumenta as caricias, ela cravou suas unhas no meu ombro e soltou um suspiro abafado.
- Jorge! – Martina diz entre um gemido. – P-por favor...eu não aguento mais.
- Vou lhe fazer minha, meu amor. – Indago enquanto tirava a sua calcinha delicadamente. Depositei um beijo em sua feminilidade e sai da cama para pegar um preservativo no meu armário. Enquanto procurava um preservativo, vi Martina se ajeitar melhor na cama e amarrar o seu cabelo em um rabo de cavalo bagunçado. Sorri com a cena e voltei para a minha amada. Antes de subir encima dela, tirei minha cueca e subi encima dela. Abri o pacote do preservativo com muito cuidado e logo botei o mesmo no meu pênis. Martina me encarava curiosa, temerosa, espantada e com um pouco de desejo. – Não se preocupe meu amor, serei muito cuidadoso e te levarei ao melhor lugar que você já esteve. – Selei nossos lábios apaixonadamente e comecei a penetra-lá com cuidado e carinho. Martina soltou um leve gemido e separou nossos lábios.
- Jorge...está ardendo, está doendo. – Indaga com voz de choro.
- Calma meu amor, isso é só por alguns segundos, daqui a pouco você vai sentir apenas prazer. – Deposito um selinho em seus lábios.
- É grande demais. – Indaga assim que penetrei ela por completo, agora apenas esperava ela se acostumar.
- Com o tempo você se acostuma. – Indago sorrindo. Ela apenas assentiu e selou nossos lábios delicadamente, logo senti ela dar um pequeno sinal e eu comecei com lentos movimentos de vai e vem. Martina começou a soltar gemidos um pouco mais alto e suas unhas já começavam a arranhar as minhas costas sem dó nem piedade. Assim que o ar se fez presente, separei nossos lábios e comecei a acelerar mais um pouco os movimentos conforme os gemidos de Martina aumentava. Depois de alguns segundos nossos gemidos já preenchiam o meu quarto por completo.
- Mais...mais rápido amor. – Martina diz entre gemidos. – Está quase.
Comecei a acelerar mais os movimentos de vai e vem e logo pude sentir meu orgasmo chegar. Com mais algumas estocadas fundas e prazerosas cheguei ao meu clímax junto com Martina, a mesma desfaleceu encima da cama e eu me joguei ao seu lado.
- Maravilhosa! – Murmuro com um sorriso bobo no rosto. Assim que consegui recuperar boa parte das minhas energias, fechei as cortinas do meu quarto, fechei a porta do mesmo, liguei o aquecedor e me ajeitei na cama. – Vem aqui, meu amor! – Indago abrindo os meus braços. Ela abriu um lindo sorriso e caminhou pausadamente até os meus braços, ela se aconchego nos mesmo e eu tampei nossos corpos com o cobertor que estava nos nossos pés.
- A primeira e melhor transa da minha vida. – Indaga depositando um beijo no meu peitoral.
- Não transamos, Tini! – Indaguei puxando o seu rosto pra mim. – Nós fizemos amor. Quando duas pessoas se amam elas fazem amor, quando duas pessoas querem apenas se divertir elas dizem que transaram ou fizeram sexo.
- Eu te amo. – Ela indaga me abraçando fortemente.
- Eu também te amo, meu amor! Te amo mais do a mim mesmo.
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