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História The Daughter of Demeter - Decidida à Escapar - História escrita por Thieh - Spirit Fanfics e Histórias
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História The Daughter of Demeter - Decidida à Escapar


Escrita por: Thieh

Notas do Autor


Sim!!! Voltei com a fic e agora não vou mais parar.
Eu juro que não queria, mas abandonei a fic inconscientemente.
The Daughter of Demeter sempre foi meu xodozinho, mas eu realmente não estava mais dando devida atenção a ela.
Por isso fiz esse capitulo maroto de 3 e pouca palavras para recompensa-los T^T

Capítulo 5 - Decidida à Escapar


 

 

Thainá Skipper

Duas semanas já haviam se passado dês de que conheci Nico di Angelo. Depois daquela noite que Nico havia me emprestado do diário de Christian Ortiz, na intensão de que eu revesse meus pensamentos sobre tentar fugir do Acampamento e recomeçasse a vida no mundo mortal, nunca mais falamos sobre o assunto. Sei que Nico está tentando se manter neutro para que eu tome uma decisão por mim mesma e a cada dia que passa, mais eu vou conhecendo o garoto dos encantadores olhos negros.

Acho que eu nunca fiquei tão apegada a alguém tão rapidamente, é como se o olhar de Nico penetrasse o fundo da minha alma, não deixando que eu fique um dia se quer longe dele. Acho que algumas pessoas já estão começando a desconfiar se existe algo entre mim e Nico, principalmente Travis. Recentemente o filho de Hermes fica inventando cada vez mais desculpas para ficar perto de mim, creio que ele está ficando solitário.

O sol fora do Chalé 4 estava forte, fazendo eu me questionar se deveria ir ou não para as Atividades do Acampamento, resolvi ficar deitada na minha cama por enquanto, lendo o incrível diário de Christian Ortiz.

“ As vezes fico me perguntado: O que eu ainda estou fazendo nesse acampamento?

Nesses 6 anos como veterano no Acampamento Meio-Sangue, nunca fui para um sequer missão. Nunca me destaquei em quaisquer atividades que me propusessem. Meus irmãos dizem que estou exagerando, mas o que posso fazer? Qual é a razão mínima da minha existência? Ser um fardo para os deuses? Ser um servo leal que obedece tudo o que lhe propõem com o rabinho abanando? Eu não sou um cachorro, deuses ingratos!

Penso que minha vida não passa para mais um dos fios para as Parcas costurarem e cortarem um dia. Eu, para os deuses, não passo de um migalha esfarelada de um pão. Acreditem, eu não gosto da ideia de ser visto como um pão, ao menos um pedaço de bolo, eu proponho hahaha :P

Não quero mais ser uma migalha, quero viver minha vida por mim próprio, eu já estou fazendo muito existindo para que a raça dos semideuses não entrem em extinção (apesar daqueles deuses pervertidos não pararem de fazer crias pelo mundo todo)

Quero sair desse mundo cheio de regras, onde tudo o que eu faço é a mando dos deuses, quero me libertar dessa vida que eu sou apenas uma das sombras de um filho de Zeus ou Posseidon. Quero viver como nunca vivi antes, acredite, eu vou viver muito melhor do que estou vivendo nesse acampamento.

Acredite, eu , Christian Ortiz, me libertarei dessa prisão.”

 - O que está lendo? –a voz de Travis disse ao meu lado me fazendo soltar um grito de susto.

- Cruzes menino, pelo menos bata na porta antes de entrar! –falei fechando o diário rapidamente.

-  Não mesmo, é bem mais divertido desse jeito. –disse ele com um sorriso presunçoso nos lábios, mas aos poucos seu sorriso foi se desmanchando e tornando-se mais mórbido –Faz tanto tempo que eu e você não batemos papo quanto antigamente, o que houve? Arranjou um substituto?

Ele estava magoado, isso eu podia perceber, e junto dessa magoa havia algo como decepção, fazendo com que meu coração se quebrasse de dentro pra fora. Eu sou realmente uma pessoa horrível, deixei Travis de lado todo esse tempo sendo que ele é meu amigo dês do início de tudo! Me parte o coração vê-lo desse jeito.

-Ei, não diga isso, jamais conseguiria achar um substituto pra você, Travis, isso é óbvio, não quero que fique pensando nessas bobagens, você é e sempre será meu melhor amigo. –falei com um sorriso tranquilo nos lábios na intenção de que ele ficasse mais calmo sobre o nosso relacionamento.

Foi um gesto rápido. Antes que eu pudesse piscar, senti um peso no meu ombro. Travis havia apoiado seu rosto nele me pegando de surpresa, fazendo com que meu rosto ficasse um pouco corado.

- Não me assuste desse jeito, garota, você não sabe o que eu tenho passado nesses últimos dias, a ideia que você havia me trocado me atormentava todas as noites e sinceramente, nunca quero passar por isso de novo. –disse ele aliviado. Realmente, parecia que ele havia se livrado de um fardo.

- Desculpe... –respondi colocando uma de minhas mãos em sua cabeça na tentativa de fazer um cafuné no mesmo. –Eu realmente sou uma pessoa horrível.

- Não diga isso, você é uma das pessoas mais incríveis que eu já conheci. –disse Travis virando a cabeça e me encarando. Olhando a fundo em meus olhos.

- Prove. –desafiei- o.

 - Bom, primeiro, você literalmente explodiu aqueles morangos e sinceramente, nunca ouvi falar de nada parecido. Segundo, você sempre diz que não tem nada a ver com Deméter, mas está incrivelmente errada, você é bondosa e gentil como a terra, você é forte e determinada como uma semente que quer crescer e você é tão frágil e delicada quanto um brotinho. Você, Thainá, não se importa se a dor chegar apenas pra você, por que está preparada para carregar o fardo dos outros mesmo que apenas você sofra, sinceramente, eu odeio e admiro essa parte em você.

Nesse momento eu me lembrei por que me sentia momentaneamente atraída por Travis Stoll, ele era gentil e otimista, ele sempre está lá pra me ajudar, seja no que for. Ele me anima e me motiva, ele me faz sentir como um ser humano de verdade deve se sentir. Ele é uma parte de mim na qual nunca vou poder me livrar pois sempre estarei conectada a ele, por mais pouco que seja.

- Travis eu.... –minha fala foi interrompida por batidas na porta.

Automaticamente eu e Travis olhamos para o ser que ali estava presente: Nico di Angelo. De canto de olho, vi Travis bufar e fazer uma careta quando o viu e o mesmo apenas revirou os olhos num sinal que não se importava. Pelo jeito o relacionamento deles não é um dos melhores.

- Thainá, Quíron está te convocando para a casa grande. –disse Nico num tom de voz que estava claramente incomodado.

- Você sabe o que ele quer? –perguntei para o garoto, mas ele apenas negou com a cabeça.

- Ela não pode ir outra hora? O próprio Quíron pode vir pessoalmente aqui chama-la. –disse Travis arrogantemente fazendo com que o garoto de olhos negros bufasse.

- Você sabe que não. –respondeu Nico –Que seja, ele quer você lá agora, Thainá.

E assim, o garoto virou-se de costas e seguiu caminho para longe do Chalé 4 sem dizer adeus.

- Arg! Detesto esse cara. –falou Travis com uma carranca em seu rosto fazendo com que eu soltasse uma gargalhada.

- E pelo visto ele te detesta também. –falei levantando-me de minha cama – Que seja, vou ir encontrar Quíron, até depois Travis.

Mesmo deixando minha frase incompleta, fui em direção a saída do Chalé 4 deixando Travis lá, deitado e com um olhar perdido sobre minhas costas imaginando que diabos eu iria falar.

Assim que deixei a moradia me arrependi. O sol estava forte, tão forte que posso compara-lo com as chamas do Tártaro. Poucos campistas se encontravam embaixo do sol, a maioria se escondia dele nas sombras que as árvores faziam. Por que o Senhor D não arrumava logo isso?! É horrível para todos ter que treinar nesse calor, apesar de ele gostar de nos ver sofrer.

Ignorando o calor, andei até a Casa Grande com um pouco de medo, não imagino o porquê de Quíron ter me convocado pois creio que o assunto dos morangos já foi resolvido, eu já até havia conversado com ele sobre isso, não há razões para ele ter me convocado anão ser.... Que haja uma missão para mim!

Quando cheguei até meu destino, me senti como um balão esvaziando aos poucos. Lá estava ele, Percy Jackson, o poderoso filho de Posseidon. Ele conversava com Quíron, provavelmente sobre sua mais recente missão concluída com sucesso. Os dois estavam com o semblante sério, o que me fez questionar se eu precisava mesmo conversas com Quíron.

- Hã... Quíron? –falei meio incerta enquanto me aproximava do centauro.

O filho de Posseidon e o homem meio cavalo olharam para mim confusos. Posso imaginar o que estão pensando: “O que esse ser está fazendo aqui? ”

- Sim? –respondeu o centauro sendo educado.

- O senhor não havia me convocado? –pergunto envergonhada.

- Não, o que te faz pensar que eu te convoquei, querida?

- O que? Mas o senhor não havia me convocado? Então o que Nico…. –falei confusa até perceber que a ficha havia caído –Aquele idiota.... Desculpe o incomodo. –falei para os dois e então me virei brava com Nico di Angelo, mas não sem antes ouvir a conversa de Percy e Quíron.

“Quem era aquela?”

“Apenas uma filha de Deméter, nada demais.”

 

XXXXXXXX

 

 

Eu estava deitada na grama quando Nico di Angelo apareceu de repente e sentou-se ao meu lado. Permanecemos em silêncio, eu não estava com vontade de conversar e ele não sabendo quais palavras escolher para inicia uma conversa.

Era perceptível aos olhos de qualquer campista que eu não estava nos meus melhores dias.

E realmente eu não estava.

- Quer conversar? –Nico finalmente falou enquanto olhava para as nuvens no céu juntamente comigo.

- Sinceramente, não. –respondi sincera. –Mas não posso ficar calada pra sempre, não é?

- Você não precisa me falar nada se não quiser. – disse Nico virando seu rosto e olhando diretamente para mim.

- É só que... Parece que tudo é uma grande merda aqui nesse acampamento. Eles nos prometem segurança e eles nos dão segurança, mas e o resto? Eu não me imagino daqui a uns 2 anos vivendo aqui para sempre. Eu nunca sai daqui, você entende? Eu praticamente não sei o que é viver! Estou farta de tudo isso...

- E o que te levou a essas conclusões? –perguntou o garoto, ainda me encarando.

Fiquei em silêncio por alguns instantes antes de continuar a falar.

- Ouvi um comentário de Quíron hoje quando fui a Casa Grande depois de você mentir para mim. Percy Jackson perguntou quem era eu para Quíron e ele apenas respondeu: “Apenas uma filha de Deméter, nada demais.”

-Perai. Percy Jackson já chegou da missão? –Nico perguntou em um tom de animação que eu nunca havia ouvido ele falar.

- Sim...Por que a pergunta? –perguntei mais interessada.

- Você viu uma garota por perto? Ela tem cabelos escuros e está com uma trança. –ele falou com um sorriso abobalhado no rosto, me fazendo ficar confusa.

- Não, não vi nenhuma garota por perto... –respondi voltando ao meu tom de desinteressada.

- Acho que ela deve estar no Chalé de Ártemis, obrigado por me avisar, Thainá, até mais! –disse Nico levantando-se da grama e correndo para uma direção que eu não sabia.

Suspirei alto e voltei a encarar as nuvens no céu.

Eu nunca fiz nada de importante aqui. Sou apenas uma formiguinha insignificante para os deuses que não tem valor nenhum por tamanha simplicidade. Ninguém realmente se importa comigo e agora eu percebo isso.

Eu sou tão idiota por ter pensado tanto nos outros ao invés de mim mesma.

Connor e Travis são meus melhores amigos, a uma semana atrás eu nunca cogitaria a ideia de abandona-los, mas agora.... Tudo me parece tão vazio e sem valor. Eu não tenho a família que queria ter, eu não tenho memória da qual eu possa recordar, não tenho a vida que que queria ter.

Eu não tenho nada.

Olhando para as nuvens agora eu imagino uma vida perfeita. Eu teria uma família normal, com problemas normais e eventos cotidianos normais na adolescência. Eu iria para a escola, mas não iria ser a garota estranha e isolada que sou no acampamento. Eu teria meus amigos e o grupinho que eu sempre andaria. Eu gostaria do garoto mais popular de toda a escola mesmo sabendo que ele nunca me notaria no meio de tantas garotas, mas eu seria feliz. Eu seria muito feliz. E agora olhando para as nuvens com a vista borrada pelas lágrimas derramadas eu penso: Seria tão bom não ser apenas uma semideusa.

 

 

XXXXXXXX

 

Minha mochila já estava preparada. Ela era grande o suficiente para mim colocar todos os meus pertences mais importantes e mantimentos o suficiente para durarem duas semanas.

Eu já havia feito minha decisão. Eu iria partir no maio da Fogueira, quando todos os campistas estarão ocupados de mais para perceber que eu fugi, afinal, eu sou apenas uma filha de Deméter.

Me sinto mal por ter que deixa Connor, Arthur, Travis e Nico. Mas eu sei que preciso continuar minha vida longe daqui e descobrir quem eu realmente sou e quem eu era antes de simplesmente aparecer no Acampamento Meio-Sangue. Mesmo que eu morra tentando, eu não irei continuar mais um dia sequer nesse acampamento.

Assim que fechei o zíper da minha mochila soltei um suspiro. Todos os meus irmãos já estavam na Fogueira juntamente com todos os outros campistas, faltava apenas eu.

Coloquei a mochila nas costas e sai do Chalé 4. Uma última olhada foi o que eu fiz antes de passar pela porta. Olhei minha cama e lembrei de todas as vezes que eu chorei em baixo de meus cobertores pela vida de merda que eu tinha aqui. Lembrei da última conversa de mim e Travis e em como ele era maravilhoso no papel de melhor amigo e me lembrei de Arthur e das vezes que ele conversava baixinho comigo, escondido de Katie. Eu não o culpava por nada do que havia acontecido, na verdade eu o entendia. Eu nunca mais queria voltar para esse Chalé, essa é, oficialmente, a última vez que pisava no Chalé 4. E assim sai dali, sem arrependimento.

Depois de caminhar até a Fogueira que a recém começava,  coloquei minha mochila atrás de uma árvore num canto afastado tendo certeza que ninguém veria o objeto ali e andei em direção a multidão, procurando Arthur. Ele estava juntamente com meus irmãos apenas observando as pessoas, no momento que ele me viu o chamei com a cabeça para ele vir até mim.

Olhando de canto para Katie –que conversava com uma de minhas irmãs – e se certificando que ela não estava vendo, ele veio rapidamente até mim.

A primeira coisa que fiz foi o abraçar.

- O que está acontecendo? –perguntou ele confuso retribuindo desajeitadamente o abraço.

Eu apenas me afastei dele e sorri, negando com a cabeça.

- Nada, eu apenas estava com vontade de te abraçar.

- Okay então. –disse ele sorrindo. – Por que chegou apenas agora?

- Estava resolvendo umas coisas, nada de mais. – respondi simplesmente. – Arthur, você sabe que não o culpo, certo?

- Do que está dizendo? –Arthur falou cada vez mais confuso.

- Sobre tudo, eu sei que você foi o melhor irmão que podia ter sido em todas as situações. Eu não o culpo por nada e não tenho nenhum ressentimento com você.

- Está dizendo sobre a Katie?

- Estou dizendo de tudo. –o respondi sorrindo –Ah, minha garganta está tão seca, você poderia pegar um copo d’água, por favor? –perguntei fazendo uma cara fofinha sabendo que ele não resistiria.

- Claro, já volto. –falou meu irmão dando um pequeno sorriso e indo em direção a cozinha sem desconfiar de nada.

Suspirei, essa era a última vez que via Arthur. Sacudindo de leve a cabeça, voltei a caminhar entre a multidão procurando Connor e Travis. Eles estavam ao lado de algumas filhas de Afrodite, tendo uma conversa animada para variar.

Me aproximei deles com um pequenino sorriso no rosto.

- Oi. –falei simpática.

As filhas de Afrodite me olharam com uma cara de nojo, provavelmente querendo me expulsar apenas com o olhar, mas ignorei, eu não iria deixar elas atrapalharem meu momento com meu melhor amigo.

- Oi! – Travis e Connor responderem juntamente.

- Posso conversar com você, Travis, um segundo? –perguntei fazendo a mesma cara fofinha que havia feito com Arthur anteriormente.

Ele mostrou um sorriso.

- Claro. –respondeu Travis se levantando.

Caminhamos até perto da Fogueira em silencia até ser quebrado pelo filho de Hermes.

- O que quer conversar comigo?

- Bom... Eu quero lhe dizer que... Você é o melhor amigo que eu poderia ter e que tudo o que eu fizer a partir de agora, não é e nunca será com a intensão de lhe magoar, tudo bem? – falei olhando diretamente para seus olhos que refletiam as brasas da fogueira ao nosso lado. Ele não estava entendendo aonde eu queria chegar, mas não deixei ele falar alguma coisa, apenas o abracei sentindo meus olhos marejarem. –Eu nunca irei te esquecer...

- Eu não estou entendo literalmente nada, Thay. O que você está querendo dizer. – falou ele retribuindo meu abraço e colocando seu queixo em cima de minha cabeça.

- Você pode apenas me deixar lhe abraçar? É o que eu mais quero no momento... –falei baixinho sabendo que ele ouviu e continuei ali, sem ouvir Travis dizer nada, pois provavelmente ele também queria ficar daquele jeito por mais alguns  minutos pelo tanto tempo que estávamos afastados essa semana.

- Eu tenho que ir agora, Okay? Amanhã nós conversamos. –disse me afastando do abraço e secando as minhas lágrimas.

- Você vai me contar direitinho amanhã o que está acontecendo com você, está bem? –Travis respondeu, me fazendo rir e dar um beijo em sua bochecha.

-Tudo bem. Boa noite, já vou para cama.

E então me virei, pensando que essa era a última vez que eu sentia o calor tão familiar e protetor de Travis. Ele provavelmente achou que aquele beijo foi um típico beijo de boa noite que eu lhe dava todos os dias, mas foi simplesmente o nosso último beijo de despedida.

Fui até a árvore que havia deixado minha mochila e coloquei ela em minhas coisas.

Até nunca mais Acampamento Meio-Sangue.

Enquanto caminhava no meio da escuridão da floresta já com minha foice em mãos, ouvi um barulho de galhos se quebrando perto de mim.

Com medo de que fosse algum monstro, fiquei em posição de ataque pronta para atacar o que viesse, mas ao invés de um monstro, eu encontrei Nico di Angelo escorado em uma árvore, chorando, camuflado no meio da escuridão.

 


Notas Finais


Oooouu!!!!
Eu adorei esse capitulo, não sei por que, até me emocionei em algumas partes e espero que vocês tenham gostado tanto quanto eu.


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