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História The Last Earthbender Avatar the Legend of Izuku - Capítulo III - O despertar do Avatar - História escrita por Yumi_Hime_ofc - Spirit Fanfics e Histórias
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História The Last Earthbender Avatar the Legend of Izuku - Capítulo III - O despertar do Avatar


Escrita por: Yumi_Hime_ofc

Capítulo 4 - Capítulo III - O despertar do Avatar


Livro I – Terra

Capítulo III – O Desperta do Avatar

POV Izuku

Alguns meses havia se passado desde que contei pro meu tio que sofria bullying, e de lá pra cá, minha vida mudou e pra melhor, bem, meu tio havia conversado – ameaçado – a escola que se eles não fizessem nada a respeito ao Bakugou, ele iria processar a escola, e bem, Bakugou não  teve nada no registro, mais o professores começaram a “presta atenção” no Bakugou, e os outros capangas do dele, sempre levavam suspensão, até que chegou na hora que eles cansaram de me bater, e ficaram na deles.

E além do mais, eu comecei a sair mais de casa, eu sempre ficava com medo do Bakugou me achar na rua e me bater, sei que isso me impede dele me bater, mais só do fato do meu tio saber me da uma segurança a mais.

Estava bem animado, o fim do semestre estava acabando  logo eu começaria o ginásio e começaria a estudar com a shoko, essa era umas das minha maiores felicidade, conhecia a Shoko literalmente desde o berço, mesmo ela sendo meses mais velha do que eu, nos éramos melhores amigos por causa da minha mãe, e estudar com ela  aí ser incrível.

Nesse momento estou parado frente da escola da shoko, minha escola acaba meia hora mais cedo do que a dela, então em dez minuto estava em frente aos portões da escola.

Olhei a hora do celular, e vi que faltava pouco tempo pra Shoko sair da escola, e logo passou um carrinho de uma senhora que vendia doce de leite, e como ela estava naqueles dias pela primeira vez, decidi que seria melhor compra pra ela um, apenas pra prevenir.

– Senhora, você pode me vender uma doce de leite. – Falei com a senhora, ela simpaticamente me deu, colocando uma colher branca em cima da tampa e a prende com um fita vermelha, e colocou dentro de uma sacola.

– Aqui jovem. – Ela disse e eu dei o dinheiro.

– Obrigado senhora. – Agradeci.

Voltei a me encostar no muro, e esperei o sinal da escola toca.

POV Shoko

Que dia chato! Ele estava terrível! Cheguei atrasado pois Natsuo escondeu meu livro de geografia, levei bronca do professor porque gritei com um garoto que jogou uma bola de papel em mim, derrubei meu lanche no meio do pátio, ainda esqueci o dever de inglês e estou com uma cólica dos infernos.

Quando o sinal tocou dei graças aos céus que o dia enfim havia acabado, sai acompanhado de umas duas amigas, saímos conversamos, quando cheguei perto do final do corredor, ouvi uns cochichos que tinha um garoto parando  na frente da escola, e pelo uniforme, era de escola pública, quando estava calçando os sapatos, uns dos garotos da sala ao lado da minha, chegou perto de mim e disse que o garoto estava no portão estava me procurado, minha duas amigas começaram a fazer milhares de perguntas de que era o garoto e se era meu namorado, não vou mentir  eu corei com a pergunta.

Quando cheguei, vi que era o Izuku, ele me viu e gritou meu nome.

– SHOU-CHAN. – Ele correu no meio da multidão até mim, corei pelo jeito que ele me chamou, escondi meu rosto em minha mãos, e pra piora minha amiga ainda solta.

– Shoko, porque não me disse que tinha um amigo tão gato. – sussurrou.

– Shoko. – Tirei a mão do rosto e o vi sorrir.

– Oi Izuku. – Disse envergonhada.

– Estava te esperando, sabe pensei em de uma volta, e queria saber se estar melhor? – Perguntou.

– Poderia estar melhor. – Falei e ele me olhou.

– Ainda estar com dor? – Ele perguntou e acenei positivamente pra ele.

– Então que bom que te comprei algo pra você melhorar. – Ele falou e puxou algo da suas contas e me entregou.

– Não acredito. – Falei abrindo a sacola.

– Sei que seu preferido. – Ele disse coçando a nunca.

– Obrigado. – Abracei ele rapidamente e comecei a comer o doce.

– Seu namorado é incrível Shoko. – Disse uma das minha amigas.

– Sim, ainda te trás doce quando tá naqueles dias. – Foi nesse momento que lembrei que estava na escola, na frente de todos, corei ainda mais.

– Oh... Acho que se confundiram, eu não sou o namorado da Shoko. – Ele disse e passou o braço por cima do meu ombro. – Somo só amigos, quer dizer, melhor amigos. – Ele disse abrindo um enorme sorriso, pode ver as duas corando, estreitei os olhos pra ela, e comecei a devorar o doce de leite enquanto as fuzilava com olhar.

Tirei o braço dele dos meus ombros e segurei seu pulso.

– Vamos Izuku, estou morrendo de fome. – Disse ainda segurando o pote doce, ainda pela metade, e ele me olhou confuso.

– Mais você ainda não... – O interrompi.

– Não me contesta Izuku. – Disse o puxando da multidão da escola, olhei de recanto e vi ele acenando pras minha amigas.

Saímos da escola o mais rápido possível, e logo viram-se a esquina.

– Pra que a pressa em Shoko? – Perguntei.

– Nada! – Falei ríspido.

– Ah... Já sei o que aconteceu. – Ele disse e sorriu de malicioso. – Você estar com ciúmes, é isso mesmo. – Senti minha bochechas esquentarem, me virei para ele estressada, aquele idiota sabia como me estressar.

POV Izuku

Sim, eu estava a provocando de propósito, desde que o sinal da escola dela bateu, e chama-la de Shou-chan no meio da multidão de alunos, sabia que iria estresse-la.

E fazer toda aquela cena na frente das amigas dela, a deixaria enciumada, por algum motivo ela é muito ciumenta, eu sei, não se deve deixar uma mulher estressada em plena TPM não é algo legal, ela no mínimo pode lhe matar, mais sabia como acalmar o furacão Todoroki.

Quando saímos podia ver com as bochechas infladas e coradas de vergonha a deixa mais fofa, mais estava enciumada e irritada, era perceptível.

– Não é nada disso baka! – Ela me disse. – Só estou com fome. – Ela disse cruzando os braço sob os seios.

Ri dela pelo drama desnecessário.

– Do que estar rindo? – Ela perguntou irritada.

Abracei ela pela cintura a puxando pra perto.

– E que você fica fofa irritada sabia. – Ela disse começou a me bater.

– Me larga Izuku, ou eu fico um mês sem falar com você. – Ela me disse e ri ainda mais.

– Sabemos que você não iria conseguir. – Falei a ela, pode ver que ela havia parado de me bater e a vi sorrir sínica.

– Você dúvida Izuku? – Ela me perguntou assustadoramente e a larguei.

– Não, claro que não. – Disse movendo as mãos de forma nervosa. – Que tal irmos comer pra nós acalmar senhorita. – Falei suar frio.

– Uma ótima ideia, mais eu vou escolher o lugar e você  vai pagar, estamos entendido? – Ela me falou de forma assustadora e eu apenas concordei com a cabeça. – Ótimo, agora vamos. – Ela segurou minha mão e saímos  andando como se nada tivesse acontecido.

Ok! É oficial, mulheres na TPM são um pesadelo de dor de cabeça e fofura.

♤.♡.◇.♧

Agora era por volta da cinco da tarde, eu e Shoko estávamos indo pra minha casa, já que, tia Rei e tio Enji haviam viajado e Fuyumi iria em um evento da escola do Natsuo anoite, então dormiria na casa do mesmo, nada fora do comum.

– Então eu gritei com ele e tentei da um soco, mais o professor impediu no último minuto, ele voltou pro seu lugar com o rabinho entre as perna. – Ela contou enquanto eu me acabava de ri com a história que ela contava.

– E você não fez mais nada depois disso? – Perguntei enxugando uma lágrima que escorri dos meus olhos.

– Bem, eu até tentei me desculpar com ele por tentar bater nele, mais assim que o sinal tocou ele correu pensando que iria bater nele. – Ela disse e eu ri.

Quando estávamos entrando na rua que ia em direção a minha casa, um polícia veio até nós e nós parou.

– Sinto muito crianças, mad não pode passar por aqui, zona de perigo, heróis profissionais estão trabalhando. – Ele disse.

– Certo oficial. – Falei e o oficial saiu voltando ao posto, impedido as pessoas de aproximar.

– E agora? Prometi a mamãe que estaria na sua casa antes das cinco e meia. – Falei. – A rota mais próxima agora são  vinte minutos a pé. – pude ver ele botando a mão no queixo.

– Bem, se descemos a rua, tem um túnel que se descemos por ele, diminui nosso tempo em dez minuto. – Falei.

– Você não tá falando daquele túnel perto da rodoviária. – Ela perguntou.

– Sim, esse mesmo, as vezes quando a rua estar assim eu pego aquele caminho. – Falei.

– Não é muito perigoso, ali é muito esquisito sabe. – Ela falou.

– Bem, estar cheios de polícias na rua de cima, não acho que eles sejam idiotas o suficiente pra ficar ali. – Falei.

– Hm... Talvez você tenha razão. – Ela disse.

– Então, vamos? – mostrei o braço e ela cruzou sob o meu, e formos.

Saímos dela conversando animadamente, mais agora que não esperávamos aconteceu, quando chegamos na metade do túnel senti Shoko sendo puxada, e quando olhei pra trás vi que um homem segurava ela, no estilo mata-leão.

Ele era alto, tinha no mínimo um metro e oitenta, ele tinha cara de lobo, de pele cinza, tinha uma cicatriz de que vinha do olho direito até o pescoço, usava uma jaqueta de coro, e uma camisa verde escuro, calça jeans e botas, tinha o estilo meio motoqueiro.

– Olha só Ayato, o que temos aqui, se não é a filha do herói n°2. – Disse o Ayato.

– Sim Sakuno, e ela é bem gostosa em. – Ela disse malicioso.

Ele era mais baixo, não passava de um metro e setenta, tinha um moicano da cor verde, usa uma regata preta  tinha o desenho de um serpente, que combinava com a tatuagem no pescoço.

– EI, LARGUEM ELA. – Eu gritei pra eles.

– Olha só, o namoradinho dela não gostou. – O de moicano disse olhando pra mim, eu vi Shoko tentando se soltar, mais o mais alto pareceu apertar ela ainda mais.

– EU MANDEI SOLTAR. – Gritei de novo e eles riram.

– O que um moleque como você vai fazer contra gente? – Ele perguntou rindo.

Eu corri até ele e deferi um soco no meio do estômago, entre os peito, o deixando se ar.

– Seu... seu moleque. – Ele disse tentando recuperar o fôlego.

– Eu mandei soltar. – A essa altura eu já não gritava, eu estava irritado, estava entrando em fúria, e um estágio no qual nunca estive.

– Segura ela Ayato, eu vou dar um jeito nesse moleque. – Ele jogou ela Shoko em cima do comparsa, que a segurou.

Eu entrei em estado de luta, eu não era o melhor, afinal entrei a pouco tempo e aulas de karatê, mais já sabia pelos o mínimo o suficiente pra me defender dele.

Mais aconteceu o que eu já esperava, com um único soco ele me derrubou, acabei batendo a cabeça na quina da lata de lixo, senti um líquido quente descendo por lá, ainda desnorteado tentei levantar mais ele me segurou pelo pescoço.

E me deu um soco no rosto, o que me fez fica ainda mais desnorteado, eu ainda estava consciente, mais a qualquer momento eu poderia apagar.

POV Shoko

Eu não conseguir vê aquilo, ver aquele homem fazendo aquilo com Izuku, não sabia se ele havia desmaiado ou se ainda estava inconsciente, eu estava entrando em desespero, comecei a me debater, mais não consegui me mexer, o homem mesmo se consegui respirar direito  ainda estava me segurando com muita força.

– M-me largar. – Eu tento falar mais eu estava ficando sufocando.

– Nem a pau gostosa. – Ele disse.

Comecei a usa a minha individualidade, mais ele apertou mais.

– Se você tentar usar sua individualidade a coisa vai ficar feia pro seu lado lindinha. – Nesse momento eu desisti.

Vi ele jogar o Izuku no chão de qualquer jeito, pode jurar que vi sangue no chão, eu comecei a chora, o homem-lobo começou a andar em nossa direção pegou no meu queixo, mexi a cabeça pra ele não me fazer olhar pra ele, mais foi inevitável, ele segurou meu queixo com força, me forçando a olhar pra ele.

– Olha só fofinha, seu namoradinho apagou. – Ele sorriu sínico. – Você foi a sorte grande da gente hoje sabia, você  vai nos dar uma boa grana pra gente.

– Me larga cachorro vira‐lata. – Disse.

– Do que você me chamou? – Ele perguntou tirando o sorriso sínico do rosto.

– É surdo ou quer que eu repita? – Perguntei.

Ele me deu um tapa na cara, nesse momento senti um forte vontade de chorar, mais seguirei.

– Olha aqui sua vadia, eu tentei ser legal, mais você não  me deu escolha. – Ele ia me bater, mais senti uma forte raja de vento.

Olhei pro lado, e vi Izuku, ele estava flutuado, seu olhos estava brancos e brilhando fortemente, e estava sendo rodeado por fogo, água, terra e ar.

POV Narradora

O homem-lobo vendo que o esverdeado reagiu, partiu pra cima dele na intenção de dar um soco, mais Izuku com uma única mão parou o soco e o jogou na parede do outro lado do túnel, rachando a parede.

– Seu moleque. – O homem de moicano soltou Shoko e partiu pra cima do esverdeado, o mesmo com a água o pegou e o jogo em cima do homem-lobo.

Quando Izuku iria começa a andar até Shoko, sentiu algo ser lançando em sua nuca, quando olhou pra trás viu que o homem de moicano estava com pedras nas mãos, com apenas um movimento de suas mãos fez que sua terra cobrisse o homem até o pescoço.

Em seguida homem‐lobo levantou-se e tentou bater o esverdeado mais um vez, mais Izuku fez um pedaço de terra sair do chão e jogar em cima dele, fazendo ele bater na mesma rachadura de antes, mais a força do homem-lobo é a da pedra foi o suficiente pra fazer um enorme rachão na parede.

Izuku ainda com os olhos branco, olhou pro lugar e viu que a estrutura estava quase cedendo, então com o fogo criou impulso  e foi em direção a Shoko no colo, e assim que saíram de baixo do túnel, ele desabou, caído em cima dos dois homens.

POV Izuku

Quando recuperei a consciência a primeira coisa que fiz vez Shoko, tinha os olhos arregalados, respiração descompassada, além de ter a mistura de surpresa e choque no rosto. Olhei a redor e vi que o túnel havia desabado, e sem nenhum sinal dos homens, quando olhei pra Shoko de novo, e fiz menção em pergunta o que havia acontecido, e a vi lacrimeja, e em seguida ela começou a chorar, eu a abracei e deixe ela chorar.

Senti minha nunca doer, mais deixei pra lá, e eu continuei a abraçar ela, em pouco tempo dois policiais chegaram lá.

– EI, o que aconteceu aqui? – Perguntou um dos policiais.

– Nos atacaram. – Foi tudo que disse.



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