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História The Last Earthbender Avatar the Legend of Izuku - Capítulo XI - Conferência Internacional - História escrita por Yumi_Hime_ofc - Spirit Fanfics e Histórias
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História The Last Earthbender Avatar the Legend of Izuku - Capítulo XI - Conferência Internacional


Escrita por: Yumi_Hime_ofc

Notas do Autor


Oi gente, apareci, eu estava procrastiando para escrever, kkk

Mais tô aqui antes do capítulo pra dizer que o link pra entra no discord do meu amigo ainda tá de pé, mais infelizmente o último expirou, então estou colocando de novo.

Link: https://discord.com/invite/X33GaDQb

E se por acaso alguém quiser entrar e o link tive expirado, pode dizer no comentário ou no privado, que eu irie manda o link.

Bom capítulo.

Capítulo 12 - Capítulo XI - Conferência Internacional


Fanfic / Fanfiction The Last Earthbender Avatar the Legend of Izuku - Capítulo XI - Conferência Internacional

Livro I – Terra

Capítulo XI –  Conferência Internacional

Izuku acordou no dia seguinte tremendo e completamente ansioso, afinal seria o dia que mostraria ao mundo que era o verdadeiro avatar.

O esverdeado respirou bem fundo depois que vestiu a blusa de manga comprida da cor azul, por cima de uma blusa preta regata, short da cor preta e uma sapato esportivo branco e meias brancas.

– Então Korra, o que você acha dessa roupa? – Perguntou ao espírito, que flutuava pelo seu quarto, observando as coisa mais uma vez.

– Sei lá, não conheço nada da moda atual. – Disse a garota.

– É verdade, tinha esquecido desse detalhe. – Falou após olha a roupa mais uma vezes escolhida.

– Mas deveria perguntar a sua namorada, ela deve entender melhor que eu. – Korra provocou o garoto e o esverdeado corou.

– A-a Shoko não é a m-minha namorada. – Gaguejou.

– Eu nunca disse que era a Shoko. – O lembrou, e o garoto ainda mais corou, e ficou mudo, sem saber o que responde. – Além do mais, também não negou que gosta dela. – Provocou de novo e Izuku ficou ainda mais, ficando da cor dos cabelos de Shoko. Izuku em resposta jogou um pente nela, mais não adiantou muito já que o objeto atravessou ela, a Korra riu do garoto.

– Só perguntar a ela logo. – Mandou Korra e o garoto fez, já que no momento era a única que poderia ajuda-lo.

Pegou o celular e tirou uma foto dele pelo espelho, com a seguinte legenda: “Reunião com os presidentes dos outros países, porém vou fazer um teste, estar muito informal ou está bom assim?” e por fim mandou a mensagem.

Segundo depois ela estava digitando.

“Nem ideia”

Izuku suspirou fundo, deveria imaginar esse tipo de resposta vindo dela.

“É uma pergunta muita específica pra responder de última hora, mas acredito que os líderes mundiais não vão lhe julgar por uma mísera peça de roupa”

Falou, Izuku concordou com a garota mentalmente, e quando foi responder, outra mensagem dela chegou.

“Pelo menos eu acho”  

Izuku respirou fundo e revirou os olhos.

“Obrigado pela ajuda, ajudou muito”

Ele mandou e ao lado uma emoji com ele revirando os olhos.

“Kkkkkk”

“Tbm te amo”

E mandou dois corações.

Izuku mandou um coração de volta.

– Depois disse que não são namorados. – Korra disse olhando o celular do esverdeado por cima dos ombros dele.

– Ahhh. – Deu um grito baixo. – Não me assuste desse jeito e a gente não é namorado. – Afirmou irritado, e Korra só riu da reação dele. – Sorte sua que você é um fantasma. – Disse colocando o telefone no bolso e saindo do quarto. Korra ficou irritada quando foi chamada de fantasma.

– Já disse que não sou um fantasma, eu sou um espírito. – Reclamou.

– Mesma merda. – Falou fechando a porta.

– Claro que não é. – Disse atravessando a porta.

Quando Izuku desceu a escada, viu seu tio terminando o café da manhã, então sentou-se na mesa.

– Bom dia tio. – Desejou.

– Dia. – Ele falou colocando um prato de panquecas na sua frente. – Coma rápido, saíremos em meia hora. – Ordenou e o esverdeado só assentiu.

– Ouvi uma zoada no seu quarto agora a pouco. – Comentou. – Estava falando com alguém? – Perguntou curioso.

– Com a Korra. – Respondeu.

– Korra? – Perguntou na dúvida, mas logo lembrou.

– Korra, a antiga avatar, a...

– Ah, sim. – Falou lembrando. – A fantasma né? – Perguntou e Izuku concordou. – Tinha me esquecido totalmente dela. – mas logo fez uma careta.

– Ela disse que não era uma fantasma. – Izuku falou coçando o ouvido.

– Mesma merda. – Disse o pro-hero indiferente.

– Vocês são igualzinhos. – Korra falou cruzados os braços e Izuku riu.

Os minutos se passaram voado, e quando Izuku viu, estava do lado de fora da sala de conferências, apenas esperando ser convocado pelo diretor, que no momento falava com os presidentes que participavam da ONU.

– Estar nervoso? – Perguntou Korra, ficando de pé ao lado do esverdeado.

– Um pouco. – Admitiu nervoso.

– Não tem motivo pra ficar nervoso, é algo fácil, principalmente pra você quer é o Avatar. – A mulher falou tentando levantar o ânimo do aprendiz.

– E se por acaso eu não conseguir achar os objetos? O que vai acontecer comigo? Eles vão me punir? Ou punir meu tio? O que acontece com o diretor? Ele vai ser motivo de chacota? E a reputação da UA? Como ela fica? E... – Mas foi interropido.

– Ei Izuku, você estava divagando de novo. – Falou a sua mestre. – Calma garoto, nada disso vai acontecer, até porque você é o Avatar, você já provou de inúmeras formar pra si mesmo que é ele. – Falou tentando motivar o garoto. – Pare pra pensar, se você não fosse o avatar, eu estaria aqui? Você estaria aqui? – Perguntou.

– Não, provavelmente eu estaria na escola, fugindo do Bakugou. – Respondeu.

– Então ótimo, respire fundo e siga seus instintos, qualquer coisa eu vou estar lá. – Disse a antiga avatar.

– Ok, tudo bem, respirar. – Disse Izuku respirando fundo, e soltando o ar.

– Ótimo, é assim que se faz. – Elogiou o espírito. ‐ E de qualquer maneira eu vou estar lá com você, posso te ajudar a qualquer momento. – Disse tentando mostra seu companheirismo.

– Não precisa, eu quero fazer isso sozinho, mesmo que eu já tenha provado, eu preciso de uma confirmação definitiva. – Disse a ela, ele emanava determinação e sua predecessores percebeu.

– Então vai lá e arrebenta. – O espírito disse e Izuku sorriu, erguendo um saquinho pra ela, que mesmo que não sentisse a mão dela naquela forma, ela socou.

– Certo! – Afirmou.

– Izuku. – A voz do seu tio chegou ao seus ouvidos e o mesmo olhou. – Chegou a hora. – Disse o homem, e Izuku respirou fundo maus uma vez e olhou para sua antecessora, que lhe deu um joinha em sinal de “você consegue”.

Izuku se aproximou da porta e disse:

– Me deseje sorte. – Pediu ao tio, que sorriu de canto.

– Você não precisa disso. – Disse. – Vai lá avatar, mostra que você voltou.

Izuku sentiu os encherem de lágrimas, mas engoli o choro, não poderia entrar naquela sala com o rosto inchado, deixaria pra chorar por aquilo mas tarde. Izuku respirou fundo mas uma vezes e entrou.

Quando entrou no local, ficou simplesmente impressionado, a sala era grande e tinha o teto meio oval, além de ter várias telas em formas de hologramas que transmitiam os presidentes de todos os países, que cobria toda a parede, além de várias mesas de controles, que provavelmente eram para controlas as telas.

Izuku se sentiu intimidado com a quantidade de telas.

– Venha Sr. Aizawa, poder vir. – O diretor falou, e Izuku engoliu em seco e andou até ele parecendo um robô de tão duro que estava, mesmo nervoso chegou ao lado do diretor.

– Olá. – Disse Izuku, nervoso. Aparentemente toda as preparação antes de entrar não deu muito certo.

A resposta do demais presidente demorou a vim, então o esverdeado perguntou ao diretor se eles entendiam japonês.

– Não se preocupe Izuku, eles estão com um novo aparelho tradutor, criado recentemente, eles estão usando, envia poda falar Japonês tranquilamente.

– Hm... Certo. – Disse ainda duvidando se aquilo existia, além do tradutor original, mas como era a UA, resolveu ficar calado.

– Olá jovem. – Disse um dos presidentes, era um homem branco, de cabelos grisalhos, tinha uma rosto um pouco quadrado, e parecia ser forte, apenas pelo pouco dos ombros que era mostrado dentro do terno, que nele mostrava um broche dos EUA. – Sou o presidente Kennedy Thompson, presidente dos Estados Unidos.

– É-é um prazer conhece-lo, senhor. – Disse o esverdeado tentando não parecer nervoso, o que foi em vão.

– Não precisa ficar nervoso jovem, apenas relaxe. – Disse o presidente americano com um sorriso no rosto, Izuku não percebeu, mas ele pareceu meio falso. – Bem, deixa eu apresentar alguns dos principais presidentes. – Falou e Izuku concordou. – Bem temos o presidente da Inglaterra, Elliott Evans. – Apresentou.

O presidente inglês era uma homem já idoso, cabelos brancos, contudo era careca, usava óculos meia lua, e era moreno, com olhos azuis vibrantes, parecia simpático.

– Olá garoto. – Cumprimentou o presidente inglês, e Izuku se curvou em sinal de respeito.

– Temos o presidente russo, Dmitry Vassiliev. – Era um homem nas faixa dos quarenta anos, ruivo, parecia ser forte e alto, tinha uma cara séria, e que chegava a assustar Izuku. O Homem não falou nada, apenas mexeu a cabeça e Izuku se curvou novamente. – Temos o Presidente francês Paul Macron. – Era uma homem loiro, também por volta dos quarenta anos, ele tinha olhos pequenos, e verde, o seu rosto era meio quadrado e tinha uma cara de pouco amigo, e se assustava mais quando o homem sorriu, ele tinha uma cara assustadora.

– Olá. – Disse o presidente francês, tentando parecer gentil, contudo não resolveu muito, já que o esverdeado só se assustou mais, ele ser curvou tentando esconder o desconforto.

– Bem, temos o presidente chinês, Jun Zhāng. – Era um homem com o rosto fino, olha pretos, pouco cabelo e já apresentado entradas, penteado para o lado, sorriu pequeno e se curvou para o garoto, que foi retribuído pelo mais novo.

– O presidente da Irlanda do Norte, Kevin Murphy. – Kevin parecia mais novo entre os demais, ele parecia ter por volta dos trinta anos, tinha cabelos azuis claro, e olhos cinzas, e parecia ter algum poder de espinho, já que havia alguns aparecendo em seu braço, apesar da aparência, parecia ser um homem simpático.

– Olá, um prazer em conhecer. – Disse o irlandês.

– O prazer é meu. – Disse Izuku se curvando novamente.

– O presidente equatoriano, Ramon Dominguez. – Era um homem negro, dos cabelos loiros e olhos vermelhos, era forte e tinha cabelo curto e barba rala.

– Olá garoto! – Disse o presidente com um grade sorriso.

– Olá Senhor. – Disse e se curvou.

– A presidente sueca, Ádga Hansson. – Essa era a única mulher que participava da reunião, ela tinha por volta dos trinta anos, tinha cabelos loiros, presos em um perfeito coque, olhos verdes, e parecia ter alguma individualidade élfica, por causa das orelha pontudas.

– Olá garotinho, você é tão fofo. – Disse a mulher, o garoto corou com o elogio.

– Olá e O-obrigado. – Agradeceu a mulher, e ser curvou tentando esconder as bochechas vermelha, e a presidente apenas riu da reação dele.

– Bem, temos o presidente brasileiro, Ravi Matos. – Era um homem bronzeado, do cabelo verde curto e bagunçado, olhos castanhos, por volta dos quarenta anos e com barba rala e com algumas rugas na testa.

– Olá jovem padawan. – O presidente brasileiro cumprimentou alegremente o esverdeado. O garoto estranho a maneira que foi chamado, mas o comprimento também.

Outros presidente também foram apresentados, com o presidente argentino Ramon González, um homem branco, dos olhos amarelos e cabelos preto, que tinha muito gel e por volta dos cinquenta anos, o presidente da Coreia do Sul, Taehyung Ryu, um homem branco, dos olhos pequena e preto, de rosto redondo, dos cabelos acinzentados caídos pro lado, por volta do quarenta anos, por e por fim o presidente japonês Ren Saito, um homem velho, com mais de 45 anos, cabelos lambidas e olhos pequenos e pretos, do cabelos pretos, de rosto redondo.

– Agora que fomos devidamente apresentados, por favor, vamos pedir para o garoto se apresente. – Falou o presidente americano, que aparentemente, era meio que o “chefe”.

– B-Bem, eu me c-chamo Aizawa Izuku, tenho 11 anos, farei 12 anos em junho, e estudo na Escola Secundária de Musutafu. – Gaguejou e engoliu em seco.

– De acordo com a sua ficha escolar, você estuda em uma escola pública, e não tem lá grande notas. – Disse o presidente russo, e Izuku sentiu um calafrio na espinha com a voz grossa e autoritária do russo.

– B-bem, na verdade eu tenho notas boas, contudo, por causa do meu histórico quirkless, eu meio que sofri bullying por um tempo, e bem, os professores também me odiavam, então eles diminuíam as minhas notas de propósito. – Explicou envergonhado.

O presidente inglês ergueu uma sobrancelha e perguntou.

– Espere, no Japão ainda existe bullying com pessoas que são quirkless? – Perguntou indignado. – Em que ano vocês vivem? Na década oitenta? – Ironizou.

– Hm? Como assim? Os outros países não têm bullying? – Izuku perguntou curioso.

– Bem meu jovem, não é que não tenham, ele existe, mas bem pouco, além de tudo, existem punições para que e pego praticados tais atos. – Explicou presidente inglês.

– Além de que a maioria das quirk que existem nem são tão poderosa ao ponto de serem úteis para atuar como profissional. – Falou o Coreano, isso fez Izuku apertar seu short, desde de novo Izuku se sentia confortável em saber que existiam pessoas no mundo todo passando pela mesma situação que ele passava, porém, agora, não sabia como se sentir, afinal havia acabado de descobrir que o número de quirkless que sofria bullying era minha, e a maioria dentro do Japão, que vida merda ele tinha.

– O Japão até pode ser uma das maiores potência mundial, mas quando o assunto é o bullying e o preconceito, ele sai em disparada. – Comentou Paul, o presidente francês em total desgosto.

– B-Bem, não é que não existe leis para isso, é-é só q-que nossa população é enorme, e quase impossível controla todos e impedir que tais preconceitos ocorram. – Gaguejou o presidente japonês, enquanto tentava explicar sua situação.

– Pare de baboseira Saito. – Falou o presidente russo. – Tudo o que sai da sua boca é só pra encher linguiça, nem a Rússia que tem um histórico terrível continua com esse hábitos. – Disse rudemente, e quando o presidente japonês foi retrucar, Kennedy os interromperam.

– Por favor senhores, podemos falar da falta de regras japonesas depois que falarmos com o jovem Izuku. – Disse e todos concordaram, inclusive o Presidente japonês, mesmo que contra gosto.

Enquanto a pequena discussão acontecia, Izuku ficava pensando o quão azarado ele era, por anos ele ficava pensando em como era horrível ser quirkless, e ficavam pensando em quantas pessoas que nem ele existiam no mundo que sofriam o mesmo e que os agressores ficam impunes, mas descobrir que somente o Japão não tinha leis contra isso o deixava frustrado.

 – Bem Sr. Aizawa. – O presidente dos EUA disse, e percebeu que o garoto está na mundo da lua. ‐ Sr. Aizawa. – Chamou o mais novo mais um vez, porém o garoto não ouviu.

– Ei Izuku. – Korra o chamou, e o garoto despertou.

– Hm... An... – A voz de Korra fez Izuku despertar da sua pequena bolha depressiva.

– Eles estão lhe chamando. – Disse Korra e o esverdeado levantou a cabeça, e ele finalmente pareceu lembrar onde estava.

– Garoto, você estar bem? – O presidente americano perguntou.

– An... sim, estou sim, apenas me perdi em meus pensamentos. – Explicou. – Me desculpe, não vai acontecer novamente. – se curvou.

– Tudo, apenas vamos a voltar às perguntas. – Falou o americano, e o Aizawa concordou. – Como que você mora? – Perguntou.

– Com o meu tio, Aizawa Shouta. – Respondeu.

– Aquele homem que estava aqui? – Perguntou.

– Sim, senhor.

– Muito interessante, o sobrinho de um professor da UA, ser justamente o avatar? Muita conhecidencia não é? – Insinuou o presidente francês.

– O que estar querendo dizer Sr. Macron? Está insinuando que isso é uma fraude? Que estamos lhe enganado? – Perguntou o presidente japonês indignado.

– Não estou insinuando nada, mas se a carapuça serviu. – Disse sorrindo sínico.

– Ora seu... – O presidente Saito foi interrompido.

– Por favor senhores, não vamos brigar agora, vão terminar o que tínhamos que fazer, aí enfim resolvemos nossas diferenças, longe de uma criança. – Disse, e os dois presidente se calaram. – Tudo bem, falta apenas mas duas perguntas. – Falou e Izuku ficou atento, só queria terminar aquilo logo, e fugir daqueles presidentes assustadores. – Bem, você disse que morava com o seu tio? O que aconteceu com seus pais? E qual a individualidade deles? – Perguntou.

Izuku engoliu em seco, nunca foi fácil falar da sua mãe depois do que aconteceu, mesmo que fosse algo simples como aquela pergunta.

– Bem. – Começou engolindo em seco. – Eu nunca conheci o meu pai, ele não me quis quando minha mãe falou que estar grávida e minha mãe, então não sei exatamente qual a individualidade do meu pai, tudo o que eu sei e que algo relacionado com fogo, e bem... – Izuku encarou as próprias mãos e ficou mexendo em seus dedos. O esverdeado logo sentiu os olhos encherem de lágrimas. – A individualidade dela era poder atrair objetos pequenos. – Falou choroso.

– Desculpa a pergunta querido, mas, era? – Perguntou a única mulher do local, Ádga.

– Minha mãe faleceu tem um ano, após um acidente. – Disse Izuku, que segurava o choro firme mente, mesmo que uma lágrima ou duas escorresse no seu rosto.

– Oh, sinto muito querido. – Disse a loira, com pena do esverdeado.

– Meus pêsames jovem. – Disse Kennedy, Izuku curvou-se em sinal de agradecimento. – Mas teremos que continuar, só falta mas uma pergunta. – Quando foi que sua dobra pela primeira vez? – Perguntou.

– Bem, eu quando minha melhor amiga quase foi sequestrada, eu estava tentando defende-la, mas o vilão era muito forte, e bem acabou de eu paguei e não me lembro sobre o que aconteceu, porém minha amiga disse que eu ativei o modo avatar e a salvei usando as minhas dobras. – Respondeu. – E também teve outro momento na escola onde um dos meus valentões veio tirar sarro da minha amiga e bem, eu acabei usando minhas dobras nele. – Comentou envergonhado.

– Esse é dos meus. – Comentou em um sussurro o presidente brasileiro e o esverdeado corou.

– Hm... tem algo a mais a comentar? – Perguntou o presidente, como se soubesse se algo, e o avatar sabia bem o que era.

– Bem, depois que usei meus poderes pela primeira vez, eu meio que consegui entrar em contato com minha antecessora, e meio que agora ela virou um espírito que viver do meu lado. –  Disse coçando a nuca, tal fala não surpreendeu nenhum dos presidentes.

O presidente americano deixou o papel de lado, cruzou os dedos e disse:

– Bem, as perguntas acabaram. – Disse e Izuku pareceu mais aliviado. – Então já podemos começar o...  – Foi interrompido pelo garoto mais novo.

– Senhor, desculpe interromper, mas posso perguntar o motivo das perguntas. – Perguntou curioso.

– Claro, na verdade foi apenas para comprar as respostas das informações que nos já tínhamos, só fizemos compara as questões para ter certeza de que era você. – Disse e Izuku apenas concordou, aceitado a respostas, pois se era por outro motivo, não o diriam.

– Bem, com suas dúvidas respondidas, podemos enfim começar o teste. – Disse o presidente americano e o diretor apertou em um botão do controle que tinha em mãos.

De repente o chão a frente deles começar a se abrir, e uma mesa subindo chão, Izuku observou aquilo em choque, ele nunca tinha visto algo assim, apenas em filmes. Seus olhos brilharam quando viu tal tecnologia diante de si. Isso era a UA?

A mesa terminou de subir e por fim, a tampa que tinha em cima de abriu, e mostrou uma enorme quantidade de objetos de madeira e de pelúcia, – que mesmo com o ar de velho, eles pareciam impecáveis – que Izuku julgou serem brinquedos da época em que Korra era a Avatar, resumindo, aqueles brinquedos tinham mas de dois mil anos.

– Muito bem, preciso passar algumas informações antes de começar o teste. – Disse o americano. – Bem, nenhum dos japoneses, tirando o presidente Saito sabe quais são o brinquedos a sua frente, ainda sim, irei pedir para o diretor Nezu sair da sala para que não acontecer qualquer desavenças como as que já aconteceram no dia de hoje. – Explicou dando uma indireta para os presidentes que arrumaram confusão. – Se não tiver problema, e claro. – Falou o presidente ao ser humanoide.

– Sem problema algum. – Falou e começou a se retirar da sala. Izuku engoliu em seco quando percebeu que ficaria sozinho com um monte de presidentes que parecia o engoliram vivo. Segundo depois o diretor se encontrava fora da sala.

– Muito bem Sr. Aizawa, não precisa se preocupar com nada, vai ser algo rápido, então apenas relaxe. – Disse o presidente americano.

– C-certo. – Disse nervoso.

– Você pode se aproximar da mesa. – Ordenou o homem, e assim o garoto fez. – Bem, nessa mesa possui por volta de vinte a trinta brinquedos, e quatro deles são os brinquedos dos antigos avatares antes de você, e se você realmente for o avatar, você saberá quais são apenas pela ligação da suas antigas vidas. – Explicou e Izuku assentiu. – Pode começar quando se sentir confortável. – Falou.

Izuku respirou fundo e olhou para os brinquedos em sua frente, quatro deles poderia ditar seu futuro, mesmo ele já sabendo, ele precisa daquela confirmação também.

– Tudo bem Izuku, estou aqui com você! – O espírito a lembrou.

Izuku olhou para ela, que estava do seu lado e voltou a olhar para os brinquedos, olhando pra cada um deles, um deles lhe chamou a atenção, era um macaco de pelúcia, ele sentiu algo forte dentro dele, o macaco lhe parecia familiar.

Então ele o pegou e o deixou perto de si.

– Isso Izuku, você estar indo bem. – Korra disse e o esverdeado ssorriu.

Izuku continuou a olhar e viu um tipo de cata-vento, tinha um suporte de madeira e as hélices feitas de um tipo de papel duro, Izuku sentiu extrema felicidade com aquela brinquedo perto, ele pegou o cata-vento, e com o dedo usou fez a hélice gira, Izuku sorriu com aquilo e deixou perto.

Izuku voltou a olhar aos objetos na mesa, e depois de algum tempo viu uma tartaruga de pelúcia, era pequena e tinha uma marca de costura na borda da pata traseira, izuku sentiu uma certa nostalgia ao ver o objeto, ele também lhe trazia o só sentimento de saudade.

Então ele pegou o objeto e colocou perto de si.

Então analisou os brinquedos uma últimas vez, e pro fim viu um brinquedo, que tinha um espécie de tambor e abaixo dele tinha um suporte de madeira e na lateral do brinquedo, tinha duas cordinhas, uma de cada lado, e na porta de cada uma das cordas tinham uma bola, ele já tinha visto em algum lugar.

– Um cabuletê. – Murmurou para si mesmo, e começou a brincar com o brinquedo, enquanto balançava, as bolas que ficavam penduradas na corda ficava batendo no tamborzinho que tinha, aquele brinquedo fazia bastante barulho, mas o garoto começou a brincar e a sorrir bastante infantil, como se voltasse a ter cinco anos novamente.

Porém logo se lembrou onde estava e colocou o brinquedo junto dos outros, e corou envergonhado.

– Muito bem Izuku, você foi ótimo. – Disse Korra, ele sorriu em agradecimento, e então olhou para os presidentes, que o olhavam em choque, mesmo presidentes Japonês que batia palmas alegremente para o esverdeado.

Os presidentes tinha muitas dúvidas se o garoto era verdadeiramente o avatar, e achavam que os japoneses só queira mais um feito, contudo aquele teste foi um verdadeiro tapa na cara. Os japoneses tinha o verdadeiro Avatar em sua mãos, e não tinha nada que eles não pudesse fazer quanto aquilo. Pelo menos por um tempo.

O presidente americano limpou a garganta, que fez com que o restante dos presidentes saíssem do transe que estavam.

– muito bem jovem, devo dizer que um tempo duvidei que você realmente fosse o avatar, principalmente pelo fato de que seu pai tinha uma individualidade de fogo, entretanto, você acabou de nós mostrar que você realmente é ele, então por isso devo dizer que sim, o avatar finalmente voltou. – Anúncio sorrindo e começou a bater palmas e os restantes dos presidentes também bateram palmas. Com as palavras do homem, Izuku pareceu soltar que nem sabia que prendia e sorriu.

– Obrigado! – Agradeceu o avatar se curvando, e logo depois de se levantou.

– Eu sabia que você se sairia bem. – Disse Korra e Izuku sorrir com as palavras de sua mestra.

– Bem Sr. Aizawa, você já pode ir e chamar o Nezu e o Sr. Aizawa, temos que terminar e definir algumas coisas antes de finalizarmos, então quando sair o chame por favor. – Pediu o presidente, e Izuku sorriu e respondeu.

– Sim senhor e foi um prazer conhece-los. – Disse alegre, se curvando.

– O prazer foi nosso. – Disse Kennedy sorridente e viu o garoto sair da sala, e quando o mesmo saiu de sua vista o sorriso sumiu, ele ficou uma cara séria e furiosa, e o mesmo aconteceu com os outros presidentes, menos o Saito, que sorria alegremente, um sorriso uma tanto quando sádico.

– Eu disse a vocês que ele realmente era o avatar. – Debochou o presidente.

– Ora seu... – O presidente russo iria xinga-lo, mas o presidente americano os parou.

– Vassiliev e Saito, já chega, os dois. – Ordenou.

– Mas ele... – Foi interrompido de novo.

– EU DISSE, JÁ CHEGA! – Berrou e os dois se calaram. – O garoto é o Avatar e pronto, não tem o que fazer, eu fico feliz em ter o ser mais poderoso vivo novamente, mais ficaria mais tranquilo se não tivesse nascido no Japão. – Disse.

– Esse é um problema simples de resolver, podemos simplesmente tira-lo do país dizendo que seria melhor ele treinar com pessoas experientes que tenha suas quirk parecidas com seus dobras. – Disse o presidente Argentino.

– Eu discordo disso, mesmo o Japão sendo uma país com leis feitas para favorecer a burguesia, temos que aceita que ele é campeão em ensinar e formar heróis poderosos, seria um desperdício tira-lo do país. – Falou o presidente Irlandês.

– Além disso, ele só tem o tio como família, afasta-lo seria pior para ele, principalmente da melhor amiga que ele comentou, afasta-los das pessoas que ama poderia fazer ele se virar contra gente. – Disse Ádga.

– Como se eu fosse permitir tira-lo do país. – Falou o presidente japonês, indignado com a proposta do argentino.

– Sim, Hansson e Murphy tem razão, tira-lo do país não uma opção. – Disse o presidente americano, e o Saito sorriu concordado. – Pelo menos por enquanto. – Falou sádico e o presidente do Japão sentiu todos olhando para ele como se ele fosse um coelho no meio de uma alcateia de lobos famintos, aquilo fez o mesmo engoli em seco.

– Quero ver os senhores tentarem. – Desafio o Japonês, mesmo que estivesse assustado.

– Que o jogos começam. – Disse o presidente brasileiro.


Notas Finais


Esse foi longo, mas não se acostumem, kkk.

Curiosidade:

O cabuletê pertencia ao avatar Roku, que era da nação do fogo.
O macaco pertencia a avatar Kyoshi, que era da nação da terra.
A tartaruga pertencia a avatar Korra, que era da nação da água.
O cata-vento pertencia ao avatar Aang, que era dos nômades do ar.

Obs.: essa curiosidade foi que eu crie para se encaixar na fic, ela não é confiada com o anime/desenho, curiosidade totalmente headcannon.


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