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História The Last of Us - Verão Parte 30 - História escrita por Boogamer3 - Spirit Fanfics e Histórias
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História The Last of Us - Verão Parte 30


Escrita por: Boogamer3

Notas do Autor


Espero que gostem.
Vemo-nos nas notas finais.

Boa Leitura...

Capítulo 33 - Verão Parte 30


Ban:On

Ele continuou disparando e então, recuei para trás, me escondendo atrás de um móvel da loja, pegando na minha arma.

Estava escondido, atrás do móvel e Meliodas estava a meu lado, escondido atrás do carro. Num movimento, o mesmo veio correndo na minha direção.

Ban: Baixa-te!

Ele se agachou, ficando agora, escondido ao meu lado. Eu com o revólver na mão, recarreguei o mesmo, pronto para disparar.

Apontei no primeiro que estava disparando para nós e com dois tiros no peito, o mesmo caiu no chão. Mirei em seguida num outro em minha frente, e disparei acertando-o na cabeça.

Vendo mais alguns ao longe, peguei na espingarda d caça e recarreguei a mesma, mirando num deles.

Quando ia disparar, pude ouvir Melidoas chamando por mim e no mesmo instante, senti algo bater nas minhas costas. Olhei para trás, vendo mais um deles com um taco de madeira na mão.

Quando o mesmo ia me atacar, de novo, pude ver Meliodas atirando um tijolo para ele. E num movimento, guardei a espingarda de caça e dei-lhe um soco, fazendo ele largar o taco e se agachar.

Em seguida me aproximei dele e agarrei-o pelo pescoço, ficando por trás e com o revolver na mão, acertei-lhe duas vezes na cabeça, matando o mesmo.

Voltei-me a esconder, atrás do móvel, olhando e volta, a ver se encontrava mais alguém.

Meliodas: Por cima do autocarro!

Olhei para o transporte e sim, pude ver mais uns quantos se aproximando de nós. De novo com a espingarda de caça, recarreguei a mesma, mirando num deles e então disparei, atingindo-o.

Um deles estava no mesmo local que nós, dentro da loja. Peguei no revólver e mirando nele, disparei, atingindo o mesmo. Quando estava olhando para os outros, pude ver o homem anterior, ainda de pé.

Voltei a mirar e desta vez na cabeça, disparando, sem falhas, atingindo-o. E o mesmo acabou por cair no chão.

Voltando à espingarda de caça, mirei num dos alvos, ao longe e disparei na cabeça do mesmo. Quando já ia disparar no próximo, ele já tinha escapado da minha mira.

Porém, ao ver um deles passando, volto a atenção para ele e antes que ele sumisse de vista, disparei atingindo as suas costas, fazendo o mesmo cair no chão.

Saí do esconderijo, pegando no revólver e vendo um outro na minha frente, disparei duas vezes, nem dando-lhe tempo de reagir. Com o silêncio, e levantei, recarregando a arma e então, pude que não havia mais nenhum sinal deles.

Ban: Ok... Acho que eram os últimos. Estás bem? - Pergunto, olhando para trás, vendo o Meliodas ainda escondido.

Meliodas: Ya, acho que sim – Falo me levantando e me aproximando dele.

Ban: Ainda bem, porque nós temos de sair daqui – Dei um pequeno suspiro, indo revistar uma parte da loja - Sabes o que fazer. Dá uma olhadela e vê se encontras alguma coisa útil.

Meliodas: Entendido – Falo após um suspiro.

Revistando uma parte da loja, encontrei algumas munições e ferramentas. Tirando isso, mais nada.

Olhei para o Meliodas e pude ver o mesmo sair da loja. Quanto a mim, continuei olhando a loja. Chegando perto de uma janela quebrada, passei pela mesma, adentrando um beco. Nesse instante, pude ouvir o miúdo.

Meliodas: Vês alguma coisa?

Ban: Tem de haver uma solução melhor do que esta.

Falo saindo do beco, adentrando a rua e vendo a mesma barrada por todos os lados. Tinha a nossa entrada barrada pelo autocarro que nos bateu.

Um grande caixote barrando a rua no meu lado direito e em cerca cheia de arame e madeira, barrando o lado esquerdo.

Me aproximei do Meliodas, vendo o mesmo olhando em volta. Quando olhei para o autocarro, me aproximei dele, vendo se poderia arranjar uma saída, mas, sem chances.

Ban: Bem, não vamos poder voltar por aqui.

Olhei para trás e não tive sinal do Meliodas. Me aproximei da rua, ficando ali no meio e no mesmo instante, pude ouvi-lo, na minha direita.

Meliodas: Arr. Ei... se calhar podemos passar por aqui.

Me aproximei dele e pude ver o mesmo perto da cerca e de um portão de garagem. Me aproximei do portão e me agachando, agarrei no mesmo e comecei a puxá-lo.

Ban: Arr... Vá lá... - Usei toda a minha força, conseguindo abrir um pouco do portão - Ok, vai... - Mantive a abertura, enquanto Meliodas passava. Quando o mesmo o fez, dei-lhe as seguintes instruções - Tenta mantê-la aberta com qualquer coisa.

Meliodas: Ah... Há coisas muito macabras aqui – Falo sentindo um arrepio pela minha espinha.

Ban: Meliodas! - Grito quase perdendo a minha força.

Meliodas: Ok... - Me aproximei da corrente que segurava o portão e com a minha força, segurei na mesma, gritando para o Ban – Ok, vai!

Soltei o portão e vendo o mesmo seguro, passei pela pequena abertura. Chegando no outro lado, em levantei, segurando de novo dele, dando ao Meliodas o aviso de que poderia soltar.

Ban: Ok, já está. Já está. Já está.

Lentamente, fui descendo o portão e chegando ao solo, soltei o mesmo. Recuperando do excesso de força, me levantei e então, pude ouvir o Meliodas.

Meliodas: Olha.

Olhando para trás, pude ver vários corpos. Dois, um em cima de cada uma das duas mesas. E já o outro pude ver em cima de uma estante. Os restantes, cercavam as mesas.

Meliodas estava perto de um dos montes de corpos. Me aproximei dele e deixei a minha afirmação sair pela oca ora.

Ban: Malditos caçadores. Vês? Podíamos ser nós - Falo apontando para o monte de corpos.

Olhei em volta e numa das estantes, pude ver uma espécie de arma. Me aproximei da mesma e peguei, vendo o que me aprece uma bomba de fumo.

Guardei a mesma na minha mochila e então, pude ouvir o miúdo.

Meliodas: Meu, são muitas pessoas que não sobreviveram.

Ban: Já sabia que devia ter dado a volta para trás - Falo apertando as mãos em forma de punho.

Meliodas: Estamos vivos – Afirmo, tentando animá-lo um pouco.

Ban: Por pouco – Me aproximei de uma porta que tinha ali – Anda, vamos sair daqui.

Frente a frente com a porta, abri a mesma revelando um pequeno espaço, com umas escadas para o andar de cima.

Me aproximei do primeiro degrau, começando a subir as escadas e com o Meliodas atrás de mim, o mesmo veio coma s suas perguntas.

Meliodas: Como é que sabias?

Ban: Sabia o quê?

Meliodas: Que era uma emboscada?

Ban: Já estive dos dois lados.

Meliodas: Oh – Essa resposta me pôs a pensar. E enquanto subia, continuei com o questionário - Então, hã, matas muitas pessoas inocentes?

Ban: Hmm – Resmungo, não querendo dar a resposta.

Meliodas: Vou supor que isso é um sim.

Ban: Podes supor o que quiseres.

Subindo até ao topo, dei de caras com mais uma porta. A mesma que se encontrava fechada e então abri-a, dando a entrada para um corredor.

Seguindo sempre em frente, pude ver três portas. Uma na minha frente, na minha esquerda e outra na direita. A da direita estava aberta e por isso, decidi adentrar a mesma.

Ao adentrar e olhar em volta, pude ver vários colchões e bebidas espalhados por todo o lado.

Meliodas: Deve ser aqui que os cabrões dormem. Ou dormiam – Afirmo me lembrando do que aconteceu há minutos atrás.

Revistei o local, junto do Meliodas e sem mais nada para ver, voltamos para o corredor. Seguimos em frente, abrindo a porta da esquerda e a mesma nos levou para fora do edifício.

A luz do sol me afetou um pouco os olhos, mas habituei-me, vendo agora a clareza do dia.

Pude ver o Meliodas se aproximando de um monte de corpos queimados. Me aproximei dele, ficando ao lado do mesmo.

Meliodas: Oh, acho que estes não estavam infetados.

Ban: Não importa. Vamos continuar.

Voltando atrás, subimos umas escadas que tinha ali, que nos levariam para o andar acima. Chegando ao topo, em cima da plataforma, ao longe pude ver a ponte da cidade.

Ban: Muito bem. Ali está a ponte. Aquela é a nossa saída - Olhando para o Meliodas o mesmo já estava descendo para o andar abaixo – Ei, Meliodas, mais devagar – Falo descendo para a plataforma de madeira e depois para o solo abaixo – Espera por mim.

Meliodas: O quê? Estou aqui – Afirmo, falando um pouco alto.

Ban: Porque não me deixas ir primeiro? E tenta falar baixo.

Meliodas: Ok.

Passamos por uma abertura, que tem na cerca. E descendo para cima de um carro e depois para o solo, pude ver a nova área. No mesmo instante, pude ouvir um assobio. E em seguida, uma voz alegre.

Meliodas: Estou a assobiar! - Falo, assobiando logo em seguida.

Ban: Oh, boa. Mais uma coisa para me deixar maluco – Ele assobiou mais algumas vezes, até que parou.

Meliodas: Altamente – Voltei a assobiar, seguindo o Ban pelo novo percurso.

Bom, pelo menos não vou ter de lhe ensinar isso. É mais uma conquista para ele. Seguindo adiante, passando por um autocarro. Olhando para o mesmo, pude ver as portas abertas e então decidi investigar.

 

Continua...


Notas Finais


Então, hoje vou ficar por aqui. O próximo capitulo está tendo umas dificuldades.
Por isso, amanhã vou postar o quarto capítulo do fim de semana e o outro da minha outra história. BYEEE!!


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