Ban:On
No mesmo instante que guardei o cartão, pude ouvir uns sons de infetados. Olhei para trás e pude ver um correndo na minha direção. Num movimento, peguei na arma e mirei na cabeça do mesmo, disparando e matando-o.
Ban: Odeio estas coisas – Falo, rosnando, baixinho.
Na minha frente, pude ver mais dois infetados. Olhando melhor, erma bem diferentes do os infetados que eu já vi. Algo me diz que estavam em mutação para clicador.
Olhando para a mesa, pude ver um pé de cabra em cima da mesma. Peguei nele e saí da sala de segurança. Chegando no corredor, ambos os infetados me viram, devido à luz. Antes que eles me atacassem, eu, como pé de cabra, atingi um deles.
Dei mais três golpes, matando o mesmo e então, me virei para o segundo infetado. O mesmo saltou para cima de mim, tentando me morder e então, comecei a empurrá-lo.
Quando o afastei, ainda com o pé de cabra na mão, atingi a sua cabeça e corpo, deixando o mesmo cair no chão, sem se mexer.
Com o caminho livre, por agora, atirei o pé de cabra para o chão. De pé, entrei na sala por onde subi, pelos destroços e foi então que ouvi outro som de infetado.
Ao olhar para trás, para a porta, apontei a minha arma e quando o mesmo apareceu, disparei três vezes, matando o mesmo. Olhei para a descida e fui em direção à mesma, descendo para baixo.
Chegando lá, passei pelos painéis de energia e pude ver um gerador de luz. Aproximei-me do mesmo e então, pegando no puxador, comecei a puxar o mesmo, ligando o gerador.
Puxei umas duas vezes, mas nãos deu em nada.
Ban: Raios. Que porra...
Puxei uma vez e esperei. Em seguida, repeti o mesmo gesto duas vezes e então, o gerador se ligou. E com isso, pude ouvir mais infetados chegando.
Ban: Raios te partam.
Comecei a correr, em frente, virando numa porta à minha direita e voltando a virar na mesma direção, subindo por outro monte de destroços.
Ao olhar para trás, pude ver os infetados vindo na minha direção e um asco. Virei à esquerda e corri sempre em frente, passando por u corredor cheio de fungos por todo o lado. De cima a baixo.
Chegando ao fim do corredor e olhando para a direita, pude ver uma porta e um aparelho para passar um cartão. Nesse mesmo instante, peguei no mesmo que eu tinha no bolso e passei no aparelho, fazendo a luz passar de vermelho para verde.
Ban: Consegui.
Antes que os infetados em pegassem, abria porta e passei para o outro lado, fechando-a no mesmo instante. Livre de infetados, me afastei da porta e recuperei o fôlego, tirando a máscara da minha cara.
Ban: Ah, não custou muito – Olhei para as escadas na minha frente – Tenho de encontrar o Meliodas.
Guardei a máscara de gás e então, comecei a subir as escadas, que me levaram para o andar acima do hotel. Chegando ao topo, dei de caras com uma porta. Abri a mesma e passando para o outro lado, entrei num corredor.
Olhando para a esquerda, pude ver uma porta no fundo do mesmo. Caminhei até ela, descendo uns degraus e chegando perto da mesma, abri-a.
Pude ver que entrei na cozinha do hotel. E ao olhar a longe, pude ver um clicador. Agachei-me, me escondendo atrás de um móvel e observando o mesmo e foi então que ouvi um tiro. E em seguida algumas vozes.
Caçador: Já está. Dá cabo dele! - Pude ver o meu colega adentrar e disparar no mesmo, matando-o.
Caçador: Eu trato disso – Aproximei-me do infetado e pude ver que o mesmo não se mexia.
Caçador: Belo trabalho. Morderam-te?
Caçador: Não foi desta. E tu?
Caçador: Não foi desta.
Saí do meu esconderijo, me escondendo agora atrás de um frigorífico. E ao que parece, chamei a atenção do caçador. O mesmo veio na minha direção e quando me apareceu na frente, agarrei nele e comecei a espancá-lo.
E o resultado, foi o corpo dele morto, no chão. Me escondi atrás da mesa, vendo o outro caçador vindo na minha direção. O mesmo parou em frente à porta e então, passei pelo meio de duas mesas, me aproximando dele, sem que me notasse.
O mesmo voltou a passar pela porta, entrando no outro espaço e então, eu segui-o. Quando passei pela porta, agachado, pude ver o mesmo de costas para mim.
Aproximei-me do mesmo e então agarrei-lhe pelo pescoço, começando a sufocá-lo. Quando os eu corpo ficou imóvel, pousei-o no chão e então me escondi, vendo mais dois caçadores na minha frente.
Ambos se espalharam, vasculhando o local. E assim sendo, peguei no meu arco e flecha e apontei para um deles, mirando na sua cabeça. Disparei, atingindo o mesmo e então aproximei-me dele, pegando na flecha e em algumas munições.
Olhando para o segundo caçador, pude ver o mesmo de costas para mim. Passei pelos vários móveis de cozinha e chegando perto dele, apanhei-o, inclinando o seu corpo e atingindo o mesmo com o meu joelho no seu rosto, matando o mesmo.
Com o caminho livre dos caçadores, olhei em volta e pude ver o bar do hotel. Deve ter sido mesmo chique, em tempos.
Olhando para uma parede, onde tinha um elevador fechado, acima, pude ver a minha saída daqui. Só falta agora numa maneira de como subir. Aproximei-me da parede, passando por cima de uma grande poça de água e no chão, pude ver uma escada.
Peguei na mesma e encostei-a à parede, podendo assim subir para o andar acima. Comecei a subir e quando estava prestes a chegar ao topo, pude ver uns pés de um caçador. E no mesmo instante, o mesmo pontapeou a minha cara, me atirando para o chão, fazendo com que eu caísse sobre a poça de água.
Me levantei, tossindo um pouco pela água que entrou pela boca. Olhando em frente, pude ver que o mesmo saltou para baixo e então se aproximou de mim, levando as mãos ao meu pescoço, me afogando sobre a poça.
Comecei a lutar, enquanto segurava o pouco ar que tinha. Minha mão foi direta ao seu pescoço e então, fazendo força para subir, atingi o seu rosto com um soco.
Enquanto ele estava distraído, passei a mão pelo meu pescoço, recuperando ao r que perdi. Mas no mesmo instante ele voltou a me afogar sobre a água, puxando a minha cabeça para baixo.
Em meio ao ataque e à falta de ar, pude ver uma arma na minha frente. Enquanto ele me afogava, meu braço tentou alcançar a arma, para. O mesmo pegou no meu braço e me prendeu.
Quando pensei que seria o meu fim, vi um braço de um outro alguém. O mesmo pegou a arma e apontou na cabeça do caçador, disparando e matando-o.
Sem o peso do mesmo em cima de mim, levantei-me e recuperei o ar que perdi. Olhei para o caçador morto no chão e então, meus olhos se viraram para o estanho que me salvou.
E ao ver quem era, meus olhos se arregalaram, por ver quem era o meu salvador.
Continua...
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