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História The Legend of Yoko: Hunter Emissary of the Abyss - Uma reunião nada agradável - História escrita por Rosyuya - Spirit Fanfics e Histórias
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História The Legend of Yoko: Hunter Emissary of the Abyss - Uma reunião nada agradável


Escrita por: Rosyuya

Capítulo 3 - Uma reunião nada agradável


-. Armada dos detetives em Yokohama, esse é o lugar? – pergunto usando roupas de caçador na noite, junto com o Yume que está com a sua roupa uma jeans escuro rasgado com uma camisa branca com a gola levantada e uma casaco comprido com capuz e luvas sem dedos.

-. Sim, eles sempre são um bando de idiotas o que podemos fazer é o que bem entender além da máfia do porto, isso tudo é uma situação complicada – diz coçando a cabeça com irritação, acho que não temos escolha para aliar só que o homem tigre, muito famoso em ouvir sobre ele penso que pessoas bestas não são amigáveis comigo, inclusive os do tipo lobo.

-. Eu não me dou bem com outras feras, tipo por ser filha do 9 caudas acabo em brigas por causa da minha origem.

-. Isso está te incomodando? Os outros filhos de biju te tratam mal?

-. Alguns, mas a 8 é boa comigo e os outros tem dúvida sobre mim, demorei muito para ter a confiança deles.

-. Você ainda, se falam?

-. Sim, nos falamos preferimos ficar separados por causa dos nossos poderes serem diferentes das outras bestas, eles me entendem já que ser diferente os invejam pela nossa força e as lendas, como a 9 caudas que destruiu um vilarejo.

-. Papai, era bem diferente quando recuperou a memoria não é o mesmo quando voltou para casa – diz Yume abrindo a porta para mim, eu entro quando olho para a iluminação do lugar.

-. Como era o papai, sem as memorias?

-. Uma pessoa gentil, um pai que cuidava de nos sem ele entender seus poderes, queria que o nosso pai de antes fosse daquele jeito agora sinto que vejo um estranho, mas a mamãe o vê como nosso pai, ele sabia que era a raposa de 9 caudas ele até se transformava em raposa, mas não tinha memória do passado que fez apenas tinha feito uma promessa a nossa mãe.

-. Uma promessa? Que promessa? – chegando ao elevador vejo que está com defeito, noto que mesmo com defeito olho para o corredor e vejo.

-. Oh Lacie-san, boa noite! – um rapaz de cabelo prateado e óculos com um rosto bondoso, esse é o...

-. Tsukihiro-san?

-. Olá o que faz, aqui?

-. Se conhecem? – pergunta meu irmão, confuso olhando para o rapaz que se apresenta.

-. Yukito Tsukihiro, somos amigos.

-. Amigos?

-. O irmão da Sakura é namorado do Tsukihiro-san, além de estar cursando no curso do papai... o Tsukihiro-san é o assistente substituto dele.

-. Era isso?

-. A Lacie-san me ajudou muito com os trabalhos do Adam-sensei, me senti perdido quando me tornei o assistente e a Lacie-san me ajudou muito.

-. Ele dormiu sempre na mesa quando tem muito trabalho – digo para o Yume, quando meu irmão suspira.

-. Ah sim, preciso encontrar um concertar o megascópio para a aula, não sei como consertar e esse lugar não tem.

-. Eu arrumo, na minha casa tem um megascópio sei como arrumar.

-. Você é incrível! Sabe consertar?!

-. É claro! – respondo para ele com um sorriso alegre, isso deve dar um jeito em evitar com o homem tigre.

-. Tá vai ajudar, volte para casa ok – diz passando a mão em minha cabeça bagunçando meu cabelo, confusa saiu do prédio com o Yukito que está muito aflito será que é o namorado dele.

-. Seu irmão, ele não parece incomodado com...

-. Yume sai tanto com homens quanto mulheres, seu ultimo relacionamento foi com um alemão.

-. Ele sai com rapazes? – pergunta confuso e feliz por se senti alivio, chegando a faculdade vejo o megascópio.

-. Quando liguei fez um barulho estranho.

-. Agora estou vendo, as engrenagens estão com defeito precisa calibrar – retiro na bolsa minha caixa de ferramenta abrindo a parte da caixa para arrumar.

-. Deveria eu mesmo me dedicar mais em ser um bom assistente, o seu pai é tão inteligente, gentil...

-. Há, há, há, há gosta do meu pai, Tsukihiro-san?

-. O que?! Não, ele é meu professor, apenas o vejo como professor digo todas as alunas dão chocolate para ele no dia dos namorados e até dos rapazes, ele é gentil em aceitar e amigável quando rejeita o amor dos alunos, eu o admiro muito e...

-. Você ama meu pai?

-. Não, eu o admiro e só sei que ele é muito feliz casado.

-. Você não é o primeiro a se apaixonar Tsukihiro-san, na minha escola anteriores as colegas de trabalho do meu pai e na rua muitas mulheres pediam informação ou dava o telefone para ele.

-. E o que ele fazia com os telefones?

-. Ele jogava fora, tem medo da minha mãe, meio que ela sabia achei estranho dela sempre saber disso – digo confusa depois de arrumar a máquina e deixar a faculdade, vejo meu pai abrindo a porta do carro para mim.

 

-. Esta muito quieta, sempre fala para mim sobre planetas que gostaria de explorar, o que foi? – pergunta ele no volante, olho para ele.

-. Papai, como a mamãe sabe o que faz?

-. Como assim?

-. Lembro que ela sabia que estava na delegacia antes de mim, além das mulheres que dão em cima de você ou quando mente para ela, como sabe tudo isso?

-. Bem, acho que sua mãe não te contou então... bem acho que posso falar, quando quase estava a Beira da morte, Kurama tomou meu corpo só que quando fizemos isso, sua mãe e eu unimos os nossos sangue, corpo e alma isso se chama de ligação das almas.

-. Eu já ouvi falar, mas só quem faz um contrato com o Chain pode fazer essa ligação com a pessoa.

-. Sim, só sua mãe tem o poder que fez, para fazer tem que ser de noite e... primeiro tem que beber o sangue do seu parceiro, depois fazer aquilo até confirma um contrato, jamais se desfaz porque se tornam um, o coração da sua mãe bate na mesma velocidade que o meu, ela sente o que eu sinto e quando sinto ela sente o mesmo, quando pensa sei o que ela pensa e eu também. Além de se ferir ou sentir dor, o outro sente o mesmo jamais morre por causa da ligação, isso só se faz com a pessoa amada.

-. Kuro pretende fazer isso com a noiva dele?

-. Sim, mas ela jamais envelhecer e será difícil no começo suas emoções e sentimentos, todo Baskerville sabe que fazer com um humano a dor é mais forte, entendo porque passei por isso.

-. Por que, Vince não fez com a Ada?

-. Ele não queria faze-la sofrer, as vezes Lacie é difícil quando se ama alguém deve fazer sacrifícios.

-. Vovô, ele não fez isso por que?

-. Sua avó não queria que sofresse, mas ele queria fazer só que ela não queria que sofresse como ela.

-. O amor para nossa família é bem complicado, por isso que vão conversar com o pai da noiva sobre isso?

-. Sim, sua mãe e eu vamos falar sobre a ligação que temos para ele e os efeitos colaterais, sua mãe concordou em te contar, caso arranje alguém a aquela pessoa que ame de verdade e deseja fazer, precisa entender os seus sacrifícios.

-. Entendi, papai.

Chegando ao templo vejo um homem ruivo com a noiva do meu irmão, além do meu pai que mostrando uma expressão calma.

-. Lacie, vai fazer suas tarefas.

-. Sim – deixo meu pai que toca em minha cabeça quando vejo minha mãe e meu irmão mais velho, será complicado agora, vejo Ichigen no corredor que me dá boas vindas.

-. Bem vinda, o que foi?

-. Papai me contou sobre a ligação de almas, como ninguém me contou isso?

-. Mamãe e o papai só contam quando nós completamos 16 anos, eu meio que fiquei revoltado quando soube lembro que até me afastei de você pela raiva quando a mamãe contou.

-. Isso realmente é muito estranho.

-. Também acho então o que acha de caçar comigo, saber você pode...

-. Prefiro fazer sozinha, eu não sei só não gosto de parceria como você e a Nana fazem a caça, aprendi muito observando vocês e sei fazer tudo sozinha.

-. Papai, disse que você prefere caçar sozinha e sem ajuda de ninguém, raposas caçam sozinhas e lobos caçam em grupo, você se encaixa bem como uma raposa.

-. Obrigada, por ser sincero comigo, além do mais preciso de ajudar numa tarefa de escola, se quiser pode me ajudar.

-. Sei que sabe dominar bem essa matéria de escola não precisa de mim – ele pisca para mim, sorriu me divertindo com meu irmão quando ouvimos o barulho de explosão viramos para a entrada do templo.

-. Essa não – eu e meu irmão fomos correndo para a entrada quando vimos o maior herói enfrentando o nosso pai que o imobilizou com suas caudas, quanto minha mãe o coloca para dormir.

-. Vocês dois levem o senhor Todoroki para o quarto de hospede – diz mamãe em um tom calmo, eu e Ichigen levamos o herói para quarto de hospede, eu o carrego enquanto Ichigen abri a porta.

-. Tá tudo bem, ele não é...

-. Eu consigo, ele não é uma pena apenas é leve para mim me ajude a colocar na cama tenho medo de o machucar – digo colocando suas pernas no chão e o arrastando para deitar.

-. Ele tem cheiro de algo queimado, esse velho mesmo sendo um herói é bem esquentadinho que nem a tia Genji – debocha Oswald quando saímos do quarto, vejo Fuyumi chegando no corredor.

-. O meu pai, ele está...

-. Dormindo, a mamãe o apagou quando nosso pai o imobilizou, não sabemos o motivo tivemos que o levar para esse quarto – diz Ichigen reclamando, quando digo.

-. Quem teve que o carregar fui eu, lembra?

-. Desculpe, mas ele está bem se quiser deixe-o dormir depois vê se ele está bem.



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