História The Legend of Yoko: Hunter Emissary of the Abyss - Passeio

Deitada no chão quando minha missão acabou senti as minhas emoções a ultima, ouço a porta abrir até ver o meu avô com sua bengala sentando em senza olhando para mim.

-. Então, como foi sua missão?

-. Eu encontrei, o Deku meu amigo de infância e o Ka-chan vi que ele continua com aquela cara de sempre como zangado, mas eles não me reconheceram – respondo ao meu avô que passa os dedos em minha testa gentilmente.

-. Você teve que segurar muito suas emoções minha neta, você fez bem... mas eles te reconheceram?

-. Não, será que devo me vestir de homem para me aproximar dele?

-. Lembra da vez que fez isso e acabou dançando como um garoto com o pessoal em Paris?

-. Tem mais de 1 milhão de visualização, os comentários são os piores! – digo cobrindo meus olhos com vergonha, a Marinette a Alya foram as vilãs e me forçaram a fingir ser um homem para aproximar dos meus amigos de infância.

-. Tipo “Case comigo?”, “Eu amo Yoh”, “Yoh do meu coração” existem tantos comentários que me deixam surpreso de ver, além do mais tem comentários do seu amigo Izuku.

-. O que? Deixe-me ver – levanto do chão e pego meu celular quando vejo o comentário do Izuku.

Deku:. Yoh, está incrível nesses movimentos de dança, lol!

-. O que achou?

-. Ele acha que sou um... garoto – estou de cabeça baixa, estou tão triste por ele achar que sou um garoto.

-. Você parecia um garoto quando criança uma moleca atrapalhada, você pode falar para eles que você era a criança que conhecia – diz meu avô, quando ouço a porta abrir com a Queen em seu grande sorriso.

-. Você precisa ver eles.

-. Queen, eles não me conhecem como...

-. Tudo bem, aos poucos sei que vai juntar coragem e... – meu celular interrompe, vejo que é uma mensagem da mamãe.

Mãe:. Venha para o escritório, agora.

-. Mamãe, tenho que ir – vou ao escritório de minha mãe, bato na porta ouvindo sua voz.

-. Entre.

-. Oi mãe, o que foi?

-. Tenho uma missão para você, uma missão importante para você – minha mãe mostrou seriedade, acho que isso é algo sobre os heróis.

-. Seu irmão mais velho pretende se casar com uma individual, contra minha aprovação... ele me pediu para que você proteja, a noiva dele... temos inimigos e já sabem sobre a união, muitos strain não aceitam que seu irmão se envolva com uma individual.

-. Eu não sabia disso.

-. Já que foi sua ideia, sinta-se responsável de cuidar da noiva de seu irmão... lhe dou sorte, além de que você e seu avô vão cuidar dela.

-. Sim, mamãe – não posso me opor, fecho meus olhos curvando e deixando o seu escritório, para começar vou ter que ir para o Quartel do Esquadrão Azul, já que o antigo rei azul.

A minha missão é proteger a noiva do meu irmão junto com meu avô, chegando ao quartel pude ver que ficamos num antigo dojo de treino, afinal meu irmão mesmo trabalhando na missão de procurar os vilões.

-. Será que preciso usar capuz? – pergunto para meu avô quando estava com uma mala de rodinhas, vovô olha para mim.

-. Não, precisa sua mãe não está aqui e nem o seu pai, esqueceu que fui eu que te criei – ainda bem que vou poder usar qualquer roupa me sinto aliviada, depois de instalar no quarto, usando uma jaqueta aberta azul escura com uma camiseta branca abotoada larga metade da coxa além de um colete preto fino junto com uma gravata preta, com uma legue preta além de botas, com a espada nas costas, já que meu cabelo está preso com um laço vermelho frouxo.

-. Eu vou... para a loja do Watanuki, para ver se ele precisa de algo?

-. Claro, vê como está a noiva do seu irmão, se ela precisa de algo antes do Watanuki.

-. Sim – descendo os degraus de madeira com Mokona no meu ombro direito que segura no meu laço, o capuz está baixo já que fui na casa dos Todoroki.

-. Lacie, que bom te ver... eu vi que ficou por ultimo em me proteger, desculpe dar esse trabalho para você – Fuyumi sorri de forma desajeitada.

-. Tudo bem, precisa de alguma coisa? É que o vovô me pediu para te ver se precisa de algo?

-. Não precisa, eu vou para o mercado comprar algumas... coisas, acho que posso ir sozinha.

-. Posso te ajudar no mercado, para te acompanhar.

-. Claro, vou adorar que me ajude! – ela responde animada, eu a acompanho no mercado, olhando para as prateleiras enquanto me instrui sobre frutas, eu vejo Mokona me ajudando também que me ajuda com as frutas.

Entrando na fila com uma sexta no qual carrego com a mão esquerda, no momento estou usando uma luva de couro escura, levando-a para casa coloco as compras nos armários.

-. Onee-chan, quem é... ela? – pergunta um dos irmãos reparo que ele tem uma mancha no olho parece uma queimadura.

-. Essa é a Lacie, a irmã caçula do Kuro veio me ajudar com as compras hoje, Lacie esse é o meu irmão caçula Shoto.

-. Prazer, em conhece-lo – me curvo gentilmente e de forma educada -. Precisa de mais alguma coisa? – viro para Fuyumi, olhando para ela que responde.

-. Não, sabe cozinhar?

-. Sim...

-. Ótimo me ajude com para preparar o almoço, você pode comer conosco, o que acha?

-. Não precisa fazer comida para mim, eu tenho que ver o meu patrão.

-. Eu insisto por me ajudar com as compras, Kuro me contou que foi você que apoio o noivado, contra sua mãe e o seu pai.

-. Eu só fiz o que achei certo, melhor eu ir... não quero atrapalhar – abro a janela da cozinha, para sair.

-. Espere, poderia vim jantar aqui?

-. Não posso deixar o meu avô sozinho, até logo Fuyumi-san – salto da janela quando Mokona a fecha e chegando no meu ombro quando aterrisso no poste, rapidamente com o capuz acima da cabeça desapareço pela tarde nas sombras em direção a loja do Watanuki.