handporn.net
História The Reason - Animal I Have Become - História escrita por Escritora-sama - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. The Reason >
  3. Animal I Have Become

História The Reason - Animal I Have Become


Escrita por: Escritora-sama

Notas do Autor


Yoo Minna!!!

td bem com vcs?

comigo estou ótima comecei a ler um Livro maravilhoso chamado "fangirl" E ELE ME DEFINE!!

E comecei a ouvir Three Days Grace que também me define e é graças a ele que vcs tem esse novissimo

nesse capitulo Mordecai fara uma revelação e tanto mostrando quem ele realmente é!

espero que gostem....(^-^)

Capítulo 2 - Animal I Have Become


Fanfic / Fanfiction The Reason - Animal I Have Become

-(Mordecai Pov’s On)-

Seis meses e três dias, esse era o tempo que eu me via ao seu lado, a pessoa que me fez soltar suspiros por muito tempo, sua voz doce como um algodão doce, seus lábios tingidos de vermelho sempre me chamaram a atenção. Mas... Algo estava errado mesmo eu estando namorando com Margaret eu ainda me via incompleto, suas palavras de amor me soavam tão vazias e sem conteúdo ou importância. Seus olhos transbordavam em prazer a cada pequeno ato que eu fazia, uma leve mordida e até mesmo um jogar bruto na parede.

Não passa de uma vadia...

Nunca havia notado isso até começar a “namorar” com ela, a visão que um dia eu tive havia mudado completamente, eu não a amava e mesmo fazendo a ela juras de amor eu só ia atrás dela por puro interesse Carnal, e ela? Me seguia como um cachorrinho adestrado, eu podia ir a festas com ela e ficar com outras garotas que ela nem ligava desde que ela fizesse parte da “festinha”. Eu não vou me arrepender em ter gostado da antiga Margaret, mais sua “nova” versão era uma Puta sedenta por sexo e drogas, Não ia dizer isso ao Rigby, afinal ele havia passado uns 2 anos me ajudando e dando força para namorar com ela então achei que dizendo coisas como “eu a amo” ou “ela é perfeita” ia dar a falsa ilusão que tudo estava bem, Tanto ela quanto eu vivíamos traindo um ao outro eu com varias garotas ela com vários idiotas do time de futebol.

Mas nada justifica a dor que eu criei no coração do meu melhor amigo eu sei. Mas não sei o que fazer, ele claramente se declarou, Nesse momento eu estava ali sentado na cama elástica fumando e bebendo vodka pensando na besteira que eu havia feito, a cama elástica estava manchada, as lagrimas de Rigby devem ter manchado, eu toquei as manchas e fiquei ali pensando em tudo que já havia acontecido.

-Como sou idiota-Disse bebendo mais vodka quando do nada a porta se abriu e eu a vi parecia preocupada ela correu até mim perguntando o porquê eu não havia voltado à faculdade, mais eu não estava ouvindo ela me tocou e eu logo bati em sua mão e a empurrei com tudo na parede e a prensando lá ela me olhou como sempre olhava quando eu fazia isso.

-Se estava com vontade de fazer isso... Poderia ter me ligado- Ela tocou meu rosto mordendo o lábio inferior mais quando foi tirar minha blusa eu a segurei.

-NÃO ME TOQUE VADIA!-Gritei e ela se assustou eu a olhava e ela finalmente havia notado meu olha de ódio- Cansei de brincar com você, já não tem mais graça- Me afastei tragando meu cigarro e soltando a fumaça a olhei por cima dos ombros e ela parecia estar confusa.

-Brincar... Comigo..? QUEM VOCÊ PENSA QUE SOU PARA FALAR ISSO?!-Gritou e eu a olhei.

-Quem eu acho que você é?- Soltei um sorriso que a muito não usava-Acho que você é uma vadia que já “deu” para mim umas mil vezes assim como já fez com todos os seus ex-retardados –Falei a olhando, acho que nunca havia mostrado minha real face... O verdadeiro Mordecai, ela bateu o pé e começou a reclamar-CALA A BOCA! FORA! SAIA DAQUI!-gritei e ela o fez depois do susto fechei a porta com tudo olhei em volta e o quarto novamente vazio parecia cheio de sentimentos misturados no ar como o  ódio, a magoa, o arrependimento, o amor, a traição. Sentimentos que como a nicotina do meu cigarro me envenenava em pura culpa, peguei minha jaqueta de couro, minha touca e meu MP3 Player e sai daquele lugar.

Andava pelas ruas gélidas as arvores com seu tom vermelho alaranjado davam cor as ruas, com meu cigarro na boca e a musica da banda “three Days Grace” tocando eu andava esbarrando em todos no meu caminho, velhos, jovens, casais, apenas crianças eram poupadas de meu andar. Fui a um lugar que a muito não ia, apaguei meu cigarro e entrei o lugar cheirava a madeira velha, na verdade o chão as paredes e até o teto arem de madeira, no canto sentado em sua poltrona de couro desbotado havia um homem com seu costumeiro terno cinza claro, seus cabelos brancos penteados para trás como sempre fizera era realmente nostálgico para mim, o olhei e ele lia um livro velho, estava na “escola de piano Snow” o lugar que aprendi a amar com o tempo, ele me olhou por cima do livro tirando os óculos de seu rosto que não envelhecia mesmo ele tendo uns 53 anos de idade.

-Hum? Ora ora ora o que temos aqui? Se não é o pequeno Mordecai- Disse ele vindo até mim e apertando minha mão, eu não mostrava reação e ela já sabia o porquê- Veio visitar a velha Madelline certo?

-Sim- disse e ele sorriu abrindo uma porta que dava a um piano que era separado dos demais, um piano de madeira branca era chamado de Madelline um piano que diferente dos outros não podia ser tocado por ninguém alem de mim, me sentei em seu banquinho passei meus dedos tatuados pela tampa dos teclados, estava limpa sem nenhum vestígio de pó- Esta impecável como sempre Saltitão...

-Ela é especial de mais para ser deixada a sofrer com a idade- Disse sorrindo-Fiquei sabendo sobre você e seu pai, sinto muito.

-Aquele homem não é mais meu pai. Então, não sinta- abri a tampa e vi as oitenta e oito teclas de marfim intocadas- Vim para desabafar minhas magoas com meu piano, mais não é como se eu gastasse meu tempo com isso- Levantei minhas mãos e como o cair de uma arvore minhas mãos martelaram sobre as teclas do piano, sem partitura, sem planejamento, tudo que fiz foi tocar sempre fiz isso musicas ecoavam em minha alma musicas insanas de toque pesado e selvagem o desabafar de um Monstro.

-A impressão que dá é que você voltou ao Mordecai de três anos atrás- Disse Saltitão agora sério.

-E quem disse que não?-disse fechando a tampa e me levantando-Valeu foi bom tocar de novo-antes que eu passasse da porta Saltitão impediu minha passagem.

-Não vá fazer uma loucura, hein - Dei de ombros e passei assim que ele liberou a passagem sai andando como se soubesse onde estava indo, olhei para as vitrines e vi a minha imagem distorcida como um monstro sorri e continuei andando até chegar a um beco aonde vi três caras batendo em garotinho, foi como ver Rigby ali apanhando logo corri e gritei quando um dele se virou eu soquei sua cara com tudo, eu havia aprendido a brigar há muito tempo atrás, após um tempo havia três caras inconscientes eu estava ferido e sujo com o sangue dos mesmos, o menino havia corrido, e realmente ele não era Rigby sai andando naquele estado mesmo quando cheguei ao dormitório Rigby estava lá na cozinha, ele estremeceu quando me ouviu fechando a porta, eu o olhei sabia que ele não queria falar sobre aquilo e nem eu, Tirei minha jaqueta e minha blusa e logo eu o escutei.

-Mor...de...cai? O que houve com você?!-Ele correu em minha direção vendo minhas feridas, eu o via e cara ele era tão pequeno, tão delicado eu o via e me lembrava daquele surto de raiva que havia acontecido mais cedo, senti suas mãos mornas tocarem meu braço.

-Eu estou bem... Eu só tropecei por ai- disse olhando-o, ele estava sofrendo por mim e não precisava de mais problemas certo? Errado.

-NÃO MINTA PARA MIM! ESSAS FERIDAS NÃO PODEM TER SIDO FEITAS POR TÃO POUCO!- Eu me assustei com o grito mais logo sorri, era bom saber que ele não havia mudado, ele correu e pegou uma maleta de primeiros socorros que compramos em uma venda de garagem pela metade do preço, ele correu com aquilo em mão e se sentou ao lado da mesinha da sala eu o olhei e me sentei em sua frente, ele prendeu minha franja com uma presilha que eu usava para estudar, pois havia um corte em minha testa perto da minha sobrancelha, fechei meus olhos deixando-o limpar a ferida sentia que ele estava inseguro, ele tremia como se estivesse no polo norte sem camisa.

-Rigby, você esta tremendo muito- Falei calmamente com os olhos fechados e senti ele dar um leve sobressalto-Fique calmo, não é como se eu fosse lhe bater por isso.

-N... Não é por isso... E você sabe disso- Eu nada disse abri meus olhos e o olhei, seus olhos me encaravam ele corou quando meus olhos se encontraram com os dele, eu estava sentando com as pernas abertas e ele estava de joelhos entre elas, sua mão esquerda estava em meu peito e a direita segurando um lenço úmido ele ainda tremia e me olhava com seus olhos cor de mel, levei minhas mãos ao seu rosto e ele fechou os olhos passei meu polegar por cima de suas olheiras e logo ele abriu os olhos novamente.

-Desculpa, suas olheiras voltaram por minha culpa de novo não é?- ele me olhou como se tentasse me compreender, logo ele soltou o lenço e tocou meu rosto fechando seus olhos, baixei meus braços e o olhava tocar e sentir meu rosto.

-Sua pele continua macia, e eu não ligo para as olheiras e você sabe disso- ele falou abrindo um dos olhos eu o fitei e senti meu coração palpitar, não entendi bem o motivo, nos conhecíamos desde sempre, foi rápido e inesperado nem mesmo eu entendi quando vi já era tarde. Meus lábios já estavam colados com os de Rigby, meus olhos estavam semiabertos e pude ver os olhos cor de mel dele se surpreenderem com meu ato, mas aos poucos ele correspondeu, seus lábios pequenos e macios eram viciantes a ponto de eu não me ver satisfeito com apenas um selinho, me aprofundei no beijo pedindo passagem com minha língua e não demorou para que ele concedesse minha passagem, entrelaçamos nossas línguas em uma dança sedenta por poder, explorava sua pequena boca e Rigby  brincava com minha língua, ele envolveu meu pescoço com seus finos e magros braços, arranhando levemente minhas costas passei minhas mãos por dentro de sua camisa e ele arqueou as costas ofegando em meio ao beijo, pressione seus mamilos em meio as pontas dos meus dedos indicadores e os do meio, puxava e torcia de leve, não demorou para Rigby acabar com o beijo e soltar um gemido manhoso, ele tremia pelo que vi ele estava imergindo em prazer e ao mesmo tempo estava com medo do que ia acontecer, tirei seu moletom e sua camisa, sua pele levemente morena era macia e possuía um estranho cheiro de nozes, lhe dei mais um selinho e fui descendo meus lábios fazendo um caminho até seus mamilos, eu os lambi ouvindo um ofegar de luxuria. Eu estava ali dando prazer ao meu melhor amigo o mais estranho é que eu também estava ficando excitado com tudo aquilo, com minha mão direita tracei uma rota até sua calça e assim que eu abri o feixe de sua calça ele me empurrou, não para me jogar mais para me fazer parar eu o olhei e não entendi o ato até ver seu rosto que estava uma mistura de confusão e medo.

-Rigby?- Falei olhando-o, toquei seu rosto ficando de joelhos assim como ele o que resultou comigo ficando mais alto que ele como já era de costume, vi as lagrimas dele descendo e molhando meus dedos.

-Não quero que faça comigo por pena... Eu não suportaria isso- Eu o fitei e ele tocou meu peitoral de novo- Você estava certo, eu realmente te amo Mordecai e por eu te amar eu quero que faça comigo por que correspondeu aos meus sentimentos- Aquelas palavras entraram em minha mente de uma forma insana, as palavras “eu te amo Mordecai” despertaram todas as minhas memórias de tudo o que eu odiava em Rigby, sua mania de querer trapacear nos jogos, de querer fazer tudo do seu jeito, de por ser mão de vaca preferiu comprar uma cama elástica a uma cama comum... Mas será que eu não odeio tudo isso... Por que eu o amo?

Ele me deu um selinho como seu fosse a coisa mais normal do mundo, se levantou colocou seu moletom e sua jaqueta marrom rasgada e me olhou secando as lagrimas e sorrindo.

-Esta tudo bem, eu não disse que não gostei. Vou ao mercado para comprar algumas coisas – Ele saiu do quarto e eu fiquei ali pensando, coloquei as mãos sobre meu rosto e fiquei pensando em tudo aquilo, era coisa de mais para uma pessoa só. Me levantei e me joguei em minha cama e de bruços abracei o travesseiro e aos poucos comecei a dormir.

 ***

Pensamentos, atos e até mesmo um simples olhar, nada é realmente apreciado até que ou se perde ou até levar um soco de direita da realidade e em meio a tudo isso eu me vi entre minha sanidade e insanidade aonde eu não sei se me levara ao céus com Rigby ou ao inferno com  a solidão.

 

-(to be continue)-


Notas Finais


Musica usada- Animal I Have Become -(Three Days Grace)


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...