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História The Riddle's - Five - História escrita por Lesales456 - Spirit Fanfics e Histórias
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História The Riddle's - Five


Escrita por: Lesales456

Notas do Autor


Ois!
Gente. Esse. Capítulo. HEHEHEHWHWHHW. não me matem.

Boa leitura!

_TiaZal_

Capítulo 5 - Five


Minerva MacGonagall já havia lidado com muitos alunos bagunceiros, Harry Potter entre eles, além de James Potter antes desse, ambos com seus grupinhos.

Mas nunca, em todo o tempo que esteve em Hogwarts, até mesmo como aluna, doze alunos entraram deliberadamente na sala do diretor às duas da manhã.

-Senhores... – a mulher nem sabia por onde começar. Via cabeças ruivas, morenas e uma loira. Claro que seriam esses doze...

-Professora, precisamos ir. – James Potter-Riddle fala, parecendo desesperado.

-Ir? Aonde, senhor Riddle? – fala, estranhando a cena mais do que deveria, afinal, o menino já estudava em Hogwarts por três anos, e MacGonagall ainda o achava a cara de Harry, com o nome de seu avô e o sobrenome do ex maior bruxo das trevas.... era difícil não viajar em pensamentos.

-Para casa. – Quem fala agora é Teddy Lupin Black. Está cada dia mais parecido com Sirius, apesar do chocolate dos olhos serem de Remus, e estarem muito preocupados agora.

-Casa? Como assim, senhores? O que está acontecendo?

-Nosso pai, professora. Ele... – Tessa, ao lado de seu irmão, não consegue se conter.

Minerva sente no ar que algo está seriamente errado.

Myssa, parecendo muito mais determinada do que estava, estende a carta para a professora.

Minerva leva as mãos à boca quando termina a leitura.

Ela olha para as doze crianças a sua frente. Mesmo que um deles já fosse maior de idade, aquilo era demais para qualquer um.

-/-

(Algumas horas antes)

Harry se abaixou. A maldição – qualquer que fosse – passou direto por sua cabeça. Ouviu o garoto com quem duelava resmungar.

Arremessou outro Expelliarmos. Não podiam machucar os jovens rebeldes, alguns nem pareciam maiores de idade.

Potter havia voltado a exercer seu papel como Auror, coisa que Tom apenas aceitou por que metade da família fazia isso. Draco e Ron estavam atrás de Harry, protegendo sua costas. Sirius lutava mais a frente, com três de uma vez só. Black era mais experiente que o trio com quem lutava, todos parecendo ainda ter 15 anos.

Harry não entendia por que aqueles jovens haviam feito um estardalhaço no Beco Diagonal sendo que, obviamente, isso atrairia uma orla de aurores...

E foi aí que ouviu os sons identificáveis como aparatações.

Um círculo em volta deles e de sua equipe.

Estava para gritar Cilada! Quando o feitiço estuporante o atingiu.

-/-

Hermione não bateu na porta.

Ela apenas entrou, assustando um Tom Riddle que estava concentrado em seus formulários.

-Granger, o que-

-Pegaram eles, Tom. Pegaram todos eles.

Riddle sentiu seus ouvidos vibrarem. Sabia quem eles eram, ou, pelo menos, tinha uma boa ideia.

A mulher a sua frente estava a ponto de desabar.

-Onde estão? Os nossos. – Tom fala, seu tom gelado. Isso acorda a mulher.

-Na mansão. Vim busca-lo por esse motivo.

Tom assente, seus ouvidos ainda zumbindo. Segue Hermione pelo corredor e já estão no térreo, quase dentro de uma das lareiras quando a voz do Ministro Guillerd e do Chefe dos Aurores, Dicksen, chamam.

-Riddle! Espere!

Tom se vira. Seu olhar vermelho arde. Isso faz ambos os homens a sua frente travarem.

-Que é? – poderia ter gritado e teria sido melhor do que aquela voz gelada.

-Nós... eu sinto muito, pelo senhor Potter... – Os olhos vermelhos brilham. Dicksen quase perde a fala. – Mas já estamos nos preparando para um contra ataque... assim que tivermos a localização...

-Tom, por favor, não faça nada precipitado. – o ministro pede, apesar de seu claro temor pelo homem a sua frente.

Tom sabe que os está assustando, e deseja parar. Mas seus ouvidos ainda zumbem e ele não está bem.

-Não se preocupem, senhores. Farei o que tiver que ser feito, com muito planejamento. – fala, pegando o braço de Hermione logo depois e entrando na lareira mais próxima.

Na sala de sua casa, estão os seus desesperados familiares de consideração: Snape, que estava ali pelo afilhado, Narcisa e Luicius, Lupin e Luna.

Os elos fracos, alguma voz fala na cabeça de Tom.

-Senhores. – chama a atenção para si. Ninguém estava sentado, mas todos parecem mais eretos. – O que aconteceu?

E, enquanto ouvia o relato de Snape sobre a emboscada, seus ouvidos zuniram mais ainda. Harry, Harry, Harry....

Olhou em volta, sem perceber. Não ouvia mais as palavras de Snape. Estava sentindo como se ouvisse parte de si despertando. Uma parte que ele não queria que despertasse.

E é passando os olhos pela sala que encontra sua salvação: um par de meias, largado ao lado da mesa de jantar, esquecido pelos elfos e por sua dona. São verdes com detalhes dourados. E eram de Myssa. Sua filha. A que tinha seus olhos, assim como Caleb, um de seus caçulinhas. Seus filhos...

Merlin, ele tinha sete filhos. Dois deles com seus olhos e cinco com vários tons brilhantes dos verdes originais de Harry.

Seus ouvidos estalam e ele não percebia que a sala estava realmente em silêncio enquanto todos contemplavam a pequena lágrima que escorreu pelos dois olhos vermelhos rubis de Tom.

O jovem se vira para Lupin, que está a sua frente. Olha no rosto do lobisomem, logo passando seu olhar por todos naquela sala. Pode ouvir a respiração de todos ali e quase sente o medo que paira por cima de suas cabeças.

Mas já sabe o que precisa fazer.

-/-

Harry sente as correntes nos pulsos. Sente um arrepio subindo pela coluna. Medo.

Abre os olhos. Ainda está de óculos e, além da dor na coluna por ficar numa posição mal posicionada, não sente outras dores. Ainda não haviam feito nada com eles.

O gryffindor está amarrado em uma cadeira. As correntes são, na verdade, algemas. Remexe os pulsos, mas é impossível se soltar.

Harry levanta a cabeça, olhando em volta. Está muito escuro, mas ele vê o teto acima. É liso, e o pé direito é muito alto. Parece que estão no subsolo, ou em um porão. Está muito frio.

Algo se remexe ao seu lado.

Potter vira de novo, conseguindo ver apenas uma sombra pelo canto do olho.

-Harry...?

-Ron! Ei, acorda! – o moreno tenta se mexer pro lado, mas a cadeira parece colada no chão.

Ron se remexe, se achando na mesma situação de Harry.

-Droga... malditos comensais... – O ruivo resmunga.

-Não acho que eram comensais. – a voz de Draco diz do outro canto. Harry também só consegue ver a sombra do slytheirn. – Não estavam de máscara.

-Então quem são? – Ron resmunga, claramente ainda tentando se soltar.

-Fique quieto, Ronald! – Sirius resmunga. Está com a cadeira colada na de Ron, o que faz a sua própria se remexer. – Estou quase conseguindo pegar o canivete...

Harry ofega. O canivete de Sirius! Claro que o padrinho andava com aquilo.

-Sirius, eu poderia te beijar agora. – Ron comenta, claramente tão aliviado quanto Harry.

-Eu prefiro que não o faça. – Sirius resmunga, finalmente se soltando. O canivete encantado conseguia abrir algemas, graças a Merlin. Black vai até o afilhado e começa a solta-lo. – Está bem, Harry? – pergunta, muito paternal.

Harry ri anasalado, sentindo seus pulsos libertos.

-Já estive melhor. Anda, temos que ser rápidos.

Depois que Draco e Ron estavam soltos, os quatro vasculharam o porão onde estavam. Não viram nada comprometedor, e não ouviam nada no andar de cima.

Com a ajuda do canivete, Sirius abriu a porta de acesso ao piso superior, já que nenhum deles estava com as varinhas.

A casa era velha, fria e rangia muito.

Estava, no entanto, vazia.

Os quatro se entreolham. Estava muito fácil.

Harry é o primeiro a se mover, seguindo até o que parecia ser a cozinha.

Sabia que estava duplamente ferrado quando viu suas varinhas repousadas em sequência na mesa empoeirada.

-Pessoal... – ia dizendo, quando o som de aparatação abafou sua voz.

Estavam, novamente, cercados. Draco estava certo também: os homens não usavam máscaras.

Eram doze no total. Todos em torno dos 30. Alguns mais jovens. Harry reconheceu um dos moleques com quem lutou mais cedo.

-Senhores! – um dos homens se pronuncia. É alto, cabelos brancos como os dos Malfoy, uma barba curta e bem aparada, olhos pretos e rosto pálido. – Que bom que se juntaram a nós!

-Seu convite foi bem persuasivo. – Sirius quase rosna. Ás vezes, Black parecia mais um cão que um homem.

Rindo, o homem passa seus olhos pelo quarteto, os parando em Harry.

-Sr. Potter. Ou devo dizer Riddle? – os olhos do homem faiscaram para a aliança no dedo de Harry.

-Potter está bom. E você é?

-Oh, claro que Tom não lhe contou de mim. Por que iria, não é mesmo? Ele me largou tantas vezes... que acho que deveria me acostumar. – O loiro se aproximou de Harry. Sirius, Draco e Ron fizeram menção de se postar à frente do Eleito, mas Harry os dispensou com um aceno de mão. – Mas eu sou um homem insistente, senhor Potter. Meu nome é Erick Heid.

-Então, senhor Heid... Por quê Tom deveria lhe mencionar para mim?

-Bom, isso é geralmente o que maridos fazem, não? Contam sobre ex namorados e essas coisas... Mas, claramente, você está surpreso, Sr. Potter. Tom nunca lhe mencionou amores antigos? – Heid faz soar quase como uma pergunta doce.

Harry tinha que admitir que estava surpreso. Porque, antes de ser seu marido, Tom era Voldemort. Antes disso, era um garoto solitário se preparando para a imortalidade. Potter sempre supôs que ele fosse o primeiro relacionamento de Tom.

-Não, ele não mencionou. – Harry responde, por fim. O sorriso de Erick o enoja.

-Como eu esperava. Tom não gosta de falar sobre mim. Muito doloroso. Mas, estou de volta! Posso explicar para ele a necessidade que tive em elimina-lo... certamente ele irá me perdoar. E, quanto aos seus pestinhas... Não se preocupe, irei alimenta-los ocasionalmente. Agora, devemos começar?

O quarteto se entreolhou. Harry sentia o estômago revirando. Seja lá quem fosse esse cara, estava maluco.

-Começar o que? – Harry finalmente fala.

O sorriso que Heid abre é quase tão perverso quanto o de Voldemort um dia fora.

-O duelo, sr. Potter.

-/-

Hermione olhava ansiosa para Tom. Riddle não estava entendendo por quê a mulher parecia estar se apoiando nele para suporte, mas ela estava. E Tom estava correspondendo.

Estavam em círculo no meio da sala. Os olhos vermelhos estavam preocupados. Não queria fazer o que estava prestes a fazer.

-Prontos? – Tom fala, a voz não mais fria, porém, controlada.

-Sim. – Os outros o respondem. Lupin e Hermione estão, cada um, de um lado de Tom. Lucius, Narcisa e Snape estão de frente ao slytheirn.

Tom respira fundo, pronto para proferir as palavras do último ritual que gostaria de fazer, quando a lareira acende em vermelho e James sai entre as chamas.

-Pai! – grita o pequeno Riddle, sem se intimidar pelos olhares surpresos em si, correndo até o pai.

-James... – Tom balbucia, porém nem tem chance de se expressar quando Alec sai pela lareira. – Alexander?

E então, vem Myssa, Daniel, Caleb, Lily e Elídio.

Tom recebe os filhos de bom grado, já sem palavras. Pega uma Lily chorando no colo, sentindo o aperto dos braços da menina. É a única cria que Tom ainda pode pegar no colo, apesar dos 11 anos da garota.

Os outros adultos estão prestes a falar algo, quando Hugo e Rose aparecem.

-Mãe! – exclamam os Weasley, correndo para Hermione.

Nesse ponto, Lupin nem se surpreende quando seus dois filhos aparecem, recebendo Tessa nos braços.

Luna já está perto da lareira quando Scorpius sai, e Lucius e Narcisa se juntam à nora.

Porém, todos ficam boquiabertos quando Minerva MacGonagall segue os estudantes e as chamas verdes se apagam.

-Diretora...? – Tom exala, olhando surpreso para a mulher.

-Sr. Riddle. Me desculpe a intromissão, mas devo informa-los que seus filhos podem ser muito persuasivos. – a mulher corre os olhos pela sala, impressionada com a grupo que encontra.

-Sei bem disso, professora. – Tom responde, começando a entender o que estava acontecendo. Se vira para James e Alec, colocando Lily gentilmente no chão. – Leram a carta e decidiram que iriam sair da escola?

-Tecnicamente, tio Tom, pedimos permissão para sair. – é Teddy quem responde.

-Certo... Por que? Não é como se fossem poder nos auxiliar em algo. – Os adultos olham surpresos para Riddle. Tom percebe que não se expressou direito. – Quero dizer... vocês são crianças. Lhes escrevemos as cartas para que soubessem o que estava acontecendo, mas nunca deveriam ter saído de Hogwarts! – um leve toque de desespero assume a voz do slytheirn. Ele se vira para Minerva. – Diretora, a senhora não acha que se precipitou um pouco?

-Não se engane, Tom. Não era minha intenção trazê-los, mas achei uma ideia mais viável do que arriscar que eles usassem outros meios para chegar aqui. – MacGonagall olha severamente para os seus alunos.

-Pai, não podia realmente esperar que ficássemos em Hogwarts. – Myssa se dirige à Tom. – Se achava mesmo que pudéssemos receber a notícia que nossa Dada foi capturado por bruxos das trevas e ficássemos assistindo aulas de Herbologia, o senhor não nos conhece mesmo.

Tom, e todos os demais, olharam assombrados para a menina. Em seus 12 anos, Melyssa Potter-Riddle era uma slytheirn muito bem formada. Tom não consegue evitar um certo orgulho de crescer em seu peito.

-Está certa, querida. Me desculpem. – Tom sorri angustiado para os filhos. Abre os braços e os sete se espremem juntos, em um abraço impossível, mais de certa forma, confortador. – Só quero que fiquem seguros. – Riddle se abaixa, puxando os mais velhos para frente, olhando nos olhos de James e Alec. – Tomem conta dos seus irmãos, está bem? – O pai encosta cada uma de suas mãos nos rostos dos filhos. – Posso contar com vocês? – os gêmeos assentem, e Tom sorri novamente, outra chama de orgulho de ascendendo. – Meus garotos. Eu amo vocês. – fala, agora se dirigindo a todos os filhos.

-Também te amamos, pai. – Os sete falam.

Tom se levanta, olhando para Minerva.

-Diretora, sei que é muito para pedir, mais, será que poderia...

-Ficarei de olho neles. Todos eles. – MacGonagall olha preocupada para Teddy. Só então Tom percebe que o garoto está discutindo com o pai.

-Não, Ted. Precisa ficar aqui. – Remus estava soando autoritário como nunca.

-O senhor não pode estar falando sério. É o papai! Eu preciso...

-Ficar aqui! Precisa ficar aqui, com a sua irmã. Seu pai é um problema meu. E eu vou trazê-lo de volta para nós... Mas você fica.

Teddy olhava magoado para o pai. Mas não discutiu. Pegou a mão da irmã e abaixou a cabeça.

O resto dos ocupantes ignorou a cena.

-Crianças, vão para o meu quarto. Fiquem lá, está bem? Voltamos assim que possível. – Tom fala, sorrindo o mais tranquilizador que pôde para seus filhos.

James e Alec, como cumprimento de sua palavra, tocam os irmãos mais novos para o quarto. Hermione aperta os filhos contra si antes desses seguirem os Riddle. Scorpius é espremido entre a mãe e os avós e segue com Ted e Tessa para os corredores.

Os adultos se entreolham. Minerva quebra o silêncio logo após.

-Já sabem a localização deles?

-Temos um meio de descobrir. – Tom torna a sentir-se desconfortável. Não tinha escolha, sabia. Mas não era fácil, principalmente agora que havia visto seus filhos. – Minha conexão com Harry.

-Ainda existe? – a diretora parece surpresa.

-Em menor escala, mais sim. Quando... Quando tentei mata-lo... – Tom pisca seus olhos para Lupin. Se lembra que havia matado os melhores amigos daquele homem e engole seco. – Parte da minha alma se partiu e se alojou em Harry. Desde que voltei a ser Tom Riddle, juntei todas as minhas Horcrux em mim novamente... menos Harry. Ele queria que deixássemos assim... exatamente para ocasiões como essa. Posso entrar na mente dele e ver onde está.

Minerva assentiu. Era difícil, depois desses anos todos com Tom Riddle, lembrar-se que o homem que foi um ministro incrível, que criara filhos incríveis, havia sido, um dia, Lord Voldemort.

-Então faça isso. Estarei com as crianças. Boa sorte, senhores.

A diretora segue pelo mesmo caminho que seus alunos tomaram e todos retornam ao círculo anterior.

Tom não pergunta se estão prontos. Apenas fecha os olhos, segurando sua varinha com força entre os dedos, e sussurra o encantamento.

-Ligarum Horcrux.

Sua cabeça arde e ele sente que cai de joelhos...

Mas então não cai no chão de sua sala. Cai em um gramado.

Harry também está sentindo dor. Na cicatriz em sua testa, um lugar que não o incomodava a anos. Sabe que é Tom, mas a dor o cega. Por sorte, caiu de modo que ficou de frente ao casarão onde haviam sido presos. Tom tinha uma boa ideia da localização do marido quando um certo loiro de olhos pretos apareceu na sua frente.

Riddle sente o coração bombear e liberta Harry na mesma hora. Está de volta na mansão, sendo segurado por Snape e Lupin.

-Riddle? – Snape chama. Tom se levanta com a ajuda dos dois e tenta recuperar o fôlego.

-Sei onde estão.


Notas Finais


TAMTAMTAM!!!!!
E essa, meus caros, é a história atrás da história!
Explicarei (quase) tudo no próximo capítulo. Estamos chegando na reta final!!!!!

Ok? Ok!

Como sempre, Obrigada Por Aguentar Minhas Loucuras!!!


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