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História The True Love - Simbar e Emitteo - Chapter 04 - Despair - História escrita por QueenDark_Smith - Spirit Fanfics e Histórias
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História The True Love - Simbar e Emitteo - Chapter 04 - Despair


Escrita por: QueenDark_Smith e EvieQueen

Notas do Autor


Boa Leitura !!

Capítulo 4 - Chapter 04 - Despair


Fanfic / Fanfiction The True Love - Simbar e Emitteo - Chapter 04 - Despair

Os dois dias se passaram rapidamente para Ambar e Emilia. E logo, mais cedo ou mais tarde, as duas precisariam contar a Matteo e Simon que estavam grávidas. Emilia preferiu contar mais cedo.

A mesma já estava indo ao Roller para falar com Matteo, Ambar havia ficado na mansão assinando e preenchendo as planilhas do Roller.

- Matteo ? - Emilia o chama ao chegar e Ver Matteo perto da área dos armários.

- O Que voce quer, Emilia ? - Matteo pergunta com um tom rude e grosseiro não passou despercebido por Emilia que franziu o cenho.

- Porque você esta assim ? - Emilia pergunta ao perceber o tom de Matteo.

- Você ainda pergunta ? - Matteo pergunta se virando para Emilia - Você trocou o numero do filipe para a Luna não conseguir fala com ele.

Matteo fala com raiva , Ela e Ambar haviam trocado o numero por raiva, Luna era sempre aquela que recebe as oportunidades.

- Quem contou ? Olha desculpa , eu sei que eu errei. - Emilia começa a falar. - Mas agora eu preciso te contar uma coisa.

- A Própria Luna contou a verdade - Matteo fala para Emilia.

- Eu preciso te contar uma coisa , Matteo - Emilia fala tentando se aproximar de Matteo 

- Eu não quero te ouvir - Matteo fala se afastando - Eu não quero ouvir uma fingida e hipócrita como você. 

Emilia não falou nada ,apenas deixou a raiva consumi-la, apenas pegou os patins e saio dos armários para a pista. Sem se importar com nada. Mas de repente, uma preocupação bate em Matteo, ele não sabia o porque, mas seguiu Emilia ate a pista.

Ela fazia de tudo, saltos, giros, piruetas e vários outros passos difíceis da qual ela não poderia fazer. Após parar de patinar, Emilia passa direto por Matteo sem ao menos olhar para o rosto do Italiano.

Matteo com a preocupação ainda la encima, o mesmo a segue.

Emilia entrou dentro do banheiro quase correndo.

- Merda! - Emilia fala para si mesma se olhando no espelho, uma dor imensa invadiu a sua barriga como um choque incontrolável. Ela gemeu de dor e de repente um medo a cobriu e junto com ele uma grande quantidade de arrependimento, Emilia já estava com lágrimas escorrendo pelas as suas bochechas.

Ela sabia que não podia patinar ate o terceiro mês de gestação, pois poderia ter um deslocamento na placeta e ocorreria um sangramento e poderia afetar o bebe ou ate provocar um aborto instantâneo. O primeiro trimestre era o mais delicado.

A Culpa estava a corroendo. Se ela perdesse o bebe a culpa seria toda dela, definitivamente toda dela. Emilia sentou-se no vaso colocando as mãos nos cabelos loiros que agora estavam suados e percebeu o sangue escorrer.

Gritou. A mesma não sabia lidar com o desespero. 

Matteo que ouviu o grito, um desespero novamente cobriu o corpo do moreno, ela havia gritado e isso não era um bom sinal. Ele apenas entrou sem se importar, quando a viu, algumas lagrimas começaram a escorrer no rosto do moreno, ele não sabia o porque de estar chorando, mas sentia que ele tinha culpa.

- Matteo! - Emilia chorou olhando para o Italiano que apenas e pegou no colo, e viu que a mesma estava sangrando, ele não sabia o porque que ela estava sangrando, mas se soubesse, o seu desespero seria maior do que ele estava sentindo no momento.

- Calma, vai ficar tudo bem. - Matteo fala com Emilia no braços. 

- Eu estou gravida. - Emilia fala entre lagrimas,sentido outra dor mais forte na barriga. Matteo arregala os olhos e logo percebe o que ela queria dizer mais cedo, o filho era dele. Outro grito escapa pela boca de Emilia que se segurou mais no Balsano e escondeu o rosto em seu pescoço.

Desespero era a pior sensação do ser humano e agora Matteo poderia comprovar.

Enquanto isso, Ambar estava preenchendo as planilhas dos fornecedores do Vídia e do Roller, ate que uma sensação ruim chegou na garota, mas logo a mesma volta a trabalhar. Depois de um tempinho, Ambar resolveu sair. Estava no tédio e tinha acabado de finalizar o seu trabalho.

- Ambar - Uma voz aparece quando a mesma iria descer as escadas.

- Luna, o que foi ? - Ambar pergunta revirando os olhos. 

- Soube que foi você que trocou o numero do Filipe Mendevilla - Luna fala 

- Quem contou ? - Ambar pergunta olhando para a "Prima"

- Ninguem que te interesse, mas eu soube de mais uma coisa. - Luna fala se aproximando da loira.

- O que, Luninha ? - Fala com um pouco de deboche no nome "Luninha". 

- Soube que você e a outra vadia estão gravidas - Luna fala com deboche e Ambar fecha a cara.

- Você me chamou de que ? - Ambar pergunta.

- V-a-d-i-a - Luna repete silaba por silaba 

- Sua cachorra! - Ambar fala. - Como soube que eu estou gravida ? - Ambar pergunta olhando para Luna 

- Tenho meus meios. - Luna fala e Ambar fica desconfiada. - Mas agora é a hora de me vingar pelo o que você fez.

Quando Ambar iria falar. Luna é mais rápida e a empurra de cima das escadas. Ambar cai rolando de escada a baixo tentando parar. Luna apenas dar os ombros e vai para seu quarto deixando Ambar que já estava caída.

Ambar não havia desmaiado e por isso logo sente o sangue escorrer, o desespero tomar conta de seu corpo, todos haviam saído, menos ela e Luna, sem nem completar um minuto, Simon entra na mansão procurando algo e ver Ambar caída no chão sangrando e já deixando as lágrimas escorrerem pelo o rosto.

Simon correu até ela.

- Simon! - Ambar chorou enquanto o mesmo a pegava no colo.

- Fica calma, vai ficar tudo bem. - Simon fala saindo da mansão com Ambar nos braços. - Porque você esta sangrando ?

Simon pergunta e Ambar não queria contar mas a situação lhe deu muitas opções. Ela não queria perder o filho que estava esperando.

- Eu estou gravida. - Ambar revela em um fio de voz - E o filho é seu, Simon.

Simon arregala os olhos. Simon e Matteo agora sabiam o que era desespero. Simon se apressou com Ambar no colo, mas, no meio do caminho, a mesma desmaiou em eu braços.


Notas Finais


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