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História The Walking Dead: Contra Delta - Arma Suprema - História escrita por Kaiatsu - Spirit Fanfics e Histórias
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História The Walking Dead: Contra Delta - Arma Suprema


Escrita por: Kaiatsu

Capítulo 29 - Arma Suprema


De manhã, Clementine e Violet estavam em umas das ruas mais movimentadas de Richmond. E isso era literal, já que pessoas morreram ali no início do colapso. O objetivo naquela manhã era aniquilar os errantes com o gás que Eleanor produziu com sua equipe. Finalmente era o dia do teste!

Agachadas, elas se aproximavam da horda com cautela, sempre checando os lados para evitar de serem surpreendidas. Clementine é quem estava com a granada de gás, e Violet atenta pelas costas.

-[Clementine] Ali está a horda!

-[Violet] Perfeito! Se esse gás funcionar com errantes, então este será o primeiro passo para conquistar a cidade inteira.

-[Clementine] E futuramente o mundo. Finalmente temos uma arma contra os principais inimigos da raça humana: Errantes! E veremos se vai funcionar.

-[Violet] Vai funcionar. – Disse confiante. – Eu sei que vai.

-[Clementine] Ei... Por falar nisso... Cadê a Louise?

-[Violet] Não sei. Ontem à noite as crianças fizeram a mesma pergunta e hoje de manhã ela não atendia a porta.

-[Clementine] Sono profundo, talvez. Mas azar o dela. Ela vai perder isso.

Clementine já preparava a granada. De acordo com a orientação de Eleanor, ao remover o pino, a granada teria cerca de 5 segundos para expelir o gás e explodir em seguida.

E então, Clementine fez isso. Ela jogou a granada bem no meio da horda.

A granada explodiu depois de alguns segundos, onde o barulho atraiu os errantes em volta dela. A nuvem de gás aumentava rapidamente, ameaçando em chegar as garotas, forçando-as em recuar um pouco.

-[Violet] E agora?

-[Clementine] Eleanor disse que o efeito pode demorar, mas com essa explosão, o som vai atrair todos os errantes em volta. – Ela se virou para falar com Violet. – Isso significa que mesmo se uma pessoa errar o arremesso, ainda teríamos o sucesso de matar~

As duas perceberam algo de errado, e isso eram mais errantes vindo da outra rua!

-[Violet] Rápido! Aqui! – Disse segurando a mão de Clementine.

O casal se escondia rapidamente dos errantes. O local para se esconderem foi um pequeno bar, onde elas entravam e subiam as escadas até o parapeito.

Ainda agachadas elas viam a rua inteira sendo cercada, sendo perigoso de sair do edifício.

-[Clementine] Isso é uma merda.

-[Violet] Tem certeza?

Violet apontava para o exato local onde Clementine Jogou a granada. E viu o resultado que elas esperavam: Corpos no chão.

Pouco a pouco, outros errantes caiam para sua verdadeira morte, claramente pelo sucesso de sua arma.

-[Clementine] Isso é foda.

-[Violet] Isso é incrível! Temos uma arma pra finalmente acabar com esses lixos.

Com um abraço longo de comemoração, elas se beijaram profundamente pela felicidade do sucesso.

Um beijo não foi o suficiente, então elas se beijavam mais, a ponto de criar um clima entre elas, mesmo naquela situação.

-[Clementine] Então... Estamos cercadas e vai levar um tempo pra horda sair de lá.

-[Violet] Temos tempo pra matar?

-[Clementine] Talvez não muito...?

A horda, pouco a pouco morria, mesmo com a chegada de mais errantes. Então elas teriam alguns minutos de espera... Na qual foram bem utilizados!

 

 

 

Em Richmond, sãs e salvas, Clementine e Violet já foram para o hospital, querendo entregar as boas notícias para Eleanor e Ruby. Com uma nova arma em mãos, elas poderiam tomar a cidade, e futuramente o mundo, com facilidade, mas ainda não estava na perfeição.

A parte mais importante da história inteira é usar de forma correta aquela arma. Não usar contra pessoas vivas, até mesmo os Deltas. Algo que Clementine, conscientemente, iria cumprir.

Violet e Clementine entravam no laboratório de Eleanor, e a mesma as recebeu.

-[Eleanor] E...? Como foi o teste?

-[Violet] Foi um sucesso.

-[Eleanor] Sério?

-[Clementine] Algumas coisas que devemos conversar, mas sim... Ela limpou a rua Montrose.

-[Ruby] Isso é incrível! O gás realmente funciona!

-[Eleanor] Espera... Mas conversar sobre o que?

-[Clementine] Sim... O gás matou, mas queremos saber se existe algo que possamos fazer para melhorar.

-[Violet] O efeito do gás demora para surgir efeito. E a nuvem de fumaça dura pouco tempo. Digo... Deixamos a rua Montrose mais segura, mas ainda há errantes circulando por aí.

-[Clementine] Foi o motivo por termos demorado... Fomos cercadas.

-[Violet] Não foi o único motivo. – Ela sussurrou.

-[Clementine] Calada... – Ela corava e sorria.

Eleanor e Ruby pensavam em uma solução para resolver ambos os problemas, e não levou muito tempo.

-[Eleanor] Está pensando o mesmo que eu? – Perguntou a Ruby.

-[Ruby] Um agente lipofílico, como hexanos?

-[Eleanor] Tolueno! E nitrogênio para deixar o gás mais inerte e leve~

-[Ruby] O que vai espalhar mais!

-[Clementine] Ok... Não entendo nada disso, mas devo concluir que vocês sabem melhorar essa arma.

-[Eleanor] Podemos tornar o efeito mais rápido, usando componentes de absorção rápida no organismo. Vamos dizer somente isso.

-[Clementine] Ah... Que legal. – Disse confusa.

-[Violet] Quanto tempo você acha que ficará pronto?

-[Ruby] Umas 6 horas... máximo?

-[Eleanor] Talvez menos. Então é melhor começarmos. Vou reunir a equipe.

-[Violet] Equipe nerd, avante! – Ela caçoava.

-[Ruby] São os nerds que vão salvar o mundo, então de nada! – Disse batendo no braço de Violet.

Com tudo resolvido, e com o sucesso do experimento, Clementine e Violet resolveram se retirar, deixando Eleanor trabalhar. E logo na saída do laboratório, elas quase trombaram com uma figura conhecida.

-[Violet] Ah oi Louise!

-[Louise] B-Bom dia gente. O que fazem aqui?

-[Clementine] Bom... Aquele gás foi um sucesso e Eleanor vai tentar melhorá-lo.

-[Louise] Que bom! Muito... Muito bom.

-[Violet] Onde você estava?

-[Louise] Estava... De cama.

-[Clementine] Oh? Passando mal?

-[Louise] Estava... Passando bem, na verdade.

-[Violet] Dormiu até tarde?

-[Louise] S-Sim! Vamos dizer que sim.

Quanto mais Louise respondia, mais ela corava, e Violet apenas suspeitava o que poderia ter acontecido.

-[Louise] A proposito... Eu esbarrei com Willy no caminho, e ele quer falar com você.

-[Clementine] Comigo? Sobre o que?

-[Louise] Nem eu sei. Ele disse que era uma surpresa.

-[Violet] Ok, vou me afastar então.

-[Clementine] Nah, você pode vir se quiser, amor.

-[Violet] A surpresa é pra você. Vou voltar pro apartamento e te vejo lá.

-[Clementine] Já vou lá.

Despedindo-se de Violet com um rápido beijo, a mesma ficava na presença de Louise.

O que uma olhava na outra era o óbvio que Violet sentia, mas Luise não confessava. Então tudo o que restou para quebrar o silencio desconfortável era dizer na lata.

-[Violet] Vocês fizeram ontem à noite, certo?

Louise nem se importou em mentir ou disfarçar. Ela somente sorriu com orgulho e respondeu.

-[Louise] É... Com certeza.

-[Violet] Sabia. A expressão na sua cara, além do cheiro de suor e orgulho foi a mesma da minha. – Ela ria. - Cara... – Ela sorria. – Parabéns. Serião.

-[Louise] Merci.

-[Violet] E o assunto é pessoal, então eu entendo se não quiser compartilhar, mas como vocês chegaram a isso?

-[Louise] Eu anh... Eu cheguei no meu apartamento. Ele apareceu lá com velas e um jantar. Tivemos um encontro de verdade, com conversas, risadas... Confissões.

-[Violet] Confissões?

-[Louise] Sim. Eu disse que eu o amava e ele disse que me amava. Isso nos deu conforto pra... Você sabe.

-[Violet] Uau... Realmente fico feliz por vocês. – Ela tocou em seu ombro. – Cuide dele ok?

-[Louise] Claro que vou. E obrigada Violet.

-[Eleanor] Ah oi meninas. – Ela interrompia. – Bom dia Louise. Deseja algo?

Na verdade, Louise estava no hospital por um bom motivo. Ela tentava disfarçar, já que era um pedido estranho e desconfortável, mas era de algo que ela precisava.

-[Louise] Ahn... Eu vim pedir... Pedir... Algo.

-[Eleanor] E o que eu posso fazer por você?

Louise ainda estava nervosa. Ela coçava a nuca, se apoiava na porta de forma estranha, e palavras não saíam de sua boca.

-[Eleanor] Louise... Não tenho dia inteiro. O que você quer?

-[Louise] V-Você tem preservativos sobrando?!

Um pedido simples que saiu do nada. Eleanor estava surpresa, mas Violet encostava a mão no rosto para disfarçar alguma risada pelo desconforto.

-[Eleanor] Pra que?

-[Louise] Eleanor!

-[Eleanor] Brincadeira. - Ela ria. - Claro que tenho. Quantos quer?

-[Louise] Err... Uns... Uns 3...

-[Violet] Você usou tudo isso ontem?

-[Louise] E-Enfim! Você tem ou não?

-[Eleanor] Calma Louise. – Ela ria. – Eu já disse que tenho sim. Entre.

 

Elas entravam, e Eleanor começava a procurar.

 

-[Violet] Ei relaxa. Minha primeira vez com a Clem eu fiz 5.

-[Louise] Ah...

-[Violet] Bom... 6 no total, porque um foi de manhã.

-[Louise] Então, eu ia marcar um ponto de manhã, mas percebi que não tinha mais camisinha.

-[Violet] E ele está o que? Esperando na sua cama?

-[Louise] É... Deixamos quietos e ele voltou pra casa. Isso é mais pra “relações” futuras.

-[Eleanor] Aqui está. – Ela entrava um pacote completo.

-[Louise] Nossa! Quantos tem aqui?

-[Eleanor] No pacote... Umas 30, no mínimo?

-[Violet] Uau... Isso é muito sexo. – Ela debochava.

-[Louise] N-não precisa de tudo isso.

-[Eleanor] Bom... Se você quiser economizar, eu posso fazer uma vasectomia em um de vocês. Tenho tudo que preciso pra fazer isso.

Apesar de não ser uma má ideia, principalmente em um mundo como aquele, Louise não hesitava de responder para aquela pergunta. Respondia em seu nome e o de Louis.

-[Louise] Não, obrigada.

-[Eleanor] Medo do procedimento? Não se preocupe, porque~

-[Louise] Não é isso... Eu não quero o procedimento, porque...

-[Eleanor] Sim?

-[Louise] Porque eu espero ter filhos no futuro.

Para uma garota punk como Louise, Violet e Eleanor estavam surpresas com a confissão.

-[Louise] Vocês não viram como Louis trata aquelas crianças, assim como eu as trato. É raro arranjar um garoto como aquele. E depois do nosso relacionamento e depois das crianças... Sei lá, apenas bateu algo no coração que...

-[Eleanor] Eu entendo. – Disse tocando em seu ombro. – De verdade.

-[Violet] Espero que não seja um futuro distante.

-[Louise] Eu só não quero tão cedo. Por isso eu agradeço pela caixa.

Algum futuro novo espera para o casal!

Louise estava completamente comprometida e isso a deixava em paz, finalmente. Talvez planejamentos não sejam seu forte, mas contava com a presença de Louis, e sempre contará.



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