História They Dont Know About Us - Arrived

P.O.V- Jake
-eu adoro esse filme- disse me levantando do sofá e tirando o dvd- você não sentiu nem um pouco de medo?
-não- me respondeu a Jane- esse filme não da medo.
-você nunca sentiu medo, em nenhum filme de terror?
-já, mas foram poucos, eu lembro que eu vi um que eu tive que dormir a semana toda com meu abajur ligado porque eu estava com medo.
-e qual foi o filme?
-O Exorcista.
-é, esse até eu fiquei com um pouco de medo.
-eu já vou- ela disse levantando, seus pais devem estar chegando.
-a não, fica mais um pouco, hoje ainda é nosso mês aniversário, nossa que gay isso que eu falei!- disse a fazendo rir.
-eu gostaria, mas não vai dar!
-tá bom- disse triste- pelo menos me dar um beijo antes de ir?
 Ela se aproximou , me deu um selinho e quando ia sair peguei seu braço selando nossos lábios de novo.
 Minha língua explorou sua boca calmamente, aproveitando cada segundo. Pude sentir as mãos dela subirem até minha face, acariciando-a. Parei nosso beijo para respirar. O que ela fazia comigo? Estava hipnotizado! O cheiro dela, os lábios dela... o olhar dela, aquilo me arrepiava.

 Nossos lábios se tocaram outra vez, e o beijo se tornava cada vez mais voraz.
 Fui a conduzindo até o sofá onde nós estávamos, caindo sobre ele, desci minha boca até seu pescoço dando leves chupões, sabia que ela amava isso:
-Jake, aqui é muito arriscado, seus pais podem chegar, vamos pro seu quarto!
-ok- disse levantando e ela também, selei nossos lábios em um beijo selvagem e fui a levando até meu quarto sem para o beijo, nós tropeçamos diversas vezes na escada e quase caímos duas vezes, só parando o beijo pra rir da situação:
-finalmente no meu quarto- disse prensando a Jane na parede e a beijando, ela foi logo tirando minha camisa e a jogando no chão, depois ela começou a abrir o zíper de minha calça e olhando nos meus olhos Jane começou a abaixar... – Eu amo isso... você, eu.... amo... – suas mãos abaixaram minha calça e cueca e logo estavam em meu membro, masturbando-me calmamente.     

  Gemi baixo quando senti os movimentos da mesma acelerarem! Olhei-a e vi seus olhos brilharem... suas intenções eram obvias. Sua boca calmamente aproximou de meu membro. Sua língua tocou minha glande. Em minutos ela envolvia meu membro em seus lábios. Deus, que... delicia, Jane era muito boa. Senti uma de suas mãos agarrar meus glúteos e os apertar com muita força, arfei e joguei a cabeça para trás. A boca dela era rápida, sua língua explorava todo o meu pênis e depois o envolvia. Não... aguento.                                           Segurei o braço de Jane e a subi. Encostei-a na parede e tirei seu short e blusa.
 Ela foi me empurrando de leve até a cama me jogando sobre ela e ajeitando suas pernas uma em cada lado do meu quadril, me lançando um olhar desafiador.
 Jane se aproximou pra me beijar, só que eu a agarrei ficando em cima dela na cama:
-eu tenho que recompensar suas horas de sono lembra?- indaguei.
-como poderia esquecer.
  Beijei sua boca e ela retribuiu foi um beijo tão gostoso, tão desejoso que soltei um breve gemido com os lábios grudados nos dela. Nós ficamos um tempo assim e eu estava cada vez mais excitado, então por impulso deslizei minha mão por dentro de sua calcinha que estava bem molhada e passei a deslizar o dedo para cima e para baixo, no intuito de estimular-lhe o clitóris. Ela girava os quadris contra o meu único dedo.
  Observei seus mamilos rosados e não resisti em abocanhar um deles, chupei com força, uma, duas, três vezes. Ainda acariciava continuamente seu clitóris, ela gemia baixinho, arranhando de leve minhas costas com uma a mão e com a outra ela agarrava meu cabelo. Não suportei e a masturbei mais rápido, ela estava encharcada.
– Mais ... – Gemeu ela, mordendo os lábios.
 Atendi ao pedido, a masturbando ferozmente, meus dedos iam e viam em seus clitóris e era quase impossível parar de chupar seus seios. Meu corpo estava em chamas, eu não pensava mais em nada, só nela, no corpo dela, no prazer dela. Eu investia cada vez mais rápido com os dedos, esfregava-me nela agora, e me deliciava com seus gemidos.   Eu ia mais rápido, mais forte, tão forte que se podia ouvir o estalar da pele de minha mão entrando em contato com as suas coxas conforme eu fazia o vaivém.
 Desci com a boca por todo seu corpo até sua intimidade já  nua, abocanhei-a e comecei a chupar quase que imediatamente, e agora espremia meu pulso contra a cama para continuar o vaivém no interior dela. Deslizava a língua por toda a extensão da vagina dela de sabor tão viciante que eu não conseguia parar, meus olhos ainda encaravam os dela, que não sabia que eu a observava e então se contorcia, mordia os próprios lábios e acariciava meus cabelos loiros!
 Jane cruzou as pernas em meus ombros, ela passou a empurrar-se em minha boca com mais força, sentia-a se contraindo em meus dedos.
 Voltei a beijar sua boca e minha namorada se virou ficando em cima de mim ,deu um sorriso malicioso e começou a me masturbar novamente, a velocidade em suas mãos em minha intimidade estava me deixando louco, ela então começou a me chupar mordi o lábio pra não gemer, como aquilo era bom, ela aumentava a velocidade me levando ao deliro.
 Jane deitou em cima de mim e nós ficamos nos beijando ferozmente. Eu apertava sua bunda de leve e ela gemia no meu ouvido, me virei ficando em cima dela e desci meus dedos até sua intimidade e eu comecei a estimula-la novamente, comecei de vagar e fui acelerando, ela gemia baixo mas eu percebia que ela se controlava pra não gritar de prazer:
-fica de quatro- pedi e ela obedeceu, sei pensar duas vezes a penetrei rápido e com força, como aquilo era bom. Ficamos mais um tempo assim, eu sentido cada vez mais prazer e gemia cada vez mais alto.
Sai de trás dela, abri minha gaveta e coloquei a camisinha pronto pra penetrar nela de novo, só que em outro local!
 Uma vez dentro dela, comecei devagar e fui acelerando meus movimentos, a Jane estava de olhos fechados gemendo um pouco alto, isso incentivou eu acelerar meus movimentos e me fazendo gozar.
Desabei ao seu lado, nossas respirações estavam aceleradas, ambos completamente suados e rindo iguais a dois idiotas, ela se aproximou de mim pra me beijar:
-filho- escutei a voz do meu pai- chegamos!