As grandes cidades podiam ser caóticas nos horários mais exigentes, como a manhã de uma segunda-feira em Seul. A cidade populosa sul coreana em sua maioria é composta por trabalhadores, pessoas que acordam cedo para o serviço diário e que com seus salários fazem a metrópole rodar – o comércio acontecer – no fim sendo um sistema de busca e procura.
Jungkook entendia isso, sabia que se saísse de casa depois das sete e meia acabaria por ficar preso em um trânsito infernal, que pelo menos deveria acordar uma hora antes para se alimentar e principalmente que a empresa o qual trabalhava não tolerava atrasos, ainda mais vindo dele: um ômega. Pois os alfas do seu trabalho pareciam ter bolas de ouro entre as pernas, ficando intensamente ofendidos por ter um ômega em um cargo acima do seu na companhia, e quando podiam adoravam apontar suas falhas.
O que – sem humildade nenhuma – não acontecia com frequência. Jeon era orgulhoso quando a questão é seu trabalho, com vinte e cinco anos se tornou o empresário mais novo a chegar ao seu cargo dentro da multinacional alimentícia em que atuava, sendo um prodígio em tão pouca idade. Mas nem tudo que obtivera veio para si fácil, pela sua genética sofria preconceito diariamente e por isso batalhou muito para crescer profissionalmente, mesmo que tivesse que usar meios considerados impróprios.
No entanto apesar de todo o seu conhecimento, naquela manhã infortuna de segunda-feira estava atrasado. Quando acordara sozinho, pelado entre as cobertas, se perguntou se era muito cedo para seu companheiro não ter o despertado, mas vendo o relógio quase soltou um palavrão e saiu correndo direto o banheiro, onde colocou suas vestimentas sociais em seu corpo bem distribuído.
Sua intenção era pegar uma maça e ir direto para o serviço, comendo enquanto dirigia mesmo apesar de não ser seguro. Contudo suspeitava que seu parceiro não ia ficar nada satisfeito consigo saindo sem ter sua refeição matinal, e sua aposta se mostrou verdadeira quando ao tentar passar pela cozinha de sua casa ouviu a voz melodiosa o chamando.
“Jungkook, já vai sair?” O moreno não precisava se virar para saber que o outro estava com um bico nos lábios carnudos, e só pela voz manhosa ao pronunciar seu nome entendia também que ficaria bons minutos discutindo até o parceiro carente deixa-lo ir embora. “Eu fiz nosso café, vem comer comigo.”
“Se quisesse que comêssemos juntos deveria ter me acordado mais cedo, amor.” Disse, sem intenção de alfineta-lo.
De todos os alfas do mundo Jimin é o seu favorito, por esse motivo que havia casado com ele dois anos atrás. Diferente de sua imagem antiga em que os alfas eram brutos, impacientes e prepotentes, o amor de sua vida havia se mostrado muito diferente disso, sendo tão quanto ou o mais carinhoso da relação e compreensivo de um jeito que Jungkook não conseguia ser, além de seu maior defeito ser a insegurança.
Por diversas vezes ao sair do banheiro encontrou o alfa apertando suas carnes em frente ao espelho, para depois de ser pego no flagra perguntar para si envergonhado se estava gordo. Ria toda vez, é claro, o bônus de seu alfa favorito havia sido sua beleza e não tinha quem a contestasse além dele mesmo. Até agora com os cabelos descoloridos bagunçados e os lábios e bochechas inchados pelo sono recente parecia um modelo de revista, principalmente pelo abdômen bem trabalhado visível pelo seu roupão aberto, o qual não se cansaria de admirar.
“Você estava muito bonito dormindo, fiquei com pena de te acordar.” Sorriu sem vergonha, encarando arteiro o moreno sofisticado a sua frente.
“Mentiroso.” Jungkook estreitou os olhos, cruzando os braços ao acusar o marido, o ouvindo rir alto logo em seguida pela desconfiança do mais novo e por, bem, ele estar certo.
“Tudo bem. Na verdade eu não consegui te acordar.” Agora foi a vez do ômega gargalhar enquanto o loiro resmungava. “Mas é que você dorme que nem pedra! A culpa não foi minha.”
Ainda rindo Jeon andou até seu companheiro, ficando em pé ao seu lado enquanto ele ainda continuava sentado na cadeira da cozinha, instintivamente inclinou seu quadril para perto e Jimin circulou sua cintura com os braços dando um beijinho casto em sua barriga. Aproveitando as carícias do amado reparou melhor na mesa posta, notando estar com comida para bem mais de um, além de um café puro – a bebida usual do loiro – e um achocolatado que era claramente para si, já que o mesmo não gostava de bebidas muito doces.
Ficou triste por todo trabalho que o mais velho tivera para mima-lo, sendo que não tinha tempo para aproveitar o desjejum feito por ele. O alfa realmente devia ter tentado e muito acorda-lo só por tamanha boa vontade de comerem juntos, mas infelizmente tinha razão ao dizer que Jungkook parecia uma pedra.
“Hyung eu não sei se vou conseguir comer tudo, mas você pode comer sem mim que na volta eu prometo te levar para jantar.” Falou muxoxo, acariciando a nuca do loiro embreando os dedos em seus fios.
“Jeon se você for embora eu não vou conseguir comer.”
“Pode sim, é só colocar na boca ue.”
“Acho que você não entendeu.”
Park fitou os olhos castanhos de seu dongsaeng com o rosto sério, para logo sorrir ordinário achando divertido o outro não ter conseguido sustentar seu olhar, desviando para qualquer lugar que não fosse seu rosto com as bochechas rosadas. O moreno havia entendido o que o outro quis dizer e embora constrangido por ter sido pego desprevenido, não estava de todo surpreso, a vida de sexual de ambos poderia ser considerado uma loucura, mas a ligação de alfa e ômega se tornava tão forte com passar dos anos que doía ficar muito tempo sem tocar o parceiro.
Não sabia se com todos os casais era assim, mas ambos sentiam necessidades reais sobre isso e Jimin era um alfa possessivo, assim como Jungkook um ômega, o interior de ambos se regozijavam em possuir completamente o companheiro, marca-lo, contudo isso não significava sempre mordidas, na verdade tinha muito mais haver com o cheiro, o sexo e sêmen.
“Eu vou chegar tarde, hyung.” Retesou, soando manhoso ao usar o honorífico apesar de seu baixo ventre repuxar com a ideia de receber o alfa. “Vou receber uma bronca.”
O alfa rosnou baixo com o tom dengoso usado pelo mais novo, Jeon era sempre tão mimado e abusado que na maioria das vezes afinava a voz naturalmente para conseguir o que quisesse, assim como o chamava de hyung em vez do usual ‘amor’, sendo fofo e excitante para Jimin o jeitinho peculiar do ômega.
“Mas você nunca saiu sem tomar seu leite matinal, bebê.” Respondeu, sendo irônico em sua última fala, invadindo a blusa social e tocando com as pontas dos dedos gelados a pele quente do moreno. “Você não vai querer me ligar do trabalho necessitado pedindo para eu passar lá, não é?”
Jungkook ponderou, pesando em como seu amante podia ser ardiloso mesmo sendo a pessoa mais adorável que conhecia, não queria se atrasar e dar uma oportunidade para ser criticado, contudo dificilmente saia pela porta de sua casa sem o liquido viscoso do mais velho em seu interior, o fazendo dele da forma mais prazerosa e tivesse dificuldades em andar pela invasão recente.
“Tá bom, mas vai ser rapidinho e na minha boca.” Tentou barganhar com o mais velho que já se aprontava retirando o seu paletó e abrindo os botões de sua blusa, gemendo ao sentir a boca macia beijando sua pele desnuda.
“Então ajoelha.” O tom autoritário de seu hyung fez um arrepio violento passar por todo corpo de Jeon, normalmente Jimin tinha uma voz fina e melodiosa, contudo se agravara saindo rouca pelos lábios grossos mostrando o quão necessitado estava.
Jungkook ficou desorientado com a fala do mais velho, este que, impaciente, levantou da cadeira e segurou com ambas mãos o quadril largo do ômega, o puxando com força contra si fazendo os dois membros semi despertos roçarem. O moreno suspirou com o toque, os dedos gordinhos apalpavam toda a lateral do corpo levemente por dentro da camisa aberta, em contraste com a atitude bruta anterior acariciava a pele com delicadeza eriçando-a, depois subiu o indicador por toda base da coluna até chegar aos seus fios negros onde segurou com força puxando-o, fazendo Jeon arfar surpreso e arquear para trás deixando bem amostra seu pescoço imaculado.
As ações do mais velho costumavam a intermediar entre o suave e o bruto, e o outro Park Jeon adorava isso. Não demorou muito para Jimin colar sua boca na área sensível de seu marido, não poderia marcar pois ele ainda iria trabalhar logo em seguida, mas isso não significava que não podia se divertir, beijando e raspando os dentes sobre o pescoço branco, o maior estava tão quente contra a carne sensível de seus lábios que estremecia em seus braços pelas caricias molhadas, ainda imobilizado pelo aperto firme.
“Tire minha roupa, faça um bom trabalho que eu vou pensar se te deixo sair daqui cedo.” Sussurrou contra o ouvido do ômega, o soltando logo em seguida afastando ambos corpos para que Jungkook pudesse obedece-lo.
Ao se distanciarem Jeon percebeu o volume grande na box vermelha do alfa, fazendo sua boca salivar em desejo. Primeiro tirou o roupão de ceda do corpo alheio, mostrando finalmente os braços fortes do marido, que apesar de ser mais baixo que si, era mais musculoso, depois se ajoelhou de frente para este acomodando-se entre suas pernas. Não podia demorar então não se deteve em provocações, abaixando o tecido rubro rapidamente fazendo o membro já duro saltar da peça intima.
O Park era bonito por inteiro, das coxas morenas absurdamente grossas que adorava sentar em cima ao pau bonito que latejava perto de sua face, o tamanho era mediano mas gordo ao ponto de ter dificuldades em abrir toda a boca para encaixa-lo, mas nada que a experiência não ajudasse. Recebeu um carinho gostoso no topo de sua cabeça que o incentivava a chupa-lo e se ajeitou distribuindo bem seu peso sobre os dois joelhos para que não doessem depois.
Pegou na base do pênis e pôs a língua para fora lambendo a fenda da glande, fazendo todo o corpo do alfa se comprimir e institivamente ir para frente. Ainda segurando seu cabelo auxiliando nos movimentos, Jimin forçou a boca do mais novo contra seu pau passando o membro pelos lábios finos entreabertos, pincelando a boquinha pequena e rosada que o deixava louco.
“Se pudesse eu te fodia o dia inteiro.” Rosnou desejoso, não mentindo em sua fala, com seu corpo pulsando para se fundir logo ao menino abaixo de si.
“Eu sei, hyung.” Riu soprado, soprando o ar contra o pau teso do marido.
A imagem do seu doce dongsaeng sorrindo com seus dentinhos de coelho e os olhos redondos olhando para cima sapeca enquanto segurava com destreza seu pau, o fazia querer morde-lo por inteiro e deixa-lo sem andar por uma semana. Sem delicadeza voltou a segurar os fios negros com força indo contra seu órgão, dessa vez Jeon não somente provou como colocou toda a glande na boca, sugando a ponta e a roçando em sua língua.
Se preparando para colocar todo o comprimento dentro, tirou o pau da boca e começou a lamber a extensão, sugando, beijando deixando bastante saliva para ajudar na felação, ouvindo seu hyung arfar e fazer carinho em sua nuca aprovando suas ações, depois com a mão antes na base o masturbou para espalhar bem o liquido.
Por fim lentamente abocanhou por inteiro, gemendo junto ao alfa ao sentir o músculo quente em sua língua, movimentou para frente e para trás as vezes conseguindo ir até a base batendo a ponta bem em sua garganta, do jeito que seu hyung gostava, mas que havia demorado muito para se acostumar. Segurou no quadril sadio do loiro fincando suas unhas na pele macia enquanto trabalhava com sua boca, descendo ocasionalmente para as coxas grossas que eram objeto de sua adoração, espalmando bem a carne apertando com força para ficar as marcas de seus dedos nelas.
Ser o causador do prazer do homem maravilhoso que chupava o enchia de satisfação, tendo o próprio pênis duro preso na calça social desconfortável que usava. Os gemidos esculturais roucos arrepiavam sua nuca, junto da respiração pesada e os sons de sucção do sexo oral, sua entrada se contraia piscando ao imaginar o pau em sua boca dentro de si, molhando sua cueca com lubrificante natural.
Contudo o que mais afetava era o cheiro, Jimin quando excitado exalava um cheiro forte característico de canela e combinado ao pré-gozo que saia abundantemente de seu pau o enlouquecia, quase parecia seu cio novamente. Ao mesmo tempo odiava e amava a sensação entorpecente do prazer que Park o deixava sem ao menos toca-lo direito.
Jimin não desviava os olhos do ômega bonito que o chupava com vontade, estava tão duro e ele o engolia por inteiro mesmo com dificuldade, mas ainda assim não era suficiente. Com a mão que antes o acariciava agarrou o cabelo liso de Jungkook, embreou seus dedos em seus fios, começando a foder com gosto a cavidade quentinha do mais novo.
“Porra, Jungkook!” Xingou sentindo seu ápice vir, mas não era assim que queria. Então soltou bruscamente o moreno que quase caiu para trás sem a força do alfa o empurrando.
“O que foi?” Jungkook perguntou assustado, olhando para o alfa nu enquanto os cantos de sua boca ainda doíam. “Fiz alguma coisa errada?”
A voz acanhada de seu marido o fez sentir mal, então o ajudou a se levantar do chão e levou até se apoiar no balcão da cozinha, distribuindo beijinhos por todo rosto belo até ele encostar as costas na pedra de mármore.
“Não, meu amor, eu só não quero que seja assim.” Ditou, tirando os fios suados da testa de seu doce dongsaeng, o beijando logo em seguida.
“Como assim, hyung?” Estava desconfiado com todas os carinhos e mãos bobas por todo seu corpo, mesmo Jimin não querendo nada, e estava certo quando olhou para o loiro sorrindo obsceno de um jeito que fez seu ventre pulsar.
“Eu quero gozar dentro de você, neném.”
“Mas, hyung!”
Sua fala indignada foi interrompida pela boca gostosa do outro em seu pescoço, deixando Jeon todo arrepiado com os diversos beijos dados em sua pele e piorou com a aproximação repentina do Park que colou os dois corpos, roçando o falo duro e melado com o seu coberto.
“Deixa vai, Kookie.” Respondeu manhoso contra a orelha sensível do maior, passando por querer os lábios na área sensível, e rebolou o quadril estocando Jeon por cima da roupa que suspirou excitado. “Você também quer minha porra dentro de ti, não consegue mais sair por aquela porta sem a ardência e ela quente em seu buraquinho”
“Não faz assim, amor.” Tentou negar, mas seu corpo já o traia com os olhos fechados e a cintura maleável ondulando roçando no pau nu. “Eu tô atrasado.”
“Você não vai conseguir chegar no trabalho duro desse jeito.” Jimin riu abusado, apertando a com força a bochecha da bunda de Jeon. “Ou tão molhado assim.”
Jungkook queria continuar reclamando que o motivo dele estar desse jeito era culpa do mais velho, mas não conseguia pensar direito com todos os toques excessivos pelo seu corpo e excitado como estava.
“Tá bom, me fode vai.” Respondeu birrento e arfou quando o dedo médio do alfa tocou sua entrada por cima da calça molhada. “Só vai logo, hyung.”
“Então vire de costas e se apoie no balcão.”
Afastou-se de Jeon rindo baixo do choramingo insatisfeito que o mesmo soltou sentindo falta de seus carinhos, olhando com desejo o ômega mesmo emburrado tirar suas roupas ficando nu e apoiar ambos os braços na pedra fria, curvando sua coluna e abrindo bem as pernas para oferecer uma boa visão ao Park de sua bunda.
“Coloca só a cabecinha para gozar dentro, tá Jiminie?” Exigiu com jeitinho olhando pelos seus ombros o loiro com o pau extremamente duro pingando pré-gozo atrás de si, reparando só agora na coloração avermelhada nos olhos de seu alfa.
Jimin nem se atentou em responder o moreno, segurando firme com uma mão a cintura fina e apreciando o desenho cheio de curvas que era o físico do amado, Jungkook tinha um corpo delicioso, musculoso e com carne em todos os lugares certos. Aproveitou a mão livre e deu um tapa estalado na nádega direita de seu dongsaeng, tão forte que fez o corpo dele ir para frente e voltar, gemendo de dor e prazer pelo ato.
O membro de Jeon pulsava necessitado e apesar de estar uma posição vergonhosa, só torcia para Jimin fizesse carinho em sua entrada logo deixando sua semente, mas o outro parecia querer tortura-lo o espalmando, apertando sua carne e abusando de seu bumbum que estremecia em desejo. Mas Park já estava tão desejoso quanto e afastando as bandas de sua bunda, encaixou seu pau entre elas, não o penetrando assim como Jungkook desejava.
Friccionou contra o músculo rosado que se contraia, resvalando sobre sua carne como se o estocasse, aproveitando da lubrificante natural do ômega para ajudar nos movimentos, massageando seu pênis entre a bunda farta de Jeon. O segundo Park gemeu arrastado com os estímulos, seu ânus se contraindo contra o membro quente roçando em si, querendo ser invadido, mas sabia que iria demorar um tempo até o alfa chegar ao ápice de novo e penetrar a glande em si despejando toda porra em seu interior.
As duas mãos firmes do alfa agora estavam em seu quadril, levantando-o para ficar mais perto e empurrando com destreza contra si, arrematando o seu corpo para frente e para trás em um movimente similar ao sexo. Naquela ponto Jungkook apenas chamava o nome de seu hyung com manha, rebolando no pau dele, já não se importando mais com o tempo e seu atraso dês que conseguisse se aliviar rápido.
“O que foi, bebê? Se você não disser o que você quer não tem como eu saber.” Jimin avisou parando todos seus movimentos no corpo a baixo de si, Jungkook o xingou mentalmente antes de tentar raciocinar uma resposta coerente.
“Se...” Inspirou fundo com a respiração acelerada e a voz tremida ainda fraca. “Se você for rápido pode colocar dentro, hyung.”
“Mas eu não sei se vou ser rápido, Jungkookie.”
Jimin era um maldito filho da puta, contudo ainda era seu alfa e desejava muito o pau dele para pensar no momento. Então respondeu como ele queria, sentindo suas bochechas se aquecerem de vergonha.
“Me fode logo, hyung.”
O mais velho rosnou com a fala de seu ômega, não iria se controlar agora que havia recebido um passe livre, deu outro tapa irritado na bunda branca e chegou um pouco para trás apenas para posicionar a glande já vermelha e inchada no buraquinho enrugado, Jungkook era todo lindo até naquilo com a entrada rosadinha bem molhada, tão preparada para recebe-lo que não se importou com preliminares. Forçando seu corpo para entrar lentamente em seu doce menino, suspirando ao ser bem recebido dentro do ânus apertado.
Jeon mordeu os lábios com força machucando-os tentando se acostumar com a penetração, o prazer pulsava por todo seu corpo, mas ainda ardia como o inferno ter seu musculo se esticando para recebeu o outro. Jimin ainda ia devagar deixando o moreno se acostumar com seu tamanho, parando na metade para o ômega respirar um pouco, aproveitando para distribuir carinhos, beijando e mordendo seu ombro enquanto fazia movimentos circulares com os dedos em sua cintura.
“É tão quente dentro de você, bebê.” Sussurrou contra a pele de sua nuca, raspando os lábios fartos provocando arrepios no ômega, mordendo logo em seguida apertando sua carne com seus caninos. “Tão gostoso de foder.”
O mais novo gemeu com as palavras sujas de seu hyung, que continuava o elogiando enquanto enfiava todo seu pau dentro de si, encaixando-o por inteiro. Suas paredes se contraiam ao redor do pênis grosso, sentindo tanto prazer que não conseguiria medir, rebolando tentando aproveitar mais da sensação, que não demorou para aumentar quando Jimin percebeu que já estava pronto se retirando quase por inteiro para voltar estocando com força seu interior.
“Anh, Jiminie hyung.”
Sua próstata estava sendo deliciosamente esmagada em toda estocada, Park o penetrava bruto arrematando com vigor contra seu corpo, batendo suas bolas contra suas nádegas, empurrando seu corpo ainda mais contra a bancada e Jungkook tentava em vão se segurar na pedra lisa enquanto Jimin o manipulava como queria, arfando em seu ouvido grave com sua voz de alfa que o deixava louco.
Jungkook achava que não poderia ficar mais duro que já estava, até seu marido robusto segurar forte em seus fios negros puxando-os em sua direção o obrigando a curvar sua coluna para trás empinando ainda mais contra o pênis sadio que continuava o penetrando, xingou o hyung pela a posição desconfortável, mas que fazia os movimentos serem ainda mais certeiros dentro de si, aumentando seu prazer.
O imagem por inteiro era imoral, com o cheiro forte de sêmen impregnado por toda cozinha, os barulhos dos corpos se chocando e os gemidos misturados em sinfonia. Para Jimin o ômega era um pecado deixando ser manipulado pelas suas mãos enquanto rebolava desesperadamente em seu pau, tão excitado que o liquido de sua lubrificação pingava no chão. Não estava diferente no entanto, seu nó na base de se pênis crescia cada vez mais enquanto penetrava aquela parte aumentada na entrada violada de seu dongsaeng.
Jeon mal conseguia respirar, todo ar que saia de sua boca era em sons pornográficos. Quando inspirava seu tronco se movia e sentia seu pênis repuxar gostosamente, atingiu seu máximo com o falo do amado massageando sua próstata sem pausa, gozando enquanto gemia alto o nome de seu hyung em êxtase.
O corpo do ômega ficou mole depois de se aliviar e Jimin teve que segurar com as duas mãos sua cintura para continuar os movimento dentro de seu menino, que jogou todo peso no balcão cansado. Apesar de já ter seu limite, o alfa ainda o penetrava com mesmo vigor de antes não dando tempo para se recuperar, sentindo espasmos violentos pelo excesso de estimulo, ganindo manhoso por isso.
“Olha para mim, neném.” Falou rouco percebendo seu próprio prazer vindo. “Quero te encher de porra enquanto olho para seu rosto.”
Jimin mordeu os lábios com força rasgando a pele fina, segurando o som gutural que tentava sair por sua garganta ao ser obedecido pelo mais novo, que virou a cabeça para trás o olhando sobre os ombros em uma expressão de puro desejo. Os olhos redondinhos negros dilatados, o rosto vermelho pelo esforço físico e a boquinha rosada sorrindo cansado, parecia um anjo caído.
Gozou com gosto, atando e preenchendo o corpo abaixo do seu com toda sua porra que saia em jatos quentes dentro de Jungkook, que também gemeu consigo ao ter o interior cheio de seu líquido. Satisfeito, beijou o topo da cabeça de seu menino passando seus dedos pelas costas brancas, em um carinho suave enquanto esperava seu nó desinchar.
“Agora pode ir trabalhar, amor.” Disse rindo, ouvindo os lamentos do Jeon reclamando que definitivamente chegaria atrasado.
[...]
Bateu na porta do apartamento residencial com força, torcendo para ser atendido rápido, Jimin havia o atrasado demais e restava apenas menos de meia hora para fazer o que queria antes de seguir para seu serviço. Estava em condomínio de prédios bem instalados em um bairro familiar, não muito longe de sua casa e a caminho do trabalho, o que dificilmente levantaria suspeitas do marido.
Quando finalmente a porta se abriu suspirou aliviado, encontrando com quem queria faz tempo.
“Está atrasado.”
“Bom dia para você também, Taehyung.”
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