handporn.net
História Toca do Lobo - Nosso novo alfa - História escrita por Bao_Ren - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Toca do Lobo >
  3. Nosso novo alfa

História Toca do Lobo - Nosso novo alfa


Escrita por: Bao_Ren

Capítulo 5 - Nosso novo alfa


Fanfic / Fanfiction Toca do Lobo - Nosso novo alfa

 

Wei Ying assistiu em transe Lan Zhan nadar elegantemente na imensa piscina subterrânea do castelo. As termas de banho eram extensas e palacianas ali, nos salões subterrâneos da moradia e na manhã quando seu Elsien as viu, os olhos dourados brilharam aliviados trazendo felicidade ao seu coração, tudo o que fazia seu consorte feliz, o fazia feliz.

  A marca no corpo do macho o deixava tremulo e um pouco sem graça, era ele, seu rosto em tamanho real nas costas largas e sobre a pele pálida. Era ele para quem quisesse ver. Nunca ficou tão contente e agradecido aos pais de inventar de fazer um aposento luxuoso ali em baixo, agora todo o subterrâneo era lar de seu Elsien e dele. Ali o sol não machucava a cauda do seu consorte, ali ele podia ficar deitado ao seu lado fora da água.

 

  Wei Ying suspirou sorridente quando Lan Zhan veio para si e se sentou na beirada em que ele estava deitado o observando há horas.

— Vá dormir, meu Elsien, está cansado, precisa descansar.

— Tenho medo de fechar os olhos e tudo isso ser apenas um sonho bom. Não quero dormir, quero encher minha visão da sua imagem, sentir seu perfume e saber que posso tocá-lo se sentir saudade.

  Ele viu o macho... Seu macho sorrir suave e tocar seu rosto gentilmente:

— Eu estou aqui e não vou a lugar algum, vá dormir.

— Não.

 Disse teimoso pensando no primo do seu Elsien que tinha dado tanto de si para que ele estivesse agora consigo. Sua dívida com Xichen seria eterna, mas agora não sabia o que fazer por ele além de ter oferecido sua própria torre ao agora familiar. Queria pedir conselhos ao Yuan, mas este devia estar preocupado o bastante com os ômegas para pensar no tritão agora mortal e cego, e que desejava ardentemente ajudar.

— Uma perola pelos seus pensamentos, meu doce vampiro foca.

  Wei Ying quis bufar, mas se conteve, ele não era uma foca!

— Elsien, não fala assim...

  Pediu sabendo que soava manhoso, como quando era pequeno e queria algo dos pais, contudo Lan Zhan apenas riu e trouxe seu rosto até o dele tocando com os lábios a ponta do seu nariz.

— Eu acho as focas umas gracinhas, e você também é uma graça, meu Elsien. Mas eu deixarei de dizer se é o que...

— Não! Tudo bem, pode me chamar de foca – E Wei mordeu os lábios aflitos se sentindo estranho pela proximidade, mas a querendo mesmo assim – Pode mesmo...

  A respiração do maior era pausada e suave já a sua se sentia frenética. Ele iria beijá-lo?

— Diga que posso tomar seus lábios, Elsien, diga e eu farei.

— Eu sou seu, só seu Lan Zhan...

  E ele foi silenciado pelo maior em um beijo sedento e quente, quente como jamais sentiu e quente de forma esmagadora e viciante. Logo ele era deitado na beirada da terma e sentia o corpo grande, pesado e quente devido ao calor das termas, sobre o seu. Antes que se contivesse, seus caninos cresceram rebeldes, ansiosos e ele gemeu tímido antes de fechar os olhos e virar o rosto.

— Wei Ying?

  A voz do seu Elsien soou suave, mas ele bem podia estar chateado. Aquilo só acontecia quando sentia fome e ele não estava com fome, seu corpo estava o traindo? O que seu Elsien iria pensar? Que ele queria beber dele?

— Elsien?

  A voz soou mais firme e Wei Ying tentou se encolher ali, debaixo do maior. Pelos deuses! Por quê?

— Wei Ying, amor, isso é normal, não estou chateado, você é um vampiro, sentir prazer vai fazer isso com seu corpo. Abra os olhos para mim, vamos, faça.

  E ele fez, para ver um sorriso suave no rosto lindo e marcante do dono dos olhos mais lindos do mundo. Ele ficou ainda mais sem graça.

— Eu não sabia...

— Fico feliz que não saiba, isso quer dizer que ninguém jamais tocou o meu consorte.

  Ele arregalou os olhos e acabou fazendo bico irritado!

— Eu cumpro minhas promessas sabe!

— Sim, eu sei – E antes que percebesse já estava envolto de outro beijo escandalosamente quente até que fosse libertado entre suspiros – Agora vá dormir, tem que ficar disposto para amanhã, afinal terá de me levar no colo até a toca do seu amigo hun? E ainda ensinar o caminho para meu primo. Eu quero conhecer esse lobo de quem tanto falou no passado, afinal agora você é meu e eu quero saber quem tem parte do seu coração de forma tão fiel.

— Vai amar o Yuan, talvez agora ele esteja um pouco irritado porque ganhou quatro filhotes para tomar conta e sabe como é um lobo solitário... Cheio de manias, porém ele vai se sair bem. Meu amigo é o melhor lobo do mundo todo!

  Lan Zhan riu baixinho em assentiu:

— Eu sei, melhor lobo, agora vá dormir, é a última vez que digo.

— Eu vou, eu vou, como você é mandão!

   Wei resmungou, mas ganhou mais um beijinho antes de ir para a cama alguns metros dali. Ele achou melhor deixar seu ataúde guardado pois queria poder despertar e olhar seu Elsien, por isso ao se aconchegar entre os lençóis ainda ficou admirando as belas costas do tritão até que o sono o dominasse.

Dormiu pela primeira vez em anos, completamente feliz e tranquilo.

 

 ♫♪♫♪♫

 

  Zizhen andava curioso pela toca toda. 

  Os amigos tinham explicado para ele toda a situação e depois que sabiam estar sozinhos, todos desceram para a tal terma do andar debaixo. Eram dois lagos grandes de água quente e doce, um paraíso em sua opinião. Fora que tinha uma pequena nascente de canto que ele percebeu servir para a prover água potável para a toca porque havia uma bica e um balde ao lado.

  O andar de cima era espaçoso, com cinco cômodos largos onde a cozinha ficava de canto e bem abastecida, havia correntes de ar pela caverna e ele sabia que provavelmente tinha sido adaptada também. A saída era no andar de cima separado da sala da lareira por uma escada longa de canto, escavada na rocha dura.

  Perto da antiga aldeia deles, aquilo era quase um palácio, de verdade e o alfa teve tudo aquilo só para ele até aquele dia. Era impressionante.

  Ele entrou no cômodo do final do corredor onde o cheiro do alfa estava mais forte e viu tantos objetos lindos e valiosos que por alguns instantes achou que ia congelar na porta feita de madeira espessa.

  Os outros ainda se deliciavam com a piscina natural de água quente, mas ele queria conhecer sua nova casa, conhecer cada canto e saber um pouco mais do alfa que agora era seu dono. Um alfa que queria cuidar deles, que os alimentou fartamente com frutas e carne...

  Um alfa estranho, mas que lhe parecia a melhor coisa que tiveram desde que nasceram.

  Ele queria conhecer essa pessoa, queria saber quem ele era e o que valorizava e nada melhor do que observar o que ele mantinha ao seu redor para ter uma noção ampla daquele macho.

  E ele tinha ouro, prata, tecidos finos, tapeçarias ornamentadas e um grande baú aberto cheio de pedras brilhantes... Zizhen se viu indo em direção as joias totalmente chocado, o antigo alfa deles tinha apenas um bracelete em ouro e aquilo já era considerado muito em sua aldeia onde lutavam para alimentar a todos.  Mas aquilo... Aquilo tudo eram riquezas de reis distantes, de impérios que apenas ouviu falar em contos para dormir. Como um alfa isolado em uma floresta macabra possuía tudo aquilo?

— Gostou das pedras?

  A voz suave quase o fez perder a alma naquele segundo.

  Ele se virou assustado e lá estava o alfa que ainda não tinha visto, entrando no cômodo e tirando a camisa suja e jogando ela em outro baú de canto. Zizhen olhou e viu que havia outras roupas sujas lá. Lembrou-se uma vez de ver a ômega do alfa sempre recolher as roupas sujas dele para lavar no rio. Um alfa jamais fazia coisas como aquelas, eram tarefas menores. Mas se ele morava sozinho ali até então, quem cuidava das tarefas menores daquele alfa?

— Eu cacei um urso, vocês gostam de carne de urso? Não havia coelhos hoje, desculpe. Imagino que gostem de coelhos, existem muitos ao redor da sua antiga aldeia.

  E ele parou diante de si o encarando e obviamente esperando uma resposta. Coelho?

  Zhen piscou confuso, eles não comiam carne todo dia, eram ômegas, eles comiam o que sobrava dos demais lobos, no passado eles comiam muitas verduras e legumes porque a velha que cuidava delas fazia muita sopa. Zhen gostava de sopas, mas não tinha muito o que cozinhar para si e os amigos no último ano. E cozinhar era sua tarefa na casa do ex alfa. Ele via muita comida, mas não podia tocá-las para si mesmo.

  O alfa continuava esperando sua resposta, ele abaixou a cabeça e respondeu educado:

— Faz muito tempo que não como coelhos, meu senhor, mas eu gosto deles na sopa, urso eu nunca comi, mas creio que deve ser bom?

  Terminou em tom de pergunta, e então sentiu uma mão pegar seu rosto e fazer com que seus olhos encontrassem os do alfa. O que era muito bizarro porque ômegas não podiam encarar alfas... Mas Zhen obedeceu, porque não gostava mesmo de falar com alguém sem olhar em seus olhos.

— Fale olhando para mim ou vou achar que está conversando com o chão – Ele disse antes de sorrir e Zhen quase ofegou ali mesmo sentindo seus joelhos tremerem, pelos deuses, como o alfa era lindo! – Agora me diga, seus amigos preferem carne crua, cozida ou assada?

— C-cozida, meu s-senhor...

— Muito bem, e qual seu nome? Eu ainda não sei os nomes de vocês.

  E ele fez um bico fofo que definitivamente roubou a alma do seu corpo.

  Aquele alfa era estranho, totalmente diferente de tudo o que já viu, havia aquela aura perigosa ao redor dele que seu corpo reconhecia, mas quando abria a boca parecia um filhote fofo.

  Estava ficando louco? Que alfa falaria assim com um ômega? Ou mostraria seus sentimentos assim, tão claramente?

  Zhen podia ver frustração, cansaço e preocupação naqueles olhos escuros, podia ver tudo aquilo e o que mais era impressionante e acalentador, não havia malicia, nem raiva nem fúria.

  Aquele alfa era como um milagre e uma miragem, não parecia ser real.

— Ômega? Seu nome.

  Insistiu sorrindo de canto.

  Zhen mordeu o canto dos lábios e respondeu tentando soar ameno e não frenético como realmente se sentia.

— Zizhen, meu senhor.

— Bom, e dos outros três?

— O mais alto se chama Jingyi, mas o chamamos de A-Yi normalmente, o de cabelos sempre em coque preso pela fita roxa se chama Jiang Cheng, mas o chamamos de A-Cheng e o menor se chama Jin Ling ou A-Ling. Ele não gosta muito de apelidos, mas não briga com a gente por usá-lo.

— Se ele não gosta de apelidos, respeite-o, isso pode deixá-lo triste, hun?

  E Zhen oficialmente abriu a boca em choque. Como? Aquele macho era um alfa? Mesmo?

  Então ele o soltou e pegou outra camisa que estava dobrada em um canto e vestiu.  O cheiro era de novo estranho, como as roupas que agora vestia e que A-Ling disse serem de vampiros. Vampiros... Sempre ouviu que vampiros e lycans eram inimigos naturais, só não mais inimigos que vampiros e sereias. Mas o alfa era amigo de um vampiro...

— Meu senhor, posso fazer uma pergunta?

  Disse antes que perdesse a coragem. O alfa se virou para ele e assentiu.

— Claro, Zhen.

— Por que usa roupas de vampiros?

  O alfa arregalou os olhos por alguns instantes e Zizhen pensou que tinha feito algo muito errado, deu um passo para trás, mas logo ele riu baixinho e Zhen se acalmou.

— Porque os pais do meu amigo ficariam chateados se eu não as usasse. Eles me mandam mais roupas do que posso usar e se chegam aqui e me vêm usando roupas mais rústicas dentro de casa, as que reservo para caçar por exemplo, me chamam de desobediente selvagem. Xie Lian é como um pai para mim, eu não gosto de chateá-lo. Eles mandam trazer roupas sempre para o castelo, e todo verão me mandam mais peças. Eu tenho várias túnicas também, se quiser é só pegarem, aliás eu estava levando esse baú para vocês. São roupas novas e acho que vai servir em todos, talvez tenhamos que desfazer as barras para o Jingyi, mas acredito que servirá.

  E Zhen o viu pegar um baú pesado e imenso com um só braço e ofegou de novo.

  Nem seu antigo alfa tinha aquela força. O alfa que era dono deles agora, parecia totalmente alheio aos seus atos, a sua força, ao seu lugar no mundo e na cadeia alimentar e voltou a sorrir para si, como se todas as leis que regiam lycans não lhe importassem:

— Vamos, vamos levar isso para o quarto de vocês e depois me diga como prefere sua sopa. Logo Wei Ying estará em casa, quero comer antes disso, ele fica chateado de me ver comer sozinho e não gosta de trazer sua comida para minha toca, sangue é difícil de tirar no tapete.

  Zhen acabou retribuindo o sorriso sem se conter, embora pensasse no que deuses aquilo significava e sentiu que finalmente os deuses olhavam por eles e que poderiam viver em paz dessa vez, mesmo com um alfa estranho, muito estranho.

  Fez anotação mental de voltar para pegar as roupas dele e levar para lavar. E claro, verificar os tapetes e as manchas que o alfa dizia serem difíceis de tirar.

 O vampiro trazia humanos para matar ali, na toca do seu alfa?

 

 ♫♪♫♪♫

 

 

    Jingyi ficou preocupado com a demora do Zhen e resolveu subir, como gostava de nadar em sua forma de lobo ele foi atrás do amigo assim mesmo e seguiu o cheiro dele até cozinha, contudo qual não foi a sua surpresa ao ver o alfa lá também, diante do caldeirão fazendo... Sopa?

 Seu olfato lhe dizia que sim, era sopa de carne e ele salivou, há muito tempo não comia sopa de carne. Seu corpo todo tremeu como um filhote e mesmo sendo idiota ele correu para o Zizhen querendo saber o que estava acontecendo. Eles iam comer mesmo sopa de carne feita pelo alfa?

  O amigo assistia tudo sentado em um banquinho de lado e parecia sorrir para o alfa... Ele olhava de frente para o alfa, aquilo era estranho...

  Estava tão distraído e animado que não viu a lenha próxima da mesa do cômodo e tropeçou nela sentindo sua pata direita torcer. Ganiu baixo e logo era erguido do chão por mãos que nunca tocaram nele. Ele congelou assustado já imaginando se iria apanhar pela bagunça e ergueu o rosto temeroso só para ver os olhos do alfa sobre ele, arregalados:

— Calma, calma, você está molhado, é perigoso correr molhado – Jingyi abaixou os olhos e se encolheu, mas ao invés de um tapa foi abraçado pelo macho forte que sustentava seu quase dois metros em um braço e sentiu sua cabeça ser apoiada em seu ombro – Cuide do resto Zhen, por favor, eu vou levar o Jingyi para a cama e ver a pata dele.

  A cabeça de Jingyi entrou em confusão total, enquanto ouvia um sim, meu senhor, do A-Zhen. O levar para cama, cuidar da pata? Ele estava sonhando? Aquele alfa era real?

— Não corra em casa molhado - Jingyi o ouviu resmungar baixinho enquanto o carregava no colo com facilidade - É perigoso.

— Perdão, meu alfa.

  Disse baixo ainda confuso e assustado com a situação estranha.

  Ele foi mais abraçado e logo estava sobre a cama de peles do quarto em que sabia agora ser dele e dos três amigos. Então ele arregalou os olhos novamente quando o alfa se curvou e pegou com cuidado sua pata dianteira, um alfa se curvando para um ômega? O macho tateou e mesmo sendo dolorido, Jingyi não deu um só pio. Era tão, mas tão incrível que ele não conseguia desgrudar os olhos, nem para choramingar.

  Nunca ninguém o pegou no colo, muito menos tocou ele tão cuidadoso, nem os amigos...

— Dói, Jingyi?

  E ele mexeu na sua pata que embora dolorida não doía tanto...

— Só um p-pouco, meu alfa...

  Como ele sabia que ele era ele?

— Não é grave, mas sugiro não se transformar nos próximos dias, tome a forma humana, deixa eu ver seu punho.

Jingyi fez o que ele pediu e logo tinha o alfa tocando suas mãos com ambas as dele, parecia saber bem o que fazia.

— Desculpe meu alfa, eu sou desastrado e...

— Tudo bem, só tome cuidado da próxima vez, você não vai querer ficar de cama sem poder correr um pouco e tomar um ar lá fora, não é mesmo?

  Jingyi arregalou os olhos subitamente feliz.

— Eu vou poder sair da toca, meu alfa?

— Eu disse que ia ensinar vocês a andarem pela floresta, não disse?

 Ele assentiu e então antes que pensasse no que fazia ele abraçou o alfa quentinho e dois segundos depois congelou novamente, pelos deuses... O que ele estava fazendo!?

— JINGYI!

  A voz de Jin Ling ecoou pelo quarto e Jingyi quase desmaiou ali mesmo. Contudo a mão do alfa rodeou sua cintura e acariciou ali suave:

— Não grite com ele, pequeno ômega, seu amigo se machucou. Se você for brigar com ele, vai dormir fora do quarto.

— Desculpe, meu senhor.

 Jingyi reconhecia a voz falsamente doce do amigo e ficou com medo, o alfa podia não bater nele, mas o A-Ling ia fazer. Então abraçou mais o alfa e ouviu sua própria voz soar mais chorosa que o comum.

— Posso dormir hoje com o senhor, meu alfa? Por favor....

— Jingyi, para com isso...

 Jin Ling devia estar com o olhar assassino dele, ele sabia mesmo sem ver, e parece que o alfa também sabia que ele ia apanhar do menor, porque o pegou no colo de novo e Jingyi estremeceu muito aliviado. O alfa era bom, ele ia cuidar dele.  Amava o amigo, mas a mão dele era de ferro e sempre se zangava com suas bagunças, mesmo que fossem sempre sem querer.

— Jingyi irá dormir comigo hoje, pequeno ômega e não grite com ele, sim?  A sopa já deve estar pronta, vá se alimentar, mais tarde conversamos.

  E ele se encolheu no colo do alfa aliviado.

  Não sabia se era sonho ou realidade, mas jamais ficou tão feliz em torcer a pata na vida.

 


Notas Finais


*Elsien: Consorte em língua antiga, o mais amado.

Beijocas!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...