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História Top 4 e Os Vaettir - Shaddow And Water - História escrita por EvilQ_Mikaelson - Spirit Fanfics e Histórias
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História Top 4 e Os Vaettir - Shaddow And Water


Escrita por: EvilQ_Mikaelson

Notas do Autor


Nesse capítulo veremos mais sobre os poderes sobrenaturais da Maria e da Onisha. Espero que gostem ^^

Capítulo 16 - Shaddow And Water


Fanfic / Fanfiction Top 4 e Os Vaettir - Shaddow And Water

Enquanto isso, Maria e Onisha continuavam a brigar...

 

Onisha: Me solta! - Empurrou Maria para longe, ambas tentando ficar de pé.

Maria: Você não aguenta, não é, sua cachorra? - Ofegou - Só sabe reclamar, se fazer de vítima e se esconder atrás de quem sabe fazer as coisas melhor que você!

Onisha: Cala a boca! - Bufou - Eu vou te dar o que você merece, sua piranha!

 

Onisha corre para Maria e lhe agarra os cabelos com força; Maria lhe retribui o favor, com raiva.

 

Maria: Me larga, vagabunda! - Disse, jogando a cabeça da rival contra uma das paredes - Eu vou te ensinar a resolver seus problemas sem ser uma covarde.

 

Maria dá uma rasteira em Onisha e se ajoelha nos ombros dela, lhe dando vários tapas e socos no rosto.

 

Onisha: Já chega, me solta! - Gritou, indefesa.

Maria: Chega por** nenhuma, sua michetera barata, ratazana de esgoto! - Sorriu ao agredi-la - Então você está por trás dessas merdas que vêm acontecendo na nossa vida, não é? - Maria bateu a cabeça de Onisha contra o chão, para evitar que ela lhe mordesse o joelho - Mau caráter!

Onisha: Me bater não vai mudar o fato de que você é uma bosta! - Berrou - Nem competência você teve para segurar o Bilu!

Maria: Do que você tá falando, seu lixo? - Ela ficou perdida, mas logo compreendeu tudo - Então é por isso que você sempre foi uma vaca comigo, tu ama o Bilu?

Onisha: Eu já não preciso esconder mais nada - Cuspiu na cara de Maria - Eu gosto sim e daí?

Maria: E daí, que apesar de ter todos os defeitos do mundo… - Ela limpou o rosto; ergueu Onisha do chão de uma forma dolorida e manteve os dedos entrelaçados nos cabeços dela - O Bilu jamais se deitaria com uma cobra como você!

Onisha: Tá sabendo demais de como o Bilu se sente, pra quem não viu o chifre vindo… - Debochou, só para ter o nariz quebrado por Maria, que bateu o rosto dela contra a parede mais próxima.

Maria: Parece que você gosta de apanhar, não é mesmo? - Ela virou Onisha para si e lhe deu três tapas seguidos no rosto - Sua fanfarrona!

 

Sem que Maria percebesse, Bilu e Sam haviam se aproximado pelo corredor e escutado a briga das duas.

 

Sam: Parece que o senhor roubou o coração de muitas pessoas, não é mesmo? - Debochou, engatilhando a pistola que ele encontrou a pouco.

Bilu: Mas eu só dei meu coração pra um - Respondeu e piscou para o noivo, ao engatilhar sua espingarda.

Onisha: Chega! - Berrou, cansando de apanhar e usando sua magia para arremessar Maria vários metros no corredor, até perto de Bilu e Sam - Já me cansei de seguir as regras.

 

Após vibrar de uma forma bizarra, Onisha assumiu sua forma sobrenatural. Ela tinha o rosto derretido como cera quente e haviam marcas vermelhas de cortes cicatrizados por toda a extensão de sua pele. Não possuía pálpebras visíveis ou lábios, era como se toda sua carne tivesse derretido. Cada uma de suas mãos agora ganharam estranhas garras negras, que lembravam as de um corvo ou de um urubu.

 

Maria: Que bicho feio é esse? - Indagou, enojada.

Onisha: O nome correto é Darach - Respondeu e deu um grito agudo extremamente alto.

 

O grito ecoou tanto e com tamanha intensidade, que os três que estavam mais perto da origem do som sentiram seus ouvidos zumbirem violentamente. O tímpano direito de Bilu explodiu igual a uma rolha de champagne e aos poucos, ele escutou uma vibração estranha, até não escutar mais nada.

 

Sam: Amor! - Berrou, quando o noivo gritou de dor.

Bilu: Acho que estou surdo de um ouvido… - Choramingou.

Onisha: Bem isso mesmo - Riu e estalou os dedos - Eu preciso de reforços!

 

Ao lado surgiram duas figuras das sombras. Possuíam corpos humanóides, mas sua pele era negra como petróleo e cada uma tinha um par de asas de couro rasgadas nas costas. Seus rostos eram similares aos de cadáveres; não tinham narizes, seus dentes eram muito afiados (assim como as garras) e seus olhos brilhavam em um vermelho intenso e assustador.

 

Onisha: Erínias! - Ordenou - Ataquem!

 

As duas criaturas correram pelas paredes do corredor como lagartixas. A primeira se lançou sobre Sam, que disparou três tiros de sua pistola, sem mirar direito, e errou dois. O único acerto, pegou no ombro da Erínia. O tiro não a feriu de fato, apenas a jogou para o lado por causa do impacto.

Rapidamente, Maria pegou a espingarda de Bilu e atirou contra a segunda Erínia, que teve uma de suas asas danificada. O que só fez a criatura ficar mais irritada.

 

Onisha: Acho que a Maria acabou de irritar a Rose - Debochou - E você, Sam, acabou de ser mais uma vez inútil e ineficaz. Nem fez cocegas na Bibi. Terminem logo com isso, meninas.

 

A Erínia chamada Bibi prosseguiu o ataque contra Sam e lhe desferiu um golpe, lhe rasgando um dos ombros com as garras. Maria recarregou a espingarda e a voltou para a direção de Bibi (que atacava Sam), mas Rose megulhou na direção de Maria e lhe acertou o peito com os punhos fechados. Maria caiu para mais perto de Sam, com falta de ar, e acabou deixando a espingarda rolar para longe de si.

 

Sam: Mas que droga - Bufou, segurando o ombro machucado, enquanto tentava desviar da Erínia Bibi, que por fim acertou um golpe com as garras nas costelas dele - Ah!

Bilu: Amor! - Ele não conseguia ouvir de um dos ouvidos, mas se apavorou ao ver Sam ser atacado pela Erínia e correu para pegar sua espingarda caída.

Onisha: Não vai ser assim tão fácil - Ela gargalhou e lançou uma rajada de energia negra com uma das mãos; ferindo a lateral do corpo de Bilu e o jogando para longe da arma.

Sam: Bilu! - Berrou, mas não conseguiu dizer mais nada, pois Bibi o acertou com um direto no queixo; o jogando de costas no chão.

Onisha: É assim que eu gosto, pode finalizar, Bibi - Ordenou para a Erínia.

Maria: Não! - Disse, puxando o ar com dificuldade.

 

Sem ter muito o que fazer, Maria recolheu as cápsulas das balas usadas por Sam anteriormente e começou a jogá-las contra Bibi. Sem entender direito, a Erínia observou Maria por pouco mais de um segundo. Tempo esse em que Sam aproveitou para recuperar sua pistola e agora de perto, acertou um tiro a queima roupa no meio da cabeça de Bibi, que caiu com um baque surdo no chão, morta.

 

Onisha: Mas o que? - Disse, surpresa.

 

Enfurecida pela morte da companheira, a Erínia Rose partiu para cima de Maria e a jogou no chão, desferindo vários golpes com suas garras contra ela. Incapacitada, Maria só pode colocar seus braços na frente do rosto, tentando abrandar o ataque. Logo, as paredes do corredor se mancharam com o sangue dos braços de Maria. Tentando retribuir a ajuda, Sam usou suas duas últimas balas para tentar afastar Rose, mas a raiva da Erínia parecia lhe dar mais força e resistência.

 

Onisha: Acabe logo com isso e… - Mas ela não conseguiu falar nada, pois Bilu aproveitou a chance para pegar a espingarda e deu um tiro na barriga de Onisha, a fazendo se curvar para frente.

Maria: Eu já me cansei disso - Ofegou, já não mais sentindo bem os braços por causa dos ataque - Eu me recuso... Me recuso a morrer assim!

 

Sem saber como ajudar, Sam veio correndo e se pendurou nas costas da Erínia para tentar fazê-la parar o ataca, mas isso não funcionou. Rose agarrou Sam e o jogou para o lado como se ele fosse um boneco de pano. Nesse pouco tempo de pausa, Maria sentiu seu coração pulsando contra suas costelas e fixou seus olhos nos de Rose. Algo estranho aconteceu. Maria escutou um som familiar e doce pulsando dentro de seus ouvidos; como se uma baleia afinadíssima cantasse para ela. No instante seguinte, tudo pareceu se passar em câmera lenta e a luz instantaneamente diminuiu no ambiente.

Maria pôde sentir cada gota de água que estava presente na umidade do ar ao seu redor. Uma energia revigorante correu pela espinha dela e ela conseguiu ver (até tocar) em pequenas gotículas de água cristalizadas, que surgiram ao seu redor flutuando no ar. E surpreendentemente, ela soube o que fazer. Todas as gotas se uniram em uma espiral ao redor das palmas das mãos de Maria, que estavam úmidas; seus olhos brilham em um azul elétrico, a água ao redor das mãos dela começou a girar numa velocidade assombrosa e mortal.

Assim que o tempo voltou a correr normalmente, várias coisas aconteceram de uma vez só. A espiral de água se transformou em uma enorme torrente de água pressurizada, que esmagou a Erínia Rose contra a parede do corredor e a desintegrou; Bilu permaneceu descarregando a espingarda repetidas vezes em Onisha, que embora ferida, persistia em rosnar e querer atacar; Sam tentou se levantar, mas logo após o ataque de Maria contra Rose, o corredor começou a se encher de água como se uma comporta tivesse se aberto em algum lugar mais a frente.

Uma correnteza brotou no meio do corredor e começou a carregar Maria e Sam corredor abaixo. Eles esbarrram nas costas de Bilu, que caiu e foi levado com eles pela força da enchente mágica. Os três passaram rodopiando por Onisha e Maria ainda arranjou tempo para chutar a rival no rosto, em meio aquela aguaceira. A corrente d'água levou os três por vários corrdores até se dissipar e os três se vivaram largados ensopados na frente da enfermaria.

 

Sam: Mas que merda foi essa? - Quis saber, ainda em choque.

Bilu: De onde veio esse monte de água? - Indagou ao se levantar, batendo as roupas molhadas.

Maria: Eu não faço a menor ideia… - Comentou, olhando preocupada para suas próprias mãos - A gente só precisa sair daqui. Eu não aguento mais surpresas nessa por**.


Notas Finais


Espero que tenham gostado ^^


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