História True Desire - A Massagista

Era uma bela manhã de sexta-feira e finalmente Lica via o final daquela exaustiva e entediante semana chegar ao fim. A pesada rotina de presidenta da Aços Gutierrez, entre reuniões com acionistas, fornecedores e empregados, a morena ficava muitas vezes das 8h da manhã até às 21h da noite, somados ao malfadado romance de quatro anos com sua amiga de faculdade e ex-namorada Ellen. Ambas, nos últimos três meses, passaram a discutir e brigar com frequência, a deixava bastante estressada e dolorida. Não eram raros os dias em que Heloísa queixava-se de dores nas costas, nas pernas e na cabeça, postergando e postergando várias vezes as dicas de suas vice-presidentas, Tina e Benê, de ir num massoterapeuta e tirar alguns dias de descanso em sua casa de inverno de Campos do Jordão. Mas um anúncio de jornal foi o ponto de partida para a mudança e rendeu-lhe ainda uma tarde bem quente.

Quando chegou no edifício que leva o mesmo nome que o seu, dado em homenagem à criadora da empresa e sua avó, homônima a si, por volta das 8h10, Keyla, sua secretária e mulher de Tina, foi-lhe alcançando uma pasta com os documentos que ela precisava rever e/ou assinar, os dois jornais que Lica costumava ler antes do expediente e um copo de chocolate quente. Depois que ambas chegaram no escritório, a secretária ditou.

– Heloísa, além desses documentos, hoje você tem duas reuniões marcadas... – Ela disse enquanto olhava em seu tablet de trabalho – Uma às 10h com empresários luxemburgueses e outra às 14h com alguns acionistas. Pro que precisar, me ligue que venho correndo aqui lhe atender. Bom dia, chefa!

– Obrigada, Key, bom dia pra você também.

Após a de cabelos chanel sair do amplo escritório rumo a entrada do andar, Lica dedicou parte de seu tempo para ler seus jornais. Quando finalizava a leitura do primeiro periódico, não pôde deixar de reparar, nos classificados, um anúncio que dizia o seguinte.

Samantha Lambertini, massoterapeuta. Faço massagens renovadoras e relaxantes, tendo espaço próprio no centro de São Paulo. Também atendo a domicílio, taxa extra R$ 60,00/hora.

Contato: (11) XXXXX-XXXX.

Ao ler o atendo a domicílio, Lica sentiu seu coração saltitar sem ao menos saber direito quem era a tal Samantha. Na dúvida, a morena pesquisou por Samantha Lambertini, massoterapeuta em SP e não pôde ficar de outra maneira senão sorridente com a beleza da moça. Entrando nas redes sociais dela, a empresária se deteve em algumas fotos de perfil e rosto que mostravam uma cacheada linda, olhos cor de mel e um corpo arrebatador, corpo esse que era denotado em duas fotos de biquíni que Lica fez questão de salvar em seu celular. Nervosa, a baronesa dos aços deu um gole em seu chocolate agora morno e enviou uma mensagem àquela beldade.

– Olá, sou Heloísa Gutierrez, talvez você me conheça como a baronesa dos aços. Vi seu anúncio n’O Estado de São Paulo e queria saber se você tem disponibilidade para me atender hoje de tarde em meu apartamento na Vila Mariana. Ando cansada, dolorida e muito estressada e preciso muito de uma massagem.

A mulher de cabelos negros voltou sua atenção ao que estava fazendo e dez minutos depois, a resposta de Samantha veio.

– Olá, Heloísa, é um prazer atender você, esse grande nome do empresariado paulista. Por sorte eu tenho disponibilidade sim, pois hoje resolvi não abrir a clínica e atender apenas uma cliente que sempre marca às sextas pela manhã no Pari. Às 14h está bom para você?

– Está. Eu tenho uma reunião marcada pra esse horário, mas peço pras minhas vice-presidentas me substituírem... – Ela digitou com uma empolgação que há muito tempo não sentia – Bem, passo aqui meu endereço pra você tranquila no meu humilde lar. Obrigada e um beijo, Sammy.

Ela respondeu a morena, sem nem perceber que dera um apelido a massoterapeuta. Após isso o resto da manhã passou da mesma maneira do resto da semana: intenso e cansativo. Eram 12h quando Lica desligou a chamada de vídeo da reunião com empresários do setor de Luxemburgo, tendo que falar o tempo inteiro em alemão, uma das cinco línguas que domina. Feito isso, recolheu suas coisas, pegou sua bolsa e foi saindo corredor afora. Ao chegar na baia de Keyla, avisou o seguinte à sua secretária.

- Key, eu estou indo embora pra minha casa, pois finalmente segui o conselho da sua amada esposa e marquei uma massoterapeuta, mas por favor diga a quem me procurar que não Cristina e Benedita que tive uma indisposição e precisei ir embora… – A secretaria concordava com a cabeça e a escutava atentamente – A reunião das 14h passe-a para Benê e outras diligências pra Tina. Bem, te vejo segunda-feira, bom final de semana e aproveita bastante com minha comadre.

– Certo, Heloísa, bom final de semana pra você também e boa sorte com a massagista.

Apreensiva, Lica pediu para Tato, o motorista da empresa responsável por atender ela e suas vices, dirigir seu Hyundai HB20 da Avenida Rebouças, onde fica a sede da empresa, até sua casa, chegando lá quinze minutos depois. Após pagar ao rapaz R$ 150,00 pelos serviços extras prestados, a morena só teve tempo de subir cinco andares pela escada, pois por ironia do destino o elevador estava em manutenção, almoçar, tomar banho, arrumar um colchão inflável por sobre a mesa do escritório e, enrolada num roupão, ficar jogando 30 minutos fora vendo um noticiário enfadonho de economia na televisão. Na hora combinada, o interfone tocou. Do outro lado, a voz de Samantha ecoou como o som dos deuses nos ouvidos da mulher de cabelos negros.

– Olá, Heloísa, eu posso subir?

Lica concordou e dois minutos depois, ouviu o toque da campainha, ela abriu a porta e soltou o ar que nem sabia que prendia ao ver a beleza de Samantha. A cacheada usava uma camisa social laranja, calça jeans e um tênis de marca nas cores verde e cinza, além de carregar consigo uma bolsa com óleos de massagem. Admirada, a empresária deu um beijo praticamente no canto da boca da cacheada quem, arrepiada, cumprimentou sua cliente.

– Boa tarde, Heloísa. É uma honra conhecer pessoalmente uma das empresárias mais influentes e bonitas do Brasil... – Ela disse sorrindo enquanto observava a mulher de cabelos negros – Preparada para as minhas mãos de fada por sobre seu corpo?

– Agradeço seus elogios, os quais respondo dizendo que você, Samantha, também é muito linda, atraente e espero que muito competente... – Sorriu da mesma forma que a cacheada sorria – Anda, vem comigo até meu escritório. Lá, montei um colchão inflável pra você fazer o seu trabalho, pois não tenho maca em casa e sujar o lençol de óleo não rola, né?

– Realmente...

Devolveu a cacheada, seguindo a empresária pelo suntuoso apartamento. Ao chegarem no escritório, Lica tirou o roupão. Samantha, nesse momento, virou de costas para a morena que, nua, deitou-se de bruços no colchão. Sem que a empresária percebesse, a Lambertini lambeu os lábios e soltou um suspiro ao admirar a bunda bem feita da Gutierrez. Compenetrada, a massagista iniciou seu trabalho massageando primeiro os ombros e os braços, passando em seguida para as costas. Num impulso, Samantha subiu no colchão e, de cócoras e sem tocar na Gutierrez, a fez gritar de dor. Após, massageou as coxas que estavam quentes apesar do clima agradável de SP naquela tarde e massageou também os pés da mulher. Feito isso, Samantha desceu cautelosa do colchão. Com as costas já massageadas e devidamente besuntadas de óleo, a Lambertini abriu dois botões de sua camisa, deixando parte do sutiã preto que usava à mostra, e pediu para sua cliente se virar. Quando ela o fez, a surpresa: a despeito dos lindos, delicados e pequenos seios da empresária, a mesma tinha um grande e grosso pau que, por causa das massagens e do relaxamento de Lica, estava bem duro. Naquele momento, Samantha sentiu sua boceta latejar devido a excitação que arrebatadoramente começou a consumir seu corpo. Sob o olhar atento da empresária, a Lambertini tirou de supetão sua camisa, a calça, o tênis e o sutiã, atirando-os no chão, tirou posteriormente a calcinha e deixando-a enrolada no pulso, se jogou no colchão.

– Heloísa, você me desculpe, mas agora eu tenho que te beijar e fazer você me foder a tarde inteira... – Ela disse sensualmente esfregando seu corpo no da empresária – Esqueça a massagem, que eu nem vou lhe cobrar, porque seu corpo me encheu de tesão. Puta mulher gostosa, benza Deus!

– Eu vou dar o que você quer, doce... – respondeu a Gutierrez, numa voz mais rouca que a normal.

Após a fala, Heloísa abocanhou Samantha num ferocíssimo e demorado beijo de língua, beijo esse que fazia a massagista enlouquecer cada vez mais. Quando o ar rareou no pulmão, a cacheada se ergueu e, sem deixar de olhar a morena, disse.

– Depois que eu me levantar, fica em pé, por favor, e fode minha garganta com esse pau grosso e gostoso, de quantos cms? Uns 22? – ela questionou enquanto percorria suas mãos habilidosas pela coxa da empresária.

– 28... – contestou a baronesa dos aços, deixando a cacheada em choque.

– Uau, isso tudo? Então é por isso que lhe chamam de baronesa dos aços! – A cacheada disse sorrindo sapeca – Rica, influente e com esse pauzão no meio das pernas só poderia ser chamada assim.

Lica gargalhou com o duplo sentido da frase. Sorridente, a empresária saiu de cima do colchão inflável e se escorou na mesa. De pé, Samantha ainda deu um último beijo na boca da empresária antes de se ajoelhar defronte as pernas de Heloísa. Ato contínuo, a cacheada se apoiou com a mão direita na perna direita da empresária e com a esquerda, segurou aquele pauzão duro feito uma pedra antes de abocanhá-lo. Ao se engasgar com as três tentativas de garganta profunda que tentara, a moça decidiu chupar o que cabia-lhe confortavelmente na boca e punhetar o restante, fazendo Lica gemer baixinho. Uma que outra vez, Samantha tirava o pau da boca para respirar. Na última, a morena acabou gemendo mais alto, o que foi percebido pela cacheada, que apenas olhou para cima sem interromper o oral.

– Samantha, ah.. eu vou gozar se você continuar assim... – A empresária disse gemendo e passando a ponta dos dedos nos fios cacheados dela – Porra, que delícia esse boquete e a sua boquinha.

Com a fala, a moça tirou novamente o pau da boca e, após batê-lo em seu rosto, falou de forma safada.

– Pois que goze bem quente e espesso dentro da minha boquinha… – Abriu a boca e o colocou de volta dentro.

Samantha não precisou ficar muito tempo chupando-a e masturbando-a para conseguir o que queria. Após Lica gritar que iria gozar, a cacheada acelerou os movimentos de masturbação e recebeu uma farta quantia de porra na boca, deglutindo o líquido com prazer. Lambendo os lábios, a Lambertini se aproximou do rosto de Lica e atacou seu pescoço, usando sua língua para percorrer a pele levemente suada, mas logo foi interrompida por um forte tapa que ganhou na bunda, o que a fez expelir um gemido. Ensandecida pelo tesão, a massagista começou a esfregar sensualmente seu corpo no corpo da empresária, fazendo-a ficar novamente excitada. Os lábios novamente se uniram em um beijo tão quente quanto o primeiro, as mãos firmes de Heloísa seguraram a bunda farta de Samantha, que começou a rebolar aprovando o gesto da Gutierrez.

Em um movimento firme, Heloísa colocou a massagista sentada em seu colchão infalível, ela imediatamente abriu suas pernas provocando a mulher de cabelos negros, que rapidamente abriu um sorriso cafajeste e se ajoelhou, parando com seu rosto a pouquíssimos centímetros da boceta quente e molhada de Samantha, essa que já se encontrava ansiosa. A empresária distribuiu alguns beijos na parte interna das coxas grossas a sua frente e fez um rastro com sua língua até a entrada suplicante da massagista, que só percebeu que estava segurando o ar ao soltá-lo quando sentiu a língua brincando com sua entrada.

Samantha suspirou pesadamente quando Heloísa abocanhou toda sua boceta, usando sua língua para percorrer toda sua extensão, percorria a entradinha apertada e ansiosa pelo seu pau grosso. Suas mãos apertavam a carne macia da perna de Samantha enquanto sua boca chupava perfeitamente a mulher, que gemia alto de olhos fechados.

– Hm.. que gostoso.

Ela levou uma de suas mãos até os cabelos negros, pressionou suavemente o rosto em sua boceta a fim de que aumentasse o contato gostoso e foi isso que aconteceu. Heloísa aumentou a intensidade de seus movimentos, até subir com a língua até o clitóris inchado de Samantha, para então começar a chupa-lo com afinco, arrancando gemidos e pedidos suplicantes para que não parasse.

– Eu estou tão perto, puta merda... – Os gemidos sôfregos e manhosos ecoavam por todo o cômodo, e Heloísa podia jurar que era o melhor som que já tinha escutado – Que boca gostosa.

A massagista fechou seus olhos e sentiu a onda de prazer espalhar por todo seu corpo quando o orgasmo a atingiu, mordeu seus lábios com força e continuou pressionando a cabeça da empresária, que não se importou nem um pouco e usou isso pra limpar todo o gozo da cacheada. Alguns segundos depois ela se levantou, ainda no meio das pernas de Samantha, segurou sua cintura e a puxou até estar na beiradinha da mesa. As bocas se uniram novamente em outro beijo quente, ambas descobriram que seus lábios se encaixavam perfeitamente.

– Agora pegue uma camisinha, baronesa, porque eu quero o seu pau todo dentro de mim – Samantha sussurrou sensualmente no ouvido da empresária, que gemeu baixinho.

Os corpos se desgrudaram apenas para Heloísa pegar as camisinhas que sempre deixava na carteira e por sorte, ela estava na gaveta da mesa em que a massagista estava sentada. Rasgou a embalagem e colocou-a em seu pau duro, suspirando pelo contato quente de sua mão. Encarou o olhar em chamas de Samantha e a viu abrir as pernas, convidando-a, e ela foi. Ocupou novamente aquele espaço enquanto segurava seu pau pela base, pincelou a glande algumas vezes na entradinha que logo seria penetrada e então se enfiou suavemente, com calma, pois sabia bem do seu tamanho e da sua grossura. A massagista lutou contra o instinto de fechar os olhos ao sentir aquele pau grosso lhe preenchendo, mas permaneceu com eles conectados aos olhos negros da empresária, essa que tinha sua boca entreaberta, suspirando baixinho sentindo seu pau sendo esmagado pela entrada apertada de Samantha.

Ela esperou alguns segundos para então começar a se mover lentamente, sentindo seu pau se mover com facilidade pela boceta molhada de Samantha, essa que ainda encarava os olhos intensos a sua frente.

– Porra, parece que o seu pau foi feito pra estar dentro de mim, hm... – A cacheada sussurrou gemendo baixinho – Mete gostoso, sim?

Essa era um dos pedidos que Lica mais gostava de ouvir, suspirou e então aumentou levemente a força de suas estocadas, Samantha sorriu de forma safada aprovando a velocidade que a mulher tinha colocado em seu quadril. Os corpos estavam colados e a massagista aproveitou para abraçar a cintura da mulher com as pernas, permitindo que ela fosse mais fundo e com mais firmeza.

– Eu acho que estar dentro de você, Samantha, é a mesma coisa que estar no paraíso... – Ela disse rouco, gemendo e encarando o rosto distorcido em prazer da cacheada – Você é gostosa demais.

– Hm... que delícia, então me fode com mais força, doce.

Samantha levou suas mãos até o rosto da empresária e o puxou, unindo seus lábios em um beijo tão quente quanto as estocadas em sua boceta. Parecia que ela estava em chamas, cada estocada era mais prazerosa que a outra e ela não conseguia não gemer alto. Heloísa deu exatamente o que ela queria, passou a foder a boceta dela com força enquanto seus lábios travavam uma luta de poder, a qual era ganha facilmente por Heloísa, já que Samantha não tinha mais tanta força em seu corpo. Ela só sabia gemer, pedir por mais e implorar pra que ela fodesse com força sua boceta.

A empresária segurou o queixo de Samantha firmemente e inclinou sua cabeça para o lado, levou seus lábios até o pescoço dela, iniciando alguns beijos molhados que se seguiram até o lóbulo da orelha. Era inevitável para a cacheada não revirar os olhos e um gemido surpreso saiu de seus lábios quando Heloísa firmemente a pegou no colo, caminhando com ela até pararem em frente a parede, onde pressionou o corpo mole de Samantha e continuou fodendo-a, impulsionando seu quadril pra cima fortemente, sem o mínimo de dó. A empresária segurava as pernas de Samantha pelas coxas, mantendo-as abraçadas a sua cintura, o que deixava seus movimentos melhores e mais fáceis. E Samantha, ela abraçou o corpo da baronesa da forma que conseguia para tentar se manter firme, mas seus braços quase não tinham forças.

– Porra, você fode tão bem.

Ela falou inebriada pelo prazer que sentia, já tinha ficado com muita gente e sua vida sexual era bem ativa, mas nunca tinha encontrado alguém como a empresária, isso ela tinha certeza mesmo com o pouco contato. Por sorte, Heloísa tinha muita força em seus braços e segurar Samantha naquela posição era fácil. A massagista levou sua boca até o ouvido da mulher, respirou fundo e soltou um suspiro necessitado, em seguida começou a gemer baixinho e chamar o nome da empresária como mantra.

– Porra, baronesa, eu vou gozar.

Samantha sussurrou no ouvido de Heloísa e logo depois apoiou a cabeça em seu ombro, com os olhos fechados ela sentiu o orgasmo atingindo seu corpo ao mesmo tempo em que tentou morder seus lábios para não gritar, mas foi impossível. Gemeu alto, gritou o quanto tinha sido fodida gostoso, apertou sua boceta em torno do pau da empresária que veio logo depois, gozando dentro da camisinha. Em poucos segundos, ela era colocada sentada no colchão em cima da mesa e Heloísa saía de dentro dela. As duas se encararam sem saber muito bem o que falar, afinal, era pra ser uma sessão de massagem, não uma sessão de sexo que, tal qual o acordo, atingiu seu objetivo: deixar Heloísa relaxada e calma. 

– No que está pensando, baronesa? – Samantha perguntou, Lica aproximou mais seu corpo e encarou aquele rosto bonito.

–  Que eu pretendo te foder novamente, doce.

A frase combinada com a voz rouca fez Samantha suspirar, sua boceta sensível já estava começando a ficar molhada novamente e sorrindo de forma safada, a massagista levou suas mãos até o rosto da empresária e então puxou o rosto dela de encontro com o seu. 

– Hm, como eu amo ouvir essa frase… – A cacheada sussurrou baixinho – Então me fode de novo, quantas vezes você quiser.

Heloísa apenas disse "pode deixar" com a voz rouca, uniu seus lábios em um beijo quente e molhado, cheio de língua e mãos percorrendo os corpos suados. Quando os lábios se soltaram, a empresária encarou aqueles olhos intensos e confessou o que pretendia fazer, claro que com a permissão da cacheada.

– Eu quero foder bem gostoso o seu cuzinho, o que me diz, hm?

Um arrepio percorreu a espinha de Samantha e ela não conseguiu segurar um gemido baixo na garganta, soltando-o e parecendo totalmente necessitada do pau da empresária em seu cuzinho, esse que já tinha tempo que não recebia nada, principalmente quando pensávamos no tamanho da mulher de cabelos negros. Mas ela, Samantha, nunca foi de negar fogo e sabia dentro de si que seria uma experiência bem prazerosa.

– Sim, por favor, come o meu cuzinho.

Ela sussurrou com a voz manhosa, passou as unhas nos ombros desnudos da mulher, que respirou fundo e pediu baixinho pra que ela ficasse de quatro em cima da mesa. Ela fez imediatamente o que lhe foi pedido, se ajoelhou na mesa e então abaixou seu tronco, ficando da forma que queria, com a bunda bem empinada para que a empresária fizesse o que quisesse.

– Porra, Samantha, que bunda gostosa… – Ela sussurrou enquanto afastava as bandas da bunda, deixando o cuzinho dela exposto – Eu vou acabar com você e no final, você ainda vai querer mais.

A cacheada abriu a boca para rebater a fala de Heloísa, mas foi impedida ao sentir a sensação gostosa da língua molhada dela, percorrendo sua entradinha sensível. Foi inevitável não revirar os olhos quando a baronesa lambeu uma faixa desde a entrada de sua boceta até chegar novamente em seu cuzinho, parando ali, começando a chupá-lo com afinco, com vontade. Separava as bundas com as mãos para que conseguisse mover seu rosto ali, sem nenhuma dificuldade e conseguia. Samantha já gemia alto, pedia pra que ela não parasse e se segurava da forma que conseguia no colchão em cima da mesa. O prazer da cacheada aumentou quando a baronesa começou a penetrar sua língua dentro dela, fodendo-a com gosto. A empresária sentiu seu coração acelerar dentro do peito quando Samantha começou a rebolar em sua cara, em busca de aumentar o contato. Ela, a empresária, parou de chupá-la e desferiu dois tapas com força, o que fez a cacheada xingar e empinar ainda mais a sua bunda em direção a ela. 

– Eu vou colocar os meus dedos em você, ok? – Ela falou pra mulher de quatro, que concordou ansiosa com a cabeça.

– Sim, baronesa, prepara meu cuzinho direitinho pra poder te receber bem gostoso.

Ela respondeu manhosa e a empresária levou três dedos até sua própria boca, chupando-os, deixando-os bem molhadinhos para entrar com facilidade naquele cuzinho. Em poucos segundos, Samantha sentiu a ponta dos dedos brincando com a sua entrada e um resquício de dor surgindo quando a empresária lentamente penetrou seus dedos, sabia que doeria bem mais quando tivesse o mastro grande e grosso dela dentro, mas queria isso além do que poderia se importar com a dor, porque queria ela socando forte, firme e sem nenhum pouco de dó.

A baronesa começou a movê-los com delicadeza, queria que ela se acostumasse com o desconforto para então começar a tesourá-la, o que não demorou muito. Em pouco tempo, a empresária começou a usar seus dedos a tesourar a cacheada, preparando seu cuzinho para recebê-la sem tanta dor. Samantha gemia baixinho e manhosa, tinha tempo que não era fodida pelo o rabo e às vezes se esquecia o quão prazeroso era. 

– Tá gostoso, Samantha? – Perguntou rouca sem parar de mover seus dedos e tesoura-la.

– Você não faz ideia, baronesa.

Ela respondeu baixinho, sentia perfeitamente os dedos longos da empresária brincando dentro de si, aumentando a força mais a cada estocada.

– Caralho, baronesa… – Samantha gemeu, empinando ainda mais seu rabo em direção a empresária – Eu preciso de você, hm.. dentro de mim.

A empresária sentiu seu pau fisgar ansioso para estar dentro dela, sorriu e então tirou seus dedos do interior quente. Antes que ela pudesse pegar a camisinha, Samantha a chamou.

– Baronesa? – A empresária murmurou um 'oi?' e Samantha continuou o que iria falar – Fode o meu cuzinho sem camisinha, por favor? Eu quero te sentir por completo.

– Você tem certeza?

– Sim, eu tenho.

Cuspiu em sua mão e passou sua saliva em todo seu comprimento, melando-o para entrar melhor na cacheada já que não fariam uso de preservativo.

– Como você quiser, doce.

O guiou até a entradinha apertada e então enfiou a glande rosada pra dentro, ouviu a mulher suspirar de forma dolorida.

– Você quer que eu pare, princesa? – A mulher de cabelos negros perguntou, imediatamente ouviu sua resposta.

– Não, pode continuar entrando, baronesa… – A voz era sôfrega, estava sentindo muita dor só que não queria parar, queria continuar até o final.

A empresária continuou se colocando pra dentro da entrada apertada, suspirou sentindo seu pau apertado de forma quase que dolorida. Em poucos segundos as peles se encostaram, indicando que seu comprimento nada modesto estava todo dentro da massagista, essa que mantinha seus olhos fechados e soltava alguns gemidos de dor.

– Tá doendo muito? – Heloísa perguntou preocupada.

– Eu não vou negar que é bem dolorido, mas nada que eu não consiga aguentar.

A cacheada sussurrou, sentia que a dor aos poucos ia passando e que daqui poucos minutos a mulher já estaria fodendo-a forte. Sentiu quando a mão firme da empresária segurou sua cintura, apertando a carne com firmeza e obrigando-a suspirar necessitada por mais toques. 

– Se move, baronesa, por favor… – Samantha pediu, quase que implorou por tê-la a fodendo – Com força.

E ela se moveu com força, rápida e impiedosa, bem do jeito que a massagista queria. Os movimentos dela no meio da bunda da cacheada eram um deleite para Samantha, que há muito não sentia tamanho prazer com a penetração anal muito bem feita. Os gemidos se misturavam, Samantha pedia baixinho para que ela não parasse de fodê-la e Heloísa não tinha essa intenção. 

– Que cuzinho guloso, doce… – A baronesa disse com a voz mais rouca do que o normal – Você tinha que ver a forma que seu rabo engole o meu pau, Samantha.

– Porra, hm.. mete, não para de me foder com força.

Ela pediu com a voz embargada de prazer, a bunda empinada de Samantha engolindo seu pau seria uma cena que ela jamais se esqueceria. E talvez até se tornaria uma das suas preferidas, tipo aquelas que você sonha em repetir. A baronesa fechou seus olhos e tombou sua cabeça para trás, gemendo rouco com a sensação apertada e tão mais gostosa em seu pau. O interior de Samantha era macio, quente e a acolhia tão bem. 

A cacheada virou seu rosto e o apoiou no colchão, ficando de quatro sem nenhum apoio de seus braços, com isso, ela levou suas mãos para trás de suas costas e a empresária entendeu o que a mulher queria. Segurou seus dois pulsos com uma mão só e aumentou a intensidade de seu quadril, fodendo-a ainda mais forte, ainda com mais vontade, obrigando a cacheada gemer alto. 

– Puta que pariu, Heloísa, porra, que delícia… – Os seus olhos já estavam ficando marejados – Baronesa, por favor, me deixa sentar bem gostoso em você.

Ela implorou manhosa, Heloísa jamais negaria e então saiu de dentro dela, imediatamente ambas as mulheres já sentiram falta. A empresária segurou as bandas da bunda da cacheada, afastando-as e novamente chupando aquele cuzinho gostoso, deixando-o molhadinho para entrar novamente daqui alguns segundos. Quando Heloísa parou de chupa-la, Samantha se levantou da mesa e observou a baronesa se sentar em uma poltrona larga em frente a uma janela, que estava aberta. A cacheada adorava a ideia de alguém ver como ela cavalga com um pau dentro de si, por isso caminhou lentamente até parar em frente a baronesa. Sentiu sua boca salivar de vontade ao ver o pau grande e grosso, em poucos segundos ele estaria dentro de si novamente. 

Subiu em cima das coxas da mulher, se ajoelhou e guiou aquele caralho bem dotado até a sua entradinha um pouco alargada, colocou a glande e então desceu pelo comprimento, sentindo seu cuzinho arder a cada centímetro e isso a deixava ainda mais excitada. Os olhares se conectaram e ela então começou a subir e descer naquele caralho que a deixava toda sensível, guiava seu quadril pra frente, para trás e ainda rebolava, sentindo-o todo fundo dentro de si. 

Enquanto Samantha se fodia gostoso naquele caralho grosso atolado no seu cuzinho, os lábios se conectaram de forma atrapalhada por conta das sentadas firmes, certeiras e gostosas que a cacheada dava. 

– Eu tô tão perto de gozar gostoso, Lica… – Gemeu ao pé do ouvido da empresária que apertou a carne da cintura de Samantha ainda mais forte – Seu pau é tão gostoso, eu estou amando ter você dentro de mim, tão fundo, tão forte. 

O pau de Heloísa fisgava a cada palavra que Samantha soltava, fora que o cuzinho apertado estava levando-a à loucura. A empresária soltou a cintura da cacheada e levou quatro de seus dedos até a boca dela, passou a ponta deles pelos seus lábios, que abriu sua boca.

– Chupa.

Ela ordenou rouco, o que fez Samantha suspirar manhosa sem parar um segundo de se mover pelo o comprimento grosso. A cacheada segurou o pulso da empresária e abrigou os quatro dedos em sua boca, chupando-os com afinco, deixando-os molhados. Alguns segundos depois, Heloísa os retirou de dentro da boca de Samantha e sem nenhum aviso enfiou os quatro dentro da boceta dela, o que a fez gemer surpresa, mas sorrir de forma safada sem parar de cavalgar no pau da empresária, agora também em seus dedos. A empresária não precisou de muito para fazer Samantha gozar fartamente em seus torno de seus dedos, os quais a própria fez questão de novamente chupar. Depois disso, Heloísa seguiu estocando o cuzinho da massagista e berrou alto a chegada do seu ápice.

– Porra, Samantha, eu vou gozar!

Como ópera aos seus ouvidos, Samantha seguiu cavalgando naqueles 28 gostosíssimos centímetros de pau até sua entrada ficar alva do quente e espesso gozo da empresária, que seguiu mais alguns minutos estocando-a até sentir seu pau amolecer. Depois de transarem a tarde inteira, a baronesa convidou a massagista para tomar banho consigo, o que ela aceitou. Após se lavarem e removerem o cheiro de suor e sexo do corpo, a festa particular das duas infelizmente teve de acabar, já que a noite se aproximava e Samantha tinha que descansar em razão de ter agenda cheia no dia seguinte, um sábado. Já vestida, a massagista deu um selinho na empresária e lhe falou:

– Lica, obrigada pela tarde maravilhosa que você me proporcionou. Fazia tempo que eu não me sentia tão leve depois de um dia de trabalho, apesar de que a massagem acordada tenha se tornado em uma tarde deliciosa de foda – Samantha disse, o que fez ambas rirem – Aliás, eu posso marcar pra semana que vem no mesmo horário, baronesa?

– Pode, Sammy, já vou até deixar Cristina e Benedita avisadas que às sextas eu não vou trabalhar para ficar com minha massagista talentosa, linda e gostosa pra caralho… – Samantha se arrepiou com os elogios da baronesa dos aços – Mas agora vem cá, Samantha, me dá um beijo de despedida.

Pela última vez naquele dia, as duas se beijaram de forma quente. O beijo de língua que se deram foi tão intenso que Samantha, após presentear a baronesa com sua calcinha e receber uma boxer desta como contraparte, saiu bamba do apartamento rumo à sua casa na Mooca. Na noite daquela sexta, lhes foi impossível não lembrar da maravilhosa tarde que tiveram, masturbando-se, cada qual em sua casa e vendo-se numa chamada de vídeo, gozaram intensamente até irem dormir. Ao fim, a massagista e a empresária seguiram se encontrando semanalmente, recebendo massagens semanalmente e, evidentemente, fodendo semanalmente. Elas podiam não ser um casal de namoradas, mas a rotina que mantinham praticamente as colocavam como tal. Se elas reclamavam? Evidente que não!