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História True Love - Korrasami - Além das Trevas 2 - História escrita por Yui-Funami - Spirit Fanfics e Histórias
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História True Love - Korrasami - Além das Trevas 2


Escrita por: Yui-Funami

Notas do Autor


Voltamos ^_^
Não sou muito boa com essa parada de escrever as notas e nossa querida autora deixou por minha conta hj... poise
Então vcs perdoem meus vacilos e não desistam de mim kkkkk
Continuação do último capítulo aqui, heim! Prestenção! ushsuhsuhs vai clarear um pouco a cabecinha de vcs (ou deixar mais confuso kakakakaka)
Boa leitura a todxs
Camila Rezende

Capítulo 38 - Além das Trevas 2


Fanfic / Fanfiction True Love - Korrasami - Além das Trevas 2

(CONTINUAÇÃO)

- E quem disse que eu sou Vaatu? – Respondeu ela me atacando – Eu sou Mahina-Sama! Vaatu não chega aos meus pés!

Consegui bloquear grande parte dos seus ataques, mas ela havia dominado muito bem as outras dobras e com uma sequência de combinações ela conseguiu furar meu bloqueio, enterrando-me no chão!

Raava assumiu o controle e uma grande explosão de luz branca jogou aquela demônia para longe.

***********

POV AUTORA.

Korra, em seu estado completo de avatar, avançou em um turbilhão dominando todas as grandes quatro dobras. Ela trocou golpes com Mahina, que contra-atacou impulsionada em outro grande turbilhão de ar.

As explosões destruíam tudo ao seu redor, mas diferente de Korra, Mahina dava sinais de esgotamento.

- Se você não é o Vaatu, o que é você afinal? – Perguntou Korra com um sorriso desafiador.

- Eu sou a evolução do mal! É TUDO QUE PRECISA SABER!

Mahina retirou três frascos contendo a essência pura de diferentes dobras, tomando-os de uma só vez. Ela caiu no chão emanando vapor por todo o corpo.

- Entendo, você só possui uma dobra! E eu achando que você era um grande problema! – Dizia Korra - Mas isso acaba agora!

Korra avançou com tudo, mas a poucos metros sua inimiga abriu a boca soltando uma grande baforada de fogo!

Nossa avatar desviou por pouco e contra-atacou dominando a água. Mahina impulsionou seu corpo, saltando e criando uma grande rocha no processo.

- Você não vai escapar! – Gritou a avatar em seu encalço – Seja o que você for seu jogo acaba aqui!

- Ah! Seria uma pena destruir o pequeno fragmento que eu guardo de lembrança do seu pai! – Argumentou Mahina usando seu melhor sarcasmo ao saltar atacando Korra que acabou perdendo o foco.

Mahina aproveitando o momento golpeou a avatar no ar que caiu no chão abrindo uma grande cratera.

- Eu não vou te perdoar, eu não vou TE PERDOAR! – Respondeu Korra alguns tons mais altos.

O chão começava a tremer e a marca de Raava se fez presente no corpo da morena, juntamente com mais símbolos pelos membros. Pedras em volta levitavam e se estilhaçavam em poeira. Korra caminhava lentamente para fora do buraco e quando Mahina se moveu tentando um novo ataque direto, Korra revidou com uma grande explosão de energia de pura luz.

- As trevas NUNCA vão vencer a LUZ – Exclamou Korra – Eu sou o avatar dessa época! Não me importa se você é ou não Vaatu! Eu vou prender você como eu fiz com ele a dez mil anos atrás!

Mahina encontrava-se ferida e caída pela grande onda de energia positiva que a acertou em cheio. Ela não esperava que a morena fosse tão forte. Estendendo a mão, Zaheer veio em seu socorro.

- Vocês não vão escapar! – Gritou Korra furiosa.

- Você perderá a única chance de um dia tentar fazer seu pai inteiro novamente...

E com essas únicas palavras Zaheer conseguiu o tempo que precisava para se distanciar o suficiente e sumir na escuridão.

*************

POV KORRA.

 

- Chefe! Podemos ir atrás deles! – Argumentou Miako correndo para perto. – Do jeito que você a deixou vai ser fácil!

- Eu já contatei os melhores batedores para seguirem seu rastro. – Completou Kaori.

- Deixe que eles sumam – Ordenei olhando para rumo que tomaram.

Um vento frio se fez presente. Era como se até o tempo compartilhasse da minha tristeza.

- Você tá louca? – Rebateu Miako indignada – Essa é sua melhor chance de reaver seu pai por completo!

- Ela já sabia que iria perder... – Sussurrei, encarando-as – Mahina veio aqui testar seus poderes e se apresentar. Agora ela sabe do que eu sou capaz e também confirmou que Sae Sakamori não existe, mas sim o avatar por trás de tudo!

- Entendo... – Dizia Kaori analisando os fatos – Ela nos atraiu para uma emboscada.

- Eu quero a segurança reforçada e todos da equipe passando por testes! – Ordenei – Nós também temos ideia do que vamos enfrentar e novos treinos e táticas devem ser criados!

- Sim senhora! – Responderam as duas.

- Aquela pessoa chegou em segurança? – Perguntei em baixo tom.

- Eles nem viram que ela estava no carro – Respondeu Miako – Minha divisão já cuidou de tudo e ela está em casa te aguardando.

- Perfeito. É algo a menos para eu me preocupar.

Coloquei as mãos atrás da cabeça e fechando os olhos procurei sentir tudo a minha volta. Eles não estavam mais ao alcance dos meus sentidos de avatar.

- Eu dormirei na minha casa – Disse passando por elas – Continuem as operações normalmente por esta noite e não façam nenhum movimento imprudente.

Kaori me ofereceu uma carona até meu apartamento, onde eu desabei em minha cama.

- Como um dos melhores dias da minha vida acabou assim?! – Me perguntei mentalmente encarando o teto – Eu não posso pisar em falso agora... eu preciso salvar o meu pai...

Lembrar do meu pai me fez lembrar dos meus filhos. Meus pais provavelmente não sabem da existência de Kaito e Lian.

Peguei meu celular e mandei uma mensagem para Asami. Ela me respondeu aflita e chegou a rezar para que eu não morresse, pois seria muito azar logo hoje. Um pequeno sorriso brotou de canto em meu rosto. Amanhã eu daria um jeito de chegar a sua casa e a segurança deveria ser trocada e reforçada.

(NO OUTRO DIA)

Cidade Republic estava simplesmente um caos. Muitos policiais ficaram feridos aquela noite, mas o maior choque foi ver nos noticiários que o presidente Raiko foi encontrado morto em seu gabinete, com sua cabeça posta em uma bandeja.

O que restou da prefeitura foi interditado para investigações e o meu carro rebocado para o pátio da polícia.

As coisas só não ficaram piores, pois graças aos corpos dos bloqueadores de chi, o envolvimento dos meus lobos passou despercebido e os boatos era que uma nova gangue havia feito sua grande estreia.

- Você vai mesmo buscar aquele conversível? – Perguntou Miako me vendo analisar os relatórios e fazer as mudanças iniciais em nosso sistema.

- Claro que vou! – Respondi sem encará-la – Aquele carro todo modificado é a única prova que nos liga ao incidente de ontem. Eu tenho que buscá-lo antes que os peritos descubram meus brinquedinhos nele.

- Não esqueça seu disfarce – Orientou ela.

Deixei aquela doida executando minhas ordens e me dirigi ao encontro de Kaori. Ela recentemente havia assumido outras funções internas e eu dei graças a Raava por isso. Agora só me restava encarar o pátio da delegacia e reaver meu carro.

- Vamos ver, cabelo disfarçado ok, lentes ok, braço mecânico ok.

Com tudo aparentemente em ordem, eu entrei na delegacia com meus falsos documentos e os do veículo em mãos. A princípio eu achei que sairia fácil dessa. Mas o lerdo do policial que me atendeu após me entregar as chaves, acabou dando meia volta já me avisando que graças a Deus não havia me deixado sair. Todos os donos dos carros guinchados no incidente da prefeitura deveriam ter uma palavrinha com os detetives.

- Você poderia me acompanhar senhora Sae? – Perguntou ele com um sorriso amarelo.

- Eu tenho mesmo que levar o carro para a oficina – Respondi desinteressada – Eu prometo que passo aqui mais tarde.

- Eu insisto! – Senti certo nervosismo em sua voz – Eu realmente não poderei deixá-la ir sem antes falar com nossos detetives. “Fica fria” – Pensei.

– Tudo bem, mas precisamos ser rápidos.

Acompanhei aquele projeto de policial para o corredor que ligava as salas dos detetives, infelizmente muitas pessoas haviam vindo buscar seus carros e cada detetive já tinha sua cota de depoimentos mais que lotada para dar conta.

- Eu realmente preciso ir – Avisei o policial torcendo para ele ceder à pressão – Todos os detetives estão ocupados, mas se quiser você pega meu depoimento.

- E-eu não posso, eu realmente gostaria, mas ainda não faço parte do quadro de detetives da cidade – Desabafou ele – Era o meu sonho, mas a chefe me mandou estudar mais e voltar a praticar os treinos com os outros policiais na academia de dobras, mas você sabe como é, eu não estou fora de forma eu apenas sou volumoso!

E eu realmente gostaria de saber onde foi que começamos uma sessão de psicologia. O policial não parava de dar detalhes da sua vida frustrada de policial/carcereiro e eu procurava todas as formas de ir embora logo!

- Ruan, você já está enrolando mais um com suas lamúrias!

 Escutei aquela voz e procurei abaixar minha cabeça. Dizer que estava suando frio seria fichinha.

- Não chefe! Eu jamais faria algo assim! – Respondeu ele, batendo continência – Essa moça está com pressa em levar o seu carro pra arrumar, mas todos os detetives estão atolados de possíveis testemunhas para recolher o depoimento.

- O carro dela está no pátio é? – Perguntou Lin interessada – E em qual lugar ele foi apreendido?

- Na esquina da prefeitura chefe! – Respondeu ele prontamente – Se quiser eu mesmo posso pegar o depoimento dela com o meu faro para detetive!

- Qual é o carro dela? – Perguntou ela.

- O conversível TG300, chefe! – Dizia ele animado, enquanto eu sentia a merda vir.

- Deixa comigo, eu mesma vou “fazer esse favor” – Respondeu ela me olhando de cima a baixo.

- Mas chefe! – Balbuciou o policial – Eu sou o homem certo pra esse serviço.

- Ruan, meu caro – Respondeu ela, encarando-o – Não me leve a mal, mas quem nasceu pra puxar charrete nunca vai ser o condutor! Agora vai cuidar do arquivo morto que deve estar uma bagunça.

Olhei para o rapaz e quase tive pena do coitado, mas meus devaneios foram por água a baixo quando eu escutei um “ E você mocinha, me acompanhe”. Já dentro de sua sala, os minutos teimavam em não passar.

- Eu não vou tomar muito do meu tempo com você! – Educada como sempre.

- Eu posso esperar um detetive sem problemas – Argumentei tentando escapar – Eu não quero tomar o seu tempo...

- O que você estava fazendo em frente à prefeitura?! – Perguntou ela, sentando-se a minha frente.

- Eu estava vindo do shopping com uma amiga e seus filhos... – Respondi não a encarando.

- E o que você viu? Seu carro levou uma bela pancada, sabia? – Continuou ela me interrogando.

- Afinal de contas, eu não iria apenas dar um depoimento?! – Interrompi firme.

- Eu recebi uma informação que seu carro é envenenado! Não pense que vai sair daqui sem antes responder minhas perguntas! – Avisou ela, autoritária – Depois eu pego seu depoimento, senhorita Sae Sakamori.

- Eu apenas gosto de um pouco de velocidade – Respondi desinteressada, encobrindo meu nervosismo – O meu carro não tem multas e nem um pedido de busca e apreensão. E eu nunca tive passagem pela polícia.

- É isso que veremos... – Balbuciou ela – O que estava fazendo naquele local?!

- Eu já disse... eu fui ao shopping.

- Você tem algo a ver com essa maluquice que está acontecendo na minha cidade? – Perguntou ela um tom mais alto – Vocês jovens são a vergonha dessa capital!

- Eu não tenho nada a ver com o ocorrido! Eu apenas estava no lugar errado na hora errada! – Respondi encarando-a – Não se pode fazer um lanche mais nessa capital?!

- O que você viu ontem?! – Perguntou ela, anotando algumas coisas.

- Eu estava voltando pra casa e a prefeitura explodiu. Em seguida vários carros parados explodiram. Com muito custo consegui fazer a curva e de lá eu fugi!

- E sua amiga e os filhos dela?! – Indagou ela, arqueando uma das sobrancelhas ao me fitar.

- Eu já havia deixado eles em casa.

- E as cadeirinhas de criança?!

- São de um amigo que eu peguei emprestado – Respondi firme e preocupada internamente que isso não teria um fim – Afinal temos que fazer as coisas com segurança.

- Pode provar que estava no shopping? – Perguntou ela – Você não teria problemas em confirmar isso, não é?

Eu suei frio com a pergunta! A calça que eu usava ontem estava com os comprovantes de pagamento dos nossos gastos do passeio, mas a maldita calça estava no sexto de roupa suja. Tentei não deixar transparecer meu nervosismo. Aquela filha da puta da Beifong era pior que um cão de rastreador.

- O que foi? – Perguntou ela sínica – Não consegue comprovar sua saída?

- Não é isso – Respondi procurando em minha carteira – Todos os meus comprovantes ficaram em casa!

E graças a Raava, no cantinho todo amassado com o dinheiro, estava um comprovante de quatro sorvetes que o Kaito insistiu que queria pouco antes de irmos embora. Entreguei minha prova, confirmando a veracidade do que eu havia falado, pois, os horários batiam perfeitamente. Lin não gostou nada disso, mas como aquela diaba precisava revirar a capital atrás de pistas, ela acabou me liberando com aquela cara carrancuda de sempre e me dando aquele velho sermão de que ficaria de olho em mim.

Sai o mais rápido possível daquele pátio e me dirigi para um estaleiro usado por conhecidos. Meu carro estava amassado e eu não via a hora de darem uma geral nele e confirmar que havia um rastreador nele.

(CINCO HORAS DEPOIS NO ESTALEIRO)

- Olha eu devo confessar que foi muito difícil encontrar esse rastreador – Comentou o dono do estaleiro, que trabalhava com desmanche – Eu realmente tive que exigir muito dos meus pupilos.

Aquele projeto de ladrão estava querendo me extorquir e isso era um saco de se aguentar.

- Eu não estou interessada em saber se vocês suaram a camisa ou não para achar isso – Respondi sentada em uma escada tomando alguns goles da minha garrafa de água – Temos um acordo e bom, eu não te aconselho a quebrar um acordo comigo.

- Entenda moça, eu estou me lixando para o nosso acordo – Respondeu ele rindo e tomando a garrafa de água de minhas mãos – Podemos fazer isso por bem ou por mal.

O tempo nessas ocasiões parecia desacelerar. Antes que aquele filho da puta provasse minha água ele já estava no chão. Kaori havia emergido da terra e literalmente laçado aquele idiota para o chão.

- Você sabe que eu odeio quando você me faz esperar em túneis, não sabe – Reclamou ela com seu mau humor rotineiro.

- Eu sei, desculpa por isso – Respondi pegando minha garrafinha – Pode descontar sua raiva nele, eu vou fingir que não vi nada.

Kaori estalou os dedos e eu pude ver a expressão de satisfação da garota e o medo estampado nos olhos daquele charlatão.

(VINTE MINUTOS DEPOIS)

- Pelo amor de Deus moça! – Implorava ele – Eu estou profundamente arrependido! Foi um deslize bobo, mas não me mata!

- Entendo, agora você quer manter nosso trato...

 Respondi sentada no mesmo lugar, com ele ajoelhado e todo arrebentado. Ele acabou me entregando o rastreador já desativado, onde o mesmo foi guardado em uma caixinha de chumbo por precaução e logo depois saímos de lá. E como eu sou uma mulher de palavra, duas bolsas lotadas com notas não marcadas foram deixadas em frente aquele idiota.

**********

 (MAIS TARDE MANSÃO SATO)

POV ASAMI.

 

Korra chegou voando em um antigo planador à noite. Ela argumentou que usar sua frota de veículos não era segura até todos passarem por uma revisão. Ela me beijou indo direto brincar com nossos filhos até eles finalmente dormirem.

- Agora podemos conversar? – Perguntei escorada na porta do quarto.

- Podemos conversar sobre seus desejos – Respondeu ela enlaçando minha cintura e me puxando para o nosso quarto ao lado.

Korra me puxava de encontro ao seu corpo me fazendo quase perder a razão.

Trocamos carinhos intensos onde aquela demonia me arrastou para o banheiro, me fazendo perder as forças contra suas investidas.

- Me diz o que você quer!... Diz! – Ordenava ela dedilhando meu sexo e ao mesmo tempo provando meus lábios.

- Eu quero você! – Respondi segurando os gemidos – Eu quero que faça como eu desejo!

Empurrei sua cabeça para baixo. Korra desceu trilhando um caminho de beijos e mordidinhas. Afastando minhas pernas, ela mais uma vez trilhou outro caminho entre minhas coxas me torturando ao ameaçar me chupar e me deixar a beira de uma loucura.

- Me faça mulher em suas mãos! – Ordenei de forma sexy, direcionando sua cabeça de encontro a minha intimidade para sentir sua boca em meu ponto G.

- Se você quer mesmo, peça! – Ordenou ela.

Aquela demônia me virou de costas mordendo meu bumbum e brincando com meu clitóris com seus dedos ágeis. Rebolei de costas contra seu corpo sentindo intensas vibrações prazerosas percorrerem meu corpo.

- Assim eu não aguento – Sussurrou ela em meu ouvido – Geme, Sami...geme pra mim!

Ela intensificou os movimentos em meu sexo me fazendo gemer seu nome e implorar para que ela me fodesse logo!

Senti minhas pernas falharem e ela se levantar me virando colando nossos corpos.

Ela tomou meus labios com volúpia. Sua luxúria era intensa e urgente! Nossos beijos eram selvagens e intensos e hora alguma Korra parava de me tocar, me inundando de prazer.

- Eu quero você, Avatar Korra! – Implorei ofegante, arranhando suas costas de baixo para cima.

Minha namorada nada disse, deitando-me no piso gelado daquele banheiro. Era um misto de choque pelo piso frio e prazer com tantas sensações percorrendo meu corpo. Sua língua, para o meu delírio final, entrou em ação.

Korra havia se colocado entre minhas pernas e abocanhado meu sexo vorazmente.

*********

POV KORRA.

Procurei extrair todo o desejo que Asami poderia me dar aquela noite.

Sentir aquela mulher se desmanchar em minhas mãos era o meu objetivo naquele momento.

Finalmente provei seu gosto e segurando bem suas pernas comecei a sugar todo “mel” que escorria de seu sexo. Minha língua percorria sua intimidade pressionando seu clitóris, fazendo Sami arfar de prazer estremecendo em minhas mãos. Procurei chupá-la de forma intensa e quando a senti entregue as minhas vontades, não pude conter minha satisfação.

Com dois dedos brinquei com a entrada de sua intimidade, sentindo ela contrair procurando ser preenchida.

Asami gemia baixinho rebolando em minha boca, nossa sincronia era perfeita e quando ela já não esperava, introduzi dois dedos em seu sexo arrancando um largo gemido de prazer!

– Isso! Me fode vai! – Implorou ela de forma sexy, aumentando o ritmo das reboladas.

Intercalei uma sincronia perfeita entre minha boca castigando seu ponto G e meus dedos em estocadas firmes de vai vem. Logo seu corpo tremeu anunciando seu orgasmo em minha boca.

************

(NO OUTRO DIA)

POV ASAMI.

Acordei por volta das nove da manhã, os últimos dias não foram nada fáceis! E eu merecia uma folga.

A parte chata foi encontrar a cama vazia.

Ao descer Lurdes se adiantou, avisando que minha namorada estava na garagem com algumas pessoas.

- Mas o que está acontecendo aqui? – Perguntei vendo dois homens desconhecidos e o Kai que deveria estar na fábrica a essa hora.

- Bom dia senhorita Asami – Se adiantou ele ao me cumprimentar – Agorinha estou indo para fábrica, eu só vim dar uma mãozinha a pedido do seu pai.

- Entendo sua parte – Respondi seria – Mas quem são vocês.

- Esses são meus prestadores de serviço, gente da minha confiança. – Respondeu Korra acompanhando o trabalho deles.

- O que estão fazendo afinal? – Perguntei curiosa.

- Estamos recolhendo alguns rastreadores iguais ao que foi encontrado no meu carro – Respondeu Korra estendendo a mão – Seja quem foi que colocou, tudo indica que foi na noite da festa. E não sabemos ao certo quantos carros passaram por aqui naquela noite.

- Ai meu Deus! – Levei minhas mãos a boca tentando abafar meu pensamento que saiu alto demais – Todos os figurões da cidade podem estar sendo vigiados então.

Korra me entregou três rastreadores que mais pareciam réplicas perfeitas de joias em formato de escorpiões.

No final do dia, até os carros das empregadas haviam sido grampeados.

Mas nossa maior preocupação era que não estávamos seguros em lugar algum.

Continua...


Notas Finais


É isso my angels, espero que tenham gostado
Comenteemmm e até o próximo capítulo :D

Camila R.


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