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História Twisted pride - Todobaku - IX - História escrita por yarleihpx - Spirit Fanfics e Histórias
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História Twisted pride - Todobaku - IX


Escrita por: yarleihpx

Notas do Autor


aqui estou eu.

bem curtinho esse por que eu tô passando mal dmais

Capítulo 9 - IX


Fanfic / Fanfiction Twisted pride - Todobaku - IX

KATSUKI 

Eu não tinha certeza se era o plano de shoto para me quebrar,deixar-me remoer meus próprios pensamentos o dia todo. 


Eu não tinha nada para fazer exceto reviver o beijo desta tarde, dividida entre a culpa e um lampejo de excitação aterrorizante, porque aquele beijo tinha sido diferente de tudo que eu já senti antes. 


E toda vez que essa percepção me atingiu, minha culpa duplicou.


 Eu sabia que não deveria gostar disso -não só porque shinsou era o homem que eu deveria ter beijado, mas também porque shoto era o último homem que estava autorizado a beijar.


Sempre que shindo voltava de uma noite com amigos enquanto eu estava preso em casa, era subjugado por uma onda de desejo e ciúme. Eu Queria ser livre para festejar com ele, mas isso teria sido minha ruína -mesmo que shindo estivesse ao meu lado para proteger minha honra.


 Eu Não podia ser visto em um clube, dançando a noite toda.


 Tivemos Algumas festas secretas em casa, o que foi estimulante mesmo que shindo estivesse colado ao meu lado a cada segundo para que nenhum de seus amigos chegasse perto de mim. 


Não que algum deles ousasse. 


Eles eram todos alfas feitos ou na direção de se tornar um. 


Meu pai era subchefe. Meu tio era o chefe da Outfit. 


Meu noivo tão bom quanto o subchefe de Indianápolis e meu irmão um homem feito.


 Nenhum alfa nunca olhou para mim duas vezes, pelo menos não os alfas permitidos perto de mim.


 Eu poderia estar pelado e me jogar para esses alfas e eles não teriam piscado um olho... com medo de perdê-lo -e a sua vida.


E eu estava bem com isso, tinha aceitado porque estávamos ligados pelas regras do nosso mundo. 


Não era como se eu quisesse foder como shindo, mesmo que as poucas histórias que ele compartilhou comigo no início, quando estava excitado sobre a perda de sua virgindade, tivesse me deixado curioso.


A fechadura clicou e eu rapidamente sentei, me preparando. 


Eu Não permitiria que shoto me pegasse de surpresa novamente.


Meus olhos se arregalaram quando midoriya entrou, carregando um prato. 


Eu fiquei de pé. Por que ele estava aqui? Ele me ajudaria afinal? 


Midoriya olhou meu rosto e sacudiu a cabeça como se pudesse ler minha mente.


 — Vim trazer o jantar para você.

Ele entrou, mas deixou a porta entreaberta, e me perguntei por que ele fez isso. 


Eu duvidava que fosse para que eu pudesse fugir. 


Ele estava preocupado em ficar sozinho em um quarto comigo?


 — Aqui,— ele estendeu o prato com macarrão e queijo fumegante para mim.

Eu o encarei.


 — Você se lembra de quando você, shindo e eu brincávamos juntos? Lembra-se de quando você e ele fingiam serem meus protetores? Você se lembra disso seu maldito?— Por um momento não fizemos nada além de olhar um para o outro, mas ele não me permitiu vislumbrar por trás de sua máscara sem emoção.


Com um suspiro, ele passou por mim e colocou o prato na minha mesa de cabeceira.


 — Você deve comer.— disse ele com firmeza.


Eu me virei para encará-lo.


 — Por quê? Então continuarei saudável apenas para que shoto possa me quebrar?


midoriya olhou para o meu braço e o pegou,inspecionando a ferida de perto.


 — Isso foi shoto quem fez?


 — Quem mais gosta de fatiar pessoas?


A boca de midoriya se transformou em um sorriso irônico.


 — Quase Todo Alfa na Máfia, kacchan.


Ele tocou a ferida levemente.


 — Não é profundo.


 — Sinto muito que minha ferida não cumpra seus altos padrões. Da próxima vez talvez você deva me cortar.


deku balançou a cabeça.


 — shoto corta profundamente. Bate Duro. Mata brutalmente. Ele não faz cortes meia boca assim.


Eu puxei meu braço.


 — E daí? Talvez ele queira salvar a diversão sangrenta para mais tarde.


Os olhos verdes de midoriya procuraram meu rosto com uma pequena carranca.


 — Talvez.


Por alguma razão, seu escrutínio me incomodou.


 — Quando as pessoas disseram que você era um traidor que fugiu com o rabo entre as pernas, eu não quis acreditar nelas, mas agora vejo que estavam certas.


midoriya se inclinou, e o olhar era um que eu não tinha visto em seu rosto antes, um que me lembrou de que ele era agora Executor.


senti seu cheiro amadeirado misturado com o cheiro de ferrugem que o sangue em suas roupas exalava


 — Eu não fugi. Eu sou leal.


dei um riso irônico 


Ele deu um passo mais perto e eu recuei.


 — Eu sou. Meu maldito pai ordenou a um dos seus homens que me matasse. Aquele homem não pode seguir em frente com isso e me deixou no território de Bratva para que eles pudessem terminar o trabalho por ele. Sem shoto, eles teriam conseguido. Estou vivo por causa do meu Capo, por causa daqueles cinco irmãos todoroki que ficaram juntos quando o mundo estava contra eles e contra mim.


Eu pisquei, totalmente chocado com suas palavras.


 — a porra do seu pai tentou matar você? Por que você não contou a Yamada?


Ele olhou


 — Eu não sou um delator de merda. E os Bakugou's estão metidos com o bastardo do meu pai há muito tempo. Eu não dou a mínima se seu avô o considera muito. Meu pai é um desgraçado.


 — Meu avô está muito doente. Ele provavelmente não viverá muito mais.


 —que bom .— disse izuko ferozmente.


Engoli.


 — Mesmo que meu avô não proteja mais o seu pai, Yamada não o entregará à Camorra. Ele lidará com isso.


izuko sorriu tristemente.


 — yamada entregará meu pai. Confie em mim.— Ele deu um passo para trás. — Eu só gostaria que você não fosse o único a fazer isso acontecer.


Eu toquei no braço de midoriya.


 — Eu sei que você não pode me ajudar a escapar, mas pelo menos me deixe falar com shindo, deku. Sinto Falta dele terrivelmente.


 — Essa não é uma decisão dele.— disse shoto em voz baixa enquanto entrava no quarto.


 midoriya deu um aceno conciso, trocando um olhar com seu Capo que eu não conseguia ler. 


Então ele saiu sem outro olhar para mim.


 — Tentando convencer meu Executor a me trair?


 — Infelizmente, todo mundo que conheci até agora é leal a você.— Era verdade e eles não podiam nem culpar o medo. Apesar de sua reputação, as pessoas próximas a shoto pareciam tolerá-lo, talvez até gostassem dele. 


shoto deixou a porta aberta também, e manteve uma boa distância entre nós. Algo sobre ele estava diferente, e isso despertou meu alarme.


 — Deixe-me falar com meu irmão— eu disse. Eu não consegui dizer, por favor.

shoto inclinou a cabeça, sua expressão avaliando.


 — E o shinsou? Você não quer conversar com seu noivo? Afinal, ele seria seu marido agora se não fosse por mim.


 — shindo. Eu quero falar com o shindo.


Seus olhos se estreitaram brevemente antes de me percorrer.


 — Oque eu ganho em troca por permitir que você fale com ele?


 — Eu não sou uma prostituta porra.— eu rosnei.— Eu não te darei algo em troca dessa maldita chamada.


shoto se aproximou devagar, como um predador.


 — Você vai me dar de graça?


 — O inferno vai congelar antes que isso aconteça. bastardo meio a meio de merda.


Ele me apoiou na parede.

 A vibe violenta que ele emitia estava ainda mais forte do que a habitual, e isso estava começando a me deixar nervoso. Eu não sabia o que o deixava no limite, mas sabia ser cauteloso.


 — Seu irmão não vale um beijo?— Ele provocou.


 — Meu irmão não quer que eu dê um beijo por ele.


 — Você já deu seu primeiro beijo, blasty. O que importa mais alguns?— Seus olhos bicolores percorreram meu rosto até que demorou em meus lábios.


Eu fiz uma careta.


 — Um beijo e você me deixará falar com a porra do meu irmão?Amanhã?


 — Um beijo. — ele concordou com um sorriso sombrio.

Eu fiquei na ponta dos pés, agarrei seu pescoço para puxá-lo ainda mais para baixo, e esmaguei meus lábios contra os dele por um segundo antes de recuar.


 — Ai está. Um beijo,maldito .


balançou a cabeça, seu rosto ainda perto do meu.


 — Isso não foi um beijo.


 — Você não estipulou os detalhes do beijo. Eu te beijei. Agora Cumpra sua parte do acordo.


shoto segurou meu rosto, me envolvendo com seu corpo.


 — Eu lhe mostrei o que considero um beijo. Não vou me contentar com menos.


Eu o olhei furioso, mas tentar encarar shoto era uma ideia ridícula.


 — Não é corajoso o suficiente?— Ele murmurou.

Eu tremi com o baixo vibrato de sua voz.


 Agarrando sua camisa,eu o puxei violentamente.


 Nossa boca se chocou, mas shoto se manteve imóvel, esperando que eu desse o próximo passo, me desafiando a fazê-lo.


 Com uma explosão de indignação, minha língua cutucou seus lábiose apesar do calor subindo em minhas bochechas, eu segurei seu olhar escuro. Meu momento de controle foi arrancado de mim no segundo em que shoto aprofundou o beijo. 


Ele assumiu a liderança, exigiu com a boca e a língua que eu me rendesse.


 Eu tive dificuldade em acompanhar. 


Seu cheiro e calor me sugaram, fez meu corpo renascer da maneira mais aterrorizante possível.


A mão de shoto tocou minha cintura e então subiu, mais perto do meu peito. Minha reação foi instintiva, incutida pelo treinamento de defesa com shindo; Eu puxei meu joelho para cima. A reação de shoto foi rápida, sua mão abaixando, mas o impulso ainda fez meu joelho roçar sua virilha.


 Ele rosnou e eu parei, congelado de medo por causa do brilho em seus olhos. 


Ele respirou duramente, seu olhar me queimando com intensidade. 

No entanto, um lampejo de alívio me encheu porque duvidei que teria encontrado forças para terminar o beijo.


 — Você não deve tocar em alguém sem sua permissão explícita ou eles podem tentar se defender— eu disse, porque obviamente não sabia quando calar a minha maldita boca.


 — Eu não peço permissão para nada .— shoto disse bruscamente.


Apesar das minhas mãos trêmulas, pressionei minhas palmas contra o peito de shoto e empurrei. Ele não se mexeu, levantando uma sobrancelha clara.


 Eu segurei seu olhar, e ele deu um passo deliberado para trás, finalmente me libertando. 


Meus olhos correram para suas mãos, fechadas em punhos brancos ao seu lado, em seguida, de volta para o seu rosto. 


Eu tremi com a dureza de sua expressão e sem pensarnisso, desviei o olhar e caminhei em direção à janela, colocando espaço entre nós.


Ele me seguiu e sua respiração se espalhou pelo meu ouvido enquanto ele se inclinava.


 — É melhor eu sair agora. Esta noite não é um bom momento para estar perto de você. Boa noite,angel.

Seus dedos afastaram meu cabelo, e ele pressionou um beijo no lado do meu pescoço, o ponto sensível entre o meu ombro e garganta, me fazendo pular de surpresa. 


Eu coloquei a mão sobre o local, atordoado pelo formigamento.


A porta fechou com um clique suave, depois a fechadura girou. Eu soltei meu fôlego e me apoiei contra o peitoril da janela. shoto permitiria que eu falasse com meu irmão agora? Eu deveria ter perguntado, mas estava muito sobrecarregado pela presença do maldito.


Este jogo estava ficando perigoso em mais de um sentido.


 A única questão era quem perderia o controle primeiro?


SHOTA

 

Fiquei em frente à porta de katsuki, os dedos apertando a maçaneta com força. Eu tive vontade de voltar e ver quanto mais poderia coagir katsuki com seu irmão, mas resisti à vontade. 


Respirando fundo,encostei minha testa na madeira. 


Foi assim que toya me encontrou.


Eu vi as pernas dele pelo canto do meu olho, e mesmo sem olhar para cima, podia imaginar a expressão de análise que ele estava me dando.


 — Como foram as coisas com shota e tsunotori?


Eu me endireitei e, como previsto, Toya estava me olhando com aquele escrutínio silencioso que me tirava do sério.


 — Yamada ligou. Ele Quer falar com você novamente. Ele parece estar perdendo a paciência— disse ele.


 — Ele não vai arriscar um ataque, não se isso significa que eu poderia matar katsuki.


toya inclinou a cabeça.


 — Ainda assim... devemos começar a fazer exigências.


 — Talvez você esteja certo. Pense em alguma demanda ridícula com a qual ele não concordará; Eu não terminei de jogar ainda. Peça a ele Indianápolis ou Minneapolis. Eu não me importo.


Um músculo na mandíbula de Toya enrijeceu, um sinal claro de seu aborrecimento comigo.


 — Tudo bem. Vou mandar uma mensagem para ele.


 — Diga a ele que permitirei que katsuki converse por vídeo com o irmão dele amanhã. É melhor ele estar pronto às oito da manhã.


 — Você ficará sem tempo. A iniciação do shota começa às onze.

 — Terei tempo o suficiente,— eu disse franzindo a testa. — Você não me contou o que aconteceu com tsunotori.

— Como esperado, ela usou shota para lhe fornecer drogas. No Momento em que ele disse a ela que não poderia lhe dar mais nada, ela o derrubou e admitiu transar com aquele outro cara. shota está esmagado. Ele estava levando isso muito a sério.


 — Ele está com raiva?


— Irritado com Mineta, não com a garota.


Eu sorri.


 — É o bastante. Nós ainda precisamos de alguém com quem o shota possa lidar amanhã. Diga a midoriya que quero que ele leve Mineta para a iniciação.


toya pareceu pensativo.


 — Talvez funcione. Ciúme e coração partido são bons motivadores para atos brutais.


 — Onde ele está?


 — Lá fora, fumando. Eu lhe permiti um cigarro.


 — Eu vou falar com ele.


 — Não tenho certeza se ele é o melhor parceiro de diálogo no momento.


 — Nem eu.


 — Esse é o problema— disse toya com um sorriso torto.


 — Vá foder seu omega e pare de me irritar.


 — Você não foi ao Sugar Trap desde que trouxe katsuki para cá.


Suspirei.


 — Talvez eu não esteja a fim de boceta de prostituta. Estou tirando alguns dias de celibato.


 — Você não faz isso desde que começou a foder.


 — Pare de analisar tudo, toya.— Eu rosnei e me afastei antes de lhe dar um soco.


Eu encontrei shota em uma espreguiçadeira ao lado da piscina,franzindo as sobrancelhas para o escuro, o cigarro pendendo de sua boca dando ao seu rosto um brilho misterioso. 

Ele não olhou para cima quando afundei ao seu lado.

Ele deu uma tragada profunda em seu cigarro, e levou todo o meu quase inexistente controle para não arrancar a porra da sua boca.


 — Eu odeio isso.— ele murmurou.


 — Odeia o quê?


— Odeio que pelo nosso sobrenome as pessoas sempre querem algo de nós.


 — Você não deveria ter tentado fazer amigos dando-lhes drogas.— eu disse. — Nós não somos o Papai Noel. Vendemos a merda, não a distribuímos gratuitamente, e nunca usamos essa merda.


 — Quando as pessoas vão gostar de mim por mim e não pelo que posso lhes dar? Eles só veem meu nome. É tudo com o que se importam.


 — Você tem pessoas que se importam com você. — eu disse asperamente.


shota olhou para mim.


 — Você me custou milhões até agora com os carros que destruiu e as drogas que fez sumir. O que eu faria a qualquer um que me roubasse?


 — Você iria torturá-los e matá-los. — disse shota em voz baixa.


 — Eu iria e mataria. — Eu parei. — Mas aqui está você, são e salvo,e sabe que vai continuar assim até o dia em que eu der meu último suspiro.


shota abaixou a cabeça.


 — Amanhã você vai jurar lealdade à Camorra. Você fará o juramento e a tatuagem —ordenei.


 — Eu não dou a mínima para a Camorra.— sussurrou shota e minha raiva aumentou, mas depois ele falou de novo.— Mas eu vou jurar lealdade a você, porque mesmo que odeie o que você, toya e Natsu fazem,vocês são minha família.


Eu me endireitei então olhei para o meu irmão por mais um minuto.


 — Não desperdice sua energia pensando naquela garota. Ela é inútil. Existem muito mais garotas por aí. Ela te usou. Talvez agora você comece a usá-las também.


shota franziu a testa.


 — Eu não posso evitar me sentir assim. — Ele engoliu audivelmente. — Ela estava transando com ele o tempo todo.


 — E daí? Você a fodeu. Ele transou com ela. Você segue em frente.


 — Eu não..— ele disse baixinho.— Nós não chegamos tão longe.


 — Por favor, me diga que ela pelo menos te deu um boquete— eu murmurei.

O embaraço passou pelo rosto de shota.

— Posso te fazer uma pergunta?— Ele disse baixinho.


Eu tinha a sensação de que isso estava se transformando na conversa sobre sexo que eu evitei com natsu, jogando-lhe duas prostitutas; 

Ele aceitou de bom grado.


 — Quanto tempo leva para conseguir controlar?


 — Controlar?—  Eu repeti. 


Não me incomodava em me controlar durante o sexo, mas tive a sensação de que shota não estava falando desse tipo de controle.


shota jogou o cigarro no chão.


 — Para se segurar, sabe? Eu meio que... você sabe...


 — Gozou no segundo em que ela colocou a boca em você — eu disse.


shota fez uma careta e desviou o olhar.


 — Sim.


Eu ri.


shota franziu o cenho.


 — Não tire sarro de mim.


 — Eu não estou,— eu disse —  Você nunca esteve com uma garota,então é bem normal.


 — Isso aconteceu com você também?


 — Não, mas eu fodi com raiva. Isso me deu melhor controle.


 — Aposto que Mineta e tsunotori deram boas risadas pelas minhas costas — disse ele com tristeza, depois acrescentou em voz baixa,—  quero matá-lo. shoto.

 — Eu sei.


Os olhos de shota se arregalaram.


 — Você vai me fazer matá-lo amanhã.


 — Você terá que matar alguém na frente de nossos soldados. É ele ou alguém que você não odeia. Mineta é um homem morto de qualquer maneira. Ele pode morrer pela sua mão ou pela de Midoriya.


Eu observei meu irmão. Ele estava mordendo o lábio, olhando para a piscina.


 — Eu farei isso.— Toquei seu ombro, e pela primeira vez ele não tentou me afastar.



Notas Finais


tô passando mal socorro 😟

era pra introduzir a fuyumi nesse cap mas eu tô morrendo de dor‼️😭 desejem melhoras pra mim


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