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História Two Paths and Dream - Treason ! - História escrita por ollgschapadas - Spirit Fanfics e Histórias
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História Two Paths and Dream - Treason !


Escrita por: ollgschapadas

Notas do Autor


:DDD

Capítulo 12 - Treason !


Fanfic / Fanfiction Two Paths and Dream - Treason !

 

- Não me faça arrepender – disse entre o beijo-.

- Seja minha – disse e mordi seu lábio inferior-.

- Sempre fui – comecei a rebolar em cima dele.

- Não faz isso – ele disse me tirando de cima dele-.

Com agilidade Justin tirou toda roupa que em mim restava, senti meu corpo inteiro se arrepiar ao toque dele. Quando dei por mim já estávamos nus naquele quarto. Ele me deitou na cama e começou a me beijar, depois ele foi descendo, chegou em meu pescoço e deu chupões me fazendo ir a loucura, ele desceu mais um pouco e foi ao encontro de meus seios.

Justin On*

Aqueles seios enormes eram encantadores. Os chupeis, belisquei, mordisquei e ela gemia baixinho. Voltei a beija lá e depois de um longo beijo a encarei, nos encaramos.

- Como eu esperava por isso – disse em seu ouvido-.

- Eu te amo – respondeu baixinho-.

Rocei meu membro na extremidade dela que a fez arfar. Brinquei um pouco com ela, mas percebi que ela não estava gostando nada, comecei a entoca-la devagar e ela gemeu.

 

Talita On*

Justin me entocou e eu gemi alto, ele sorriu bobo com aquilo. Mordi meus lábios de tanto prazer que sentia a cada entocada ele colocava mais forte, senti nossos corpos em um só ritmo, nossas respirações já estavam ofegantes.  Ele entocava com vontade, prazer isso estava me fazendo chegar ao meu ápice. Mudei as posições e comecei a cavalga-lo, ele gemeu com o meu movimento. Quiquei e rebolei com vontade, quando sua mão encontra em minha bunda e me ajuda com os movimentos. Estava pronta para gozar, mas a vontade de te lo dentro de mim era maior. Minha extremidade engoliu seu membro me fazendo sentir um liquido quente escorrer entre minhas pernas.

- Não para – supliquei ofegante-.

- Impossível – respondeu em minha orelha-.

Ele brincou com meus seios os choupos de forma bruta e depois inverteu as posições. Ele me entocava com força, meus gemidos já eram incontroláveis, com minhas mãos arranhava levemente suas costas.

 

Justin On*

Ela é incrível, nosso sexo foi perfeito, esta sendo. Passaria o dia inteiro aqui com ela, não acredito que eu pude a ter. Aquele corpo, aquelas curvas, ela é uma perdição.

- Justin – ela disse me tirando de dentro dela-.

- O que aconteceu? – perguntei confuso-.

- Me desculpe – disse ofegante-. Isso não é certo, não queria que fosse assim.

- Não podemos mais voltar atrás – disse a puxando para mim-.

- Justin não é assim – ela disse se soltando-, não é certo – se enrolou no lençol e foi para o banheiro-.

- Talita – disse indo atrás dela-. Não fica brava ta?! – a virei para mim-, eu entendo tudo.

- Eu juro pra você que isso é o que eu mais quero – respondeu sem graça-, mas tem o Chris – abaixou a cabeça-, eu realmente gosto dele, e mesmo a gente não tendo nada, me sinto injusta por ter feito isso.

- Eu sei – levantei sua cabeça, ia falar mais só que ela me interrompeu-.

- Tem a Marcelly também.

- Olha – ela me encarou-, sei que somos livres e eu realmente estava afim, ainda estou – tentei achar palavras-. Eu te amo por você ser uma belieber, e olha o tanto de irmãs que você tem – ri sem jeito-, vai mesmo querer carregar a culpa por elas? Porque isso que aconteceu entre a gente é o que elas mais querem – ela balançou a cabeça negativamente-. Peço-te desculpas, verdadeiras. Chris não merece isso, a minha vontade falou mais alto, só que não quero te perder.

- E não vai – ela disse e soltou um sorriso lindo seguido por uma lágrima-.

- Não precisa chorar –disse secando suas lágrimas-. Como é sentimental –zombei-.

- Besta – me bateu-, que horas são Justin?

- Acho que é. . .Só um minuto – fui ver as horas-, são duas horas já – gritei para que ela ouvisse-.

- O MEU DEUS! – gritou do banheiro-. Estamos desde que horas aqui?- perguntou eufórica-.

- Desde as onze – respondi simples-.

- JUSTIN – exclamou-, temos que nos encontrar com scooter – disse voltando pro quarto para pegar suas roupas e estava saindo de volta-.

- Onde você vai?! – perguntei a segurando-.

- Me trocar no banheiro – ela disse confusa-.

- Eu já vi esse paraíso para de graça – exclamei e ela ficou sem graça-.

- Ia usa seu chuveiro – falou baixinho-.

- Então vou tomar banho com você – ela me segurou-.

- Nada disso –riu-, ou vai você ou eu primeiro.

- Vamos juntos pra economizar água – falei malicioso-.

- É sério – ela disse alto-.

- Ta bom sua chatinha, vai você primeiro.

Ela foi pro banho e me sentei na cama, será que eu ligo ou não para a Macelly? É melhor não, vai saber qual é a reação dela? É melhor perguntar pessoalmente. Arrumei-me e esperei a Talita na sala, sei lá estava angustiado. Fiquei esperando ela aparecer.

- Vamos? – ela disse se escorando no sofá-.

- Vamos princesa – levantei e a beijei na testa-.

Saímos de meu AP, o tranquei e íamos de elevador. Mas Talita parou de andar.

- O que foi? – perguntei confuso-.

- Não vamos de elevador né?

- Porque não?

- Justin – me repreendeu-.

- Talita, estamos no décimo priemiro andar – disse voltando para pega lá-, não acha que vou desce de escadas né? – a peguei pelo pulso mas ela se soltou-. Estou aqui ok? – a abracei-.

- Só você mesmo –disse se aconchegando em meus braços-.

Descemos e fomos para a garagem, desliguei o alarme do carro e a Talita sentou no carona botando o sinto e eu fui para o meu lugar. Dei partida, e percebi que ela prestava atenção na paisagem.

- Está nervosa? – perguntei quebrando o silêncio-.

- Deveria? – me olhou-.

- Ah, sei lá –ri-.

- Só quero fazer o que tenho que fazer logo, chega em casa tomar um banho e ficar com Chris – mudei minha expressão-. O que foi? – perguntou curiosa-.

- É que não cai bem ver minha belieber apaixonada pelo meu melhor amigo do que por mim – ela riu-.

- Olha tem alguém com ciuemes – beijou meu rosto-, é que eu te amo e o Chris também – riu-. Como você fica lindo quando ta com ciúmes –zombou-.

- Poupe-me dos detalhes – falei sério fazendo ela me olhar-, sei que sou lindo – rimos-.

- Saudades daquele menino que se acha feio, saudades. O MEU DEUS MINHA MÚSICA –gritou -.

- gosto dela também – aumentei o som -.

- Você não esta entendendo – riu-. “Hip hip Hip Hip Hip Hip Hip Hip Hip , When you're on a holiday You can't find the words to say All the things that come to you And I wanna feel it too” Cara eu amo essa música – disse se aconchegando no banco para recuperar o fôlego-.

- Percebi – falei rindo-. Então aonde vamos? – perguntei a fazendo me encarar-.

- Como assim? – perguntou confusa-.

- Ainda vai da três horas da tarde, lá é só as quatros horas. Temos mais ou menos uma hora para fazer qualquer coisa – me expliquei-.

- Então vamos pro Chris – falou sem jeito-.

- Pensei em ir comer – respondi no mesmo tom-, pois nós íamos comer só que aconteceu o que aconteceu – lambi os lábios ao lembrar de tudo voltando a prestar atenção no transito-.

- Verdade né – respondeu sem jeito nenhum-.

- Bora pro Mac – ela assentiu-.

 

Chegamos no Mac, e todos olharam mas foi tranquilo porque lá só havia os funcionários com algum clientes já de idade. Sentamos em uma mesa e fizemos nossos pedidos. Enquanto não chegava jogávamos conversa fora, chegou o pedido e comemos numa boa sem parar de conversar.

 

Marcelly On*

 

Aquele beijo mexeu comigo. Como foi bom, sei que é errado só que a vontade falou mais alto. A culpa estava me dominando, aquilo não era o certo, ela é minha melhor amiga.

- Chris – chamei sua atenção-, sobre o beijo – olhei para ele sem graça-, deixa que eu conto para Talita tudo bem? Eu prefiro contar – abaixei a cabeça-.

- Fica tranquila, sei que não era para ter acontecido, mas aconteceu e foi bom. – disse colocando uma mecha de meu vabelo atrás da minha orelha-.

- Obrigada – respondi com um sorriso -. Chris – chamei sua atenção de novo-, você pode me levar pro quarto?

- Claro eu te levo – disse se levantando do sofá e me pegando fazendo com que estivéssemos cara a cara, como não encara-lo? Só que eu tenho que me conter é errado isso-.

 

A porta do quarto estava entre aberta, Chris só empurrou a porta com o pé e me levou até a cama. O clima ficou tenso, pois não parava de pensar no beijo querendo mais, ele esta ali, só que não pode. É errado, como eu queria fazer as coisas sem ter o sentimento de culpa.

- Obrigada – quebrei o silêncio-.

- Imagina –disse beijando minha testa-. Qualquer coisa é só chamar ta – disse saindo e assenti com a cabeça depois caindo no sono-.

 

Talita On*

Até que estava vazio aquele lugar, Justin chamava atenção até dos idosos, como pode isso gente?! Conversamos enquanto comia só que chegou a hora de pagar para que puséssemos ir embora. 

- Lá vem a vagaba – disse terminando de tomar meu Milk sheake-.

- Que? – ele olhou pra trás desentendido e depois voltou a me olhar e sorriu-.

- Ta rindo do que? – perguntei sem paciência-.

- Do seu ciúmes – joguei um papel nele-.

- Idiota –exclamei-, não é ciúmes é só falta de paciência com essas pessoas que não sabe disfarçar.

- Eu sou o Justin Bieber – riu e ela chegou-.

- Nossa, metido – rimos-.

- Olá – ela disse escorando seus braços na mesa para que ele pudesse ter a visão de seus seios. Quanta ridicularidade-.

- A conta, por favor – disse ríspido e me olhou-.

- O gerente disse que é por conta da casa – fez charme-.

- Puta que pariu garota – exclamei-, faça seu trabalho só isso, se o Justin realmente quisesse você acha mesmo que os dois estariam aqui? – ele riu e ela me olhou sem graça-. 

- Bora lá pagar Talita –ele disse se levantando e eu fui atrás-.

- Boa Tarde – ele disse pro gerente no caixa-.

- Bieber – ele sorriu- Pode deixar que é por conta da casa.

- Eu pago metade e tu a outra metade – disse segurando o Justin pelo braço-.

- Nada disso, pago sozinho –disse pegando a carteira-. Quanto ficou tudo? – perguntou pro gerente-.

- Justin, deixa eu pagar também, você não comeu sozinho.

- Deu, 57,95.

- Já paguei – ele disse entregando o dinheiro para o gerente-.

- Otário – bati em seu braço-.

- Obrigado e volte sempre – disse entregando a notinha-.

Saimos de lá, e a garçonete me fuzilou, ri com aquilo. Entramos no carro e ele deu partida. Depois de uns dez minuto depois de estrada, e ele fui procurar vaga.

- Agora me deu um nervoso – disse rindo e ele estacionou o carro-. O que realmente viemos fazer aqui? –perguntei saindo do mesmo-.

- Acho que eles querem ver o seu potencial que é muito – disse saindo do carro também-, vão conversar com você. As outras dançarinas já veio e como só faltava você e a Marcelly então. . . – disse e ligou o alarme e depois veio em minha direção-.

- Mas a Marcelly não esta aqui – respondi tensa- e agora?

- Relaxa – disse e me abraçou pelo pescoço e entramos-.

- Eae Bieber – disse o Alfredo assim que cruzamos a porta-.

- Fala cara – Justin o comprimento-, essa é a Talita minha nova dançarina – me apresentou-.

- Olá princesa – ele disse vindo me cumprimentar, beijando em meu rosto-.

- Oi – respondi sem graça e paralizei-.

- A cara dela é a melhor – Justin disse rindo me tirando do transe quando estala seus dedos na frente de meus olhos-.

- O que foi? – respondi voltando ao normal-.

- Bieber – disse Scooter chegando-.

- Ai meu coração – respondi alegre-.

- Você deve ser a – disse me olhando- Talita certo? – estendeu sua mão-.

- Isso –respondi apertando o mesmo-.

- Me siga por favor – ele disse saindo e eu fui atrás-.

 

Justin On*

Enquanto Scooter conversava com a Talita, eu e o Alfredo jogávamos conversa fora. Depois os dois apareceram, eles deveriam estar conversando sobre o salário, essas coisas.

- Tenta trazer a Marcelly amanhã – Scooter disse vindo junto com a Talita-.

- Pode deixar – me levantei e ele e o Alfredo saíram-.

- Ele viu o vídeo? – perguntei para ela-.

- Oi? –saiu do transi-, olhou sim – riu-. Disse que dançamos muito – falou convencida-.

- Mereço – rimos-. Vamos?

- Bora –respondeu indo na frente e começou a rebolar-.

- Rebole assim, só em cima de mim por favor – respondi alcançando ela-.

- Justin –ela me repreendeu-.

- Ué, depois sou eu que me acho – mudei de assunto-.

- Meu bem eu posso – entrou no carro-. Aceita que dói menos – fechou a porta-.

Ajeitamos-nos, e ela durante o caminho dormiu. Como pode parecer um anjo gente? Chegamos e ela ainda dormia.

- Talita – a chacoalhei tentando acorda-lá-. Chegamos – sorri-.

- Já? – ela disse coçando os olhos-.

Descemos do carro e fomos até a porta da casa de Chris-.

Entramos e encontramos ele estirado sozinho no sofá, Talita foi devagarzinho até ele e eu fiquei só observando da porta. 

- Amor –ela disse perto dele só que ele nem se moveu deveria estar dormindo-. Chris?! – o selou-. Acorda – ele abriu seus olhos devagar-.

- Pensei que vocês tinham morrido –disse se sentando e me olhou-. Isso são horas?

- Cadê a Marcelly? Quero falar com ela – mudei de assunto-. 

- Lá em cima – ele respondeu e depois encarou a Talita-.

Subi as escadas e entrei em um quarto só que ele se encontrava vazio, fui em outro e a achei deitada na cama feito um anjo dormindo. Tinha um travesseiro em seu tornozelo machucado, encostei a porta e fui até ela, tirei meu tênis e deitei ao lado dela e peguei no sono.

 

Chris On*

E de novo sou acordado com o selinho dela, finalmente chegaram. Esperei tanto por eles que até cai no sono. Talita estava alegre demais, pode ser ruim ou não, mas me deu um nó na garganta quando ela sentou ao meu lado e segurou em minha mão.

- Tudo bem? –ela perguntou risonha-.

- Como foi seu dia? – ignorei sua pergunta a olhando sério-.

- Em conta do machucado da Marcelly até que ele foi bom – respondeu-.

- Hum – disse indiferente cruzando os meus braços-.

- Para ta?! – ela disse se sentando em meu colo-, não pira. Olha eu já estou aqui – me selou-, e ninguém nos separa – riu, nessa hora me deu um aperto-.

- Eu te amo tanto – soltei baixinho-.

- Eu também te amo muito – disse e me selou-.

 

Talita On*

Ele quer-me foder só pode? Como ele diz isso do nada assim? Será que ele desconfia?! Não quero nem imaginar, me sinto injusta por ter feito isso, ele não merece. Não sei como vou contar isso, mas preciso.

- Psiu! Vamos tomar banho? – perguntei dando leves movimentos circulares em cima dele-.

- Você é muito safada sabia? – me selou-. Acho melhor não tem gente aqui.

- Eles nem precisam saber – fiz bico-.

- Eu amaria te ter agora –acariciou meu rosto-, mas tem gente em casa – bufei-.

- Ok – disse me levantando-, tomo banho sozinha –fui em direção as escadas-.

- Psiu – olhei para trás-, você é só minha ta?! – me mandou um beijo-.

- Só sua – sussurrei e corri para cima-. 

Subi as escadas e entrei em um quarto que estava com a porta semiaberta. Abro-a por inteira e me deparo os meus anjinhos dormindo, me deu uma dor no peito, fechei a porta devagar e fui pro banho. Fiquei em baixo da água quente uma meia hora eu acho, precisava tirar o peso em cima de mim. Sai do banho e me enrolei na toalha, fiquei me encarando um pouco na frente do espelho do banheiro lavei meu rosto duas vezes na água da pia e tento criar coragem para sair pra fora como se nada tivesse acontecido. Consegui ter a coragem que queria me troquei colocando uma blusa solta e um shorts jeans rasgado, coloquei meu chinelo e sai do quarto. Pensei em chamar os Justin e a Marcelly, mas é melhor não, desci as escadas e fui direto para cozinha e vejo Chris arrumando a mesa.

- A comida nem está pronta e você já arrumou a mesa? – falei perto de seu ouvido o fazendo virar para mim-.

- Tenho que ajudar de alguma forma – me selou demorado-. Quero sentir o gosto da sua comida – me abraçou forte pela cintura-.

 

Marcelly On*

Dormi feito pedra, acordei com uma forte dor no meu tornozelo, não sei se eu tentava tirar aquilo de mim ou se eu gritava, olho pro lado e vejo o Justin dormindo ao meu lado todo esparramado com sua perna em cima de mim, meu Deus como ele é pesado e é só a perna dele que esta em cima de mim.

- Justin – o chacoalhei-. 

- Hum?! – respondeu de olhos fechados-.

- JUSTIN MINHA PERNA – gritei-. 

- O que aconteceu? – levantou rapidamente-.

- Você estava em cima dela folgado – disse massageando o local-.

- Me desculpa princesa – me fez o olhar-. Ta doendo? Precisa de algo? – soltou de uma vez-.

- Não –ri-, só precisava de seus pés longe de meu tornozelo.

- E como foi o seu dia? – ele perguntou subindo em cima de mim se apoiando pelos seus braços-.

- Tirando o fato de eu estar alejada? – o encarei com ironia-. Ué o meu dia foi perfeito – rimos-.

- Você não esta alejada – me selou-.

- Vamos descer? Estou com fome – ele saiu de cima de mim-.

- Borá – me pegou no colo e me levou girando até a porta-.

 

Chris On*

Talita e eu estávamos preparando o jantar, sei lá estávamos diferente um com o outro, mas a harmonia estava ótima. Ela preparou um banquete de café da manha na janta, ela é hilária. Trocávamos olhares e beijávamos às vezes até que os dois aparecerem. 

- Que cheiro bom é esse? – Marcelly perguntou sendo colocada pelo Justin na bancada-.

- Comida da Talita bem –ela respondeu toda gabada-.

- Nem vou comer, com certeza ta com veneno -  Marcelly retrucou e todos riu-.

- Não chamaria de veneno mas – ela disse comendo uma panqueca-.

- Também quero – Justin respondeu-.

- Não ajudou a preparar agora espera terminar –disse segurando Talita pela cintura-.

- Tata posso dizer uma coisa? – Marcelly disse fazendo manha e ela assentiu com a cabeça-. Acho que tem um café da manhã na sua janta –rimos-.

- Se não gostou não coma – disse e se virou para o fogão para terminar de fazer-.

- Eu vou comer tudo, porque você preparou – Justin disse com um sorriso enorme no rosto e a Talita olhou para ele com a mesma expressão só que envergonhada-.

 

Justin On*

Antes de descemos as escadas beijei a Marcelly para tirar o ar, ela me olhou com cara de quem gostou, mas não entendeu o porque daquilo, ri com isso e descemos. Chegamos lá vejo Chris segurando a Talita pela cintura e os dois estavam rindo me bateu um ciúme, Chris é meu único amigo que tem a audácia de ficar com minhas beliebers e isso me tira do sério. Entramos na cozinha e conversamos um pouco até que a Marcelly deu seu chilique e ninguém entendeu o por que.

- Justin da licença – ela disse e todos olharam para ela-.

- Por quê? – perguntei confuso-.

- Eu pedi pra me soltar. Não vai? – ela me olhou incrédula-.

- Vai ignorar minha pergunta? 

- Chris me leva lá pra cima? – ela me ignorou mais uma vez e Chris assentiu com a cabeça depois da permissão da Talita-.

- Não quem vai te levar sou eu – disse a pegando no colo-.

- Me larga –ela disse mas dei de ombros-.

- O que aconteceu? – perguntei a colocando no sofá-.

Ela só me encarou e o silêncio ia começar a reinar quando eu olho pra baixo e consigo ter a coragem para falar.

- NÓS FICAMOS – respondemos juntos e olhamos para baixo-.

- Nos relacionamos na cama – conclui e percebi que ela me olhou-.

- Vocês o que? – ela perguntou com a voz tremula e a encarei-.

- Marcelly – tentei procurar as palavras-, acho que você realmente sabe como sou, no momento estamos livres não temos nada oficializado – limpei uma lágrima que caiu do rosto dela-, aconteceu e se eu falar que me arrependi vou estar mentindo. Eu quis, e aconteceu – soltei de uma vez-.

- Justin – ela abaixou a cabeça-.

- Me desculpa – levantei sua cabeça-.

- Eu aqui com a consciência pesada por ter rolado um beijo entre eu e o Chris – disse chorando-, você e ela transaram? – terminou incrédula-. Sou uma tonta mesmo.

- Vocês o que? – perguntei tentando entender o que ela tinha acabado de dizer-.

- Você ouviu e não é nada comparado ao que você fez – disse limpando suas lágrimas-. Isso que vocês fizeram foi traição

- Todos aqui traíram então Marcelly – disse paciente-. Só que de forma diferente.

- VOCÊS TRANSARAM – deu ênfase-. Justin sabe o que é isso? Isso é totalmente diferente de um beijo. Lógico que é diferente uma coisa para outra. Eu e o Chris nos arrependemos. Justin você é um otário – ela disse tentando segurar o choro-.

- Me desculpe, mas aconteceu. – falei sem expressão-. Sabe você é incrível,você é tudo que um cara morreria pra ter,sei que me perdoou por outras besteiras que eu fiz. Coisas piores que essa. Já pedi desculpa, mas aconteceu – falei com calma e suspirei fundo-. Assim como aconteceu com a gente.

- Ah! Então quer dizer que você considera nossa transa igual a da Cailin e a da Talita? – perguntou indignada-. Bom saber –ela olhou pro lado com a cabeça baixa-.

- Não misture as coisas – peguei em seu rosto-, você sabe e eu sei que a nossa noite foi perfeita. – nisso Chris aparece na sala-.

- Pessoal vamos – ele disse entrando e viu a Marcelly chorando-, o que aconteceu?

- Fala você ou falo eu – ela respondeu-.

- Falar o que? – perguntou desentendido-.

- Nos chamou para jantar? – tentei mudar de assunto-.

- Falar o que? – insistiu e a Marcelly me encarou-.

- Nada de mais Chris – ela disse se levantando-.

- Ai tem – ele respondeu-. Quer ajuda?

- Não obrigada – respondeu e foi mancando-.

- Borá Justin – Chris me chamou atenção e fui para a cozinha-. 

 

Talita On*

Marcelly apareceu na cozinha brava, tentei puxar assunto, mas foi em vão. Ela estava muito ignorante e não queria arrumar mais brigas, Chris chegou seguido por Justin e o clima não estava bom, Chris me olhou de um jeito que não pude decifrar. Justin e Marcelly nem se olhavam, a mesa estava pronta e comemos no maior silêncio que já presenciei antes.

 

- Então Talita, como foi no teste? – Marcelly me perguntou quebrando o silêncio-.

- Depois te conto tudo – disse tentando encerrar o assunto, olhei pro Justin e ele engoliu seco. Percebi o que estava acontecendo-.

- Por quê? – perguntou sínica e nisso Chris me encara-, fiquei tão ansiosa para saber o resultado e você demorou tanto – continuou-.

- Marcelly – a repreendi-.

- Então me conta você Justin, ou melhor nos conta.

- Quer parar com isso Marcelly? – Justin se prontificou-.

- O que ta acontecendo? – Chris perguntou desentendido -.

- Eu te conto melhor depois – o respondi com a voz fraca forçando o meu melhor sorriso-.

- Já que os dois não conta eu conto o que fiquei sabendo – Ela disse com um sorriso vitorioso-.

- O que você ganha com isso? – perguntei nervosa e todos me olharam-. Chega Marcelly pra que draminha ninguém aqui é de ninguém, e você sabe muito bem disso. – soltei de uma vez-. ACEITE DE UMA VEZ POR TODAS QUE VOCÊ E ELE NÃO TEM NADA. – gritei e depois rolou uma lágrima pelo meu rosto-.

- Acha que é drama? – perguntou desafiadora-. Eu chamaria de traição.

- Me poupe Marcelly – falei estúpida-. Traição? – os olhos dela começou a marejar-.

- Parem, por favor – Justin se prontificou mais uma vez tentando amenizar o clima-.

- Para você é só uma coisa boba né? – ela perguntou se levantando com dificuldade-, nem deve ter doido muito né?! Mas quero que saiba que em mim doeu profundamente e isso é imperdoável – deu as costas saindo da cozinha mancando-

- Não vou cair nos seus dramas – a fiz me olhar de volta-. Não sou de pedra, acha que em mim também não dói? Perdi, e foi pra minha melhor amiga – disse limpando as lágrimas de meu olho com ódio-. Só que sou grata em saber que perdi pra você – a encarei -.

- Não é drama é realidade você me magoou assim como ele também - disse apontando para o Justin, só soube da pior forma entenda isso – disse e saiu da cozinha-.

Me subiu um ódio com culpa, minha cabeça começou a me martelar, não sabia como o Justin contou e não sei como me explicar para o Chris, me senti acabada, estava sem expressão nenhuma quando só consegui esconder o meu rosto de Chris e Justin que ainda continuavam na cozinha.

- Acho que já entendi – Chris quebrou o silêncio-.

- Não é isso cara – Justin se pronunciou-.

- Achei que você estava zoando quando disse que ia ter as duas – Chris disse com uma voz triste-.

- Você a beijou – Justin tentou se defender e aquilo já estava me sufocando mais-. Acha mesmo que pode me dar uma lição de moral?

- Quer dizer que eu e ela somos premio? – perguntei com a voz fraca-.

- Não – Justin tentou procurar as palavras-, não é isso.

- Da licença – Chris se levantou rapidamente e saiu da cozinha-.

- Como é chato receber a pancada de uma vez só – disse e fui atrás de Chris, queria me explicar e queria receber explicações-.

 

Khalil On*

Ás vezes ela do nada aparecia em minha mente, já pensei em ligar para ela e essa vontade esta me dominando de novo. Só que não quero e não vou sentir o gosto de ser menosprezado por ela de novo, mas tenho que ter um jeito de tirar ela de minha cabeça, e o meu único refugio agora é a Jaque.

 

*Ligação On*

Oi Lil. – atendeu desanimada.

 Que foi gatinha?. – perguntei no mesmo tom-.

 Ah não to bem. – respondeu cabisbaixa-. 

 Ah que pena, ia pedir pra você vir dormir de conchinha comigo. 

O que fofo. Eu vou sim. – disse com a voz um pouco mais animada-.

 Ok, estou te esperando. – finalizei a ligação-.

*Ligação Off*

 

 

Marcelly On*

Estava conversando comigo mesma, estou acabada. Os dois acabaram comigo, não queria ver a cara deles por um bom tempo, preciso tirar isso de mim, preciso esquecer que isso aconteceu. Preciso de refugio, a primeira pessoa que me veio pela cabeça é o Khalil, só que tenho receio. O tratei super mal e depois de tudo nunca mais o vi, mas preciso dele. Acho que a melhor companhia que eu posso ter é a dele, vou arriscar. 

*Ligação On*

Khalil? – perguntei com a voz fraca, depois de ter chamado umas quatro vezes-.

Oi?! – respondeu seco-.

Ta coupado? – perguntei com a voz chorosa-. Preciso de um favor seu – solucei-.

Desculpa, mas estou ocupado – falou grosso-.

O que esta acontecendo? – perguntei quase não conseguindo falar-.

Desprezou-me, agora que o mundo está contra você eu sirvo para algo?

Não é isso – disse já chorando-.

Até que me prove o contrário, Tchau – finalizou a ligação-.

*Ligação Off*

 

Pensei que não tinha como meu dia piorar, precisava tirar essa dor. Entre choros peguei minha bolsa e consegui achar depois de um tempo uma lamina nela. Entrei no banheiro e tranquei a porta me descendo no chão. Estiquei meu braço e comecei a corta-lo, já faz anos que não fazia isso e percebi que essa era a única forma de me sentir aliviada. Os cortes eram profundos e parei para sentir a dor que causei em mim. Agora sim tenho motivos reais para sentir dor, agora sim estou me aliviando. Fiquei lá derramando lágrimas pelo rosto sentada no chão vendo meu sangue saindo de meus braços.

 

Chris On*

Sai da cozinha e percebi que a Talita estava vindo atrás de mim, em momento algum olhei para trás. Atravessei a sala e quando estava preste a subir as escadas ela me segura forte pelo braço.

- Chris – disse com os olhos vermelhos com o rosto todo molhado pelas suas lágrimas-.

- Você não me machuca – me soltei dela-. 

- Por favor! – suplicou com sua voz-.

- Olha bem no fundo dos meus olhos – a encarei-, e me diga a suas desculpas para isso.

- Não são desculpas – ela disse e nisso Justin passa pro nós, com certeza foi falar com a Marcelly-.

- To esperando – respondi grosso-.

- Quero me explicar – falou entre soluços-, e quero explicações –completou eu ri com deboche-.

- Ah você quer explicações? – perguntei com um tom alto e sínico-. 

- Sim, você beijou minha melhor amiga – baixou a cabeça-.

- VOCÊ TRANSOU COM MEU MELHOR AMIGO – gritei-. Não se faça de coitada – cuspi as palavras-.

- Se é assim que você quer, assim vai ser – disse limpando suas lágrimas com a voz ainda fraca-.

- Vivi 20 anos sem você, acha que não vou conseguir viver o resto de minha vida sem você? – essa foi a pior mentira que eu já disse, estou amando essa mulher e a única coisa que eu não quero é ela longe de mim-.

- Tudo bem. Vou pegar minhas coisas e voltar pro lugar de onde eu não deveria ter saído. – ela passou por mim subindo as escadas, essa era a ultima coisa que queria ouvir no momento-. Me desculpe por não ter sido o suficiente para você – a encarei, não poderia deixar ir embora, sei que isso é um teste ela é muito inteligente só que desta vez vou ser mais-.

A vi subindo as escadas e fui pro sofá, me joguei no mesmo querendo que esse dia acabasse logo.

 

Justin On*

Tenho que me desculpar com as duas, isso tudo é um mal entendido. Sai da cozinha e vi que Chris e Talita brigavam no pé da escada, passei por eles como se não tivesse passado pois os dois continuavam ali, subi as escadas e vi a porta do quarto em que a Marcelly estava semi aberta, olhei com cautela para que ela não me percebesse e a vi saindo do banheiro com uma toalha com manchas vermelhas em seu braço. 

- Você ta maluca? – perguntei entrando enfurecido no quarto pegando seu braço com força-.

- Isso pra mim já é elogio – ela riu-.

- Marcelly você entendeu errado – baixei meu tom de voz-.

- Ou foi você que me explicou errado? – disse e se soltou dos meus braços-.

- Isso não é desculpa para se cortar, olha o que você fez consigo mesma – a respondi indignado-.

- Justin, você não vai me entender, ninguém vai me entender – sentou na cama-, a única coisa que me entende e faz me sentir melhor é o que me fez isso – esticou seu braço e começou a pressionar a toalha no mesmo-. 

- Até aonde o ciúmes pode chegar – sentei ao lado dela-. Fez isso por minha culpa quantas vezes?

- Desde o meus 15 anos faço isso – abaixou a cabeça-. Mas o que isso importa? – se levantou-. Quando você só importa consigo mesmo – limpou as lágrimas que tentavam descer em seu rosto-.

- Me perdoa? – me levantei indo em sua direção-.

- Suas palavras não vão amenizar a dor que eu sinto – se afastou-. Já se perguntou o porquê esta sozinho até hoje?

- Porque as pessoas que eu mais amo nesse mundo quer que eu seja feliz ao lado delas – virei de costas para esconder as lágrimas de meu rosto-, só que sou só um solitário tentando conquistar milhões de garotas. Quando eu tento minhas namoradas fazem algo que a afastam de mim, eu queria cuidar de você sinceramente.

- Não te quero por dó Justin – respondeu com a voz fraca-.

- Eu não. . .Não é isso – tentei procurar as palavras-, eu te quero como minha pequena. Marcelly sabe como me sinto? Acha mesmo que era essa vida que eu queria ter? Eu tento agradar todas vocês, só que é impossível conquistar a perfeição – virei para ela-.

- Sei muito bem como você se sente Justin. Acha que nunca chorei por sua causa? –riu sem graça-. Acha que eu nunca tive vontade de estar te abraçando e dizendo que tudo iria ficar bem? Que era eu e você contra o mundo. Estou aqui até hoje, e mesmo se eu quisesse não teria como deixar de te amar, essa magoa sei que o tempo vai tirar ela de mim. Vamos respeitar só isso. Bom –ela disse depois de um tempo-. Deixa eu voltar pra minha toca –riu indiferente-.

- Como assim? – perguntei assustado-. Pro Brasil? Você não vai voltar pro Brasil – falei desesperado-.

- Justin! –segurou meu rosto com suas mãos-. Não vou desistir dos meus sonhos por sua causa, tanto porque você faz parte deles. – olhou para baixo e depois voltou a me encarar-. Vou me desculpar com minha madrinha, deveria ter escutado ela – me soltou e foi para a porta-.

- Algo vai mudar? – perguntei receoso fazendo ela me olhar-.

- Só não vai ser como antes – respondeu e saiu-.

Eu não sei o que fazer, não sei para onde ir. Sou apaixonado por todas, TODAS minhas beliebers, só que essas duas mexeram comigo e só posso ter uma. 

 

Lola On*

Faz cinco dias que essas meninas sumiram, minha mãe fica toda hora no meu ouvido querendo saber se eu sei de algo. Ela pedia para eu ligar, mas não iria dar o trabalho, elas que quiseram assim então assim vai ser.

- Lola as meninas tem que voltar – ela disse depois de um silêncio que estava na sala-.

- Eu sei mãe – olhei para ela-, mas elas que quiseram assim. São responsáveis acha que se não tivesse conseguido algo elas já não voltariam? – ela abaixou a cabeça-.

- Eu sei só que não falo isso por mim. E sim pela as mães delas.

- Sei que esta tudo bem – tentei encerrar o assunto-.

 

Talita On*

Ah mas não tem como piorar o que já esta arruinado. Quero me acertar com o Chris, eu não quero perde-lo. Tem a Marcelly também, minha melhor amiga, quero tirar esse peso de mim, não é justo eu sair como a podre, a vilã da história. Subi as escadas e vejo a Marcelly no corredor sem jeito com uma bolsa.

- Podemos conversar? – perguntei sem jeito barrando a passagem dela-.

- Não estamos em uma boa hora para conversar – disse tentando esconder seus braços-.

- MARCELLY EU NÃO ACREDITO NISSO – gritei ao pegar no braço dela e tendo certeza do que vi-. Por quê? – meus olhos marejaram e baixei o tom da minha voz-.

- Talita me solta – me olhou incrédula-.

- Cara como você é tola – ri sem vida-. Isso que aconteceu não é justificativa para você fazer isso – mostrei os braços dela a ela-.

- Sabe que pra mim é?! – se soltou de mim-. Não pense que tenho ódio de você, porque não tenho – ajeitou sua bolsa no ombro-.Eu só quero pensar, posso? Quero saber o que eu realmente vou fazer da vida – saiu-.

- Aonde você vai? – perguntei a olhando sair-.

- Não vou voltar pro Brasil – disse sem olhar para trás e desceu as escadas-.

- Sou uma idiota – gritei-. Porque respiro mesmo? – falei sozinha-.

- Porque você e eu temos que conversar – Chris apareceu sentando ao meu lado no corredor-.

- Só não se afaste de mim – falei chorando-.

- Essas são consequências da vida – ele disse e comecei a soluçar-.

- Vida injusta não é? – disse forçando o meu melhor sorriso-.

- Acha que o que aconteceu com nós foi injusto? – ele olhou para baixo-.

- Você foi o melhor que me aconteceu e você sabe muito bem disso. – limpei minhas lágrimas-. E independente de qualquer coisa, saiba que eu te amo muito – me levantei-.

- Espera – olhei para trás-. Sabe o quanto dói em saber que uma pessoa que você esta aprendendo a amar transar com o seu melhor amigo? – olhei para baixo-.  E sabe o quanto me deixa feliz em saber que apesar de tudo ela me ama também – rimos sem jeito-.

- Chris me perdoa –limpei minhas lágrimas-. Não quero te perder, não quero perder vocês.

- E não vai – ele me abraçou-.

 

Justin On*

É difícil levar a vida que eu levo, às vezes penso como deveria ter sido se eu não tivesse aceitado. Sempre que eu vejo que esta dando certo vem algo e destrói tudo. É difícil ser perfeito para todas, agradar é uma coisa que não faz parte de mim, só que dou o meu melhor. Talita e nem Marcelly merece isso, na verdade ninguém. Mudei para pior e não é porque eu quero. Decidi sair daquele quarto, passei pelo corredor e vi Chris e Talita no mesmo, passei sem olhar para o lado.

- tudo bem Justin? – Talita perguntou com cautela, parei mas não me virei-. Olha a vida sempre vai dar um jeito de pisar na gente – senti ela se aproximar-, querendo ou não vamos ter que passar por espinhos. Mas, eu quero que você saiba que sempre, sempre que você precisa eu vou estar aqui. Sempre estive, e nunca vou te deixar.

- É difícil agradar a todos – me virei-.

- Agrade a si mesmo primeiro – ela soltou um sorriso encantador me fazendo rir sem graça-. Serei eu e você contra o mundo quando ele te deixar assim – me abraçou-.

- Te amo – falei baixinho no ouvido dela retribuindo o abraço e ela riu fraco-.

- Eu te amo muito mais – respondeu no mesmo tom-.

- Eu ainda te mato por roubar elas de mim – disse pro Chris o fazendo rir- Se você não cuidar dela, eu juro que te me mato – rimos-.

- Pode deixar garoto – ele respondeu-.

Parei o abraço e me despedi dos dois, precisava me acertar com todos. Sai pegando as chaves de meu carro no bolso, entrei no mesmo e coloquei a chave na ignição o fazendo ligar, sai cantando pneu.

 

Marcelly On*

Meu estado estava deplorável. Sempre fui fraca, ele sempre foi meu ponto fraco, queria refugio, queria um abraço confortável. Pensei em voltar para a casa de Agatha, mas me encontrando no estado em que eu estava decidi ir para qualquer lugar. Minhas pernas doíam meu tornozelo mais ainda, não conseguia sentir meus pés direito só sei que eles formigavam. Andei com dificuldade sem rumo, pessoas me olhavam, mas não ligava. Estava zonza, meu corpo pedia descanso, andei mais um pouco e achei um hotel simples, entrei e fui direto para um balcão.

- Preciso de um quarto, por favor – disse com a voz fraca para recepicionista-.

- Vai passar quanto tempo aqui – ela perguntou escrevendo em seu computador-.

- Uma noite – respondi impaciente-.

- Seu nome, por favor.

- Marcelly – respondi fraca-.

- Só um minuto. . . Ele vai te acompanhar até o quarto – nisso chegou um cara engravatado-.

- Siga-me, por favor – ele disse e eu assenti-.

Chegamos ao quarto e fui direto para cama, fitei o teto e peguei no sono. Acordei depois de um bom tempo, meu corpo ainda estava pesado, criei coragem e fui para o banheiro me despi e entrei de baixo daquela água morna, sai de lá depois de um bom tempo enrolada na toalha. 

 

Agatha On*

Faz quatro dias que elas saíram de casa, como pude deixar isso acontecer? Marcelly é como se fosse minha filha. Sempre procurava saber por Lola como elas estavam, mas não obtive sucesso. A mãe de Marcelly me ligava todo o santo dia, não tive coragem de dizer o que estava acontecendo. Lola saiu e resolvi entrar no quarto dela, achei o numero de celular da Marcelly, não pensei duas vezes em ligar.

*Ligação On*

Alo – ela disse fraca -.

Marcelly, esta tudo bem? – perguntei de uma vez-. Onde vocês estão?! Voltam para casa, por favor, temos que conversar.

Madrinha, estou bem – soltou um sorriso fraco-. Não se preocupa com a gente.

Você não esta bem, percebo pela sua voz. Cadê a Talita, onde vocês estão? Vou buscar vocês agora – disse histérica-.

Agatha por favor – me repreendeu-, amanhã cedo estarei ai tudo bem?

Ok, mas é para estar aqui amanhã cedo hein, sua mãe quer falar com você.

Como assim? – perguntou assustada-.

Você não liga pra ela – disse de ombro-.

Ta amanhã a gente se fala – finalizou a ligação-.

*Ligação Off*

 

Talita On*

Chris decidiu ir pro banho e eu tentei ligar para Marcelly, ela era muito cabeça dura, tentei umas vinte vezes, mas só dava na caixa postal. Não sabia onde ela estava, e isso me deixava cada vez, mas preocupada, pois o tornozelo dela estava machucado. Tentei mais vezes só que sem sucesso. Joguei o celular ao meu lado na cama e me deitei com as mãos no meu cabelo.

- Conseguiu falar com ela? – Chris perguntou enrolado na toalha na porta do banheiro-.

- O pior que não – me sentei e ele veio sentar ao meu lado-. Ela ta me deixando preocupada.

- Calma, ela sabe o que faz – tentou me tranquilizar-.

- Não quando age por impulso.

- Ela pode ter ido pra casa da madrinha dela – ele disse calmo-.

- Verdade vou ligar pra ela – peguei meu telefone e comecei a discar o numero da Lola-.

 

Marcelly On*

Não queria preocupar a Agatha e para piorar Talita não parava de me ligar. Coloquei meu celular longe de mim, e sai para comer algo. 

 

Lola On*

Tinha saído de casa, fui me encontrar com o Ryan na sorveteria. Estávamos conversando quando meu celular começou a tocar, desbloqueio a tela e vejo Talita me ligando, me afastei da mesa e atendi o telefone.

 

*Ligação On*

Lola? – perguntou esperançosa-.

Fala sumida – a respondi alegre-.

A Marcelly ta com você? 

Deveria estar? – perguntei confusa-.

Você esta em casa? – agora o tom dela de angustiada passou para preocupada-.

O que esta acontecendo? – perguntei eufórica-.

Você esta ou não? – insistiu na pergunta-.

Não, não estou. Por quê? – insisti-.

Por nada – finalizou a ligação-.

*Ligação Off*

 

Voltei para mesa preocupada, Ryan deve ter percebido. Ficamos em silêncio e depois de um tempo me levantei.

- Aonde você vai? – ele perguntou confuso-.

- Aconteceu alguma coisa – ele se levantou também-.

- Quem era no telefone? – perguntou chegando perto de mim-.

- Era a Talita, elas com certeza brigaram – respondi cautelosa-.

- E o que você vai fazer? – me perguntou e o encarei-.

- Vou ver se ela esta em casa – disse-, se não tiver vou atrás dela – peguei minha bolsa e sai-.

- Espera – ele gritou me fazendo o olhar-, vou com você. – ele colocou o dinheiro na mesa e depois me seguiu-.

 

Justin On*

Iria ter que encarar alguém de frente, e a melhor pessoa para isso era minha mãe. Cheguei em casa, abri a porta e vejo ela deitada no sofá lendo um livro. Criei coragem e de vagar fechei a porta para que ela não percebesse minha presença. Fiquei estático no braço do sofá para que ela percebesse, mas ela estava muito concentrada.

- Justin – disse colocando o livro em seu colo-, que susto menino. Quanto tempo esta ai – se levantou e eu a abracei-.

- Te amo muito – a apertei com toda minha força-.

- Assim morro asfixiada – disse com dificuldade-. Justin – a soltei aos poucos-. O que aconteceu? – me encarou-.

 - Diga que me ama mãe – olhei para baixo-.

- Justin – ela me fez a olhar-. Que pergunta é essa? Você sabe que eu te amo, e muito meu filho – começou a me acariciar-. Agora me diga o que está acontecendo?

- Sou todo errado mãe – disse com a voz fraca-.

- Não filho você não é – ela me sentou e me colocou do lado dela-.

- Não queria que fosse assim mãe – meu telefone toca-.

- Atende ao telefone – balancei negativamente minha cabeça-. Justin – me repreendeu e atendi o mesmo-.

 

*Ligação On*

Justin? – era voz de Ryan-.

O que foi? – perguntei ríspido-.

O que aconteceu? – perguntou confuso-.

Eu que deveria perguntar – respondi no mesmo tom-.

Talita ligou para Lola e agora ta tudo confuso – se explicou-.

Como assim? – me fiz de desentendido-.

Vem me dizer que você não sabe?

Onde vocês estão? – perguntei-.

Estamos indo para a casa da Lola – respondeu-.

Estou indo aí – disse desanimado e finalizei a ligação-.

Ligação Off*

 

- O que aconteceu? – Pattie perguntou me encarando-.

- Vou ter que sair – estava desanimado-.

- Para onde? – perguntou preocupada-.

- Volto ainda hoje tá? – disse ignorando sua pergunta e me levantando-.

- Justin, aonde você vai? – insistiu-.

- Te amo – a beijei e sai de casa-.

 

Sai cantando pneu, não tenho a mínima ideia de onde ela possa estar. Cheguei à casa da Lola e mandei uma mensagem para o Ryan “Estou aqui em frente”, sai do carro e o esperei sair. Marcelly vai ter que me escutar, isso esta passando dos limites. Me aprofundei em meus pensamentos até que os dois aparecerem.

- Oi Justin – Lola me cumprimentou-.

- Oi – a respondi forçando meu melhor sorriso-.

- Tem alguma ideia de onde ela está? – Ryan perguntou me cumprimentando-.

- Não – o respondi fazendo o mesmo-.

- Você ligou para ela? – Lola me perguntou e a respondi negativamente com a cabeça-.

- O que aconteceu cara? – Ryan perguntou me encarando de cima a baixo-.

- Nada de mais – disse sem jeito-, vamos? – eles assentiram-.

- Pera – Lola disse nos fazendo olhar-. Vocês disse vamos, mas vamos para onde?

- Eu não tenho a mínima ideia de onde ela possa estar – Ryan complementou-.

- Quando eu estava lá no Chris não a vi saindo – disse um pouco baixo-.

- Então você sabe o que aconteceu? – Lola perguntou num tom em que queria que eu respondesse-.

- As duas são beliebers né? – Ryan riu-, então é ciúmes da Marcelly sabendo que a Talita conseguiu – Lola deu um tapa nele me fazendo rir-.

- Cala a sua boca Ryan, Vamos pro Chris então – Lola disse e assentimos-.

Ryan e Lola foram ao carro dele e eu no meu. No meio do caminho tentei ligar, na primeira vez sem sucesso, tentei de novo até que eu consegui. 

 

Marcelly On*

Como sempre comi besteiras, voltei com dificuldade para pegar o elevador e subir de volta ao meu quarto. Meu tornozelo está muito inchado, preciso ficar de repouso. O elevador chegou e estava vazio para minha sorte, em meus pensamentos veio a Talita pois ela morre de medo disso, me fez rir sozinha. Cheguei no andar em que meu quarto estava e fui direto para cama quando vejo uma ligação perdida, e quando clico para ver de quem era sem querer aceito a ligação. 

 

*Ligação On*

Alo? – disse simples-.

Marcelly?! Até que enfim me atendeu – Justin disse alegre-.

O que você quer? – perguntei indiferente-.

Eu quero que você fale aonde você esta para eu ir te buscar agora! – respondeu um pouco alterado-.

Para que, que você quer saber Justin? – ironizei -. Estou bem.

Você só pode estar maluca – ri-. Cara ta todo mundo atrás de você, até a Lola descobriu, Marcelly para de infantilidade, me fala aonde você esta para eu te buscar. 

Justin –disse calma-. Relaxa, eu estou bem.

Bem? – disse histérico-. Marcelly você ta brincando com fogo duvido você sobreviver ai por uma semana, você esta sem dinheiro, com poucas roupas e ainda com o tornozelo fodido. Para com essa brincadeira – disse nervoso-.

Justin – ele me interrompe-.

Diz agora onde você esta, ou então te rastreio – disse vitorioso-.

Me rastreia então – ri vingativa-. Beijos Justin.

Marcelly. . . Não – finalizei a ligação-.

*Ligação Off*

 

 

Sei que ele não vai me achar. Não sei por que toda essa preocupação agora comigo, só por causa de um tornozelo? Não estou alejada, e não devo satisfações a ninguém, me joguei na cama, e procurei algo para assistir.

 

Justin On*

Agora ela vai ver, o carro do Ryan estava na minha frente, assim que vi uma rua paralela a da avenida entrei os deixando seguirem. Estacionei de qualquer jeito o meu carro e liguei para a operadora pedindo o rastreamento da minha ultima ligação. Depois de uns cinco minutos a mulher me passou a informação que eu queria, coloquei a chave na ignição e fui direto pro hotel que ela havia me passado.

 

Ryan On*

Toda hora olhava pro retrovisor vendo se o Justin me seguia, só por causa de um desleixe o perdi de vista. Voltar atrás não podia, então decidi ir direto para casa de Chris e quando chegasse lá tentaria contato com o Justin.

- Lola, liga pro Chris e avisa que estamos chegando – disse prestando atenção no transito-.

- Por quê? – perguntou longe-.

- Vai que a gente chega lá e eles estão transando – disse e ela ri-.

- Só pensa em sexo. Meu Deus – pegou o celular-.

Lola On*

Olha o macho que eu fui arrumar, só pensa em sexo ele é besta demais. Disquei o numero do celular da Talita e depois de chamar três vezes ela atendeu.

*Ligação On*

Talita? – falei-.

Fala Lola – respondeu desanimada-.

O Ryan e eu estamos indo ai com o Justin tudo bem? – perguntei no mesmo tom-.

Ah sim, claro. Estamos esperando vocês – respondeu e finalizou a ligação-.

*Ligação Off*

 

Da minha casa para a casa do Chris não era muito longe, mas pegamos um pouco de transito. Ryan disse que perdeu o Justin de vista, acho que ele pegou atalho para chegar mais rápido.

 

Justin On*

Ryan não me ligou e isso é bom, já estava anoitecendo quando cheguei ao hotel, Marcelly vai escutar poucas e boas, ela pensa que é quem pra ficar de tiração?! Estacionei meu carro de qualquer jeito e entreguei minhas chaves ao manobrista e entrei para falar com a recepcionista.

- Boa Noite – Ela me olhou assustada-, é que fiquei sabendo que tem uma belieber aqui e queria fazer uma surpresa a ela – falei ofegante-.

- Boa Noite – ela olhou para o computador-, e qual é o nome dela? – me olhou de volta-.

- Marcelly – disse-, Marcelly Blythe.

- Um momento – ela disse e comecei a admirar o prédio-. Bom senhor Bieber – me chamou a atenção-, ela se encontra no quarto 450 – me entregou um cartão, deve ser a chave do quarto-, no décimo andar, o elevador é bem ali à esquerda – disse e assenti-.

 

Não me dou muito bem com elevadores, mas tenho que encara-lo. Entrei e uma mulher saiu do mesmo, coloquei o numero do andar e fiquei esperando. A porta abriu em um corredor enorme, comecei a procurar o quarto onde ela estava e achei. Pressionei o cartão e a porta se abriu, a fechei devagar e com cautela comecei a procurar a Marcelly. Andei mais um pouco e a avistei na cama com o celular em suas mãos, parecia entediada, ri com a cena que eu vi. Escorei-me na porta, e ela nem percebeu minha presença.

- To com tédio – disse a fazendo me olhar assustada e ri com aquilo-.

- Como me achou? – perguntou incrédula-.

- Eu disse que te rastrearia – disse me aproximando-.

- A é, me esqueci que você é o Justin Bieber – ironizou-.

- To vendo que seu tornozelo só piorou – me sentei na cama e ela afastou um pouco-. Vai fugir de mim? De novo? – a encarei-.

- Não piorou nada – me encarou-. Se eu conseguisse.

- Para que essa infantilidade? – ela desviou o olhar-. Só porque você conseguiu me conquistar, e sua amiga também? – me encarou de volta-. Marcelly pense são muitas que queria estar no seu lugar – ri-, e eu corri atrás de você. Não que eu não correria atrás das outras, mas eu estou aqui, por favor, não complique – me aproximei-.

- Se ponha no meu lugar Justin – se afastou de novo-.

- E você se colocou no meu? – encarei de novo-, por que não parece. Não iria fazer o que fiz de propósito, aconteceu por conta do calor do momento.

- Eu te entendo, sério Justin. Juro que minha raiva já passou – me olhou sem jeito-. Só não quero me entregar de novo – disse com a voz falha-.

- Marcelly eu estou aqui – disse segurando seu rosto-. Não precisa sentir medo – a encarei-. Estamos aqui – cheguei mais perto de seus lábios quentes quando meu celular começa a tocar-. Caralho – esbravejei e atendi a ligação-.

*Ligação On*

Justin? – ouvi a voz de Ryan do outro lado da linha-.

O que é? – perguntei impaciente-.

Onde você ta Manolo? 

Achei a Marcelly, estou aqui com ela – disse bravo-.

Como assim? – perguntou surpreso-.

Mais tarde estaremos indo para casa do Chris ok? – disse paciente-. Fala pra todo mundo que ela esta bem – finalizei a ligação-.

*Ligação Off*

 

- Vamos? – perguntei a encarando-.

- Para aonde? – perguntou assustada-.

- Você não vai ficar aqui mais nenhum minuto – esbravejei-.

- Vamos para onde então o bonitão? – ironizou-.

- Pro meu apartamento – dei de ombros-.

- Não precisa – disse séria-.

- Porque não? – perguntei surpreso-. Você não vai ficar nesse lugar né?

- Só esta noite, amanhã cedo vou voltar para minha madrinha – deu de ombros-.

- Sério? – perguntei indignado-.

- Não vejo problemas.

- Só não queria ficar longe de você – me aproximei-.

- E não vai – me selou e rimos-.

- Esse seu senso de humor acaba comigo – mordi seu lábio inferior-.

- Vamos comer? Estou com fome –ela disse depois que eu havia subido em cima dela-.

- Vamos porque estou morrendo de fome – disse maliciosamente a olhando por inteira-.

- Justin – me bateu fraco rindo sem graça-.

- O que foi? – a olhei desentendido-.

- Você me faz tão bem – me encarou-.

- E você também. – a selei-.

- Você tem que ir lá pro Chris – ela disse tentando sair de baixo de mim-.

- Você vai comigo.

- É melhor não – disse-.

- Vamos? Prometo que te trago de volta – estiquei minha mão dando um sorriso a ela-.

- Ta bom – riu-.

- Bom vou ver se tem algo pra gente comer antes de ir – disse me virando mas ela me puxa-.

- Mas antes – me beijou intensamente-. Agora você pode ir – disse rindo mordendo seu lábio inferior-.

- Você ainda me mata – disse e ela gargalhou alto-.

- Só se for de tesão – disse me empurrando para fora do quarto e depois foi pro banheiro-.

 

[. . . ]

- Pedi cheesburgue com refrigerante mesmo, tudo bem?! – perguntei me ajuntando a ela na cama-.

- Perfeito – respondeu sorrindo-.

- Queria ficar a noite inteira aqui com você – falei chamando sua atenção para mim-.

- Eu também – respondeu acariciando meu rosto e a campanhia toca-. Nossa que rápido – disse e eu fui atender-.

- O cheiro esta ótimo – disse colocando a caixa na cama-.

- Imagina o gosto – disse e entreguei o dela-.



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