s/n on
— Quem é você? — perguntei ao jovem de cabelos platinados e belíssimas orbes verde-água encantadoras. O garoto tinha uma expressão séria e era muito baixo comparado às pessoas em geral. Claro, ele era um pouco maior que eu, mas normalmente os homens são bem maiores do que eu. Ichigo é um exemplo. Ele vestia roupas muito parecidas com as de Rukia, exceto por uma espécie de manto branco que usava.
— Só pode ser brincadeira, uma invasora tão jovem — suspirou. — Sou capitão da décima divisão.
Um capitão? Será que poderia me ajudar a descobrir quem é aquele tal Hitsugaya?
— Uma criança capitã? Isso é realmente questionável. — Por algum motivo, a presença dele não me amedronta e não sinto necessidade de continuar fugindo.
— Não sou uma criança, mocinha. Sou um Shinigami com centenas de anos — o tom de voz dele parecia um pouco irritado.
— Você tem cara de novinho, na verdade, e tem altura de uma criança. É realmente difícil acreditar no que diz — disse, duvidando do que o jovem falava.
— Você é menor do que eu, primeiramente — ele suspirou. — Mas isso não importa. Você não passará por mim. Caso insista em continuar, será morta. — O tom sério de antes voltou.
— Você não entende. Rukia não merece morrer, capitão. Eu preciso salvá-la. Não tenho escolha a não ser passar e fazer o que é certo, mesmo que isso signifique enfrentar um capitão — disse, determinada, sacando minha espada que estava nas minhas costas. O guarda-mão (tsuba) tem a forma de um yin-yang, simbolizando o equilíbrio entre luz e escuridão. O cabo (tsuka) é envolto em duas cores contrastantes, uma metade preta e a outra branca, representando a luz e a escuridão. A lâmina em si é brilhante e polida, com uma ligeira aura que alterna entre um brilho prateado e um brilho escuro, dependendo do ângulo da luz. (Sim eu desenhei só que o wattpad não permite a imagem 🤡)Uau, minha zanpakutō era realmente bonita. Até aquele momento, eu não tinha tido a oportunidade de apreciá-la.
Preparei-me para o ataque. O capitão veio para cima. Ele realmente é rápido, mas eu defendi na mesma velocidade. Assim que nossas espadas se rebatem, meu olhar cruza com o do platinado. Foi algo além da minha compreensão, aqueles olhos tão encantadores.
— Ou uma perguntinha básica — disse, dando um salto para trás e me afastando do capitão — é algo padrão entre os capitães... Tipo, ser tão bonito? A posição de capitão também leva em conta a aparência? Eu conheci uma tenente que era muito bonita também e ela é de um clã nobre e tal,mais cara você supera de uma forma humilhante — falei, numa mistura de vergonha e naturalidade.
— Isso é... irrelevante — Toshiro respondeu, desviando o olhar por um momento. Sua expressão mostrou uma leve sombra de constrangimento, seu rosto corou levemente, mas ele rapidamente recuperou a postura séria. — A aparência não define nossa habilidade ou posição como Shinigami.
— Entendi — respondi, sorrindo de leve. Era interessante ver uma faísca de desconforto naquele olhar sério. — Mesmo assim, obrigado pela honestidade, Capitão. Também, parando pra pensar, seria meio estranho se isso fosse considerado na posição, né? — ri sem graça. — Aliás, eu tenho mais uma perguntinha.
Ele balançou a cabeça tentando manter o foco.
— Seja rápida — disse, ríspido.
— Já percebi que não é muito de conversar, né? Enfim, você conhece o Capitão Hitsugaya? Estou procurando ele.
A expressão dele foi de surpresa.
— Que assunto deseja tratar com ele?
— Ah, tipo assim, é um lance complicado — pensei em como explicar — a zanpakutō dele me falou umas coisas através de um sonho ou sei lá o que foi, e disse que eu tinha que encontrá-lo.
Ele parecia pensativo e surpreso com minhas palavras.
— Só para confirmar que você não está inventando história para me distrair, qual é o nome da zanpakutō do Capitão Hitsugaya?
— Ah, bem, pera aí. Era um nome meio estranho, o daquele dragão — disse, abaixando a espada e levando a mão ao cabelo.
— Dragão? — questionou.
— Tá, eu sei que parece meio louco, mas o dragão de gelo disse que era a zanpakutō do Capitão Hitsugaya e tal. Será que aquele bicho me enganou? 🤔
Ele ficou quieto até que finalmente a memória veio em minha mente.
— Hyōrinmaru! Isso, esse era o nome — exclamou, um pouco incerta.
O capitão ficou boquiaberto.
— O dragão não mentiu. Hyōrinmaru é o nome dele, e eu sou o Capitão Hitsugaya. Agora, diga o que minha zanpakutō te disse.
Quem diria que a expressão séria se dispersaria um pouco e ele tinha um ar de curiosidade.
— Não era você que disse para irmos rápido? — ri. — Acho que não tenho tempo para explicar agora. Sonho muito, mas tenho que salvar a Rukia. Falar com você estava em segundo plano.
Toshiro franziu a testa, mas havia um brilho de compreensão em seus olhos.
— Entendo. Então, vamos resolver isso rápido. Não posso deixar você passar, mas também não vou ignorar o que disse sobre Hyōrinmaru. Prepare-se.
Antes que eu pudesse responder, senti uma presença poderosa ao nosso redor.
— Muito bem, Hyōrinmaru falou para deixá-la ir. Confesso que a história da Rukia também me parece estranha. Porém, estarei de olho em você. Um passo fora da linha e mato você e seus companheiros sem a mínima piedade.
— Eita, como é brabo — sorri. — Obrigado pela confiança, Capitão. Nos vemos por aí.
Saí correndo, deixando o capitão sozinho. Continuei andando, pensando em como iria salvar Rukia, porém sentia uma presença se aproximando.
— Ah, não, mais um? Esse lugar parece um formigueiro, cara.
Um homem de cabelos curtos e bagunçados, pretos, com um tapa-olho no lado direito do rosto, cheio de tatuagens, alto e magro, com uma postura relaxada e roupas aparentemente iguais às de Rukia, apareceu.
— Quem é você? — perguntei, tirando novamente a espada das costas e a segurando firmemente.
Sou Shuhei Hisagi, tenente da 9ª Divisão. Não posso deixar que você continue.
— Não tenho tempo para isso — respondi, preparando-me para a batalha. — Rukia não merece morrer, e vou fazer o que for necessário para salvá-la.
Hisagi não disse mais nada, apenas avançou rapidamente. Nossas espadas colidiram com um estrondo, e eu senti a força dele. Era um oponente formidável.
A luta continuou intensa, com ambos trocando golpes habilidosos. Eu sabia que não tinha chance ele era um temente e eu não tinha nem a transformação da minha zanpakuto, ele se aproximou rapidamente desviei por pouco porém ele acabou fazendo um pequeno corte em minha bochecha
-Você não pode vencer — disse Hisagi, depois de me acertar . — E sabe disso você entregue-se.
-nunca! Eu vou proteger aqueles que amo e rukya irá voltar para o mundo dos vivos comigo
Vamos s/n você tem que dar um jeito não tem como ganhando desse jeito alouu gatos da um help aquí ai eu deveria ter perguntado o nome deles merda s/n
-deveria mesmo-escuto uma voz profunda ao longe
-o que? -espera eu conheço essa voz
-pelo menos se lembra de minha voz sua imbecil era o mínimo
-gato da escuridão?
-eu tenho nome sabia
-é o que eu quero saber qual é o seu nome
-você é patética -ouvi um suspiro -sou yami
Porém nem tente você precisa do nome do outro gato também antes de invocar sua zanpakuto
-ahhhh,aliás cadê ele? Você bem que poderia me dizer o nome dele né? 😁
-ele só vai aparece quando sua mente estiver mais relaxada ele é desses enfim tenho que ir você é muito patética?,porém lembre de meu nome você vai precisar o gato da luz cuida do resto não sou pago pra isso -senti a voz de afastando aos poucos
Bem estava sozinha novamente e agora como vou "acalmar" ahhh aquele gato não foi muito específico
Continua...
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.