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História Um amor jamais superado - Um dos melhores dias - História escrita por SouDelenatvd - Spirit Fanfics e Histórias
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História Um amor jamais superado - Um dos melhores dias


Escrita por: SouDelenatvd

Notas do Autor


Oieee galeraaaa, desculpe por ter demorado uns 3 dias kkkk queria muito ter postado antes, mas estava com um bloqueio, não estava tendo criatividade, maaas aí estar, não é um do melhores, mas espero que gostem❤

Beijos e boa leitura ❤❤❤

Capítulo 12 - Um dos melhores dias


Fanfic / Fanfiction Um amor jamais superado - Um dos melhores dias

*NINA*

 

Ian foi pegar Bodhi que estava chorando, com certeza estava com fome, já era meio dia, eu e Ian não havíamos feito nada para o almoço, e eu já estava morrendo de fome, acho que vou da a ideia de pedir algo.

Saio dos meus pensamentos, ao ver uma das imagens mais lindas, Ian com sua filha no braço, abraçada e dando um beijo em sua bochecha, Ian parecia ser um bom pai, foi sempre o que ele quis ser... Uma coisa que não pude lhe dar... Nina para com isso mulher.

— Olha bodhi – diz ian — ali é a tia Nina, dá tchau – ele diz e a mesma com sua mãozinha pequena e gorda me dá tchau.

— Oi nenê – digo com uma voz mais fofa — Vem cá – digo lhe chamando e a mesma falta pular do braço de seu pai, então pego ela

— Ai é assim, não pode ver ninguém que já me troca – diz ele com uma voz fofa e fazendo biquinho, Bodhi bate palma e me abraça, ela com certeza era a criança de dois anos mais fofa que eu já vi.

— Ela gostou bastante de você Nina – diz Ian sorrindo.

— Que bom – digo sorrindo — também gostei muito dela.

— Papa... Papa.. – diz ela chama do Ian e apontando para a boca, realmente ela era muito inteligente.

— Nina você fica com ela? Vou fazer o mingau – ele diz.

— Sim, sim eu fico, posso pedir comida? – digo — estou morrendo de fome – digo rindo.

— Pode ficar a vontade – ele diz e vai para a cozinha.

Ligo para um restaurante, ficava apenas 10 min da casa de Ian, pedi strogonoff de frango com arroz e salada. No meio tempo que a comida não chegava e Ian estava ocupado na cozinha eu brincava com Bodhi, ela era uma criança muito dócil,  amável, simpática, e muito sorridente, adorava muito escutar música.

Quando Ian terminou de fazer o mingau de Bodhi a comida chegou, eu fui até a porta para poder pagar, porém, antes que eu entregasse o dinheiro para o motoboy, Ian apareceu do meu lado e entregou trinta reais para o homem dizendo logo em seguida:

— Pode ficar com o troco.

Pegou a comida e fechou a porta. Eu me senti invisível com aquela cena.

— Ei, eu ia pagar – comentei.

Ele nem ao menos ligou, colocou a sacola com comida na mesa da cozinha e provou um pouco do mingau para ver se já estava em uma temperatura boa para a criança. Pelo o seu rosto: estava.

Me aproximei de Ian e de Bodhi, peguei a panela da mão dele e me sentei ao lado da bebê. Ela ficou bastante feliz quando viu que eu quem iria dar comida para ela.

— Você está roubando a minha filha – brincou Ian.

Eu ri, mas continuei a dar o mingau. Ian começou a mexer na sacola e tirou nosso almoço de dentro. Pegou dois pratos e dois copos, tirou um suco de dentro da geladeira e preparou o meu prato. Quando eu terminei de alimentar Bodhi a levei para o quarto e fiz ela dormir um pouco. Voltei para a cozinha e encarei meu prato.

— Bom almoço. – desenhou ele.

Eu sorri com o comentário e comecei a comer. Estava bom e eu aproveitei o momento para comentar isso no aplicativo do restaurante.

— Então, quando a Bodhi acordar eu vou levar ela para dar uma volta, quer vir? – perguntou Ian.

— Claro. Vamos para o parque?

Ele concordou com a cabeça e voltamos a comer em silêncio.

Já era umas quatro da tarde quando Bodhi acordou, eu e Ian passamos todo esse tempo fazendo testes na internet. A maioria dos testes de personalidades diziam que ele era muito corajoso e que não dependiam de ninguém, já o meu falava que eu adorava me divertir e me apegar fácil com a presença das pessoas. Levamos um tempo para aceitar que, no fim, Ian não era totalmente corajoso e eu não me apegava a todo mundo.

O pai do ano, vulgo, Ian colocou Bodhi no carrinho e saímos de casa. A praça não era tão longe da casa dele, então, não demoramos muito para chegar. Eu estava amando esse dia, por mais que fosse algo extremamente simples, apenas passear com o Ian e a Bodhi me fazia sentir um calor no peito muito bom.

 

*IAN*

 

Estamos sentados na grama, Bodhi brincava com os próprios dedos e Nina parecia hipnotizada com o pôr do sol. E, minha nossa, Nina ficava ainda mais bonita com aquele sol no rosto. Seus olhos que eram de um castanho não tão escuro, estava muito mais claro na luz. Seu sorriso era radiante, transmitia uma paz e uma calma que a deixava extremamente encantadora. Eu não consigo nem explicar o quão eu a acho bonita.

Dei um suspiro por lembrar que ela estava ali comigo novamente depois de tanto tempo e o suspiro fez Nina parar de apreciar o sol e me olhar.

— O que foi? – perguntou ainda sorrindo.

Eu dei um sorriso ao ver o quão ela parecia interessada.

— Você. – respondi baixinho.

Não evitei uma risada quando ela me encarou com uma enorme interrogação no rosto. Bodhi também riu.

— Você é muito bonita Nina. – continuei — Eu te acho muito bonita mesmo.

Ela deu um sorriso sem graça e escondeu o rosto com a mão, eu até tinha esquecido do quão ela era tímida algumas vezes e em outras era a pessoa mais sem vergonha que existe.

— Acho que estou vermelha. – sussurrou.

Eu ri novamente e me aproximei, junto com a Bodhi, dela. Passei o braço ao redor do seu ombro e lhe beijei a testa. Ela levantou o rosto para me olhar e eu aproveitei para lhe dar um beijo, ela não negou, mas Bodhi atrapalhou com a sua mãozinha imunda de terra. Quando nós dois começamos a rir da situação Bodhi ficou feliz por notar que não iriam brigar com ela por estar suja de areia.

Quando chegamos em casa eu fiz logo a janta de Bodhi para que ela fosse dormir, já era perto de oito horas e eu sabia que era bastante importante que ela dormisse cedo. Então, quando finalmente consegui que ela dormisse com várias músicas infantis cantadas por mim e por Nina, eu me senti bem feliz. Nina não parecia nem um pouco incomodada com o fato de ter que cuidar da pequena junto comigo, parecia até que gostava tanto quanto eu.

Sentei ao lado de Nina que estava no chão do quarto de Bodhi.

— Ei, tudo bem? – perguntei.

— Tudo sim e com você?

— Estou também. No que está pensando?

Ela sorriu.

— No quão você é um pai maravilhoso.

— É gentil, mas eu sei que não sou.

Ela revirou os olhos e eu ri.

— Claro que é. Você cuida muito bem da Bodhi.

— Eu sempre tenho ajuda, seja de você, seja da Nikki.

— Eu gosto de te ajudar e a Nikki é mãe, tem tanta obrigação quanto você.

— Eu sei, mas… bem, não vem ao caso. No que você estava pensando de verdade?

— Você tem certeza que eu não posso escapar dessa? – brincou ela.

— Não, não pode.

— Hm, ok. Eu estava pensando em como seria legal se fosse nossa filha, nossa família. Eu sei, foi bem idiota.

Eu a encarei por alguns segundos e sorri.

— Não, não foi. Eu também passei bastante nisso durante o dia.

— Sério? Eu pensei que só eu estava nos imaginando como uma família feliz.

Eu ri com a resposta e ela me acompanhou.

— Eu também estava. A Bodhi é uma criança boa para se cuidar. Ela é inteligente e divertida.

— Sim, eu gostei muito dela.

— Ela também gostou de você. E… sabe quem mais gosta de você?

Ela fingiu pensar e depois de alguns segundos voltou a me encarar.

— Não, não sei. Quem? – perguntou.

Eu ri e cheguei bem perto do seu ouvido:

— Eu. Eu gosto de você.

Senti o corpo dela estremecer e ela quem teve a atitude de me beijar. Não foi um beijo quente ou cheio de desejo, mas foi um beijo calmo e apaixonante. Um beijo simples que fez com o que eu lembrasse o quão ela era maravilhosa.

Quando menos esperava a mesma se sentou em meu colo, sem parar o beijo, e começou a rebolar em meu membro que já estava rígido, ao sentir eu e ela demos um leve gemido, mas que foi abafado por conta do beijo.

 Paramos o beijo por falta de ar, mas logo começo a beijar seu pescoço a mesma joga sua cabeça pra trás, e logo me chama

 

-ian...-diz ela batendo de leve em meu braço- iaan...

 

 

 

 

CONTINUAAAAAA???????


Notas Finais


Iaiii gente o que acharaaaaammm?????
E este final ein, acho que ninguém esperava kkkkkkkkkk

O que será que nina vai falar???? Me digam o que vcs acham kkkk


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