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História Um amor silencioso (Gaara) - Avassaladora paixão - História escrita por UchihaGabby - Spirit Fanfics e Histórias
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História Um amor silencioso (Gaara) - Avassaladora paixão


Escrita por: UchihaGabby

Notas do Autor


PARA TUDO BRASIL!!! VOCÊS TEM NOÇÃO DO QUANTO EU ESTOU SURTANDO???

Quando eu comecei a escrever essa fanfic, eu decidi inscrever ela em um concurso aqui do wattpad, como quem não quer nada. Ontem (03/03/21) saiu o resultado desse concurso e eu fiquei em PRIMEIRO LUGAR NA CATEGORIA FANFIC, CÊS TEM NOÇÃO DISSO???

Calma gente pera... Tô tentando lembrar como respira pois ainda não me recuperei. Eu tô uma pilha de felicidade, socorro 😍

Acho que minha alma foi e eu fiquei gente, não é possível, EU TÔ FELIZ DEMAIS DA CONTA!

Só queria compartilhar isso com vocês 🥺

Gente sério, muito obrigada por acompanhem a fic, sejam vocês fantasminhas, votando, ou comentando, cês são demais ❤

Agora acho que vocês já encheram o saco de mim falando aqui né? Vamos para o que realmente interessa? Essa capítulo tá recheado 🌚

Capítulo 60 - Avassaladora paixão


Fanfic / Fanfiction Um amor silencioso (Gaara) - Avassaladora paixão

Fuyuki

Odeio me sentir impotente e naquele momento, era tudo o que eu conseguia sentir com minha sobrinha desaparecida. 

Nós tínhamos consciência do perigo que estávamos correndo, vim determinado a não baixar a guarda e mesmo assim a perdi de vista. Odiei ter imaginando encontrar Millie nos piores cenários possíveis, odiei não poder fazer nada enquanto ela estava desaparecida. E então eu a ouvi gritar por nós e meu coração se tranquilizou, ela estava bem. 

Mas em momento algum eu cogitei a possibilidade de ver aquela mulher novamente, muito menos que Millie tivesse sido guiada por ela até mim. Parecia até uma brincadeira do destino. 

Ela estava parada no topo de um monte de neve, provavelmente tão surpresa quanto eu, e agora a mulher que tem me atormentado nos últimos anos tem um nome. 

Zuuli.

Ao lado dela, uma garota da idade da Millie. Mesmo que tenha crescido, a reconheceria em qualquer lugar, só podia ser a criança caçula dela. 

Percebo a mais nova a empurrar, não sei se é de propósito ou não, mas Zuuli escorregou montanha abaixo. 

Nem pensei direito, quando percebi, eu já estava na sua frente, estendendo-lhe a mão.

— É você. — havia surpresa em seu olhar e em sua voz, e emoção também.

É inevitável deixar um sorriso escapar. Ela queria me ver de novo.

— É você. — ela retribui o sorriso.

Fico admirando suas feições e por um instante me sinto um adolescente bobo vivendo seu primeiro amor. Bobagem, não sou tão imaturo, mas não consigo evitar me sentir assim. 

Meus sentimentos por essa mulher estão claros a anos, nem mesmo consegui olhar para outra mulher depois que a conheci, eu seria um idiota se negasse que a amo. 

Nosso tempo juntos foi breve, mas o bastando para ficar marcado em minha memória para o resto da vida. Não preciso passar meses ou anos convivendo com ela para ter certeza do que eu sinto. 

— Ah! Pelo amor de Deus, se beijem logo! — a voz da garota atrás de Zuuli nos desperta.

Zuuli se levanta rapidamente e eu tento melhorar a minha postura também. Acho que ficamos tempo demais viajando nos olhares um do outro.

Zuuli... É tão satisfatório saber seu nome, eu nem havia notado que queria tanto saber até esse momento. 

— Que sem graça. — a garota resmungou. — Bonitão da Areia! — a garota se jogou em meus braços. — A gente achou você! Tô até orgulhosa de mim por ter salvado sua sobrinha. Qual a lição de moral que tiramos disso tudo? Sempre salve estranhos de aldeias inimigas. Você me salvou, conheceu minha irmã, eu salvei a Milena, reencontramos você. — ela se soltou do meu abraço. — Milena você disse que seu tio era bonito, francamente, bonito? Esse homem é lindo morrer, não acha Zuuli? 

— Harumi! — ela recriminou a irmã mais nova, percebi que Millie e a menina. Harumi estava rindo. 

Isso é um pouco constrangedor.

— Você não mudou nada. — comentei olhando Harumi. — Continua agitada.

— Continua irritante. — Zuuli recruta revirando os olhos.

— Gente... Alguém pode me dizer o que eu perdi? — perguntou Temari, confusa.

— Ai que linda! Você deve ser a amiga da Milena, ela deve ter me falado seu nome mas nem me lembro mais. Tenho a impressão que com... C! Cenari? 

— Temari.

— Cheguei perto!

Enquanto elas conversavam, voltei minha atenção a Zuuli.

— Você... Continua a mesma. — é tudo o que consigo dizer. Talvez seja pela embolação de meus pensamentos, ou o choque ao encontrá-la repentinamente. 

— Posso dizer o mesmo de você, Fuyuki. — sorri para ela. — Acho que nosso plano de não termos contato, nem sabermos nossos nomes, passado ou futuro não deu muito certo. 

— É, acho que não.

— Harumi deve ter contado toda a nossa vida para sua sobrinha.

— Imagino que a Millie também tenha dito algumas coisas. — ela afirmou.

— Pensei que tinha dito que sua sobrinha era muda.

— Ela... Era. É difícil explicar.

— Entendi. — ela abaixou o olhar.

Decidimos não falar sobre nossas vidas naquela época, mas numa noite, por costume, desejei boa noite a ela em linguagem de sinais e quando ela perguntou expliquei que aprendi por ter uma sobrinha muda. Mas não estendi o assunto, não achei que ela lembrasse. 

— Logo vai escurecer, o ideal seria nos abrigarmos. — determinou Zuuli.

— Podemos ficar naquela caverna aqui perto. — disse Harumi e a mais velha afirmou. — Ei Fuyuki, você sentiu nossa falta? Nossa é tão legal te chamar por um nome, mas ainda prefiro o bonitão da Areia então vou te chamar assim mesmo. O que eu estava falando? Ah sim, eu e a Zuuli sentimos saudades de você, depois que você foi embora a Zuuli ficava todo dia olhando as estrelas como vocês dois faziam quando eu fingia que estava dormindo. Na verdade, ela ainda... 

— Dá para fechar a matraca? — Zuuli a recriminou.

— Por que você tá tão estressada? Vocês foram feitos um para o outro e só não vê quem não quer. 

— Acho que eu vou concordar. — disse Millie. Isso é bem constrangedor.

— Não vai começar você também né? — falei com o tom sério e ela continuou sorrindo. — Não depois de tanto reclamar do Kankuro. — Millie apenas revirou os olhos sem contar o sorriso. 

— Bom... Sei lá, pelo que a Harumi estava me dizendo, o senhor esqueceu de me contar muita coisa! — por que sinto que acabei de ser recriminado pela minha sobrinha? 

— Harumi é uma garota romântica e exagerada, não leve em consideração tudo o que ela fala, afinal, tudo o que ela sabe fazer é falar. — Zuuli interrompeu Millie. — Não quero ouvir mais nada sobre esse assunto, vamos logo para a caverna. Precisamos nos abrigar. 

(...)

Já havia escurecido, Zuuli nos guiou até a caverna, que era bem espaçosa. Harumi, Temari e Millie estavam distantes, explorando algum ponto da caverna. Eu estava preocupado, não sabia se ela se perderia. 

— Não se preocupe, Harumi conhece esse lugar como a palma da mão, elas não vão se perder. — Zuuli disse como se fosse capaz de ler meus pensamentos. — Ela é irritante, mas está aprendendo a cuidar de si mesma. Seu defeito é ainda ser muito tola, confia nas pessoas com tanta facilidade e isso me preocupa... Ah, e claro, ela nunca sabe o momento certo de calar a boca. Esse sim deve ser seu maior defeito. — não pude conter o sorriso. 

— Você continua protetora em relação a ela. — não pude conter o sorriso.

— Harumi é a minha razão de viver, minha única família. Sei que deve concordar que nada é mais importante que a família. — afirmo. — Eu tento ser realista, mesmo que eu viva por ela, Harumi tem o espírito livre, ela não irá viver para mim e eu nem quero isso. Quero que ela siga seu caminho, mas tenho medo que confie seu coração a qualquer um e acabe em maus lençóis. — ela suspirou e balançou a cabeça. — Desculpe, eu... Não devia estar falando sobre isso, acho que ver você depois de tantos anos me deixou... — ela não parece achar uma palavra adequada. 

— Abalada? — tentei e ela negou rapidamente.

— Surpresa, em choque. Não esperava, mas não é como se estivesse infeliz. — estamos perto da entrada da caverna, seu olhar foi em direção às estrelas que já estavam espalhadas pelo seu, acompanhadas de uma majestosa aurora boreal. — Ela... Sentiu muito a sua falta. Falava de você todos os dias. 

— Também senti a dela. A Millie sabe ser agitada, minha outra sobrinha, Karura, nem se fala então. Elas me lembravam da sua irmã em vários momentos. 

— Você tem sorte que nenhuma delas é uma Harumi da vida, saberia o que é ter dor de cabeça. 

— Ah, você fala isso porque ainda não conheceu a Karura. Quando ela e o primo, Kankuro se juntam então... — não pude conter o sorriso. Já sentia falta da agitação da minha casa. 

— Primo? Eu não sabia que você tinha filhos. — ela não esconde seu tom de surpresa.

— Eu não tenho, Kankuro é sobrinho do pai da Karura.

— Ah, entendi. — ela coloca uma mecha rebelde atrás da orelha voltando a fitar as estrelas.

— Aparentemente você tem uma família bem grande e feliz, imagino que deve se sentir muito bem por saber que se suas sobrinhas caírem, haverão pessoas em volta para ajudá-las a se erguerem. 

Eu realmente me sentia assim. Quando Millie era pequena, silenciosa e tinha certa fascinação pelo Gaara, em uma época que todos o temiam e o evitavam, eu temia por seu futuro, mesmo que evitasse falar sobre isso. Não por ela gostar de Gaara, mas por como as pessoas reagiriam por serem amigos. 

Não pensei que Gaara seria kazekage ou que recebia o carinho que tem hoje, o garoto sempre foi amoroso, mesmo que um pouco arisco, fico feliz em saber que minha garota vá passar o resto de sua vida com alguém como ele, mesmo que eu preferisse que ela continuasse a morar conosco para sempre. Mas honestidade, não consigo imaginar esses dois seguindo caminhos distintos. Qualquer um pode ver que nasceram destinados a ficarem juntos. 

Karura é quem mais me preocupa, quando ficar mais velha, sei que ela vai querer sair da Vila, explorar as aldeias aliadas e talvez, até as inimigas. E isso me apavora. 

Acho que ser pai é isso. Não temer o mundo para si, mas temer pelos seus filhos. Acho que nunca estarei totalmente pronto para deixá-las viverem suas vidas, já é difícil ver Millie crescendo, passando a maioria das noites com Gaara, quando a mudança for definitiva sei que sentirei falta. 

Acompanhei o olhar de Zuuli para as estrelas.

— Você realmente sai para olhar as estrelas como fazíamos? — perguntei sem olhar para ela. 

— As vezes eu só queria que a Harumi perdesse o dom da fala por alguns minutos. — não pude evitar sorrir. — As únicas noites em que não saí foram as chuvosas e com nevascas densas, não vou ser hipócrita e não quero mentir. Senti sua falta. 

— E eu senti a sua. — voltei meu olhar para ela.

Não sei quando foi que ficamos tão próximos, ou quem que selou nossos lábios primeiro, minha única certeza era que depois de tanto me recordar de seus beijos, esse eu tinha certeza que era real. Eu não sabia que tinha sentido tanta falta do seu toque, do seu cheiro e da paz que sua presença me traz. 

Ao nos afastarmos, ela acaricia meu rosto com um sorriso no rosto e eu não ouso soltar sua cintura. 

— Por quanto tempo vocês vão ficar? — seu sorriso desapareceu antes mesmo de fazer a pergunta. 

— Eu não sei dizer, Millie precisa encontrar uma coisa, pessoa, não sei ao certo, é difícil explicar. 

— Entendo... Mas aposto que não deve demorar muito para encontrarem o que procuram.

— Suponho que não, Millie tem uma ideia de onde esteja então... É só questão de tempo até ela achar e depois... — não completei, não precisava. 

— Voltaram para suas casas, na Areia. — ela abriu um sorriso, mas esse não carregava nenhuma alegria. — Deve estar morrendo de saudade do resto da sua família. 

— Estou, é difícil ficar muito tempo longe. Principalmente pela casa ser muito barulhenta, é estranho para mim um ambiente silencioso. 

— Ah, nisso eu concordo completamente. Se o ambiente ficar quieto demais significa que algo está muito errado. — acabamos rindo. — Por falar nisso... A Harumi e as outras estão demorando. 

— Achei que conhecesse sua irmã melhor do que ninguém. Acha mesmo que ela vai trazer as meninas para cá tão rápido? — ela continuou rindo. 

— Ela deve estar torcendo para nós dois declaramos amor eterno. — Zuuli brincou.

— Disso eu não dúvido. — ela sorri.

— Por falar nisso... — ela desviou o olhar. — Encontrou alguém nos últimos anos?

— Não, nenhuma outra me interessa. — não pensei, simplesmente saiu e ela ergueu o olhar surpresa. 

— Eu também não consigo me imaginar com outro homem. — ela me deu um selinho demorado. — Quero que me faça sua, como naquela noite em que nos despedimos. — ela pediu sem qualquer medo ou dúvida. 

Fiquei surpreso com seu pedido, mas não levei mais do que alguns segundos para colar nossos lábios. A tomei em meus braços, fiz com que suas costas tocassem a parede. 

E a cada toque, cada beijo e suspiro, era como se disséssemos em silêncio como amávamos um ao outro. Não precisamos de palavras para ter certeza desse sentimento. 

E eu sentia que dessa vez, dizer adeus seria muito mais difícil do que foi naquela época.

(...)

Millie

— Não brinca! Você guarda essa flor até hoje? — Harumi perguntou eufórica. Não é uma surpresa descobrir que ela era uma romântica incansável e estava encantada pela minha história com Gaara. 

— Claro, está no meu quarto. Minha irmãzinha está cuidando dela enquanto estou longe. Aquela flor tem um grande significado para mim. — não pude evitar deixar um sorriso escapar. 

— Seu quarto? — Temari indignou. — Dá um tempo, você não dorme lá desde que começou a namorar o Gaara, você praticamente se mudou lá para casa. — ela me provoca. 

— Ué, esperta ela. Tem coisa melhor do que poder namorar toda noite? Se tem eu não sei, mas nos romances não tem. Não é como eu se entendesse muito, minha experiência em relação ao sexo é baixo de zero. 

— Eu também só entendo a teoria. — comentou Temari. — Agora, a Millie...

— Eu amo a parte prática! — falei arrancando risadas de Harumi e Temari fez uma careta. — E posso garantir que o Gaara também. A gente se dá muito bem entre quatro paredes. 

— Vocês se dão bem em qualquer lugar, em um contexto geral! — Temari se apressou. — Vamos mudar de assunto? Ele é meu irmão, não sou tão aberta a esse assunto quanto o Kankuro é. 

— E existe algum assunto em que o Kankuro não é aberto? — pergunto fazendo ela rir.

— Eu queria poder conhecer o Kankuro e o Gaara, eles merecem ser incríveis. Um romântico incrível e um maluco casamenteiro, deve ser divertido quando vocês se reúnem. 

— Quando criamos nós quatro dávamos muita dor de cabeça ao Yashamaru e à minha mãe. — comento. 

— Nossa! Nem fala, uma vez achei que iriam nos arrancar as orelhas quando voltamos nos encontraram embarrados. — disse Temari e ri com a lembrança. 

— Eles iram! Mas ficaram tão felizes em ver o Gaara rindo que se derreteram e abandonaram a ideia da bronca. 

— Claro, o Gaara sempre é o preferido de todo mundo. — Temari revirou os olhos. — E atualmente é o preferido das garotas. Como me irrita quando elas me pedem para entregar cartas e presentes a ele. 

— Elas já me pediram para entregar presentes ao Gaara. — falei e Temari revirou os olhos.

— Nossa! Você não fica mal com isso? — Harumi me pergunta.

— Não, eu acho engraçado algumas citações, outras embaraçosas para as meninas. Mas eu não ligo muito, quem senta nele é só mesmo. — deu de ombros rindo, Harumi me acompanha. — Eu tô morrendo de saudades do meu ruivinho. 

— Ui, meu ruivinho. — Harumi provocou.

— Nunca chamou ele assim. — Temari estranhou.

— É, sou meio brega. — eu ri. — Mas é sério, eu sinto saudade dele. Quero voltar logo para casa. 

— Você finalmente chegou. — a voz de Pusia chegou até mim, mas antes que eu pudesse abrir a boca, ela continuou. — Elas não podem me ouvir, não diga nada, apenas me ouça. — obedeci, precisava saber mais sobre mim, sobre esse poder e fazer de tudo para não deixar esse mundo. — Volte para esse lugar quando todos estiverem dormindo, e então eu prometo que todas as suas perguntas serão respondidas. — engoli em seco. — Mas não fale sobre isso com ninguém, ainda não. — e então ela se calou. 

— Está me ouvindo? — Harumi perguntou e me senti voltar a mim, como se tivesse acabado de sair de um transe. 

— Acorda Millie. — Temari me acertou com um tapa na nuca, me derrubando no chão.

— Eu já tinha acordado! Quer parar de me fazer de saco de pancadas? — resmunguei. Pobre Shikamaru... — Acho melhor voltarmos agora. 

— Ah não! Vamos deixar os dois mais um tempinho a sós. — Harumi insistiu.

— Eles já têm bastante tempo. Estou começando a ficar com sono. — comentei.

— Ah. — Harumi suspirou. — Tudo bem, vamos voltar. — ela se virou e a cada passo, tratei de decorar o caminho. 

— O que está planejando? — Temari sussurrou.

— Não estou planejando nada.

— Conheço você a vida toda, ficou estranha do nada.

— Eu só... Tive um pensamento ruim. Não quero falar sobre isso, mas não estou pensando em fazer besteira. 

— Espero que esteja sendo sincera.

Quando chegamos à entrada da caverna, Fuyuki e Zuuli estavam abraçados, sentados em frente a uma fogueira, conversando com um belo sorriso. 

— Que cena mais linda! — Harumi nem se preocupou em começar a gritar e dar saltos altos, chamando a atenção do casal. 

— Será que estamos atrapalhando o casalzinho aí? — brinquei, não consegui evitar de pensar nessa música. 

— De forma alguma, estão com fome? — Fuyuki perguntou se esticando um pouco para pegar sua mochila. Eu atirei três latas de comida em nossa direção. — Nós já comemos. 

— Espero que a refeição tenha sido boa. — Harumi comentou sem esconder o duplo sentido da frase, acabei caindo na gargalhada. 

Segurei o braço de Harumi e a balancei.

— Kankuro sai desse corpo que não lhe pertence! — todos à nossa volta riram, incluindo Harumi. 

Conversamos um pouco enquanto comíamos a após algum tempo, um a um todos adormeceram. Quando eu tive certeza que era a única ainda acorda, me levantei e voltei para a parte da caverna onde Pusia havia falado comigo. 

— Estou aqui, vim sozinha. Estou pronta para ouvi-la e espero que esteja pronta para responder às minhas perguntas. — falei sem saber exatamente para onde olhar. 

Foi quando ouvi uma movimentação das rochas e a parede da caverna se abriu, revelando um enorme clarão. Estava na hora de encontrar respostas.


Notas Finais


Gente do céu, está chegando a hora. Finalmente vamos entender o que está acontecendo e quais os segredos de Pusia 👀

Próximo capítulo será bem esclarecedor.

Mais alguém tá morrendo de saudades do Gaara? Queria meu casal junto de novo, vamos torcer para essa missão acabar logo! 🥺

E o acharam do par do Fuyuki? Acham que esse romance vai pra frente? 🌚


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