Kagome saiu correndo rapidamente para o banheiro para lavar as mãos
– Aquela peste! Ele vai ver só! Espera até eu pôr minhas mãos nele…Ele vai se arrepender!!! - disse ela esfregando as mãos na água
Enquanto isso
– do que você está rindo tanto, Sesshoumaru - perguntou seu amigo tomoe sentado em um banco no corredor
– Aquela tal de Kagome! Hahaha… que trouxa!- disse rindo, do acontecimento de antes
– Deixa a garota Sesshoumaru! Você vive aprontando com ela, desde o fundamental tá um desconto! - disse tomoe repreendendo Sesshoumaru
– hum, a culpa não é minha se ela é uma presa fácil - disse Sesshoumaru dando de ombros
– Você não tem jeito… Mas quer saber? Eu acho que você deveria relaxar com as pegadinhas, pelo menos pegar um pouco com elas. - disse tomoe tentando botar um pouco de juízo na cabeça de Sesshoumaru
– hum, e por que eu deveria fazer isso - disse Sesshoumaru se encostando na parede
– por que, pelo que você vem me contando, a paciência do seu pai está por um fio! E a qualquer momento esse fio vai ceder e isso não vai ser nada bom para você - disse tomoe alertando Sesshoumaru
– isso não vai acontecer! Ele já se acostumou com minha personalidade. Você que é certinho e preocupado demais - disse Sesshoumaru como se não fosse nada
– sim, mas por eu ser assim que já te livrei de várias encrenca! Mas, mesmo assim, você nunca me ouve não é - disse tomoe
– tá, tá… Vou tentar te ouvir mais vezes, ok? - disse Sesshoumaru estendendo a mão para o Tomoe
– Sesshoumaru, não sei se você fez isso com a Kagome, mas você sabe que comigo não irá funcionar, né? Te conheço bem demais para cair nas suas pegadinhas. E sei muito bem que você não vai cumprir o que está falando, e sei que foi com essa mão que você pegou o rato! - disse tomoe com uma cara de sarcasmo
– poxa tomoe… Você gosta de cortar meu barato, né? Que sem graça - disse fingindo fazer uma cara triste
– vai lavar logo essa mão , Sesshoumaru - disse tomoe empurrando Sesshoumaru
– tá… Já tô indo... Que saco… - disse ele indo na direção do banheiro masculino , logo após isso o sinal tocou e os alunos foram às salas. Passados todas as aulas , os alunos foram embora para suas casas
Em outro lugar
Kagome
– já cheguei! - digo eu entrando em casa
– oi, filha, como foi o colégio hoje - perguntou sua mãe
– Péssima! Um garoto idiota colocou um rato no meu bento - disse eu me se sentando no sofá
– O QUÊ - falou meu pai surpreso
– O que o senhor ouviu , mas não se preocupe deixa isso para lá - disse afinal eu me acerto com ele amanhã – estou mais interessada em saber sobre o casamento
– sim, claro… Bem, filha… Pelo que o seu futuro sogro nós disse, ele quer casar logo seu filho porque ele é um garoto um tanto… rebelde…- disse meu pai tenso
– Então ele quer que o filho se case logo,para ver se ele toma jeito. Pois ele acha que uma garota poderia ajudar o filho a madurar, pelo menos um pouco,seu jeito de ser…- completou minha mãe
– Rebelde? Querem mesmo que eu me case com alguém assim? E espera… garoto? Vocês querem casar dois adolescentes mesmo? A justiça permite isso? - perguntei chocada
–bem, permite. Se os responsáveis pelos menores de idade concordarem, pois... já que não são adultos ainda, quem responder legalmente por eles são os pais ou responsáveis…- disse meu pai
– E como nós estamos de acordo, e o pai dele também…O casamento de vocês pode ser realizado.- completou minha mãe
(Autora: ok Vamos deixar uma coisa : eu não sei se casamento de menores são mesmo com a autorização dos responsáveis, é permitido mesmo, ok ? Só inventei por que e uma fanfic e para a história ter sentido )
– mas… a vontade dos menores? Não vale? - perguntei afinal somos nós que iremos casar
– É claro que sim! É por isso que vocês se casarão ainda esse ano, e viverão juntos. Caso não consigam se aceitar, quando os dois tiverem 18 anos, ou mais, poderão se separar… - disse meu pai
– É… Se não se apaixonarem podem se divorciar quando forem maiores de idade… não são obrigados a ficarem juntos para sempre. - disse minha mãe tentando me acalmar
– Bem, pelo menos isso! Mas… têm certeza que isso é bom para mim? Se esse garoto é mesmo do tipo rebelde, não acho que ele consiga ser um bom marido, pelo menos para mim! Tá , eu posso até ajudá-lo a mudar, o que acho que não vou conseguir, mas… Em que eu saio ganhando nessa história ? - Digo afinal o que eu ganho ajudando ele
– Ele não é do tipo rebelde agressivo… digamos que ele gosta de quebrar algumas regras, desobedecer tipos de ordem e de chamar a atenção com brincadeiras desagradáveis. - disse minha mãe, isso me fez lembrar até daquela peste pradinada da minha sala
– Mas ele consegue ser bem gentil quando quer. Além disso, tira as maiores notas da sala, é bonito - disse meu pai
– Nesse sentido, ele poderia te ajudar com as notas do colégio. E ele também é um jovem corajoso e forte, que pode te proteger daquele garoto que vive na sua cola! - Disse minha mãe se referindo ao bankotsu
– Bem… talvez não seja tão ruim…- digo , bom acho que pior que o Sesshoumaru ele não pode ser
– mas, se ele é mesmo um tanto rebelde, acham mesmo que vai aceitar se casar com alguém que nem conhece? - perguntei afinal acho meio difícil ele aceita o casamento
– mas nós nunca dissemos que vocês não se conhecem - disse meu pai , como assim?
– O que??? - digo eu já não gostei disso
– Nada querida. Amanhã você o conhecerá! Mas, não se esqueça! Ninguém deve saber que o casamento de vocês é arranjado! - disse minha mãe como se não fosse nada de mais
– mãe não se preocupe, se depender de mim, ninguém nunca saberá que o casamento foi arranjado, pois nem saberão que me casei - digo , afinal nem eu quero que sabão
Em outro lugar
Sesshoumaru
– Que bom que já chegou, Sesshoumaru. Precisamos conversar.- disse o pai de este Sesshoumaru , essa não … de novo não? Será que ele já sabe sobre o rato
– Você já ficou sabendo do rato , foi ? - disse este Sesshoumaru temeroso
– Rato? Mais que um rato? O que você aprontou dessa vez Sesshoumaru - perguntou o pai este Sesshoumaru , parece que ele não sabe
– Nada não… Mas sobre o que você quer falar? - perguntei , que bom que ele não ficou sabendo… pelo menos, ainda não sabe.
– Primeiro, já falei para me chamar de "senhor" ou de " pai ", mas não me chame de "você''. E segundo, eu tomei uma decisão. - como assim ? Tô vendo que coisa boa não é
– que decisão? - perguntei este Sesshoumaru
– Decidi que vou te casar. E já escolhi sua noiva. - o que ele disse noiva
– O QUÊ??? POR QUÊ???- gritei
– você ainda pergunta "por quê"? Por acaso não te avisei que eu iria tomar uma medida drástica para você mudar seu jeito? - disse o chichiue este Sesshoumaru
– Sim, mas… Um casamento?! Acha mesmo que um casamento vai resolver isso? - digo
– sim. Por que quando me casei, sua mãe fez mudar algumas atitudes insensíveis e feias que eu tinha, mesmo pouco. Talvez o mesmo aconteça com você. - disse meu chichiue
– é claro que não vai descer! A okaa-san conseguiu fazer isso porque vocês se amavam! Mas como espera que mais estranha, por quem não sinto nada possa me mudar- digo indignado
– por acaso nasci apaixonado por sua mãe? Não. Me apaixonei com o tempo. Talvez possa acontecer o mesmo com vocês. - disse meu pai
– ou talvez não, o que é bem provável. Além do mais , se nem o próprio chichiue consegue me mudar, acha menos que uma garota qualquer poderia fazer isso? - perguntei afinal acho meio difícil
–se você se apaixonar por ela, sim. Por que o amor é capaz de mudar as pessoas, sem que elas perceberem - disse o chichiue este Sesshoumaru
– tá, mas vamos supor que eu aceite isso... Quantos anos ela tem? - digo
– sua idade, ou seja, 17 anos. - o que mas somos adolescentes
– o que? São os menores de idade! Não podemos nos casar! - digo afinal somos adolescentes
Inu no taisho dá a mesma explicação que os pais de kagome
– tá, o senhor responde por mim e tals. Mas e se eu não aceitar ? - digo
– Mesmo que não aceite, vocês se casarão ainda esse ano. Mas, se não se apaixonarem e se não suportarem um ao outro, quando ficarem maiores de idade poderão se divórciar. Mas é apenas quando os dois tiverem 18 anos, ou mais. - disse o chichiue pelo menos algo ao meu favor
– pelo menos algo ao meu favor. Mas no que eu saio ganhando nessa história? Ela vai me mudar e tals, ou é que você acha, mas o que eu ganho nisso? - disse este sesshoumaru
–ela é uma bela moça, nada prendada, honesta Gentil. Ela não tira nota cimento boa e é um tanto de zero desastrada, mas isso não é tão importante, afinal, ninguém é perfeito, certo? - disse meu chichiue e ainda não entendi direito em que eu saio ganhando com isso
– ah,e ninguém deve saber que o casamento é arranjado, ok? Isso é uma tradição da família dela. - disse meu chichiue
– eu desobedeceria essa ordem, mas não vou, porque ninguém vai saber que eu me casei, pois não vou contar a ninguém. Essa notícia destruiria minha reputação- disse este Sesshoumaru
– Se você fala isso, é por que já aceitou que se casará, não é? - disse meu chichiue, opa pera lá eu não disse isso
– Que , eu… Não disse isso… - digo para o chichiue
– Bem, em todo caso, sua resposta é irrelevante. Vocês se casaram esse ano e ponto final. Amanhã você conhecerá sua futura esposa. - disse meu chichiue se retirando da sala
– Este Sesshoumaru odeia quando ele dá a última palavra - digo e logo vou subindo para o quarto este Sesshoumaru
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