– o que foi aquela conversa toda com o sesshoumaru? - pergunta sango, enquanto Kagome se aproxima
– Ah... Nada demais. Ele só estava me irritando, como sempre... - disse ela sorrindo de nervoso.
– Hum... "É mentira. Ela sempre sorri quando mente."- pensou sango
– Que livro você escolheu, kah? - perguntou sango
– Ah... - olha para o livro - Percy Jackson e os Olimpianos, Ladrão de Raios. Parece legal. - disse ela sorrindo
– Uhum... - Kagome olha na direção de sesshoumaru , que indica, com os olhos, à saída da biblioteca à mesma.
– Ah, Sango, eu vou ao banheiro agora, ok? Já volto. - disse saindo da sala
– Ok... - disse sango desconfiada
Kagome sai. Uns três minutos depois, perto dos banheiros... "Cadê ele?"
– Buu... - fala no ouvido dela. A garota dá um salto na hora.
— Que susto, idiota! - O platinado cai na risada.
– Peste... - disse ela com raiva
–Que foi? A culpa não é minha se você se assusta com tudo- debochado.A garota suspira.
– Olha, vamos esquecer isso, ok? Agora me diz, sobre o que você quer falar? - perguntou ela e o garoto vai se aproximando dela, ficando a centímetros da mesma.
– Ou, ou, ou.. Parado aí. O que você pensa que está fazendo? - disse ela nervosa
– Me aproximando para que você me escute bem sem que eu precise falar alto, correndo o risco de que alguém nos escute. - disse ele
– Sim, mas... Não precisa chegar tão perto para eu te ouvir.. - disse Kagome desviando o olhar, um tanto corada.
– Acontece que precisamos sussurrar. Se eu ficar distante terei que "sussurrar alto" e outras pessoas podem ouvir, então temos que ficar perto. Além do mais, por que se incomoda tanto com minha aproximação?– disse sesshoumaru
–É que... - disse tentando arrumar uma desculpa
– Por acaso me ver tão perto mexe com você? - disse deixando a garota totalmente corada.
– 0-0 quê?! Não viaje.- disse ela, "Mas, sério, ele tão perto assim está me deixando nervosa.." pensou Kagome
– E apenas que sua presença me irrita.- "Deve ser por isso que me sinto nervosa, certo?" - pensou ela.
–Uhum, tá. Vamos fingir que eu acredito, ok? Enfim.. Eu quero saber onde vamos nos reunir para fazermos a tal lista de convidados. - disse sesshoumaru
– Pode ser na minha casa. - disse Kagome
– Eu por que não na minha? Só pra eu ter que sair, né? Que saco… - disse ele irritado
– Acontece que, na minha casa, os meus pais provavelmente vão fazer um lanche bem gostoso... Achei que você não quisesse perder. - disse a menina tentando convencer o garoto
– Sabe que agora eu mudei de ideia? Acho que você está começando a entender como funciona a minha cabeça- disse ele sorrindo.
"A base de comida, pelo visto." pensou a garota.
– Pode crer. Você deixou bem claro ontem que é um esfomeado. - disse Kagome como se fosse óbvio
– A culpa não é minha. Eu vivo de dieta, por ser modelo, e isso é um saco. - disse ele
– posso imaginar - "Abdicar de comer o que quiser é muita maldade mesmo. Sinto sua dor."
Eles escutam passos próximos a eles. No susto, Kagome rapidamente empurra Sesshoumaru para o lado, o que o fez cair no chão. Mas a pior parte é que ele não caiu em qualquer lugar, caiu bem no banheiro feminino.
– Sango... - sorri de nervosa.
– Vim te procurar, porque já é hora de voltarmos pra sala. Vamos? - perguntou sango
– Ah... Sim. Mas eu esqueci algo no banheiro. Vou pegar. – disse Kagome apontando para o banheiro
- Vou com VOC... - quando ela ia terminar Kagome interrompe ela
- NÃO! Quer dizer.. Não precisa. Pode ir pra sala. - disse Kagome ainda sorrindo, nervosa.
- Ok... "Ela parece esconder algo..."- pensou a amiga de kagome e logo sango vai pra sala. Então sai do banheiro feminino uma figura platinada, aparentemente, irritada.
- Escuta, você é doida?! E se tivessem meninas no banheiro? - disse ele praticamente bufando de raiva
– Desculpa... Era isso ou ela nos veria.. - disse Kagome se explicando
– E eu ter caído no chão do banheiro feminino era a melhor escolha? - disse ele com uma veia de raiva na sua testa
– Sim. Por acaso queria que ela nos visse? - disse Kagome
– Se ela nos visse nós poderíamos inventar alguma desculpa! -disse sesshoumaru irritado
– Olha, não seja tão dramático. Nem tinha nenhuma menina no banheiro. No fim, minha escolha deu certo.– disse Kagome cruzando os braços
– Hah, é porque não foi com você. Já pensou o que aconteceria comigo se eu fosse pego no banheiro feminino? - disse sesshoumaru explicando
– Você já vive se metendo em encrenca. Essa seria só mais uma. - disse Kagome dando de ombros
– É. Mas eu pensei que fôssemos nos casar pra você, supostamente, me ajudar a evitar me meter em mais encrencas, não me empurrar para uma. – disse ele fazendo a garota ficar surpresa com sua resposta.
"Ele... Tem razão." - pensou a menina
– Você está certo... Desculpa. Não vai mais acontecer- disse Kagome
Deixando Agora ele é quem fica surpreso. "Isso foi inesperado. Não pensei que ela fosse dar o braço a torcer. Talvez eu tenha sido muito grosso e dramático?" -pensou ele
– Tá... Tudo bem. - falou ele como se não fosse nada de mais
– Bom... Já vou pra sala. -disse Kagome
– Ok. Tchau.- disse sesshoumaru
– Como "tchau"? Você não vai? - perguntou Kagome confusa
– Não... Essa aula é de química. Não tô muito a fim de assistir. - disse sesshoumaru
– Então tá... "Não entendo... Como é que esse garoto consegue tirar 10 na maioria das provas, se ele não assiste às aulas direito? " Pensou Kagome
– Mas você devia ir. Pode acabar se prejudicando por cabular aula. - disse Kagome
- Own. Está preocupada comigo? - se aproxima dela, debochado.
- Hah, me poupe. - cruza os braços
- Eu só estava tentando fazer o que você disse: Te "ajudando" a não se meter em mais encrenca. - disse ela sorrindo
– Agradeço sua boa intenção, mas.. Tente fazer isso apenas quando nós já estivermos casados. Ok? - disse ele ainda debochado.
– Humph. Você quem sabe. "Não é como se eu ligasse mesmo..." Pensou a mesma. Kagome vai para sala e Sesshoumaru vai na direção contrária.
Após todas as aulas...
Kagome
– Cheguei! - digo entrando em casa.
– Como foi a escola hoje, querida? - perguntou minha mãe
–Como sempre... Ah, mãe, o sesshoumaru vai vir aqui hoje. Tá? - digo para ela
– Vai é?- disse ela com aquele sorrisinho
– É. Mas pode tirar esse sorrisinho do rosto que não é porque eu quero. Acontece que temos que nos reunir para fazermos a lista de convidados do casamento. - digo explicando para minha mãe
– Certo. Vamos fazer um lanche bem apetitoso pra vocês - disse meu pai
– Conto com isso. - digo sorrindo. Logo eu vou subindo para o meu quarto.
– Kagome, e sesshoumaru vem mesmo aqui? - disse Rin entrando pela minha janela , parece que ela acabou de voltar de uma missão
–Sim. Por que a pergunta? - perguntei colocando minha mochila na minha cama
– E que seu quarto está... Um tanto desarrumado. - disse Rin olhando para o meu guarda fazendo eu olhar em volta também
– h... É verdade! Tenho que arrumar essa bagunça! Se o Sesshoumaru ver isso ele vai me zoar pelo resto da VIDA! - falei já arrumando umas coisas.
– É com isso que você está preocupada? - perguntou Rin quando eu começava a colocar a roupa suja no cesto de roupa para lavar
– E o que seria mais importante que isso? – digo agora arrumando a cama mais ainda tem um monte de coisa para arrumar
– Com o fato de seu noivo pensar que você é uma preguiçosa bagunceira que não arruma o próprio quarto? - disse como se fosse a coisa mais óbvia
– Ah, Rin. Pouco me importa o que aquele cabeça de repolho pensa de mim. Só não quero que ele venha me encher o saco com sua zoação. - digo irritada
– Então tá... vou indo- disse Rin saindo pela janela de novo
– Só espero que aquele jegue demore a chegar. - digo irritada tentando arrumar as coisas
– Só espero que esse tal jegue não seja eu. - fala um certo platinado, atrás de mim. Fazendo eu arregalar os olhos e se vira pra ele lentamente.
– Sesshoumaru... -Digo sorrindo para disfarçar.
– Eu te devolveria um xingamento agora, mas estou mais interessado em saber como uma garota, aparentemente, "prendada", como disse o meu pai, tem o quarto tão bagunçado. - disse aquela peste com deboche
– Ah... Bem... Por que chegou tão cedo? - digo entrando esquivar da conversa
– Não mude de assunto. – disse ele me olhando fixamente
– Não mude você. Me responda. - perguntei rapidamente
– Eu só pensei: Por que apenas lanchar uma comida maravilhosa? Vou logo almoçar também. Então vim. Já que não marcamos a hora, pensei que eu poderia vir a hora que quisesse. E qual não foi minha surpresa ao me deparar com essa cena linda do seu quarto estando uma verdadeira zona, e ainda te peguei no flagra me xingando por trás. – disse ele olhando ao redor do quarto
– Eu nunca disse que o jegue era você. Mas, se a carapuça serviu, não posso fazer nada - digo sorrindo com debochada, e volta a arrumar umas coisas.
– Ora essa... - na hora que ele ia retrucar eu interrompi
– Vamos, seja útil, me ajude a arrumar essas coisas. - digo pegando umas caixas
– E por que eu faria isso? - Disse ele cruzando os braços
– Porque você é um exemplo de boa pessoa..? - DIgo sorrindo forçado , essa conversa nem eu inculo
– Não convenceu. Tente novamente. - disse ele debochado.
– Que tal essa: Ou você me ajuda, ou não come. – digo com uma voz ameaçadora
–Opa, de repente me bateu um espírito solidário... Em que quer que ajude? - disse ele com fingindo Entusiasmo , Está aí um meio de controlá-lo - logo eu ri baixo
– Poderia pegar aquelas caixas ali, por favor? -digo apontando para umas caixas
– Pode deixar, madame. Mas não se acostume. - disse ele indo até as caixas
– Vou tentar.- Logo nos dois começamos a arrumar umas coisas.p
–Olha só... Que pérola é essa que eu achei aqui? - disse ele pegando um "caderno".
– O que quer dizer…- quando eu me viro para olhar e eu arregalou os olhos ele com o meu diário se ele souber que eu sou uma espiã estou ferrada
– Então você tem um diário, é? - disse ele com deboche
– Larga isso! - digo indo até ele
– Calma lá. Por que eu faria isso? Não posso perder a chance de descobrir os seus podres. - disse ele com um sorriso de deboche
– É sério! Larga logo!- eu tento tomar dele, mas ele desvia.
– O que vai me dar em troca? - disse ele
- Eu sei o que vou te dar se você NÃO largar um tapa! - fico pulando para tentar alcançar o diário na mão dele, que estava com o braço levantado.
– Eu não ganho nada? Que pena... Acho que vou dar uma litinha. Sabe, eu amo ler. - disse ele parece que eu vou ter que ceder
– O que você quer que eu faça? Eu faço o que você quiser! Só me devolve, por favor! - digo desesperada
– Faria mesmo o que eu quisesse? O que tem aqui dentro é tão confidencial assim? - disse ele desconfiado com o conteúdo dentro do diário
- Muito... Por favor, fale logo o que quer que eu faça e me devolva! - digo irritada e desesperada
– Bem… se é assim…
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