História Um dia na praia... - Aomine! Pt III - Final -

ꕤ꙰ꦿ➝ ᴅᴇᴘᴏɪs ᴅᴏ ᴀʟᴍᴏçᴏ...

 

— Ah, esse dia está maravilhoso! Não é? [Nome]?— Satsuki perguntou piscando um olho pra mim.

 

Ela estava agarrando o pobre coitado, Kuroko, que não demonstrava nenhum sentimento sequer.

 

— Sim... Foi mesmo uma boa ideia ter vindo à praia hoje. — eu disse com um sorriso meio forçado.

 

— [Nome]... — escutei Daiki me chamar mas não dei muita atenção.

 

— Vocês dois sumiram por um tempinho... Aconteceu alguma coisa? — Taiga perguntou atrás de nós.

 

— Nã-

 

— Nada que interesse você Bakagami. — elefoi mais rápido e respondeu.

 

— Ora seu...!

 

— Deixe eles Kagami-kun. — Kuroko disse ao se desgrudar de Satsuki. — Deixe eles em paz.

 

— Mas é que-

 

— Não ouviu Sobrancelha Esquisita? — Murasakibara perguntou se aproximando. — Vou ter que te esmagar pra você entender?

 

— Tsc... — ele se sentou na areia, desistindo por fim.

 

Taiga murmurou mais alguma coisa mas nem deu pra ouvir de tão baixo que estava.

 

— Ei [Nome], você não está prestando atenção em mim... — senti sua mão na minha coxa bem perto da...

 

— Da-Daiki! — afastei sua mão rapidamente. — Não na frente deles! Por favor, nós já vamos embora... — falei toda vermelha.

 

— Eu sei, é que você não está tão perto de mim. — o encarei fazendo uma careta e me aproximei dele, encostando nossos corpos.

 

— Tá bom assim? — perguntei baixinho.

 

— Hmm... Não muito, deixa que eu faço isso. — ele me pegou pela cintura e me colocou no seu colo, de frente pro mar. — Pronto assim está melhor.

 

— M-mas! Assim não!

 

— Ah fica quietinha só um pouquinho e curte a vista [Nome]... — Daiki me abraçou por trás e apoiou sua cabeça no meu ombro.

 

— Hm... — ainda com muita vergonha, deixei que ele ficasse ali comigo.

 

A vista estava muito bonita, o fim de tarde era sempre lindo na praia e dava um toque especial. Todo o pessoal já estava cansado e começaram a arrumar as coisas para ir embora. Senti Aomine beijar meu pescoço e me apertar contra ele. Me encolhi e abracei suas mãos envolta do meu corpo.

 

— Daiki, acho que deveríamos arrumar as nossas coisas também... A noite já vai cair. — falei e ele parou de me beijar.

 

— Tem razão... Pode deixar que eu pego as suas coisas. — ele me deu um selinho e me botou na esteira, se levantando indo arrumar as minhas coisas.

 

Me levantei também, recolhendo a esteira e enrolando a mesma. Eu a guardei na bolsa e vesti a minha saída.

 

— Pronto, está tudo aqui. — pegou a minha bolsa. — Vamos?

 

— Vamos sim, só me deixa me despedir do pessoal.

 

ꕤ꙰ꦿ➝ ǫᴜᴇʙʀᴀ ᴅᴇ ᴛᴇᴍᴘᴏ, 18:26.

 

— Estou quebrada! Nadei muito hoje... — eu me espreguicei.

 

— Você também me fez nadar muito, pra te achar naquela ilha não foi moleza tá? — Daikidisse logo atrás de mim.

 

— Mal posso esperar pra chegar em casa pra tomar um banho... — eu me animei.

 

— Errrr, na minha casa só tem shampoo... Você sabe... Pra homem...

 

— Na sua ca- ah. — primeiro eu o olhei confusa mas logo entendi.

 

Eu havia esquecido completamente que iríamos para a sua casa...

 

— Você esqueceu né...?

 

— Não! Eu só-

 

— Hahaha admita que esqueceu [Nome]. — ele deu um riso abafado.

 

— É... Acho que é nervosismo... — corei.

 

— Quer ir pra sua casa? — perguntou colocando sua mão em meu ombro.

 

— N-não! Tá tudo bem, já vai passar. Eu só preciso tomar um banho bem relaxante. — lhe dei um sorriso e ele murmurou um "ok".

 

ꕤ꙰ꦿ➝ 19:05 ᴅᴀ ɴᴏɪᴛᴇ.

 

— Pode ir tomar banho primeiro, você precisa lavar o cabelo. — Daiki disse sentando no sofá e ligando a TV.

 

— Tá bom... Mas eu não tenho roupa pra vestir. — falei envergonhada.

 

— Ah não esquenta, pega uma calça, camiseta, blusa, o que você quiser. Eu te empresto. — Daiki disse sem desviar os olhos da TV.

 

— Ok Daiki, obrigada. — agradeci e subi para ir direto para o banheiro. — Brrrrrr nossa está começando a esfriar.

 

Entrei no banheiro e tirei minha saída. Desamarrei a parte de cima do biquíni e coloquei na pia. Tirei a parte de baixo ficando completamente pelada e entrei no chuveiro, ligando na água quente.

 

— Ah~, que delícia... — soltei meu cabelo e deixei que a água escorresse por ele, tirando todo aquele salgado do mar. — Agora sim...

 

Peguei um sabonete que estava numa prateleira de vidro. Incrível, todo box de banheiro tem isso

 

— Hmm, que sabonete cheiroso... Gostei. — comecei a passar o sabonete por todo o meu corpo, tirando aquela sensação de bife à milanesa. Areia ninguém merece né.

 

Quando terminei de me ensaboar, peguei o chuveirinho e tirei todo o sabão do meu corpo. Estiquei minha mão e peguei o shampoo pra lavar o meu cabelo salgado, eca.

 

— Agora sim que delícia. — comecei a lavar meu cabelo. — Nossa esse shampoo é muito gostoso mesmo...

 

ꕤ꙰ꦿ➝ ᴀʟɢᴜɴs ᴍɪɴᴜᴛᴏs ᴅᴇᴘᴏɪs...

 

Depois de lavar o meu cabelo e tomar um belo banho, saí do box e percebi que havia ali uma muda de roupas.

 

— Daiki... — peguei e me troquei ali mesmo. — Espero que ele não tenha visto nada... — fiquei vermelha só de imaginar.

 

Eu nem percebi a porta abrir... Ele não faria uma coisa dessas, faria...?

 

Me troquei e saí do banheiro, indo pra sala. Vi Aomine sentado no sofá vendo TV, parece que ele nem se mexeu desde que eu entrei pra tomar banho.

 

— Daiki? — perguntei me aproximando.

 

— Oh você já tá aí? Legal, eu vou tomar banho então. — ele se levantou e passou por mim. — Fica a vontade. — sorriu e foi pegar umas roupas no quarto antes de tomar banho.

 

— Ok... Obrigada. — sorri e fui para a cozinha. — Vou preparar um chá pra nós.

 

Peguei duas xícaras e botei água pra esquentar.

 

              ꕤ꙰ꦿ➝ 12 ᴍɪɴᴜᴛᴏs ᴅᴇᴘᴏɪs.

 

— Agora só falta o chá... — olhei para uma gaveta bem alta. — Droga, tinha que estar bem lá no alto né... — tentei pular pra pegar o chá mas sem sucesso.

 

Quando eu ia pegar uma cadeira pra subir, Aomine apareceu na porta da cozinha.

 

— Ei o que tá fazendo? — Daiki perguntou colocando a mão sobre a cintura.

 

— Eu... — parei para respondê-lo e me deparei com uma cena... Que deveria ser proibida.

 

Aomine estava apenas com uma calça moletom preta, bem folgada. Seus cabelos levemente molhados e bagunçados devido ao banho quente e desde o seu peitoral até a sua barriga escorriam pequenas gotas de água.

 

— Hein [Nome]? O que está fazendo? — ele perguntou mais uma vez.

 

— Eu ia preparar um chá pra nós, mas eu não consigo pegar o potinho que tá lá no alto...

 

— Então cheguei na hora certa, deixa que eu pego. — sorriu e se aproximou da estante.

 

Abriu a gaveta e pegou um chá de [sabor do chá] pra nós.

 

— Pronto, aqui está. — ele me entregou o chá. — Já colocou a água pra esquentar?

 

— J-já... Deve estar pronta já. — falei indo até o fogão desligando ele e pegando a água.

 

Coloquei a água nas duas xícaras e coloquei os saquinhos do chá dentro e esperei.

 

— Hummm esse chá tá com um cheirinho bom. — Daiki disse bem atrás de mim.

 

— Tá mesmo, você teve boa escolha. — sorri e senti suas mãos em meus braços.

 

— Eu sempre escolho bem... — sussurrou no meu ouvido e senti um arrepio percorrer a minha espinha.

 

— A-ah... Bom saber disso...

 

— [Nome] você fica muito bem nas minhas roupas, sabia? — apoiou seu queixo no meu ombro. — Eu adorei te ver assim.

 

— Eu até poderia dizer o mesmo de você mas... Você não está usando quase nada... Só uma calça. Ah, o chá tá pronto. — peguei uma xícara e me virei para dar pra ele. — Aqui a sua. — sorri e ele pegou.

 

— Obrigada [Nome]. — Daiki me deu um beijo na bochecha e foi pra sala.

 

Uou... O que aconteceu aqui?

 

Eu logo o segui e me sentei no sofá.

 

Ele estava muito concentrado na TV, afinal, estava passando um jogo de basquete qualquer mas ele adorava assistir. Enquanto eu tomava meu chá, observei seus músculos... Aomine era um cara tão definido, eu sempre quis tocar nos braços dele, naquela barriga, naquele peitoral... Pareciam ser tão gostosos de pegar.

 

— Só cuidado pra não babar tá? — escutei ele dizer.

 

— C-como?! — eu me surpreendi. — Você não estava vendo o jogo de basquete?

 

— Estava, mas percebi que tinha alguém me olhando muito... — terminou o chá me encarando.

 

— De-desculpe Daiki... Eu... Ah droga. — continuei a tomar meu chá sem ter o que dizer.

 

— Ei não fica assim, eu não tenho culpa se você gosta do que vê.

 

— Seu convencido... — terminei meu chá e coloquei na mesa.

 

— [Nome]... — ele se levantou do seu lugar e veio até mim. — Eu não ligo se você me encarar... — Daiki se sentou do meu lado. — Só me deixe olhar também. — levou sua mão até debaixo da camiseta dele - que eu estava vestindo - e acariciou minha barriga.

 

— Da-Daiki! — eu me assustei com o repentino toque e me encolhi.

 

— Relaxa [Nome], estamos só nós aqui, só nós dois. Ninguém vai nos atrapalhar... — ele se inclinou e chegou bem perto da minha orelha. — Você deixa? — Ele sussurrou.

 

— E-eu... — gaguejei. Merda.

 

— Você não quer? — Daiki se afastou um pouco e me olhou de canto de olho.

 

— Qu-quero! Mas é que é difícil... É vergonhoso.

 

— Você que está tornando as coisas difíceis e embaraçosas. — ele me encarou com aqueles olhos... Hipnotizantes.

 

Ele colou seus lábios nos meus me dando um selinho demorado.

 

— Deixe as coisas comigo, tá? — levantou sua mão e levou até a minha bochecha, acariciando de leve.

 

— Tá... — concordei, logo mostrando um sorriso.

 

— Legal, prometo que não vai se arrepender. — nem tive tempo de responder e ele já atacava meus lábios novamente, mas de uma maneira mais romântica.

 

— Hu-humm... — murmurei entre o beijo e levei minhas mãos até seus bíceps.

 

— He~, está gostando então.

 

— Não diga besteiras! — fiz uma cara feia.

 

— Parece tão inocente, mas quem está me tocando é você. — sorriu malicioso.

 

— Eu sempre tive vontade de tocá-los mesmo... Para sentir como eles eram.

 

— E como você pode descrever a sensação? — ele me deu um selinho.

 

— Eles são... Be-bem duros... Você tem músculos bem definidos mesmo. — apertei seus bíceps.

 

— Obrigado pelo elogio mas... — colou sua testa na minha. — Eu tenho algo aqui comigo bem mais duro...

 

— A-ah! É me-mesmo? — soltei um riso nervoso.

 

Por alguns segundos eu havia me esquecido que Aomine Daiki era o garoto mais pervertido que eu já conheci.

 

— Não se faça de boba [Nome], — aprofundou mais sua mão por baixo da minha - vulgo dele - camiseta até encostar em um dos meus seios. — de boba você não tem nada.

 

— E-ei! Ol-olha onde tá mexendo!

 

— Já está sem sutiã, que safada. — ele apertou o meu seio e eu soltei um suspiro.

 

— É claro que eu estou sem sutiã... Eu co-coloquei o meu biquíni na pia...

 

— Ah é mesmo. Melhor assim... — nos ajeitou no sofá, ficando por cima de mim. — Facilita as coisas pra nós dois.

 

— Ora seu- Ah-ah! — gemi quando senti sua outra mão tocar meu outro seio.

 

— Espera um pouco... — levantou mais a camiseta e a tirou de mim. — Pronto, agora sim.

 

— Ngh... Daiki... Ah...

 

— Seus peitos são tão macios [Nome], eu poderia ficar assim a noite inteira hehe~. — continuou a massagear até que seus dedos passaram de leve por cima dos meus mamilos.

 

— Hmpf... — virei meu rosto para o lado.

 

— Estão tão duros [Nome]... — com o indicador e o dedão, ele apertos cada um dos meus mamilos.

 

— A-ah! Daiki não faça i-isso... — eu me contorci.

 

— Mas é tão gostoso, admita que você gosta também. Gosta quando eu faço isso. — ele apertou meu seio. — E isso. — apertou meu mamilo.

 

— Hu-hum! — respirei fundo.

 

— Sabe eu adoro peitos grandes e os seus superaram as minhas expectativas. — deu uma risada rouca.

 

Eu o olhei por um breve momento e pude ver ele lamber os lábios.

 

— Agora, eu vou mamar neles. — Daiki se abaixou, ficando na altura dos meus seios e abocanhou um deles, chupando bem devagar.

 

— O-o— q— ngh... — agarrei no tecido do sofá.

 

— É muito gostoso mesmo ah... — desta vez ele chupou mais forte. — Agora o outro.

 

— Ah~ Daiki... — gemi seu nome.

 

— Hm? Sua safada, já gemendo meu nome assim?

 

— Nã-não... Você está ouvindo cosias...

 

— Estou é? — ele deu outro chupão.

 

— Daiki... — sussurrei seu nome mais alto que da primeira vez.

 

— Estou ouvindo coisas um cacete. Você está adorando isso sim. — ele continuou a massagear e chupar meus meus seios até que se cansou.

 

— Por que parou? — perguntei recuperando o meu fôlego.

 

— Já me acabei nos seus peitos, agora eu quero fazer outra coisa.

 

— Não me diga que... N-não... Ainda não. — falei tímida.

 

— Ih, nem sabe o que eu quero. — colocou suas mãos nas minhas costas e me fez sentar em seu colo. — Eu quero que você me faça um carinho.

 

— Ca-carinho é?

 

— É... Aqui. — ele pegou a palma da minha mão e a enterrou nos seus cabelos azuis, ainda um pouco molhados. — E aqui...

 

Eu não precisava nem olhar pra baixo, já tinha entendido o recado.

 

— Sério...? — perguntei envergonhada.

 

— Aham. Vem, pega aqui. — ele trouxe minha mão para perto do volume da sua calça.

 

— ... — engoli seco e senti o quanto ele estava excitado.

 

— H-hm... Caralho eu tô muito duro... — Daiki suspirou e também engoliu seco.

 

— É... — olhei para baixo e vi o volume. — Sua calça deve estar muito apertada agora...

 

— Ela está me incomodando, isso sim, tira pra mim, tira. — pediu e eu desamarrei o laço de lã da calça de moletom preta que ele usava.

 

— Levanta um pouco... — sussurrei e ele se apoiou no sofá com as duas mãos, me permitindo tirar aquela calça. — Pronto. — joguei ela no chão.

 

— Agora bate uma pra mim... —ele encostou a cabeça no meu ombro.

 

— ... — eu quis muito rir, mas sabia que aquele não era o momento.

 

Daiki não era o cara mais romântico do mundo, mas eu tenho certeza de que ele estava tentando. Agarrei seus cabelos azuis e comecei a fazer um carinho nele e lá embaixo não foi diferente. Meus movimentos eram lentos, mas eu não estava fazendo de propósito, eu apenas queria "explorar" mais sua região íntima.

 

— Aahh~, [Nome] sua mão é tão macia... — beijou meu pescoço.

 

— Isso é bom? — perguntei massageando seu couro cabeludo.

 

— Isso é maravilhoso... Não para por nada. — continuou a distribuir beijos molhados pelo meu pescoço.

 

— Que bom que está gostando... Vou aumentar a velocidade... — acelerei os movimentos desde a base até a glande, passando meu dedão por cima da mesma. — Está meio molhado aqui...

 

— É assim mesmo... É por sua causa que está assim. Duro e m-molhado. — senti ele se contrair com o meu toque. — Tá muito gostoso...

 

— ... — soltei um riso abafado. Não é que eu era boa nisso?!

 

— [Nome], seu pescoço é muito gostoso... Me dá vontade de arrancar um pedaço. — sua respiração começou a ficar descompassada.

 

— Não pode fazer isso Daiki, se você fizer, eu vou morrer e não vai ter ninguém pra "bater uma pra você" como eu faço. — dei uma leve mordida no lóbulo da sua orelha.

 

— Não diga essas coisas... Se continuar dizendo, e-eu vou gozar logo. — ele me deu um chupão no pescoço.

 

— Pode gozar então.

 

— Não! Não, espera. — Daiki agarrou minha mão e a afastou. — Ainda não. — ele me olhou. — Você ainda está usando a minha calça... Eu vou tirá-la.

 

— Tá bom...

 

— Deita de bruços.

 

— Ma-

 

— Só faz [Nome]. — Daiki me virou e eu fiz como ele mandou.

 

Deitei de bruços e senti suas mãos no cós da calça, descendo ela bem devagar.

 

— Você sabe o porquê eu te mandei ficar de bruços? — perguntou e eu senti a calça chegar nos meus calcanhares.

 

— N-não... Por que?

 

— Pra ver essa sua bunda gostosa de novo. — pegou e apertou uma das bochechas da minha bunda.

 

— AH! — soltei um gritinho com o ato inesperado.

 

— Lá na praia eu estava me segurando pra não te levar pra qualquer lugar fechado, rasgar aquele seu biquíni e te pegar de jeito. — passou sua mão pela minha bunda, alisando. — Mas valeu a pena esperar, agora eu tenho você só pra mim.

 

— Daiki... Eu não-

 

— Relaxa gatinha, não vou fazer o que você tá pensando... — senti ele sorrir. — Agora, levanta essa bunda pra mim.

 

Me apoiei nos cotovelos e fiquei de joelhos, totalmente exposta pra ele.

 

— Assim? — perguntei escondendo meu rosto com as minhas mãos.

 

— Assim mesmo [Nome]... — senti ele alisar novamente a minha bunda. — Sua bunda é muito gostosa, na verdade você inteira é gostosa. Ah, agora me deixa te tocar aqui...

 

Senti sua mão quente passear pelo meio das minhas coxas até chegar bem perto da minha intimidade.

 

— Você está muito quente [Nome]... Será que está molhada...? — que pergunta Aomine... — Ah~ está encharcada... Olha isso. — ele passou um dedo por cima do meu clitóris. — Está pingando pra mim.

 

— N-nossa... — na verdade eu não sabia o que dizer naquele momento.

 

— É... — sua voz era de um homem hipnotizado.

 

Eu sentia seus olhos me olhando a todo instante, parecia que estavam me queimando mais do que o sol da praia de hoje.

 

— O que vai fazer Daiki? — virei um pouco minha cabeça para observá-lo.

 

— Vou colocar meus dedos dentro de você... — suspirou e eu o vi erguer a mão.

 

— ... — suspirei um pouco assustada.

 

— Vou colocar só um primeiro. — Daiki disse e senti seu dedo ser forçado contra a minha entrada. — Já vi que você é daquelas bem apertadinhas... — deu risada.

 

— N-não fala assim idiota! Não sou uma daquelas garotas das revistas eróticas que você lê o tempo todo.

 

— Calma, calma! Não tá mais aqui quem falou...

 

Senti que ele pressionou mais seu dedo contra mim até que ele entrou.

 

— A-a- e-entrou... — sussurrei.

 

— Entrou porque você está encharcada... — ele começou com os movimentos de vai e vem. — Que delícia...

 

— Hmpf, ah... — soltei um suspiro alto.

 

A sensação de ter seu dedo deslizando dentro de mim era maravilhosa... Eu estava extasiada. Eu estava me sentindo tão bem que comecei a tremer.

 

— [Nome]...? Tá tudo bem com você? — ele parou com os movimentos.

 

— T-tá sim é que... Tá muito bom... — falei e olhei pra trás. — Não para não.

 

— Já que você insiste... Será que você aguenta dois?

 

— Dois?

 

— Dois dedos meus.

 

— Ah, bom, não vamos saber se não tentarmos. — dei-lhe um sorriso tímido.

 

— Gostei de ver, essa é a minha garota. — vi ele sorrir e ele logo posicionou seus dedos na minha entrada novamente. — Vou colocar.

 

— Tá... — virei minha cabeça para frente só esperando.

 

Logo, seus dois dedos escorregaram para dentro de mim facilmente.

 

— Da-Daiki! — gemi seu nome e mordi os lábios para evitar mais sons estranhos.

 

— Você gosta? Gosta quando eu faço assim? — Daiki fez um movimento de tesoura.

 

— Ngh! — cobri minha boca com uma mão.

 

— Já vi que sim. — ele continuou com os movimentos de tesoura por alguns minutos, depois trocou pelos de vai e vem, um pouco rápidos.

 

Senti um nó se formar na minha barriga e enfiei minhas unhas no sofá.

 

— D-Daiki... E-eu vo-

 

— Pode gozar [Nome]. — acelerou os movimentos e eu não pude segurar mais, gozei em seus dedos.

 

— U-uh! Porra!.

 

— Nossa... — retirou seus dedos de dentro de mim. — Você está ainda mais molhada do que antes, você gozou muito [Nome]...

 

— ... — eu ainda tentava normalizar minha respiração.

 

— Vira pra mim, eu quero ver seu rosto. — fiz como ele pediu e fiquei de barriga pra cima. Ainda não conseguia ficar de joelhos.

 

Ele não perdeu tempo, já foi logo ficar por cima de mim.

 

— ... — levou seus dedos até seus lábios, saboreando o meu gosto. — Gostosa.

 

— Daiki não faça isso... É bem vergonhoso pra mim. — falei mas meu tom não era tímido, era um tom meio “brincalhão”.

 

— Eu não tenho culpa se você é muito gostosa! — ele disse simples. — Você tem um gosto muito bom. — sorriu e bem beijou profundamente. — Gostosa. — Daiki disse olhando nos meus olhos ao se separar de mim.

 

— Daiki... — segurei seu rosto com as minhas duas mãos e sorri.

 

— [Nome]... — ele se debruçou sobre mim e e eu pude sentir seu pênis extremamente rígido bater na minha coxa. — Eu tô tão duro, eu não aguento mais esperar eu posso co-

 

— Vai em frente. — desviei os nossos olhares.

 

— Tem certeza? Depois dessa vez não tem mais volta... Sabe disso, né? — acariciou a minha bochecha.

 

— Sei sim, mas se é com você então tá tudo bem. Eu sei que não vou me arrepender de transar com você. — eu o encarei e sorri.

 

— Hmpf... Tá. — ele corou, que fofo.

 

— Você é um fofo.

 

— Nah, eu não. — Daiki se ajeitou e aproximou seu rosto do meu. — Vou colocar...

 

— ... — Levei meus braços até o seu pescoço e os entrelacei ali para não desgrudar dele.

 

Senti uma pressão se formar contra a minha entrada molhada.

 

— Hmm... — ele gemeu e fez um pouco mais de força.

 

— Da- — Eu estava prestes a falar quando senti seu membro me preencher. — N-ngh! — agarrei seu pescoço e coloquei minha cabeça ao pé de sua orelha.

 

— [N-Nome]... T-tão apertada... Como eu disse antes. — ele abriu um sorriso de orelha a orelha. — A-ah... Está me apertando tanto, igual fez com os meus dedos.

 

— E-eu consigo sentir ele lá dentro... É-é tão grande Daiki... — sussurrei e ele começou a se movimentar bem devagar.

 

— Hu-huum... E é to-todo seu [Nome]... Todo seu... Ha~.

 

As mãos dele estavam apoiadas no sofá, mas logo cederam, dando lugar para os cotovelos. Um de cada lado da minha cabeça, fazendo nossos rostos ficarem bem próximos. Para quebrar um pouco aquele clima constrangedor, eu o beijei carinhosamente, e ele devolveu na mesma intensidade sem cessar os movimentos.

 

— A-até que não é ruim fazer isso enquanto a gente se beija... — falei puxando alguns fios do seu cabelo azul, agora molhado não pela água do banho mas sim, pelo suor dos nossos corpos quentes.

 

— Então vamos fazer mais... Me beija mais assim... — eu continuei a beijá-lo e a acariciar seus cabelos.

 

Estávamos muito concentrados naquele momento mas o som da televisão pareceu dar mais contexto àquela cena nossa... Dois melhores amigos de longa data descobrem que são apaixonados um pelo outro e agora estão fazendo sexo no sofá ao som de uma televisão que passava sei lá o que, provavelmente nada de interessante... Que clichê.

 

— [Nome] eu nunca vou me cansar de dizer isso... Você é muito gostosa. — ele sorriu e deu uma estocada mais forte que a anterior.

 

— Uh-uhm...

 

— Nossa que cara você fez agora... — Daiki me olhou surpreso.

 

— Foi muito estranha?! — eu me preocupei.

 

— Não... Foi bem sexy hehehe, me deixou ainda mais duro. — mergulhou sua cabeça no meu pescoço, mordendo não muito forte mas também não muito fraco.

 

— Co-como- ! Ah-aí! — gemi quando ele atingiu um certo ponto dentro de mim.

 

— Então é aqui? Agora só vai ficar mais gostoso, não se esqueça de se segurar bem em mim, tá [Nome]? — ele me avisou me dando um selinho.

 

— Tá-tá bom... — cruzei meus dedos para não soltar do seu pescoço, enquanto ele retomava com as estocadas naquele mesmo ponto de antes. — Da-Daiki! Aí mesmo! — cerrei meus olhos com prazer.

 

— Sua safada... Se você ao menos pudesse ver a cara que você está fazendo agora... Está me deixando louco. — Daiki aumentou a velocidade. — Tão louco que eu estou quase perdendo o controle aqui...

 

— ... — eu respirava fundo.

 

— Vem cá. — colocou a mão na minha coxa e me fez colocá-la envolta da sua cintura. — Mantenha a sua perna aqui, e-eu não quero parar de te sentir. — ele disse e engoliu seco.

 

Eu pude sentir aquele familiar nó na minha barriga de novo... Ah tão rápido.

 

— Daiki... Eu já estou quase lá... — eu o avisei com os olhos semicerrados.

 

— Eu tô sentindo... Você está me apertando tanto... Isso é tão g-gostoso. — ele sorriu e deu uma estocada forte.

 

Pude ouvir o som dos nossos corpos se chocando, apesar da televisão e do êxtase. Era um som tão gostoso de se ouvir... Espero ouvi-lo mais vezes daqui pra frente.

 

— [Nome]... N-não dá mais... E-eu vou gozar... — quase não conseguiu terminar a frase.

 

— Eu também não aguento ma-mais... — confessei.

 

— Então goza comigo... V-vamos... — sussurrou colando nossas testas e aumentando o ritmo. — Goza comigo vai...

 

— D-Daiki! — ao ouvir aquelas palavras não me segurei mais.

 

— Ah porra [Nome]! — ele  grunhiu e fechou os olhos.

 

Como eu estava de olhos fechados, não consegui ver o que ele fez, só senti um líquido pegajoso e quente escorrer pela minha barriga. Os suspiros e gemidos de Aomine eram como música para os meus ouvidos e infelizmente ficaram mais baixos até cessarem completamente.

 

— Hm... — abri meus olhos e pude ver a minha barriga... Estava bem melada. — É-é... Então...

 

— Eu vou limpar isso, pera aí. — ele pegou uma caixinha de lenços que estava sobre a mesa e tirou algumas folhinhas de papel.

 

Passou os lencinhos por cima da minha barriga, limpando todo o sêmen.

 

— Pronto... Desculpe. — jogou os lencinhos fora.

 

— Está se desculpando pelo que? — perguntei arqueando uma sombrancelha.

 

— Eu gozei muito em você... Deve achar isso meio nojento... — coçou a nuca.

 

— Tá tudo bem, eu não ligo. — sorri. — Até que você foi educado de limpar...

 

— Lógico! Eu não podia te deixar toda suja. Apesar de sermos obrigados a tomar banho, estamos grudando. — Daiki respirou fundo.

 

— Eu até aceito tomar banho com você, mas vai ter que me carregar até o box, eu acho que não vou conseguir andar até lá...

 

— Sem problemas princesa. — ele se levantou do sofá e me pegou pelas pernas e pelas costas - tipo noiva -. — Agora vamos tomar banho.

 

— Sim...

 

ꕤ꙰ꦿ➝ ᴅᴇ ᴍᴀɴʜã...

 

Depois da nossa primeira rodada nós fomos obrigados a tomar um banho e claro, teve uma segunda rodada no chuveiro. Por que não né? Depois Aomine nos levou para cama, pelados mesmo, e nos cobriu para que fôssemos dormir, afinal estávamos muito cansados...

 

— Hm... — eu me mexi ao sentir Aomine se ajeitar na cama. — Daiki...? — abri os olhos e vi ele me encarando.

 

— Bom dia [Nome]. — ele me deu um selinho. — Dormiu bem?

 

— Dormi sim... — dei um sorriso. — Eu dormi do seu lado né... Tá bem quentinho aqui.

 

— Eu sei... — ele passou seus braços pela minha cintura e me encarou.

 

— Que foi? Tem alguma coisa no meu rosto?

 

— Não, só no seu pescoço.

 

— No meu pescoço...? Ah, entendi.

 

— Eu só tô te olhando e pensando uma coisa. — ergueu minha cabeça pelo queixo.

 

— ...?

 

— Ter você na minha cama assim... Toda exposta... Me fez perder o sono agora de manhã...

 

— Não me diga... Quer sexo antes mesmo do café da manhã?

 

— Que café da manhã? O meu café da manhã vai ser você.