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História Um mundo corrompido - Fallout - NaruHina - Próximo destino: Inferno! - História escrita por yametsu - Spirit Fanfics e Histórias
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História Um mundo corrompido - Fallout - NaruHina - Próximo destino: Inferno!


Escrita por: yametsu

Capítulo 2 - Próximo destino: Inferno!


Fanfic / Fanfiction Um mundo corrompido - Fallout - NaruHina - Próximo destino: Inferno!

Segurei meu livro contra o peito após terminá-lo de ler, era um livro que pertencia a minha mãe e contava uma história sobre uma sombra que vingava as almas que sofriam no mundo, uma narrativa do ponto de vista de uma sobrevivente da guerra, e ditava suas experiências e traumas com a guerra, e como aquela sombra o ajudará a se salvar de seus mais profundo pesadê-los.

Aquele era meu livro favorito, não por causa da ação e violência descrita, mas sim por que a autora passa uma mensagem bastante simbólica com sua escrita...que mesmo no mais profundo desespero, aquela sombra ainda será sua luz no fim do túnel,  algo contraditório se levarmos ao pé da letra, porém o que seria aquela sombra? Algo subjetivo? Uma pessoa?,ou então a própria esperança da autora retratada como uma sombra?, bem nunca saberei, e isso o que me causa uma angústia, mas acho que esse sentimento de angústia era o que a autora queria passar ao leitor.

Coloquei meu livro em cima do criado mudo ao meu lado, me levantei, e desliguei as luzes, amanhã será um grande dia, um novo momento importante na minha vida e é por isso que eu devo dormir cedo...senão eu vou acordar tarde denovo e aí sim o Yamato-sensei vai ficar zangado....

Deitei-me e me embrulhei ao meu cobertor...fechei meus olhos e lentamente fui adormecendo....

...

...

...

...

...

...

-HIN...

...

O que .... era isso?....pensei ter ouvido alguém me chamar.....

....

...

-HINATA!, VAMOS ACORDE!

Rapidamente abri meus olhos pelos gritos altos e falhos, ainda que sem entender nem mesmo se estava dormindo ou não, pude ver o Yamato-sensei tentando me levantar da minha cama, seus olhos estavam arregalados e estava suando frio, rapidamente por impulso me alertei e então recobrei totalmente minha consciência.

-Yamato-sensei...o que houve? Porque o senhor tá desse jeito?, o perguntei esfregando meus olhos, me pondo de pé.

-HINATA, VAMOS!, TEMOS QUE SAIR DAQUI AGORA!., Novamente ele gritou e agarrou no meu braço me puxando pra fora do quarto.

-O-oque houve Yamato-sensei?! Por que tá agindo assim? O que tá acontecendo?. O perguntei preocupada e com um sentimento de medo e insegurança surgindo em minha barriga....nunca o tinha visto daquele jeito, ele sempre foi muito calmo, só algo realmente sério para tê-lo deixado daquele jeito.

Antes que pudesse me responder um barulho enorme ecoou pelo corredor no qual andávamos com cautela.

*BUUUUMMM*

Pude sentir até mesmo o chão tremer com aquele barulho que mais parecia uma explosão, uma arrepio na espinha me fez perder a forças nas pernas, o suficiente para que eu parasse de andar.

-O que foi esse barulho? Perguntei assustada colocando minha mão a frente do meu peito, uma mania que sempre tive desde de criança, era uma forma de me proteger de coisas ou pessoas que n conhecia.

-Droga eles já conseguiram arrombar a porta da área B!, disse Yamato-sensei olhando na direção do barulho da explosão.

-Eles?, quem são eles sensei?, já o perguntei com lágrimas tímidas em meus olhos, eu estava muito assustada, o suficiente para minha respiração começar a ficar pesada.

Yamato-sensei novamente me puxou pelo braço e me levou em direção ao armazém.

-Escuta Hinata, eu vou explicar rápido tudo bem?, ele falou com um olhar sério, e sem saber o que falar simplesmente assenti com a cabeça.

Subimos uma escada  para o segundo andar e fumos em direção ao armazém que ficava literalmente acima do refeitório...

Entrei na sala de armazenamento, e apenas o Yamato-sensei ficou de fora olhando os corredores apavorado, enquanto serrilhava os dentes...

-E-então Yamato-sensei?.......

-Escuta Hinata, a mais ou menos meia hora um grupo de invasores conseguiram invadir o bunker, e eles, e-eles eram grandes e e verdes, e também mataram o supervisor e eles~

-Calma sensei, c-como assim o supervisor morreu?!, e também onde, onde os outros estão?, eu o perguntei exigindo calma, mas mesmo assim meu medo  estava cada vez mais me dominando, para que seja lá o que entrou no bunker ter matado o supervisor eles teriam que ter passado pelos guardas, e isso significaria que....todos os guardas deveriam estar mortos...incluindo o kiba, não...isso não podia tá acontecendo....o kiba começou como guarda ontem...ele...ele não pode ter morrido.

-Hinata fique aqui tudo bem?, os outros residentes foram tomados de reféns, e os que sobraram estão tentando retomar o controle do bunker, é por isso que eu também vou me juntar a eles, mas pra isso, eu tinha que ter certeza que você está segura...

-Tomados como reféns?,  en-então quer dizer que o pessoal ainda estão bem....se é assim eu também quero poder ajudar... eu posso~

-Desculpa Hinata, eu não posso perder você, ele falou trancando a porta de metal e me deixando dentro do armazém...

-Y-Yamato-sensei, por favor abre a porta!, o gritei batendo na porta, mas não recebi nenhuma resposta.

-YA-YAMATO-SEN..SEI.....Por...por favor abre...abre a porta... minhas lágrimas antes relutantes agora escorriam pelo meu rosto onde se formava uma face de extrema tristeza e dor por não conseguir fazer nada que pudesse ajudar, e mesmo que pudesse...eu conseguiria fazer alguma coisa?, concerteza não...por isso fiz a única coisa que pude fazer no momento, que foi abraçar meu braço direito e torcer para que conseguissem derrotar os invasores sem mais nenhuma perda...

Alguns longos minutos se passaram...então comecei a ouvir algo próximo, ou melhor em baixo de mim... eram....gritos....vozes vindos do refeitório que se localizava no andar de baixo...e dentre eles um grito familiar.

-HYAAAAA ME LARGUEM SUAS COISAS IMUNDAS!!!.

-I-Ino?!, Falei assustada e preocupada.

De uma coisa eu sabia, tinha algo acontecendo logo abaixo de mim, então rapidamente procurei por uma abertura no piso, não demorou muito até achar uma saída de ar que se ligava com o teto do refeitório,  naquela pequena abertura pude  ver algo que nem em meus piores pesade-los poderia ver...

Era algum tipo de criatura verde enorme, mais ou menos dois metros e meio de altura, tinham uma pele esverdeada e cheia de veias visíveis, musculosos, usavam apenas uns trapos para cobrir suas partes íntimas, sem falar em ombreiras e outros acessórios de proteção feitos de coro, tinham apenas 3 deles, um aparentemente sendo fêmea já que tinha seios expostos sem qualquer tipo de vestimenta os cobrindo, além de ter um líquido esverdeado saindo de seus enormes seios.

Eram nojentos e passavam uma sensação de imponência, e o que mais me assusta é que só foram presciso 3 daquelas coisas para tomar o bunker sobre controle total, além deles...todos os residentes do bunker estavam lá, ajoelhados outros mortos por tiros, ao ver todos eles ali ensanguentados e outros chorando em desespero, meus olhos se arregalaram ao ver aqueles a quem convive minha vida toda mortos em minha frente, eu não sabia o que fazer, eu tava com medo.....com muito medo.....isso é igual aos meus pesadelos, não.....é ainda pior.....

Ali no meio de todo mundo e pude ver algo que me desabou por completo, o Yamato-sensei estava.....morto com feridas de facadas por todo o corpo....

-NÃO!, YAMATO-SENSEI!, Gritei desesperada, alto o suficiente para que aquelas coisas verdes me ouvissem pelo duto de ventilação.

-Você  ouviu isso não ouviu?..perguntou a mutante fumea para um dos companheiros.

O outro apenas assentiu e olhou para o duto no teto, ele me achou vendo a luz refletindo em meus olhos encharcados através do duto, ao nossos olhos se cruzarem pude sentir um arrepio na espinha, ele se virou e foi em direção às escadas do segundo andar.

Já o outro simplesmente se voltou aos residentes ali presos, e encarou todos ali, como se estivesse procurando algo, ou escolhendo alguém...até que seus olhos se fixaram em Ino, onde a mesma percebeu aqueles olhar sobre ela....

Então aquele mutante a puxou pelo braço, de forma bruta e sem nenhum cuidado, ele a jogou em cima da mesa como se fosse um pedaço de carne.....então ele.....ele tirou aquela coisa dele pra fora.

-O que?! Me larga! SOCORRO! ALGUÉM!,Ela gritou desesperada pedindo ajuda, enquanto aquela coisa ria se divertindo com o sofrimento dela, eu não sabia o que fazer, mas mesmo que estivesse com medo, notei que minhas mãos estavam sangrando, isso por que estava tentando arrancar aquela grade de ferro que separava o armazém e o refeitório, sentia minha pele rasgando as poucos enquanto minhas mãos se mexiam sozinhas afim que ajudar a Ino, mas era tudo em vão, então quando menos esperava o choji se levantou em meio aos reféns e e correu para ajudá-la.

-LARGUA ELA SUA ABERRAÇÃO!, Ele gritou enquanto corria e estendia sua mão com o objetivo de desferir um soco naquele monstro.

-NÃO CHOUJI CUIDADO!!, Gritei tentando o alertar sobre o monstro fêmea, mas era tarde demais...

O monstro fêmea.....com o bastão de madeira que usava....golpeou a cabeça do choji com uma força enorme...foi tão rápido que nem ele soube o que o atingiu, o golpe fez seu crânio explodir de dentro pra fora.....o chouji morreu.....bem na minha frente......

Nem mesmo meu grito de desespero saiu, um choque atiçou meu corpo, que me paralisou ao ver meu amigo morrer tão brutalmente, meus olhos poderiam saltitar para fora de tão abertos que estavam enquanto encaravam as partes cerebrais, olhos e outros miólos que explodiram de dentro do crânio do chouji, não conseguia me mover era como se estivesse sem chão, dominada pelo desalento de incapacidade eu via o restante dos residentes se revoltaram com aquele momento, e todos os 23 que ali estavam partiram para cima da titan fêmea.

Porém inutilmente, com apenas um golpe daquele bastão ela matava um por um, e mesmo que todos tentassem parar seus braços, ela era forte o suficiente para quebrar os deles, e enquanto essa chassina acontecia, meus olhos voltaram em Ino, ela.....estava.....estava sendo violada pelo o outro monstro, suas pernas se deslocavam pela força que o monstro fazia ao abri-las, e ela.....ela Gritava de dor...Gritava muito e mesmo que....com todo o barulho que estava ali no refeitório eu pudia entender a dor que ela sentia.....sua pélvis havia quebrado pelo tamanho do membro daquele monstro e pela força que ele exercia, e em no ato final da  daquela aberração, um líquido verde e grosso, que aparentava ser seu esperma começava a corroer a carne da iIo de dentro para fora, era como um ácido, a dor agonizante estampada no rosto em lágrimas da Ino era o complemento daquele refeitório cheio de sangue, corpos e vísceras, ali era um lugar onde todo mundo se reunia, comia e se divertia, mas agora....aquilo parecia como um visão do inferno....

Umas batidas na porta me tirou a atenção daquele pesadelo abaixo de mim, lentamente me virei para a porta, e pude ver os olhos verdes da outra aberração que havia subido as escadas me encarando pela janela de vidro da porta......






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