- - - - VITOR NARRANDO - - - - -
- O que você tá fazendo Eduardo?! - eu me levanto irritado, me afastando dele, que fica imóvel me olhando durante alguns segundos, e depois se levanta caminhando em minha direção me encarando.
- Ah Vitor...Não se faz de sonso não...A sua fala pode até tentar me enganar, mas o seu pau tá aí, duro feito uma rocha, me dizendo que você curtiu o meu carinho. - ele chega bem perto e pega no meu pau de novo, só que com mais força dessa vez.
- Não cara! Eu não tô afim disso! Do nada você veio com isso, qual é a sua?! - eu digo com raiva, tirando a mão dele.
Talvez por impulso ou por estar com os hormônios a flor da pele, o meu pau estava realmente latejando, mas isso não significa que tenho vontade alguma de ficar, ou me masturbar com o Eduardo.
- Porquê você não tá afim Vitinho...? Eu não faço o seu tipo ? - ele pergunta malicioso.
Aquela conversa estava me deixando irritado, acho que ele sabe de alguma coisa, e se ele sabe, foi o Renato que contou, e se o Renato fez isso, eu nem sei o que sou capaz de fazer, porra, eu confiei nele, abri sobre a minha sexualidade, sobre o que minha mãe fez, e pedi segredo...Será que o Renato teria a coragem de ter contado? Não, ele não faria isso, não é do caráter do Renato isso.
Preciso virar essa conversa pra cima do Eduardo, afinal, que homem hétero pega no pau de outro cara?
Isso aí Vitor, seja inteligente, não cai no papinho do Eduardo não. - penso comigo mesmo.
- Eduardo, você é gay ? - eu pergunto.
- Eu? Gay? Lógico que não! - ele ri nervoso.
- Então porque tá pegando no meu pau cara ? Porque deixou o seu primo chupar o seu pau? - pergunto.
- Cara, isso não me faz gay, eu só curti uma mamada e tô te zoando, nesse lance da brotheragem, porque sei que tem uns moleques que fazem isso e tal. E sei lá, eu acho você meio gay as vezes. - Eduardo diz rindo.
É nítido que ele está totalmente sem graça, tentando contornar a situação, porquê ele queria que eu tivesse correspondido...Ele realmente sabe de alguma coisa...Não é possível...
- Você me acha as vezes né? Eu acho você sempre. - forço uma risada.
- EU? PORQUÊ? - ele pergunta nervoso.
- Sei lá, deixar um cara chupar seu pau, sempre querendo pegar no meu pau, ou que eu e o Renato pegue no seu. Vivia falando que o Renato era viado e agora vive de segredinho com ele, sei lá, acho que você tem uma certa tendência...Aquele dia na cachoeira mesmo, quase forçou o Renato a pegar no seu pau. Das duas uma, ou você quer comer, ou dar pra ele. - digo com um sorriso irônico.
- Você tá ficando louco cara! Que brisa é essa Vitinho ?! - ele ri nervoso.
- Tô é...? Acho que você me chamou aqui só pra isso mesmo né? Pra rolar uma brotheragem? - pergunto.
- Claro que não! Queria falar com você, pra ficarmos de boa, não quero ficar sem falar com você. - Eduardo diz.
- Ah sim, então estamos de boa. Até amanhã na escola. - eu digo passando por ele, indo em direção a porta do quarto.
- Espera ai. - ele diz.
- Que foi ? - eu o olho.
- Tem que prometer que não vai contar nada pro Renato, nem pra ninguém. - ele diz, seu rosto está vermelho.
- Contar o que ? - me faço de desentendido.
- Ah vai se foder Vitor! Você sabe do que tô falando! - ele diz nervoso.
- Juro que não sei. - respondo.
- Sobre a brotheragem. - ele respira com raiva.
- Ah sim, sobre isso...Só não vou contar se você der uma boa mamada em mim agora. - eu digo abrindo a minha bermuda.
- Eu dou! Mas isso vai morrer entre nós dois? - ele pergunta.
- Ah vai se foder Eduardo! - eu caiu na gargalhada - Você acha mesmo que eu sou um filho da puta, mau caráter de te pedir um favor sexual em troca de um segredo seu? Porra, você não me conhece mesmo...Achei que éramos melhores amigos, mas, somos bom colegas de classe...Pra ser sincero, nem sei mais se somos colegas... - digo fechando a minha bermuda.
- Você mudou quando conheceu a Flávia. Esqueceu de mim e do Renato.- ele diz.
- Eu sei, e peço desculpas mais uma vez por isso, e o que tem a ver essa situação da Flávia com essa agora? Enfim...Tchau cara. - eu digo abrindo a porta.
Desço as escadas em sentido a sala, e logo saiu da casa.
Essa foi uma das situações mais ridículas que já vivi em toda a minha vida.
Caminho em direção a minha casa, ainda pensando no que o Eduardo fez e no Renato, tenho quase certeza que ele contou tudo para o Eduardo e estou muito bravo por isso!
Chego em casa, subo para o meu quarto, coloco o meu celular pra carregar e procuro um pijama pra vestir no guarda-roupas, quando minha mãe entra no quarto;
- Lembrou que tem casa ? - ela pergunta, eu a olho por alguns segundos, e volto minha atenção ao pijama, ignorando ela.
- Estou falando com você Vitor! - ela diz com raiva.
- Sim mãe, lembrei. - respondo.
- Que ótimo! Porque você passou o dia inteiro na rua, nem pra escola foi! Por onde andou?! - ela pergunta irritada.
- Por ai. - respondo me trocando.
- Por ai ? Aonde você estava Vitor?! - ela grita.
- Mas que coisa! Eu andei por aí, sai por ai! Estava por aí! - respondo bravo.
- Não grita comigo! Você estava com o filho do delegado?! - ela se aproxima de mim, seus olhos são puro ódio.
- E se eu estivesse? Qual é o problema? - pergunto a encarando.
- Eu já disse que não quero você andando com aquele viadinho! Você tá me escutando?! - ela pega no meu braço, enquanto grita.
- Solta o meu braço agora!- eu respondo gritando também.
- Vitória! Pelo amor de Deus, solta ele! - meu pai entra no quarto.
- Lá vem você querer proteger ele Carlos! - minha mãe grita.
- E o que você vai fazer? Bater nele?! - meu pai grita.
- Eu não o criei pra que ele virasse gay! Eu o criei com o maior amor desse mundo, pra que?! Pra você me decepcionar dessa forma?!- minha mãe grita.
- É assim que você me ama? Que amor de mãe é esse?! - grito de volta.
- Cala a sua boca Vitor! - ele grita mais alto ainda.
- EU NÃO VOU ME CALAR MAIS! - eu grito de volta.
- CHEGA VOCÊS DOIS! VAMOS PRO QUARTO VITÓRIA! - meu pai grita alto e forte.
Ficamos todos em silêncio, minha mãe me olha com desprezo, e sai pela porta do meu quarto.
- Você tá bem? - meu pai pergunta.
- Tô sim. - respondo.
- Ótimo. Dorme porque amanhã é seu último dia na escola, você tem a obrigação de ir hein.- ele sorri.
- Eu iriei sim! Boa noite pai. - eu digo.
- Boa noite filho. - ele responde e fecha a porta do meu quarto.
Me sento na cama, bem pensativo, pois me sentia péssimos por essa situação.
Sempre tive uma relação bem saudável com a minha mãe, jamais imaginei que isso poderia acontecer comigo.
Vejo meu celular vibrar, o pego e Davi está me mandando mensagens no WhatsApp;
- - - - - WHATSAPP ON - - - - -
Davi: Boa noite gatinho.
Eu: Boa noite gatão.
Davi: Você tá bem ?
Eu: Tô sim e você ?
Davi: Tô bem...Tô te mandando mensagem, porquê eu disse que iria te ver amanhã de tarde, mas não será possível...Tenho que levar meu pai pra fazer exames na Capital e já vou aproveitar pra resolver algumas coisas do trabalho. Podemos mudar pra amanhã de noite?
Eu: Claro! Carlitos Burguer?
Davi: Isso! Será perfeito! Então até amanhã lindão.
Eu: Até! Tô ansioso pra saber a coisa que você vai me contar.
Davi: Também estou.
- - - - -
Sexta-feira, 06:00 da manhã.
Já fazia alguns dias que eu não ia pra escola, mas hoje não tinha como não ir, era o último dia, o fim de um ciclo.
Até que acordei animado, pois logo estaria de férias também, então não levaria broncas por não ir pra escola.
Estou ansioso para conversar com o Renato também, porquê sério, se ele realmente contou as minhas coisas para o Eduardo, ele tá muito ferrado na minha mão.
Vou até o banheiro, faço xixi, lavo as mãos, e escovo meus dentes, enquanto me olho no espelho.
Quando termino, volto ao meu quarto e começo a vestir meu uniforme, e escuto a campainha tocar, meu Deus, quem seria uma hora dessas?
Logo a minha pergunta é respondida, com Flávia abrindo a porta do meu quarto, eu levo um susto, ficando sem reação por alguns segundos.
- Oi...Bom dia... - ela diz quando entra e fecha a porta do meu quarto.
- Bom dia...O que você está fazendo aqui ? - eu pergunto e sei que isso é rude mas...Eu sinceramente não estava esperando ver a Flávia agora.
- Preciso saber Vitor...Ainda somos namorados? - ela pergunta séria.
Esse era o assunto que eu queria evitar e ela jogou assim, do nada e objetiva.
- Flávia...Será que podemos conversar em outro momento...?
- Não da Vi...Eu não consigo e nem quero ficar longe de você. - ela se aproxima e me beija.
Eu já havia até me esquecido como ela beija bem, e como me sinto com o seu beijo.
A Flávia tem efeitos sobre mim, eu não posso negar, e isso deixa a minha mente confusa.
Continuamos nos beijando, e meus lábios descem até o seu pescoço, e ela agarra meus braços com força, minha mão desse até a sua bunda, e eu aperto com força, caramba, ela é muito gostosa, e o meu coração está batendo depressa. O que tá acontecendo Vitor?
- Eu sei que você ainda me ama, me diz o que tenho que fazer pra você ter 100% de certeza disso ? - ela sussurra em meu ouvido e aquilo me trás de volta a realidade.
Paro de beija-lá, tiro a minha mão de seu corpo, e dou dois passos para trás.
- Flávia, você não tem que fazer nada...Sou eu quem estou confuso em meus sentimentos...- respondo.
- Como assim? Confuso em seus sentimentos...? - ela pergunta sem entender.
- Sinto que mudei de alguma forma, e você não tem nada a ver com isso, me sinto um babaca, por ter me afastado, por ter magoado você, porque durante esse um ano, você foi a pessoa que mais esteve comigo, e é tão óbvio pra mim agora, que eu ainda gosto muito de você, e amo a sua presença, o seu carinho, o seu beijo...- digo sorrindo.
- Mas isso não é o suficiente...Né...? - ela pergunta meio desapontada.
- Não é questão de ser suficiente ou não...E sim como me sinto perante a essas coisas...A esses sentimentos...- respondo.
- Aquele dia, no show de talentos...Lá nos bastidores do palco, eu estava vendo o Davi cantar, e eu pensei, “Nossa, esse menino além de lindo, tem uma voz maravilhosa, já ganhou com certeza!” E aí eu fui olhar o público e as pessoas vibravam por ele, nossa, ele parecia algum famoso sei lá, mas, tinha uma pessoa que olhava com a maior fascinação e admiração para o Davi...- Flávia diz cabisbaixa.
- E esse alguém era eu...Eu sei...- respondo com tristeza.
- Sim...Esse alguém era você...Muita coisa começou a passar na minha mente naquele momento...Eu nunca contei o real motivo do meu pai te odiar, porquê eu achava uma coisa absurda demais pra falar para o meu namorado, tanto que nem ele tinha coragem de dizer isso na sua cara...- ela dá uma risada de canto.
- E qual é o real motivo, do seu pai me odiar? - pergunto.
- Ele sempre disse que você era gay. - Flávia ri e eu fico surpreso, me sinto envergonhado.
Há um grande silêncio, ela se senta em minha cama, e eu me sento ao seu lado.
Mil coisas vem na minha mente, do tipo, “porque será que o pai dela já achava que eu era gay?”.
- Ele dizia; “Vitor não é homem pra você, ele não é um macho de verdade! Aquele cabelinho dele de viado! Ele deve te trair com o Renato, que é outro baitola também!” E eu sempre te defendia! Pra que? Pra agora você subliminarmente jogar na minha cara que é gay?! - ela pergunta com raiva, lágrimas escorrem do seu rosto.
- Flávia, eu juro que não quis te magoar, e sei que isso foi horrível, mas eu jamais tive a intenção de magoar você! Estou falando sério, quando digo que gosto muito de ti! - eu digo tocando o seu rosto.
- Eu sei! Eu Sei! Tipo, eu não sou uma homofóbica escrota, e me sinto péssima por ontem com a sua mãe eu ter me deixado levar pela raiva, mas é que, porra! Não é fácil descobrir que seu namorado é gay! - ela diz meio chorosa.
- Eu imagino! Imagino mesmo! E esse era um dos meus medos, magoar você, porquê você sempre foi tão incrível comigo! - eu digo abraçando ela.
- Sabe o que não entendo Vitor? Como você conseguia transar comigo? Tipo, você sempre mandou muito bem na cama! Não tá mentindo dizendo isso, porquê quer terminar comigo, e não tem uma motivo melhor não né? - ela pergunta arqueando a sobrancelha.
- Que? - eu não consigo segurar a risada e acabo caindo na gargalhada e Flávia também.
Ficamos dois bobos ali, rindo por uma meia hora, tentando ter uma conversa séria novamente, mas simplesmente não dá.
Quando finalmente nos acalmamos, ela me olha, e eu olho pra ela, rimos, ela avança me beijando, vindo por cima de mim, tirando a sua camisa, e eu também tiro a minha, eu estava com saudades do corpo dela, confesso.
O meu pau começa a crescer dentro da minha cueca, sim, eu estou com muito tesão!
Ela se inclina mordendo o meu pescoço, me beijando com muita vontade, ela lambe o meu peito, depois meu abdômen, e então chega a minha cueca, ela não perde tempo e coloca o meu pau pra fora, o chupando com velocidade.
Aquilo me faz contorcer na cama, eu a ajudo com movimentos de vai e vem.
A puxo pra cima, a deito na cama, tirando a sua calcinha, lambo a sua bocetinha e ela geme de prazer.
- Shiuuuuu...Meus pais estão em casa. - eu digo sussurrando.
- Desculpa. - ela diz gemendo.
Eu a deixo toda lambuzada, e quando vejo que ela está em seu ápice, pego uma camisinha em minha escrivaninha, colocou no pau e começo a meter com muita vontade, enquanto chupo os peitos da Flávia.
Meu pau está muito duro, me fazendo meter com mais força ainda, ele agarra meus ombros, enquanto eu seguro as suas pernas.
Temos que fazer silêncio, e isso é uma droga!
Enquanto meto em sua boceta, coloco meu dedo indicador no seu cuzinho, fazendo movimentos circulares, e Flávia fica em êxtase dê tesao, e goza no meu pau todinho, me fazendo explodir de porra também!
Deitamos um ao lado do outro, suando e ofegantes, olhamos um para a cara do outro e acabamos rindo.
- O que acabou de acontecer aqui ? - ela pergunta rindo baixinho.
- Não sei...Mas estou começando a me sentir mal. - digo apreensivo.
- Não, não! Relaxa Vitor...Eu também quis isso...Mesmo sabendo que a gente praticamente não tem mais nada...Estou bem ciente disso. - ela diz.
- E tudo bem pra você...? - pergunto.
- Não...Claro que não...Eu amo você, amo demais, mas eu me amo em primeiro lugar. - ela diz.
- Estou feliz por ouvir isso. - digo sorrindo.
- Eu também! E tem outra coisa, você não é gay! - ela diz rindo e acabo rindo também.
- É...Eu acho que não...- digo pensativo.
- Eu sabia...Vamos tomar banho? É o nosso último dia. - ela diz sorrindo.
- Vamos. - eu concordo e nos levantamos indo em direção ao banheiro.
Tomamos banho juntos, ainda rindo do que acabou de acontecer, concordando que foi totalmente bizarro e nenhum conseguia explicar em que momento decidimos que seria ótimo transar no meio daquela conversa.
Quando terminamos o banho, voltamos ao quarto, empresto uma toalha pra ela, que se enxuga e veste a sua roupa mais rápido que eu.
- Eu vou indo. - ela diz.
- Não vai me esperar? - digo vestindo a calça jeans.
- Não, eu acho melhor indo na frente...Quero digerir isso sozinha, preciso chorar um pouco. - ela ri.
- Entendo...Eu agradeço demais por tudo de bom que você me fez, das coisas que me fez sentir...Te peço perdão se te magoei. - eu digo segurando a sua mão.
- Tá tudo bem...Só quero que você seja você mesmo...Sendo Gay ou Bi...Espero que você seja feliz de verdade...Desde o dia do show de talentos, eu fiquei pensando nessa possibilidade...E acho que desde lá, já estava meio que aceitando que isso era uma possibilidade real,então...Não parece tão ruim agora...É isso...Solteiros? - ela pergunta sorrindo.
- Solteiros. - eu respondo também sorrindo.
- Vem cá! - ela abre os braços e nos abraçamos com intensidade.
Eu começo a chorar, e ela chora também, ficamos os dois ali, por uns cinco minutos, consolando um ao outro, essa menina é incrível, será que estou fazendo a coisa certa...?
E porque não tenho certeza disso agora...?
- Bom...Vou indo nessa...Te amo Vitinho. - ela diz enxugando as suas lágrimas.
- Também te amo Flavinha. - respondo.
- Tô te esperando na escola hein, último dia! Temos que postar uma foto juntos! - ela sorri quando abre a porta do meu quarto.
- Iremos fazer isso! - digo e ela sai do meu quarto.
Me sento na minha cama, e um filme parece passar pela minha cabeça, de todos os momentos que eu e Flávia tivemos juntos.
O meu corpo está tão confuso, assim como a minha mente, eu transei com ela e foi tão bom, assim como nas outras vezes em que transamos...
Ok, então eu posso me considerar bi?
Jamais imaginei que eu e a Flávia iríamos terminar assim, foi bem que de boa até...Espera só o Davi saber que estou solteiro!
Meu Deus, o Davi...
Não posso contar pra ele o que rolou...Mesmo que não tenhamos nada fixo ainda, acho melhor eu deixar isso guardado comigo...
Pego a minha mochila e desço para o andar debaixo, e logo estou na rua a caminho da escola, vamos para o meu último dia de aula do 2 ano.
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