- - - - - VITOR NARRANDO - - - - -
Me lembro da segunda vez em que assisti a um filme pornô de sexo gay, no X-vídeos, porque sim, eu achava que aquele era o melhor caminho pra que eu pudesse aprender algo.
Um cara super malhado, com outro cara super malhado, sem nenhum pelo no corpo, típico “padrão” como dizem no Twitter, e ok, o Davi era um desses caras, o que me deixou já um pouco inseguro, porque eu sou um magrelinho sem graça.
Mas voltando ao pornô, era um história bem ruinzinha, algo típico dos pornos, onde o maior deles, já tirava o pau pra fora e o outro chupava como se o pau do cara fosse o último picolé do mundo!
Isso porque ele tinha chamado o cara lá pra consertar o seu aparelho de internet da Vivo, mas tudo bem.
Me lembro de me sentir excitado assistindo aquilo, mas não tanto, porque achei um pouco…Bizarro.
Tipo, você chama um técnico de internet, e rola o seguinte diálogo.
- Está sem entrada de rede aqui pra enfiar o cabo.
E a pessoa responde ao técnico;
- Porque você não enfia esse seu cabo aqui (pegando no pau do cara) na minha entrada.
E lá vão eles, prontos para transar, tipo??
O cara que estava sendo chupado, dava “tapinhas” na cara do que o chupava, apertava a sua garganta, e o outro meio que engasgava com o pauzão, e porque o cara apertava a garganta dele.
Me lembro de estar deitado na minha cama, com uma mão no pau e a outro segurando o celular e me perguntando, “que porra é essa?”
O que estava recebendo a mamada, colocou o outro de quatro no sofá, e meteu a língua no cu dele, que gemia alto pra caramba, me lembro de abaixar o fone imediatamente.
Eu estava trancado no meu quarto, era de madrugada, todos dormindo, mas ainda sim eu tinha medo de alguém ouvir, porque porra, deve ser o maior trauma da adolescência, seus pais te pegarem assistindo pornô e você ainda batendo punheta, só de pensar nisso, eu sentia a maior vergonha do mundo.
O cara parou de lamber o cuzinho, e enfiou o pau todinho no cu do que estava de quatro, e ele urrou como se aquilo tivesse doido muito, e quanto mais o cara bombava no cu dele, mais o cara gritava e gemia de dor, prazer.
Aquilo parecia mais uma sessão de tortura, do que sexo em si, o que me deixou um pouco apreensivo e excitado ao mesmo tempo.
Eles transaram de todas as formas possíveis, e logo depois, o ativo gozou na boca do passivo, que ia cuspindo a porra de forma discreta.
O ativo chupou o passivo, até que o mesmo gozasse em sua boca também, e os dois se beijaram cheios de resquícios de porra, eu broxei na hora assistindo aquilo.
Porque acho que tomar porra, poderia ser algo que eu fizesse, mas depois se beijar e tal, hum…Não era o tipo de coisa que eu me sentia atraído, claro.
Busquei outros tipos de vídeo, tentando me preparar de alguma forma para que eu pudesse ter um desenvolvimento melhor nessa hora, com outro cara, mas…Nada havia me preparado pra isso, o pornô é um lixo e eu já sabia disso, e sei mais do que nunca, porque eu jamais saberia que iria sentir essa sensação de que estou sentindo agora.
O Davi está me beijando, enquanto a água quente molha os nossos corpos, e ele segura firme em meu pau, e eu também seguro o dele, que está tão duro em minha mão, que parece que vai explodir.
Davi desce seus lábios ao meu pescoço, e o morde, o suga, e eu sinto muito, mas muito tesão. Sei que aquilo vai deixar um roxo no meu pescoço, mas sinto tanto tesão que não consigo pará-lo.
Eu era virgem nisso, de transar com outro cara, de pegar em outro pau, e ainda me deixava nervoso de saber que um pau iria entrar em mim, mas a aquela altura, eu começava a ficar mais excitado em sentir isso.
Davi me colocou contra a parede, pressionando o seu corpo contra o meu, ele lambeu meus mamilos, e sua mão grande desceu até a minha bunda, a apertando.
Ficávamos cada vez mais quentes, e não seria possível fugir daquela situação.
Eu li em algum lugar, que nessas horas é melhor relaxar, porque se ficar nervoso, tudo seria desastroso.
“Calma Vitor, você quer muito isso, então relaxa”- penso comigo mesmo.
- Davi…Vai com calma, ok? - eu olho pro Davi.
- Irei com a maior calma do mundo…Vamos pro quarto? Tem coisas que podem ajudar a gente. - Davi sorri.
- Ok, acho que fico mais tranquilo assim. - digo.
Desligamos o chuveiro, e mal nos enxugamos, não queríamos perder o clima.
Deito na cama, e Davi vem por cima de mim, lambendo o meio peito novamente e descendo lentamente até a minha barriga, e não demora pra que ele chegue ate o meu pau.
Sua língua quente tocou a cabeça do meu pau, e eu já me contrai na cama, ele lambeu ela por inteiro, e eu só consegui gemer alto, totalmente alucinado pelo o que estava acontecendo, eu estava surtando e ainda não acreditando que o Davi estava lambendo o meu pau!
Ele desceu lentamente com a sua boca, a enchendo com cada centímetro meu.
Ele me olhava com desejo, e eu ia deixando o meu corpo cada vez mais relaxado, que bloquete mais gostoso.
Ele chupava com tamanha vontade, que percebo que teria que me segurar pra não gozar logo, pois o tesão que eu sentia era ENORME!
- Deixa eu tentar. - digo ofegante, ele para de me chupar, vem pra cima de mim, me beija com intensidade e se deita na cama.
Seu pau está tão duro, com veias saltando, eu fico impressionado com o tamanho da cabeça rosada.
Eu o pego em minha mão, caramba, eu vou sofrer com isso, acabo rindo sozinho.
- Que foi? - Davi pergunta.
- Nada. - respondo ainda rindo.
- Vi…- Ele diz.
- Shiu…Não corta o clima. - digo rindo e segurando o seu pau grosso, enquanto o olho.
- Tá seguro disso? - ele pergunta.
- Davi, sem sermão agora. - eu digo e levo o seu pau até a minha boca, e começo a chupar lentamente, aquilo é uma delícia.
O pau do Davi preenche toda a minha boca, e ouvir o Davi gemendo deixa tudo ainda mais excitante.
Começo a aumentar o ritmo, e Davi geme ainda mais alto, agarrando o lençol da cama com mais força.
Paro de chupar, e o masturbo com velocidade, enquanto passo a língua na cabeça do pau dele com vontade, deixando o Davi ainda mais louco.
- Caralho amor, quê tesão! - Davi diz.
- Tá gostando? - pergunto com um sorriso malicioso.
- Muito! - ele diz e eu volto a chupar o pau dele.
Desço para as suas bolas, e assim como eu, o seu saco está lisinho.
Desço minha língua até o cuzinho da Davi, que geme mais alto ainda, quando a minha lingua o toca.
- Aaaah! Assim você vai fazer eu gozar em dez minutos! - ele diz enquanto se masturba.
- Não, eu…Quero tentar algo antes…- Volto ao seu pau, e o lambuzo com a minha saliva.
“Monto” no Davi, encaixando a minha bunda certinho no seu pau, e o pego, colocando bem. A entrada do meu cu, e desço bem devagar.
- Aí…- digo sentindo um certo ardor.
- Calma, calma…- Davi diz segurando a minha minha mão.
- Isso dói…- digo já suando, o pau do Davi é muito grosso.
- Calma Vi…Tenta relaxar, porque tá muito gostoso amor. - ele diz, e então leva as suas duas mãos até a minha bunda, me ajudando a descer lentamente no seu pau.
A dor começava a virar prazer, e eu podia sentir o pau do Davi entrando cada vez mais em mim, e aquela “invasão”, fazia eu me sentir ainda mais com tesão.
Meu pau estava duro feito uma pedra, e eu comecei a rebolar no pau do Davi, que ia a loucura com cada movimento meu.
Comecei a me acostumar mais e mais com aquela sensação do pau dele dentro de mim, e comecei a aumentar o ritmo da minha “subida e descida”, enquanto eu gemia alto e suava cada vez mais.
- Caralho Vitor, isso tá muito gostoso! - Davi dizia ofegante.
- Porque a gente não fez isso antes? - eu pergunto também ofegante, enquanto Davi bomba em mim.
- Também queria saber! Porque eu tô amando isso! - ele disse mordendo os lábios.
Era a primeira vez que eu via aquele lado mais fogoso e safado do Davi, e uau, isso o deixou mil vezes mais sexy!
- Deixa eu te pegar de quatro deixa. - ele disse.
- O que você quiser. - respondo.
Ele me tira de cima dele lentamente, eu fico de quatro na cama, e o Davi chupa o meu cuzinho, me deixando com ainda mais tesão, e então ele coloca seu pau lentamente, e caralho, de quatro entrava com mais facilidade, mas era mais dolorido.
- Aí, devagar amorzinho. - reclamo um pouco.
- Desculpa, desculpa. - ele diz segurando a minha cintura.
Eu poderia sentir a pressão do corpo dele contra o meu, e quando ele colocou seu pau todo pra dentro, ele me comeu sem dó.
E eu amei aquilo, já estava acostumado com a sensação, e estava amando dar para o Davi, ele segurava em meus ombros, e metia com cada vez mais força, me fazendo gemer alto, enquanto ele também gemia alto, e o suor do nosso corpo se juntava.
- Vai, mete caralho! Mete no meu cuzinho Davi! - eu pedia mais e mais e foi isso o que ele fez por várias e várias vezes, até não aguentar mais e anunciar que iria gozar, e lotou o meu cú com um extenso jato de porra quente.
Ele tirou o seu pau, e me fez deitar de barriga pra cima, chupando o meu pau.
- Me da essa porra gostosa vai! - ele pediu e não demorei muito pra encher a sua boca com a minha porra, cara, aquilo tinha sido maravilhoso, ele tomou tudo, sem derramar uma gota.
Deitamos um do lado do outro, exaustos, e ofegantes, e então ele segurou a minha mão, apertando forte.
- E aí ? - ele pergunta sorrindo.
- Isso foi incrível! Uma leve ardência, mas, caramba! Muito gostoso! Você é um gostoso né?! - eu digo rindo.
- Você que é um gostoso! E na próxima vez, eu quem quero sentir esse pirocão aqui dentro de mim. - ele diz balançando o meu pau, que começava a amolecer depois de ter gozado.
- Hum…Não vejo a hora disso acontecer! - digo com um sorriso malicioso.
- Olha, podemos tomar um banho, e começar um segundo round! - Davi ri.
- Amor não! Eu tô quebrado! É difícil aguentar esse seu pauzão! - digo rindo.
- Besta! - Davi cai na gargalhada.
- Besta nada. Vamos tomar banho e dormir, amanhã tenho aula, lembra? - pergunto.
- Verdade…Te amo, obrigado por me amar, obrigado por me dar mais uma chance. - ele diz me olhando, seus olhos brilham.
- Eu também te amo Davi, te amo muito na verdade. - digo sorrindo.
- Vem cá. - ele vem me beijar, mas desvio.
- Amor, não, você acabou de tomar minha porra. - digo rindo e Davi ri mais ainda.
Vamos ao banheiro e tomamos outro banho, nos limpando, e claro, escovamos os dentes.
Voltamos ao quarto, trocamos a roupa de cama, e deitamos, Davi me abraçava e eu me senti tão feliz, tão seguro…Eu sempre imaginei esse dia, e nossa…Jamais que eu imaginei que eu me sentiria tão bem, como estou me sentindo agora.
Terça-feira, 6:00 da manhã.
O meu celular tocou, e eu acordei meio perdido, sem saber aonde eu estava direito, é estranho quando dormimos em um lugar novo.
Desligo o despertador, e me sento na cama, sentindo uma leve dor, o Davi realmente tinha me “fodido”.
- Que horas são ? - ele pergunta sonolento.
- São seis da manhã. - respondo mexendo em seus cabelos.
- Que cedo…Que horas você entra…? - ele pergunta.
- As sete. - respondo.
- Nossa amor, deveria ter me acordado mais cedo! Vou buscar pão pra gente. - ele se levanta com pressa, revelando aquele corpo gostoso e nú, caramba, eu sentei nesse cara. Penso sozinho.
- Não precisa Davi. - eu digo.
- Claro que precisa! Já volto. - ele diz, enquanto veste uma samba canção e uma blusa de moletom, e sai do quarto com pressa.
Logo escuto o barulho do carro saindo da garagem, e eu acabo rindo.
Desço até a cozinha, e percebo que os armários estão vazios, mando mensagem pro Davi, pedindo pra que ele traga leite e um Toddy.
Aproveito já pra ler a mensagem que o Edu havia me mandado.
- - - - - WHATSAPP ON - - - - -
Edu: Vamos na terapia comigo hoje?
Eu: Bom dia.
Edu: Desculpa.
Edu: Bom dia. Tudo bem? Vamos a terapia comigo hoje?
Eu: Tô bem e vc? Ai, sério?
Edu: Simmmmm! Por favor, minha mãe não poderá ir hoje, e tenho uns exames pra fazer lá, depois podemos dar um rolê na Paulista, tirar umas fotos, o que acha?
Eu: Tenho um tanto de coisa pra fazer…
Edu: Que tanto de coisa pra fazer você tem cuzão?! Bater punheta o dia inteiro?
Eu: Gay, to morando com o Davi agora!
Edu: QUEEEEEE???????????
Eu: Pois é!
Edu: Na escola você vai me contar tudo! Mas vamos na terapia comigo!!! Por favor Vitoooor!
Eu: Tá, tá bom!
Edu: Aeeeee! Até depois.
Eu: Até.
- - - - - - - - - - - - - - -
Volto para o quarto, e visto meu uniforme e logo Davi está de volta.
- Cheguei meu lindo. - ele me abraça forte e beija meu pescoço.
- Foi rápido. - digo enquanto ele me agarra.
- Mercado vazio, vamos tomar café? - ele pergunta me soltando.
- Vamos, MAS NOSSA, VOCÊ FOI COM O PAU BALANÇANDO ASSIM NA SAMBA-CANÇÃO?! - pergunto abismado.
- Só você percebeu! - Davi ri.
- Nossa Davi, como você é ridículo! - digo rindo.
- Para! - ele ri mais ainda.
Vamos a cozinha e ele havia trazido pães, queijo, leite e o Toddy, preparamos tudo e nos sentamos a mesa.
- Que horas você sai da escola ? - ele pergunta.
- Vou sair as 12:20, mas vou na capital com o Edu, ele tem terapia hoje. Pediu pra mim ir com ele, já que a mãe dele não irá hoje. - respondo.
- Hum…Ele tá bem? - Davi pergunta.
- Tá sim. - respondo.
- Ótimo. Então a noite a gente faz o mercado, pode ser? - Davi pergunta.
- Pode sim lindão. - respondo sorrindo.
- Beleza! Já, já eu também vou pra Capital. Vou trazer o restante do meu material. Porque hoje começo meus trabalhos. - Davi diz enquanto come.
- Meu trabalhador. - digo sorrindo.
- Eu sou muito! Vem cá…Pede pra sua mãe depois, pra você passar uma semana direto aqui…? - ele diz fazendo biquinho.
- Que tal se jantarmos hoje lá de novo e você pedir pra sogrinha? - pisco pra ele.
- Acha que eu não faria isso é? - ele arqueia a sobrancelha.
- Acho que você é tímido demais pra isso. - digo rindo.
- Marca o horário que estarei lá! - ele bebe seu Toddy.
- Nossaaaaa! Gostei de ver! - Acabamos rindo.
Quando terminamos o café, subimos ao banheiro, escovamos os dentes, e Davi me leva de carro até a escola.
- Que você tenha um ótimo dia. - ele me beija.
- Obrigado amor, você também! - eu digo, nos despedimos, desço do carro e ele vai.
Alguns alunos me olham torto, mas os ignoro, mas lá está Pedro, pronto pra fazer um inferninho, e eu estava pronto pra abraçar o capeta.
- Olha ele…O filho do delegado trazendo ele na porta da escola de carro, chupão no pescoço…Foi boa a noite hein Vitinho? - ele pergunta rindo e alguns alunos em volta riem.
- Boa? Não, não! Foi mais do que boa! Foi excelente! - digo sorrindo vitorioso.
- Imagino! Muito peru né? - Pedro pergunta rindo, arrancando mais risos de outros alunos.
- Tá ai algo que você não deva ter, “muito peru”. É por isso que você não troca de roupa no vestiário né? Pau pequeno é foda mesmo! - eu sei, peguei pesado, e uma galera solta um “uooow! Pinto pequeno”
- Repete o que você falou viado! - Pedro diz nervoso.
- O que ? Que você tem pinto pequeno?! - pergunto com ironia.
- Eu vou arrebentar a sua casa inteirinha! - Pedro diz vindo pra cima de mim.
- Aí, parem os dois! - Benjamim surge do nada.
- Cala a sua boca! - Pedro diz nervoso.
- Cara, é o segundo dia, de aula, porque você vai ficar brigando ? - Benjamim tenta apaziguar.
- Que foi? Você tá comendo esse viadinho aí também? - Quando Pedro diz isso, eu não penso duas vezes, eu meto um soco na cara dele, o derrubando, e caio em cima dele, dando vários outros socos, enquanto Benjamim tenta me tirar de cima dele, o pessoal em volta grita, “briga, briga, briga!”
- Ei, eu, ei! - é a voz do vice diretor Samuel.
Aquilo é como um sinal de alerta pra mim, que saio de cima do Pedro, que está com a boca sangrando.
- Você tá bem? - Benjamim pergunta me olhando e só aceno que sim com a cabeça.
- Os três na minha sala agora! - O vice diretor diz.
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