handporn.net
História Uma Bela Mentira - Capítulo VI - No caso desta ser a última vez. - História escrita por EliTassi - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Uma Bela Mentira >
  3. Capítulo VI - No caso desta ser a última vez.

História Uma Bela Mentira - Capítulo VI - No caso desta ser a última vez.


Escrita por: EliTassi

Notas do Autor


A referência do título deste cap é da msm música qe recomendei no cap anterior.

Gente, foi uma disputa muito acirrada nos comentários do cap anterior kkkk Um quase-meio-empate. Jurei qe seria totalmente A. Além do mais, eu preciso muito agradecer imensamente por (além de terem dobrado o número de comentários) terem se demonstrado tão receptivos para qais fossem meus planos para a fic, acima da chance de um lemon. Foi um choque ver isso, mas foi um choque mto bom, de vdd 🖤

Enfim, vcs vão perceber já na primeira linha qal opção ganhou, então já vou pedir para qe n leiam com altas expectativas qe eu n sou mto de lemon. Tbm n se sintam obrigados a elogiar nos comentários não, viu? Podem dizer do qe n gostaram qe ajuda tbm.

Boa leitura ~

Capítulo 6 - Capítulo VI - No caso desta ser a última vez.


 Nunca entrara no quarto de Tony Stark, mesmo que, por um tempo, tenham dividido o mesmo teto. Parecia luxuoso, embora fosse difícil dizer quando tivera apenas um rápido vislumbre, ocupado demais em segurar o homem com força longe do chão. As pernas dele em sua cintura. 

 Precisava admitir que gostava da força que os amassos com Tony tinham. Ele não tinha mãos delicadas e lhe apertava, como se testasse a força que o soro lhe dera, ou testando o quanto poderia aguentar. Seu corpo interpretava aquilo como uma oportunidade para soltar-se um pouco mais, dar mais de si e ir além do que se permitia com mulheres. Embora não quisesse machucá-lo (ainda tinha aquela sensação predominante e ruidosa de que ele poderia desaparecer de seus braços a qualquer momento) gostava de apertar um pouco mais as coxas e glúteos, recebendo resmungos de aprovação em resposta. 

 Prendera-o contra outra parede de vidro. As unhas curtas lhe arranhavam com gosto enquanto descia sua boca para o pescoço dele, aquele pedaço de pele exposta pelos dois primeiros botões abertos da camisa. Puxara o tecido com uma mão só, afrouxando os botões no intuito de liberar o caminho para seus lábios. O peito dele estava lá, quase exposto, brilhando em azul e próximo de seu rosto. Sabia que ele não sentiria, mas ainda assim não aguentara e depositara um beijo no vidro frio que protegia o coração. Seguira seu caminho e alcançara o mamilo dele, abocanhando e lambendo com o cuidado que faria em uma mulher. Stark deixara escapar um palavrão (Steve estava com a boca ocupada demais para protestar), esfregando mais o quadril no seu, provocando-lhe. Podia sentir a ereção dele e, diferente de tudo o que acreditara até pouco tempo atrás, aquilo não o causava repulsa. Ao contrário, saber que ele estava excitado também o excitava. 

 - Cama, Rogers. É para isso que eu tenho ela. 

 Mordiscara o mamilo em que estava trabalhando, recebendo um sibilo como resposta. Então erguera o rosto no mais próximo da altura do Stark. 

 - Não é para dormir? - não aguentara não provocar e, no entanto, sentira o estranhamento de sua própria vez. Rouco e tão carregado pelo desejo quanto pelo cinismo. 

 Stark sorrira em aprovação. A cabeça jogada contra o vidro, os cabelos escuros bagunçados de uma forma provocante. 

 - Cala a boca – ele retrucara e não lhe dera tempo para que sequer pensasse, sendo atacado pelos lábios firmes e desejosos. 

 Segurara-o com força, tentando manter o controle enquanto Stark lhe beijava, apertava, explorava e esfregava. Levara-o até a cama, ajoelhando-se e o deitando com cautela, cobrindo-o com seu corpo. As mãos de Tony forçaram o caminho por entre seus corpos, indo até o cinto e começando a desafivelar com destreza, mesmo sem olhar. Fizera o mesmo com o cinto dele, mas Stark fora mais rápido, terminando antes. 

 Recebera um sorrisinho vitorioso do homem abaixo de si enquanto este puxava o cinto, esticando o braço e ostentando-o como um prêmio antes de jogá-lo no chão. Enquanto Stark fazia seu pequeno ato teatral (cujo qual assistira de camarote) tratara de terminar a sua parte com o cinto dele, também jogando no chão. 

 Uma risada suave de ambas as partes e outro beijo. As mãos de Tony firmaram-se mais em seus ombros, tentando lhe empurrar. Afastara-se alguns centímetros, receoso por um momento de que ele poderia ter mudado de ideia. Tony aproveitara para lhe empurrar de novo e então compreendera o que ele queria: inverter as posições. 

 - Não se preocupe – ele dizia de forma provocativa enquanto sentava em seu colo, jogando o quadril contra sua ereção. - Eu deixo você ser o ativo. E você vai deixar eu fazer o que eu quiser. 

 Steve erguera uma mão em sinal de defesa. A outra já havia encontrado seu lugar no quadril do Stark, enfiando os dedos por dentro do cós frouxo da calça. 

 - Não estou em posição para discordar. 

 - Não mesmo. 

 Tony descera mais em seu colo, abaixando-se conforme os lábios dele encontravam seus músculos do abdômen, mordiscando. Ele passava os dedos de leve por cima da sua ereção, provocando, enquanto que, com a outra, abria o botão e o zíper. Quando Stark puxara sua roupa erguera o quadril para ajudar, deixando que o outro homem lhe despisse por completo (e precisava admitir que até aquilo ele parecia fazer de uma forma sexy, mantendo o contato visual. Parecia muito experiente). 

 - As suas também - o dissera, já que ele parecia tão disposto em provocar. 

 Tony ajoelhara-se na cama, aproximando-se o máximo possível até que estivesse encima do seu abdômen. 

 - Me ajude, então. 

 Fizera sua parte, abrindo a calça do homem e a puxando pelas suas pernas. Stark sorria como se tivesse ganho alguma aposta, então terminando sozinho de se despir. Então ele retornara para entre suas pernas, lambendo ao redor do umbigo e descendo de forma tentadora. A barba dele em sua pele era um extra da qual não esperava, muito menos que gostaria tanto. 

 - Você quer? - Stark tivera a ousadia de perguntar, o hálito morno dele soprando contra sua ereção. 

 - Claro que sim. 

 - Então peça. 

 - Vamos logo, Stark...! 

 Ele segurara em seu membro, arrancando um gemido baixinho seu. 

 - Onde está toda aquela sua educação agora, Capitão? 

 Encarara o homem, tão próximo de seu membro, aproximando os lábios e encostando tão de leve que lhe dava vontade de segurá-lo e empurrar mais. 

 - Por favor, senhor Stark – pedira em um tom que beirava o irônico, mas o homem sorrira satisfeito mesmo assim. 

 - Queria ter isso gravado... - Stark o provocara mais uma vez antes de passar a língua, da base até a glande, então finalmente pondo dentro da boca. 

 Deixara um gemido escapar e, por reflexo, levara uma das mãos para os cabelos curtos de Tony. Não o empurrara. Tudo o que fizera fora uma leve carícia, incentivando enquanto ele sugava seu pênis tão bem que não fazia nada além de se deixar levar pelo prazer carnal. Tentava compensá-lo com carícias pela face, barba e cabelos. 

 Retirara-se de dentro da boca dele, mais excitado do que antes, voltando a empurrá-lo contra a cama e ficando por cima. Beijara-o mesmo assim, levando uma de suas mãos até a ereção dele, fazendo-o gemer de forma abafada pelos seus lábios. 

 Nunca tinha feito algo do tipo antes, mas aquela parecia ser uma noite perfeita para primeiras vezes, então encaixara-se melhor entre as pernas de Stark, abaixando-se cada vez mais. Ele tinha um olhar curioso e desafiador, acompanhado de um sorrisinho de canto. Apoiava-se na cama e empurrava o corpo contra o seu, esfregando a ereção em seu peito. 

 Não admitiria para o Stark que estava inquieto e não sabia bem como fazer. Não deveria ser difícil repetir aquilo que o fizera esquecer-se de sua própria racionalidade. Não fizera joguinhos como Tony. Pusera-o dentro de sua boca, um pouco por vez, enquanto Stark deixava um gemido mais longo escapar e empurrava os quadris contra sua boca sem resguardos. Precisara segurar seu quadril com uma mão, enquanto usava a outra para auxiliar nos movimentos, chupando-o e recebendo gemidos como resposta. Parecia um bom sinal (até porque, tinha certeza de que se fosse ruim Stark n ia medir palavras na hora de debochar). 

 Tinha provado seu próprio gosto na boca dele, agora provava o dele direto. 

 - Chega, Steve – a voz de Tony pronunciara-se em um tom de quem não, realmente, queria dizer o que estava dizendo. 

 Retirara-o da boca e subira para mais próximo do homem quem respirava fundo, piscando longamente. 

 - Bom? - questionara em falsa-segurança, com um pequeno sorriso apreciativo. 

 - É... Não foi tão ruim para um velho. - Ele retribuíra seu sorriso. - Espera. 

 Stark o empurrara e levantara-se, alcançando na cômoda ao lado da cama uma das últimas gavetas. Retornara com dois objetos em mão, fazendo questão de ficar por cima, sentando no seu colo. 

 - Sabe o que fazer, Rogers? 

 - “Não é tão difícil assim. Mesma essência”, não é? - utilizara das palavras do próprio. 

 - Talvez eu tenha dado uma maquiada para te convencer. - Ele sorrira, a respiração indo fundo enquanto inclinava-se para lhe roubar um beijo desajeitado. 

 - Não pode ser tão diferente assim. 

 - Me dê sua mão. 

 Entregara a mão para Tony, quem pegara um dos objetos, uma embalagem de lubrificante, pondo parte do líquido em sua palma e espalhando por três dedos de seus dedos. Em seguida Stark guiara sua mão até o meio das nádegas dele. Dali já sabia o caminho. Penetrara um dos dedos lambuzados, com cautela. Tony tensionara por um momento, sibilando e respirando fundo. 

 - Tudo bem? - fizera questão de perguntar. 

 - Claro. Continue, 

 Os músculos dele relaxaram, então continuara, tratando-o como faria com uma virgem (e, para ser sincero, não saberia dizer se Stark não era, ao menos daquele “tipo” de sexo). Enquanto movimentava seu dedo Tony pegara o segundo objeto, um pacote de camisinha, abrindo com os dentes e deslizara pelo seu pênis. Em seguida ele pusera uma quantidade generosa de lubrificante na própria mão. Antes que Tony pudesse fazer algo com ele Steve pusera o segundo dedo, fazendo-o perder a linha de raciocínio por um momento. 

 Tony inclinara-se mais para frente. Apoiara a mão limpa no seu abdômen, facilitando o acesso de seus dedos. Também aproximara suas ereções e ele levara a mão lambuzada para as duas, masturbando-os juntos, mesclando os ruídos proferidos por ambos. 

 - Aí! - Tony gemera um tom mais alto, jogando o corpo na direção do seu como um espasmo. - Você tem que... Continuar aí... - ele soprara próximo de seus lábios, os encostando de leve. Percebera que se enfiasse os dedos com um pouco mais de força, um pouco mais fundo, o corpo de Tony avançava o suficiente para um beijo. 

 Poderia ter se deixado vir só com aquilo, mas sabia que Tony queria mais. 

 - Me fode logo, Rogers. 

 Não conseguira importar-se com o palavrão, ao menos não mais do que o quão excitante achava ouvi-lo proferir ordens roucas no seu ouvido. 

 Retirara os dedos de dentro dele, segurara em sua cintura e invertera as posições, jogando-o contra o colchão. Puxara suas coxas, segurando-as e flexionando suas pernas. Tony resmungava, jogando o corpo ao encontro do seu, apressado, inquieto e suado. De uma forma que jamais imaginaria ver. 

 Começara a penetrá-lo devagar. Mesmo com a preparação ainda havia muita resistência do corpo de Tony. Era muito apertado e indescritivelmente bom. Seria melhor ainda se não soubesse que aquilo deveria estar doendo. 

 Tony nem ao menos o olhava, como nos outros momentos. Quando o penetrara por completo o homem estava com as mãos firmes em seu ombro, com força, a cabeça jogada para trás, olhos fechados e o cabelo grudando. 

 - Tudo bem? 

 - Se perguntar isso mais uma vez... É você quem não vai ficar... Bem – ele perdera o fôlego no meio e no fim da frase. 

 Para tentar compensar pusera a mão entre seus corpos, começando a masturbá-lo devagar, conforme distribuía alguns beijos pelo seu pescoço. 

 - Mova-se logo. 

 Devagar, retirara-se do corpo dele, invadindo-o novamente com uma estocada lenta. As mãos de Tony passaram a lhe afundar as unhas. Fizera mais uma vez, forçando-se no corpo apertado e febril do homem abaixo de si, tentando encontrar aquele mesmo ponto especial que o fizera reagir. Seu esforço fora recompensado e em mais algumas estocadas fundas ele estava gemendo mais alto, jogando o corpo na direção do seu e proferindo um palavrão. 

 Encontrara os lábios dele com os seus, mas não era um beijo apropriado. Ele não tinha fôlego para (e talvez também não tivesse). 

 - Merda... Isso, assim...! Mais... Rápido. Merda... - a linguagem vulgar mesclava-se com propostas de incentivos. As coxas firmes dele enroscaram-se na sua cintura, mãos descendo pelas suas costas suadas, arranhando. 

 Quanto mais rápido ia, mais se deixava perder, sentindo cada parte do corpo de Tony. Estava por cima dele, dentro dele, sentindo sua pele quente e seus movimentos desejosos. Apoiava-se na cama e no quadril dele, estimulando-o conforme seus movimentos e o aperto de seus corpos esfregava a ereção dele. 

 - Steve... Merda...! Eu... - ouvir seu nome lhe fizera gemer. Fora tão espontâneo, desejoso... 

 Um pouco mais e sentira o corpo de Tony tensionando e tremendo. Ele chamara seu nome mais uma vez conforme vinha entre seus corpos. Uma visão única de fazer qualquer homem perder a cabeça em um momento daqueles. 

 Viera pouco tempo após, em uma estocada funda. As mãos de Tony ainda estavam em seu corpo e ele era tudo o que importava conforme todo seu corpo se deixava levar por aquele orgasmo. Chegara a perder o fôlego por um momento. 

 Deitara-se ao lado de Tony, tomando o cuidado de não pesar encima dele. Retirara o preservativo e jogara no lixo ao lado. Sua mente ainda estava enevoada, mais do que quando viajara para o espaço. Não pensava naqueles instantes conseguintes, o olhar perdido na cidade atrás da parede de vidro. 

 De todas as opções que seu futuro, no passado, o reservava... 

 De todas as possibilidades que aquela cidade moderna o trouxera... 

 Olhara para o outro lado, na direção de Tony, quem parecia ter estado lhe encarando aquele tempo todo. Quieto. Sério. 

 Estendera a mão, alcançando o rosto dele com as costas dos dedos, como se testando que ele era real e não fruto de sua imaginação. 

 Aquela era a última coisa que esperava acontecer. 

 E sentia-se tão bem como nunca em anos. 


Notas Finais


Algém aí viu The Witcher? Só qeria propagandear minha fic yaoi (com lemon, *cof, cof) da série, caso estejam se sentindo generosos hj: https://www.spiritfanfiction.com/historia/cantando-sobre-marcas-e-mentiras-18228695

Realmente gostaria de agradar a tds, mas vcs sabem qe n dá, infelizmente </3 O lado bom é qe vcs sempre me dão ideias nos comentários e pensei em algo pra trazer pro pessoal qe qeria opção C. Acho qe o próx cap vai se chamar "Quando a verdade cobra seu preço" (não é nada certo ainda, vcs tem a chance de comentar e me fazer mudar de ideia, a voz do fandom é a voz do povo).

Obg msm pelo apoio, espero n estarem mto desapontados, e nos vemos nos comentários ou na próx sexta 🖤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...