handporn.net
História Uma garrafa de vinho para dois - Quando eu me aproximo de você... - História escrita por Curious-girl - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. Uma garrafa de vinho para dois >
  3. Quando eu me aproximo de você...

História Uma garrafa de vinho para dois - Quando eu me aproximo de você...


Escrita por: Curious-girl

Notas do Autor


Olá...
Eu não respondi ps comentários ainda, mas vou responder amanhã.

Vocês são maravilhosos, seus comentários são incríveis e depois de le-los eu só queria escrever esse capítulo!

Então eu vou responde-los amanhã 💜💙💜💙💜💙

Espero que gostem...

Capítulo 22 - Quando eu me aproximo de você...


Eles saíram de carro cedo. Ace se lembrava de grande parte do caminho até a vinícola, mesmo se passando três anos desde o concurso. Apenas o trecho final, que era uma estrada de terra que se dividia em várias vinícola, o confundia.

Ele achou divertido quando o cansaço matinal característico de Marco o atacou essa manhã, e se ofereceu para dirigir primeiro. Marco se alegrou com a ideia, apenas pedindo que eles passassem no café da Makino para pegar um café antes de seguir viagem.

As primeiras duas horas foram silenciosas, com o loiro adorável apenas meio acordado, depois disso ele começou a conversar sobre a Vinícola Fênix, sobre as terras que comprou e como expandiu desde o tempo em que Ace visitou. Sobre os novos tipos de vinho que agora produziam, e a forma como ele administrava as coisas.

Em algum momento ele pareceu se envergonhar por falar tanto, mas Ace descartou suas preocupações e fez ainda mais perguntas. Foi mais uma hora agradável de conversa constante antes que Marco precisasse assumir a direção. 

Ace se perguntava como uma pessoa podia ser tão bonita dirigindo. Marco estava concentrado, mas ainda relaxado, olhando para frente. Ele era lindo agasalhado contra o frio do inverno, o cachecol o deixava ainda mais sexy. Ace ainda se impressionava com a beleza do seu namorado.

Quando Marco o pegou observando ele deu um sorriso satisfeito e um pouco envergonhado.

Em um momento específico Ace se viu analisando as mãos de Marco. A pele era clara e seus dedos eram longos e bonitos. Cada movimento era firme e delicado, e Ace se lembrava das vezes que essas mãos o seguraram igualmente firmes e delicadas, os dedos traçando círculos em sua pele para acalma-lo e foca-lo em vários momentos, segurando seu corpo e guiando nas danças, e tocando seu rosto e insistindo em colocar seu cabelo rebelde atrás de sua orelha.

Ele teve que retroceder quando sua mente passou a imaginar novos contextos para aquelas mãos.

Ao entrar na região de na região de Okanagan Valley Ace pediu para Marco parar o carro para que ele pudesse fotografar as videiras, apenas galhos visíveis na terra coberta de neve. As fotos ficaram bonitas, o lugar era lindo. Se ele tinha tirado um foto ou duas do Marco olhando as videiras, bem, ele nao podia ser culpado.

- Você sabia que existe um vinho que é feito a partir de uvas congeladas? – perguntou Marco, Ace apenas negou com a cabeça – Ele é chamado Ice Wine, e a colheita das frutas é feita sob baixas temperaturas, muitas vezes ao luar – explicou.

Ace estava encantado pelo amor que Marco parecia ter por vinhos, que era obvio no tom de sua voz sempre que ele falava do assunto. Ace nunca tinha experimentado nenhum vinho, ele se absteve de tomar bebidas alcoólicas antes disso, mas neste momento ele estava curioso e desejava entender o que seu namorado sentia.

A casa do Marco estava em uma parte lateral da vinícola, o centro sendo deixado para a loja e seu estoque, toda a parte comercial. Era maior do que Ace se lembrava, muito maior, e ele ficou orgulhoso ao reconhecer o logo que ciou anos atrás e a foto que ele mesmo tirou em uma placa na entrada da loja. Aliás o lugar era adorável, a loja era construída em madeira com luzes amareladas ao redor, que traziam uma sensação de calor e aconchego.

Com uma promessa de mostrar tudo depois, Marco se dirigiu para a casa. Ela se escondia logo atrás de uma montanha, rodeada por árvores, trazendo privacidade em um local tão turístico. O que explicava como Ace não chegou a conhecer a casa dele quando esteve aqui antes.

Comparada as enormes construções anteriores a casa parecia pequena, de estilo mais moderno que as construções da vinícola. Assim que entraram nas terras, Marco configurou, por um aplicativo, a temperatura do aquecedor central da casa, para que ela já estivesse agradável e quente os esperando.

Depois de abandonar seus casacos Marco o levou para conhecer a casa. O primeiro andar quase todo integrado, apenas os móveis separando os ambientes, a cozinha era moderna com bancadas grandes e vários eletrodomésticos que Ace tinha certeza que Marco nunca usou. Diferente dos sofás azuis em frente à TV que pareciam muito confortáveis.

No andar de cima estavam os quartos, os banheiros, uma pequena biblioteca e o escritório do Marco. Todos decorados em tons de azul e cinza e com algumas iluminações quentes espalhadas.

Marco disse para Ace usar o quarto ao lado do seu, mas deixou claro que ele era muito bem vindo em seu quarto.

Depois que descarregaram e se acomodaram, eles fizeram o almoço juntos e depois se aninharam no sofá com uma grande manta vinho. Ace deitado sobre o corpo do mais velho.


Eles ficaram um bom tempo deitados no sofá, apenas aproveitando a intimidade delicada. Ace sentia o corpo forte do namorado embaixo do dele, em contraste ao aperto delicado e carícias sutis.


Era muito cedo para experimentar?

Ele decidiu se soltar um pouco, beijando levemente, abaixo da clavícula de Marco. A única indicação de que ele notou o gesto foi a pausa na carícia em suas costas, mas ele retornou ao movimento como se nada tivesse acontecido. Encorajado, Ace continuou com toque, mas a posição, deitado sobre o corpo do Marco, não permitia à suas mãos a liberdade que ele queria. Então ele se sentou e Marco o seguiu.

Por algum motivo parecia errado continuar tocando Marco sem pedir sua permissão, mas o olhar carinhoso do seu namorado acalmou os medos que ameaçavam alcançá-lo, na perspectiva de vocalizar seu desejo.

- O que você quer hoje? – perguntou Marco, antes que ele tivesse a chance.

- Tocar em você – respondeu, em partes iguais ansioso e envergonhado, mas continuou mesmo assim – Sentir seu corpo.

A respiração dele ficou um pouco mais ofegante, mas Ace não ficou assustado com o desejo que viu em seu rosto.

- Você pode fazer o que quiser... - disse Marco.

Em um movimento corajoso e inédito Ace jogou seu corpo sobre o do Marco, se sentando em suas coxas. Marco nunca se inclinou sobre ele, ou o trouxe sobre si, respeitando limites tácitos, Ace também não o tinha feito, até hoje.

Marco ficou visivelmente surpreso e um pouco rígido. Ace sussurrou:

- Tudo bem?

- Tudo – Disse, seu rosto relaxando, e suas mãos descansando no sofá, não ousando toca-lo. – Voce se sente bem meu anjo?

Ace se avaliou, sentado nas coxas de Marco, as mãos em seu peito, a posição era íntima, mas não intimidadora.

- Sim – disse com carinho e felicidade.

Marco colocou as mãos em seus quadris, olhando em seu rosto para verificar se estava mesmo tudo bem.

Ace amava esse homem, e confiava nele completamente. Como não confiar? Com o cuidado que Marco tinha para respeita-lo e não o machucar.

Como resposta Ace apenas o beijou, derramando tudo que sentia. Sua língua traçando os lábios de Marco antes de afundar em sua boca. Ele deixou suas mãos percorrerem os ombros de Marco e traçar seus bíceps apertando e sentindo a força ali.

Eles estavam se beijando profundamente, as mãos de Marco apertando as costas musculosas de Ace, subindo até sua nuca para segurar sua cabeça.

Respirações pesadas se misturavam com vozes ofegantes e pequenos gemidos apreciativos enquanto devoravam um ao outro. As mãos de Ace no cabelo e rosto de Marco acariciavam, mas também puxavam ou inclinavam para que Ace tivesse melhor acesso a sua boca. Longe da timidez inicial ele mordia os lábios de Marco, que gemia com a pequena dor, apenas para ataca-lo mais uma vez.




Marco estava sentado no sofá, com Ace sentado em seu colo, em conflito. Se Ace se aproximar um pouco de onde está sentado em suas pernas ele sentirá o quão excitado ele está, e Marco não quer assusta-lo ou faze-lo se sentir mal. Então ele congela, e Ace também para, os dois apenas olhando um para o outro, avaliando a nova intimidade e respirando fundo.

- Ok, anjo? – Pergunta Marco um pouco sem fôlego, olhando para o rosto corado e os lábios inchados do namorado acima dele, suas duas mãos naquelas costas perfeitas.

Ace acena positivamente um pouco tímido, acariciando o rosto do amado, enquanto a urgência se perde para algo mais profundo e calmo.

- Eu não quero... ir muito longe. – Ele sussurrou.

Marco o amava, e apreciava que Ace, apesar de assustado, agora estabelecia limites e confiava que Marco os respeitaria. Isso o ajudava a relaxar e aproveitar o momento, e ajudava Marco a também não temer ultrapassar seus desejos tornando tudo mais fácil para os dois.

Então Marco sorriu satisfeito, beijando o nariz de Ace várias vezes, que como sempre fez ele se encolher e soltar pequenas risadas.

- Nós não vamos. – Garantiu – Essa posição está bem?

- Sim

- Minhas mãos podem continuar te sentindo acima daqui? – Disse colocando as mãos no cós da calça de Ace nas laterais do seu corpo.

Ace assentiu depois adicionou a confirmação verbal que Marco preferia.

- Sim – sua voz saiu um pouco ofegante, Marco procurou sinais de medo, mas não encontrou nenhum, apenas desejos e uma espera atenciosa.

- Você pode me tocar como quiser, eu não vou considerar isso um convite para ir além – Prometeu, colocando a mão em seu rosto.

- Aliás amor – Disse beijando o ombro de Ace – Eu estou duro – informou – é apenas meu corpo reagindo ao seu. Não se preocupe com isso, eu não farei nada, eu prometo.

Sentindo o desconforto do namorado, Ace se aproximou abraçando seu pescoço.

- Marco, meu amor – Disse carinhosamente – Não precisa se explicar, é natural, eu confio em você. – Disse beijando seu pescoço, roçando levemente a pele.

- Só não queria te chatear.

- Obrigado, mas tudo bem, quero estar perto de você – disse mexendo o quadril.

- Você é lindo, você sabia disso? – Marco sorriu.

Ace apenas selou seus lábios em outro beijo apaixonado.

Marco tinha Ace em seus braços, a luxúria lutava com todo o instinto protetor que ele desenvolveu. Ace confiava nele com seu corpo, e desejava confiar seu prazer a ele também. Mas hoje o moreno desejava toca-lo, obviamente Marco já foi tocado antes, apenas nunca sentiu tão intensamente, apenas o toque das suas mãos cada vez mais confiantes em seu peito já o faziam se arrepiar de prazer.

Levando a mão esquerda para os cabelos de Ace, Marco guiou sua cabeça, puxando delicadamente os fios, enquanto sua outra mão era colocada acima da de Ace em seu peito. Ele o beijou da forma mais apaixonada que conseguiu, sentindo sua língua e seus lábios acompanharem os próprios. Ele puxou mais os fios e sentiu o gemido do namorado, quando se afastou um pouco Ace perseguiu o beijo e Marco se entregou com prazer.

Seu anjo o deixou guiar sua mão para baixo, apenas parecendo receoso quando ele os levou perto da cintura. Sentindo a tensão do namorado ele se afastou para olhar seus olhos, entretanto não afastou a mão, confiando em Ace para pará-lo se necessário, compartilhando a mesma respiração ele pegou a outra mão de Ace.

A respiração dele ficou mais rápida e aqueles lindos olhos claros ficaram presos nos de Marco.

Delicadamente Marco encontrou a barra da própria camiseta, colocando as mãos de Ace por baixo, se torturando com o quão lento ele o guiou até ali. Ele recuou deixando Ace ter o controle.

- Me toca meu anjo – falou baixo, sua voz rouca, já distorcida de desejo.

Ace subiu os dedos, tocando os músculos do seu abdômen, as mãos quentes e o toque delicado. A criatura perfeita em seu colo sorriu ao ver como Marco reagia a ele, o toque mais seguro enquanto ele parecia contar os músculos de seu abdômen. Todo controle que ele exerceu até agora perdido, enquanto ele segurava as pernas de Ace e ofegava fechando os olhos.

- Posso tirar... – perguntou Ace, segurando a barra de sua camisa.

Marco se afastou do sofá e puxou a camisa fora em resposta.

Os olhos de Ace percorreram seu corpo, e ele ficou observando um pouco, como tinha feito antes no carro. Era emocionante ver o desejo de Ace em seus olhos.

- Porra, você é lindo! – Disse Ace naquela voz sexy, tocando o peito dele com as mãos abertas. Marco deixou sua cabeça cair para trás, respirando fundo.

Então Ace beijou sua garganta, e ele soltou um ruído engasgado. Aparentemente satisfeito Ace continuou beijando seu pescoço e traçando seu peito por um tempo antes de voltar par sua boca.

Passando o braço em torno da cintura do namorado, Marco colou seus corpos. Ele soube o momento exato que Ace sentiu seu pênis duro, porque ele parou todos os movimentos e se afastou olhando em seus olhos. Ace mexeu os quadris levemente, Marco pôde ver que Ace também era afetado pelo contato íntimo, e os dois gemeram com a sensação.

Ele parecia recuar, envergonhado, mas Marco manteve os corpos colados, sem pressionar muito. Se Ace realmente quisesse ele poderia sair.

- Anjo – disse Marco – você quer parar?

Por mais que Ace tivesse garantido que não se importava de sentir excitação dele, Marco ainda podia ver o conflito em seus olhos.

- E-eu – ele respirou fundo e disse baixinho – Não, eu quero sentir você.

- Ah... Ace, você pode fazer o que quiser – Ace começou mexer os quadris novamente.

Dessa vez se envergonhando menos com seu próprio prazer, mas ainda contido. Quando os movimentos se tornaram mais rápidos tirando mais gemidos dos dois Ace se levantou abruptamente.

- Ei, ei, ei... – Disse segurando o braço dele – respira fundo, está tudo bem anjo.

Ace parou de se afastar e se acalmou um pouco.

- Fomos longe demais?

- Não, foi perfeito. Só... Achei melhor parar. – Ele disse, como se fosse uma pergunta, receoso.

- Obrigado por parar e respeitar seus limites Ace, eu estou muito orgulhoso de você.

Ace sorriu.

- Você quer um tempo sozinho? – Ace confirmou com a cabeça – Então eu vou tomar banho, e depois começar o jantar, ok?

- Ok

Marco também precisava de um tempo sozinho, para se acalmar e lidar com seu desejo.


[...]


Notas Finais


Capitulo sem revisão ainda, amanhã eu corrijo os erros gramaticais. Mas ja estou postando porque sou ansiosa e não resisto.

Obrigada por ler, espero que tenham gostado!

💜💜


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...